Angus - O Primeiro Guerreiro

Angus - O Primeiro Guerreiro Orlando Paes Filho




Resenhas - Angus - O Primeiro Guerreiro


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Sr. Alves 04/04/2021

Angus - o primeiro guerreiro.
Em plena idade média, por volta do ano 863, uma saga de fulgor e força fora criada, através de seus feitos, Angus Maclachlan trilhou seu caminho rumo à ascensão. Na era medieval, inúmeras batalhas eram travadas em busca de territórios, pilhagens e escravos, com os nórdicos seguindo buscando cada vez mais dominar e conquistar.


Em meio a este contexto, em plena Bretanha, está Angus, filho do bravo guerreiro. Seawulf, buscando encontrar seu valor dentre seu povo, munido de seu machado e sua coragem. Ao contrário dos nórdicos, Seawulf segue os preceitos do cristianismo e isso tem clara influência sobre Angus, que verá através do tempo a missão que enfrentará, dada por Deus.


A narrativa é muito descritiva, o autor Orlando Paes filho não poupou detalhes. Contudo, o excesso de descrição, por vezes, chega a ser tedioso e em algumas partes a estória se mantém arrastada e senti falta também de personagens marcantes, exceto por Seawulf, pai de Angus, que foi meu favorito. A temática cristã é divinamente abordada e marca uma transição no contexto da obra. Angus ? o primeiro guerreiro, pode não ser muito atrativo a princípio, mas é uma excelente forma de contar uma verdadeira lenda.

Sr. Alves
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Henrique Cavalcante 10/08/2020

Ok, uma obra razoável
Eu realmente queria muito falar 100% bem desta obra, mas, a narrativa cansativa e a falta de ritmo da trama fizeram eu pensar em largar a leitura por várias vezes, só não fiz isto por não conseguir deixar nada por fazer.
A obra é rica em detalhes para quem curte RPG e afins, porém, possui uma narrativa que não envolve e um protagonista que não tem carisma. O livro joga uma proposta de mostrar o crescimento de Angus durante a trama, mas, sinceramente eu não vi grande diferença deste personagem do início ao fim do livro. Há uma boa descrição das batalhas e alguns momentos de emoção que perdem o ritmo depois com grandes monólogos de Angus.

Pontos positivos:
Para não acharem q sou chato vi coisas legais neste livro.
A galera que curte histórias/lendas do povo viking vai gostar da riqueza de detalhes contida neste livro além da mescla de fantasia e fatos da Europa do Século VIII ao XI.
A edição do livro é maravilhosa, capa e miolo feitos com material muito bom.
Há várias ilustrações feitas pelo autor de óleo sobre tela.
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José Junior 17/01/2019

É, se eu não chorasse no final do livro não seria eu.
Realmente esse é um livro de guerra, aventura medieval, mas extremamente religioso, com cada personagem com uma fé incrível, frases que são um soco no seu estômago, eu tô ainda impactado, mesmo sabendo desde o prólogo que eu o amarei, eu simplesmente precisa desse livro, e o final JESUSSSSS
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SahRosa 17/07/2017

Resenha exclusiva do blog Pobre Leitora (blog que sou colunista)
Toda vez que vejo um livro com ótimas críticas, sempre com classificações altas, eu me sinto um peixe fora d’água por não ter gostado, fico até sem saber direito qual foi o vilão, se sou eu mesma ou minhas expectativas. Bem, eu queria muito ter gostado de Angus – O primeiro guerreiro, volume um da trilogia de Orlando Paes Filho, no entanto eu tentei, foi a duras penas que li esse livro, foram uns dois meses para concluir a leitura de pouco mais de 300 páginas e digo que foi sofrido, não consegui me envolver e a leitura sem dúvidas não fluía...

Acredito que o principal motivo que me levou a não gostar desta leitura seja a narrativa. Angus é narrado em primeira pessoa pelo protagonista que da nome ao livro, ficamos muito presos em suas atitudes, ações e pensamentos, e quando o personagem não é carismático essa narrativa passa a ser extremamente maçante, fraca e desestimulante para leitura. Vejam bem, se fosse em terceira pessoa talvez teríamos um respiro e pudéssemos conhecer melhor outros personagens, afinal Angus não é um herói que passa simpatia, ele é até forçado e caricato em várias ocasiões. No começo da trama vemos um Angus mais jovem e terminamos o livro com ele adulto, um homem, no entanto não consegui enxergá-lo como tal, como se essa transição de fato não tivesse acontecido... Talvez por isso mesmo outro estilo narrativo poderia ter funcionado melhor.

Não digo que a história em si é ruim, pelo contrário, creio que os fãs de RPG e fantasia medieval vão apreciar bem mais, eu até que gosto de ambos, mas a lentidão da narrativa, o protagonista e a falta de envolvimento acabou causando um certo desgosto nesta leitura. Mesmo tendo muita ação e batalhas, Angus – O primeiro guerreiro caminha muito devagar, é extremamente descritivo e até repetitivo em alguns pontos, tornando bem cansativa a leitura, eu não conseguia ler nem 15 páginas que batia um sono e muitas vezes eu fica perdida na história, precisando sempre reler para compreender aonde Angus queria chegar... Não foi uma leitura satisfatória, nem mesmo estimulante, por diversas vezes eu pensei em desistir e abandonar o livro, mas insisti e infelizmente continuei com a mesma opinião desde o começo da leitura.

A respeito da edição, fica aqui meus parabéns para editora Novo Conceito que arrasou, temos ilustrações que compõem a trama, boa fonte e diagramação, gostei também que as folhas estejam mais grossas que as que estamos acostumados, acredito que sejam por conta das ilustrações para que o pigmento da impressão fique boa nos desenhos, o que sem dúvida se mostrou certo, pois a edição está bem bonita.

Enfim, Angus – O primeiro guerreiro é um livro para um público específico ao meu ver, claro que isto pode fugir a regra, mas se você gosta de um livro mais dinâmico e ágil, talvez Angus não te satisfaça completamente. No entanto para quem gosta de histórias medievais, épicas e cheias de referências mitológicas com certeza vai apreciar muito mais a obra.

site: http://pobreleitora.blogspot.com.br/2017/06/resenha-angus-o-primeiro-guerreiro.html
Italo Bernardo | @wesleyliterario 29/07/2017minha estante
Primeira resenha sincera sobre o livro que leio!! Estou tentando concluí-lo com muito sofrimento rsrs


SahRosa 30/07/2017minha estante
Eu estava com muitas expectativas, algo que pode ter sido um peso na balança também, infelizmente não deu, Angus não conseguiu me cativar. Obrigada pelo comentário!


Henrique Cavalcante 26/07/2020minha estante
Estou lendo e esta resenha é simplesmente o que estou sentindo. Como tenho problemas em abandonar leituras eu vou terminar.




Pax 17/01/2022

Encantador
Sou suspeito para falar sobre esse livro porque já tenho uma tendência para ficções como Angus.
A maneira que o Orlando consegue misturar elementos vikings e a cultura cristã católica, é muito bem feito. A profundidade da sabedoria de Nennius que é passada para Angus, é simplesmente incrível!
Foi um livro que me conquistou, e que a leitura fluía facilmente
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Livros.Bichos 31/05/2023

Muito bom!
Tem uma escrita bem detalhada, personagens carismáticos e leitura divertida. É lento e tals, mas não tira o brilho da narrativa.
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Matthaeus Filipe 11/11/2020

Do entusiasmo à decepção.
ANGUS - O PRIMEIRO Guerreiro foi um dos poucos livros lidos por mim que remonta os tempos da idade média com suas batalhas, culturas, etc. Por ter uma certa referência de outros livros do gênero, a trama que envolve a história de Angus começou a me entusiasmar no início, mas a partir da metade para o final fiquei completamente decepcionado com o estilo da história desenvolvida pelo autor. Em diversos pontos senti que a narrativa ficou muito confusa. Em alguns casos onde os detalhes poderiam ter sido explorados, o autor foi muito breve e economizou palavras sem mais explicações. Em outros momentos ele tentou forçar a barra criando situações inesperadas que destoavam com o tema da narrativa central. Outro ponto negativo é a quantidade de nomes que pareciam ser aleatórios e pouco importantes para a história. Essa quantidade exagerada de nomes com grafia complexa dificultava até mesmo a imaginar qual personagem estava sendo referido. Enfim, dou duas estrelas porque em alguns pontos, frases marcantes e trechos que falavam à alma quase compensavam o restante ruim que ocupou a grande parte da obra.
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Alexander 13/11/2022

esperava rosas, recebi tiros
o livro em si tinha um potencial enorme, porém, o plot em si é muito entediante, os personagens mal desenvolvidos e a história muito confusa.
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Maria.ClarA 06/09/2020

É bom! mas também não leria dnv...
É muito difícil pegar o ritmo, principalmente no começo que parece que é uma narrativa sem fim. A partir de um momento onde acontece X coisa, muda de um jeito absurdo, fica extremamente bom do nada, tu engaja total a leitura, no fim da uma desacelerada mas mesmo assim ainda é muito bom. O problema de Angus, é que é uma estória onde você se esforça demais. A todo o instante você espera pegar o impulso básico do ânimo de passar as páginas naturalmente com entusiasmo, mas por muito tempo você se vê lendo arrastado. Além de que se você não gosta de coisa nórdica, guerras, você dificilmente vai gostar, porque tem muitas referências obviamente, além de ser um soco religioso sendo que se passa no século VIII algo assim, 864>.
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Karini.Couto 05/04/2017

Uma história que nos leva em uma viagem no tempo onde tudo começou.. 545, Ano de Nosso Senhor, na Bretanha; o Monge Columbus tem uma visão do futuro que não é nada agradável e parece que sua melhor opção são os Druidas para evitar tamanho mal que está por vir onde Lúcifer irá assumir as rédeas de uma seita macabra que promete escravizar os humanos e dominar tudo.Uma arma deve ser forjada ela será sagrada e banhada em luz e terá um único líder ou dono e o nome dele aparece entre as brasas - Angus.

Mais tarde iremos conhecer Angus, filho de Seawulf e Birgid. Seu pai é adorado de Odin e um Jarl enquanto sua mãe é cristã, então Angus cresceu com a presença constante de duas religiões; aos dezesseis anos ele logo será um guerreiro e já em sua primeira missão ao lado de seu pai o intuito é vingar a morte de Ragnar pai de Ivar Sem-Ossos junto de um exercito Viking e é nessa batalha que Angus conhece sentimentos novos como perda, morte, traição, vingança, solidão entre outros.

Em dado momento após essa batalha que irá levar Angus para um recanto no meio da floresta ferido e sem ninguém um monge muito especial que toma Angus como aprendiz lhe ensinando as sete virtudes e conforme Angus vai aprendendo essas "lições" do monge vai percebendo que as coisas nunca eram para ser como estavam sendo, não havia honra verdadeira em nada do que lhe foi ensinado como guerreiro em sua primeira missão Vinking e assim Angus tem sua própria visão de religião, honra e mundo e com isso torna-se cristão. Após um período de aprendizado e formação de "caráter" Angus parte em busca de vingança mais uma vez, mas também de uma forma de fazer com que Ivar pare de massacrar aldeias e pessoas como se não valessem nada; pessoas que não estão resistindo às suas ordens, pessoas que não estão prontas para uma guerra e nessa busca ele encontra Owain que será também seu "professor" ensinando todo o necessário sobre a guerra, o que inclui lutar com uma espada e não mais com seu machado.

Angus não faz ideia de tudo que está por vir, o que aconteceu antes de ele ir para a guerra com os Vinkins, se é que uma marcha por uma vingança sem honra pode ser chamada assim, não tem comparação com o que virá adiante, a partir do momento que se vê sozinho e conhece novas pessoas que lhe darão um propósito e uma direção completamente diferente da que ele tinha.

Este personagem nos traz um misto de sentimentos que nos faz pensar e repensar diversas coisas apesar de ser uma ficção, porém o mais interessante foi me deparar não com um daqueles personagens "perfeitinhos" mas sim falho como nós humanos, com dúvidas, medos, fraquezas.. A evolução de Angus em sua jornada é vista a olhos nus e foi bom ver esse crescimento. O livro nos traz um misto de fantasia e história fazendo um trocadilho entre realidade e ficção.

A história é muito boa, mas teve momentos que não curti muito, porém acredito no potencial do autor Orlando Paes Filho e de que podemos esperar por grandes feitos em suas próximas escritas.

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