O Escravo

O Escravo Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho




Resenhas -


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Jaque 27/12/2022

Leitura agradável
É sempre bom ler livros espíritas, as histórias são sempre interessantes e escritas de um jeito leve e cheio de ensinamentos.
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Bárbara 19/06/2020

Mostra a crueldade da escravidão, o sofrimento das pessoas escravizadas, a vida sofrida q levaram e os ensinamentos e aprendizagens que todo esse sofrimento lhes trouxe. Mais um livro espírita fantástico!
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jumorgensten 18/06/2020

O livro é um romance antigo e tem Uba como protagonista. Ele morava com sua esposa e duas filhas em uma aldeia na África quando a mesma foi invadida em busca de escravos.

Com a esposa morta, ele e as filhas foram presos e colocado em um navio junto com outros homens para tornarem-se escravos no Brasil. Chegando em terras brasileiras, vai trabalhar na Fazenda Morro Alto, tem Honório como chefe e passa a se chamar João.

A partir de então começamos a acompanhar a saga do mesmo e as histórias interligadas do protagonista, dos escravos e dos moradores do local. João ganha um apoio extremamente importante: Bastião. O senhor é um velho escravo e o ajuda com a língua (porque ele não sabia falar português), com o cotidiano da Fazenda e também com as questões espirituais.

Apesar de serem escravos, eles não sofriam tantos abusos graças a Sinhá que tratava a todos com muito respeito. O clima entre eles contrastava com o ambiente dentro da casa grande. Entre "brancos" ocorre muita briga, traição, autoritarismo e matar com as próprias mãos.

Além disso, a obra aborda como os desencarnados escravos ainda se encontravam presentes nos locais e como a mediunidade era tratada de forma natural, pois muitos escravos viam espíritos e falavam tranquilamente o que estavam enxergando e o que os mesmos estavam querendo transmitir. Inclusive a parte espiritual do livro fica a cargo deles. São doses homeopáticas ao longo de toda leitura.

O texto é de fácil entendimento e a leitura é mega fluída. Um ponto mega positivo é que os escravos são tratados e respeitados como seres humanos e não como bichos.

site: http://hidratarvicia.com.br/2020/06/18/o-escravo-vera-lucia-marinzeck-de-carvalho/
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MAh 20/05/2021

Recomendação de leitura
Livro bem a cara da autora, Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho. O estilo de escrita lembra Violetas na Janela, os ensinamentos espirituais estão bem descritos, e o livro te leva pra época da escravidão, a escrita é de uma forma envolvente mas que não te deixa a sensação de a história estar se arrastando. É um livro que, se lido com atenção, traz muitos ensinamentos, e faz a gente refletir sobre nossas atitudes nesta vida.
dani 20/05/2021minha estante
Excelente ! Me deu até curiosidade!




Maikele.Jardim 08/01/2023

primeira leitura do ano
bom, esse ano eu decidi me dedicar a leitura de livros espiritualistas e de desenvolvimento pessoal.

eu tava no sebo só ler (um sebo que eu gosto muito de ir em porto alegre) e esse livro me chamou atenção, não me contive e acabei comprando ele e outro romance espírita também.

essa história me chamou atenção por se tratar sobre a época escravagista no Brasil, pois sei que foi uma época de muita dor e sofrimento, lembrei também dos Pretos Velhos e iniciei a leitura no mesmo dia.

o livro conta a história de Uba, que vivia numa aldeia na África e era feliz por viver sua liberdade num lugar de natureza com sua família. um dia, homens que compram escravos invadem a aldeia e pegam a força homens jovens e fortes, e Uba é escolhido para ir junto. de repente, toda aldeia se depara com violência extrema, armas de fogo (cujo eles não tinham conhecimento) famílias são separadas, há mortes e os homens escolhidos são trazidos a força pro Brasil em navios. chegando no Brasil, sem saber falar o idioma daqui, são recepcionados por outros escravos que tentam lhes confortar e ajudar nesse momento de dor. Uba não entende o porquê disse lhe acontecer, mas com ajuda de Bastião, um escravo mais velho que sempre morou na fazenda em que ele precisa trabalhar, aprende valiosas lições sobre aprender a amar o trabalho e sua vida dali em diante. em nenhum momento esse livro romantiza a escravidão e os atos de violência cometidos naquela epoca, é um romance espírita; ou seja, foi psicografado pela autora a história de um homem negro que teve sua vida mudada da noite pro dia e tudo que ele precisou passar e aprender nos anos que viveu no Brasil. Uba (que se tornou João) precisou aprender a gostar de trabalhar, sentir empatia, parar de reclamar e agradecer pelas pequenas coisas, assim como ajudar seus irmãos quando estes sofriam. a história é realmente emocionante, tem muitos ensinamentos que vou aplicar na minha vida. vou deixar aqui algumas frases que me chamaram atenção:

"Maldades enlodam o espírito e para tirar esse lodo, são necessárias muitas lágrimas de dor. Porem, somente vencemos nossas más tendências e vícios quando temos oportunidade de desfrutar deles e os recusamos. Inácio somente poderá afirmar que não irá se embriagar se puder tomar aguardente e não a beber. Para quem comete atos de crueldade, a prova é ter oportunidade e não comete-los. E eu? De não precisar trabalhar e me dedicar com carinho ao trabalho. Se isso ocorrer, poderei afirmar: realmente gosto de trabalhar."

"A vida não é somente trabalhar menos e comer melhor, existem muitas outras coisas. Penso que seria bom não ser escravo, ter tido uma companheira, amar e ter filhos. Se isso ocorresse, com certeza, teria também momentos difíceis, porque todos nós morremos; crianças, escravos, e pessoas livres, todos adoecem, e nada dura sem trabalho. Por que não tentou fugir? Porque não tinha planos e fez bem. Não é fácil encontrar um quilombo, e a vida lá também é difícil. Sua vida poderia, sim, ter sido mais fácil se você não invejasse. A inveja é um sentimento ruim de comparação e normalmente, comparações são extremamente desagradáveis. Por que ele e não eu? Recebi isso e outro, muito mais! Aquele é assim e eu não! Isso só lhe fez mal e o tornou antipático."

"Se temos de passar por dificuldades, é melhor seguir caminhando; driblando a dor se encaramos sorrindo. Mas, se preferir passar por elas lamentando, é como caminhar de joelhos, tudo se torna mais difícil, e piora se nos arrastarmos pelo chão."

essa história me fez refletir quantas vezes reclamei de barriga cheia. se temos saúde, casa, trabalho de que vamos trabalhar? de maneira alguma falo isso como forma de me sentir superior a ninguém, mas como maneira de reconhecer que minha vida é cheia de bençãos e que sempre podemos ajudar nossos irmãos e que é assim que podemos nos elevar e nos conectar ao amor de Deus.
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Guilherme Ramos 15/05/2018

Diferente dos outros romances que já li da autora (estilo), mas, ainda assim um livro bom !!!

O livro relata sobre a invasão do homem branco ao continente africano em busca de mão de obra humana através da exploração do povo negro. Tem como protagonista Uba, um rapaz bom que vivia junto sua família em harmonia e em paz em uma das aldeias invadidas. Uba é só mais um entre milhares a atravessar o oceano atlântico nos navios negreiros, aprisionado, onde virará como escravo em terras brasileiras no continente sul-americano.

Uba assim que pisa em terras brasileiras é comprado no mercado de escravos e vai viver com outros em uma fazenda, começa assim sua jornada árdua, passa a se chamar João e na senzala e na fazenda conhece todo tipo de personalidade entre os escravos e os senhores do engenho, no entanto, dois amigos são imprescindíveis na sua caminhada, são eles Bastião e Tomasa. O livro segue narrando o cotidiano dos escravos, sobretudo a de João, muito linda algumas passagens, causa reflexão.

Sempre me perguntei qual o motivo do ponto de vista espiritual sobre de ter havido escravidão, porque esses irmãos tiveram que passar por provação tão difícil? Em determinado ponto do livro a autora faz menção à preguiça, mas, somente no caso de João, como numa existência pregressa foi rico e preguiçoso, nessa encarnação como João conheceu a dificuldade pelo trabalho árduo, mas, ainda assim ficou vago, não justifica a violência que sofreu.

Sabemos também que a escravidão não ocorreu apenas com o povo negro, no entanto ainda assim foi o povo mais prejudicado e castigado ao longo da história, sabemos que a escravidão é fruto da ignorância dos homens, mas, ainda assim fica a dúvida: Qual a resposta sob ótica espiritual para ter existido tamanha crueldade? Ainda não li nada que descrevesse com clareza um motivo aparente.

Outro ponto que acho que faltou no romance foi a descrição da riqueza cultural dos negros mesmo aprisionados, por exemplo, nos casamentos das sinhás e dos senhores, os negros tinham fartura de alimentos, os donos deles mandavam alimentá-los bem nessas épocas e davam-lhes direito de realizarem suas festas na senzala, no livro não citam detalhes das festas e etc, por exemplo: “Durante o casamento conseguiram o direito de fazer festa, fizeram suas festas durante dois dias...” Ficou vago, poderia ter descrito as danças, os cultos as divindades, a fartura alimentícia, roupas, qualquer outra coisa, o nome do livro é “O escravo – Da África a senzala...” Poderia focar mais nos escravos, quando em contrapartida os casamentos, velórios e etc dos senhores do engenho tinha riqueza de detalhes... Mas, mesmo assim o romance ficou bom, poderia ser melhor com os detalhes mencionados, mas, ainda assim indico a leitura, é um livro bom mesmo sendo tão diferente de outros que já li da autora, causa reflexão como disse e aguça curiosidade sobre os temas aqui citados.

Espero que gostem!
OtacAlio.Eduardo 09/07/2020minha estante
Caro Gui, vou ler com certeza mas permita-me um pitaco - o livro não é uma psicografia? Então, a autora transcreve tão e somente o conteúdo ditado pelo Autor Espiritual no caso o espírito ""Antonio Carlos""!!!
No livro ""Brasil Coração do Mundo e Pátria do Evangelho"" ditado pelo espírito de Umberto de Campos ao nosso grande Francisco Cândido Xavier, ele fala que a escravidão de nossos irmãos africanos se deveu a mando de Jesus a Ismael o protetor do Brasil, isto para se evitar o desencadeamento de uma guerra na Europa pois seria os europeus a primeira opção pois uma mão de obra se fazia necessária para colonização de nossas terras !
Abcs




Dessa 05/01/2023

Livro perfeito que faz você pensar muito nas duas atitudes.
Um livro que prende e te faz apaixonar.
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Yasmin 10/11/2020

Lindo!
"O melhor é esquecer do passado e me preocupar com o presente, pois é neste que podemos nos modificar e construir um futuro melhor"
Livro com muitos ensinamentos!
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Karinne 19/11/2020

De leitura fácil apresenta a história de um escravizado, sua vinda para o Brasil e a vida aqui. Repleto de ensinamentos válidos para a vida.
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Ana Karla 02/07/2021

Este livro emociona, vale a pena ler esta obra que é um romance que conta um pouquinho sobre como era ser escravo nas terras brasileiras pela visão espírita.
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Jhonatan108 24/09/2021

Em primeiro ponto a narrativa é linda , envolvente e comovedora , retrata bem a vida que os escravos tinha no período colonial brasileiro , ainda contém lindos ensinamentos espíritas
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Patricia.Oliveira 13/12/2021

Todas as situações pelas quais passamos são momentos propícios para o aprendizado, ainda mais se for algo pelo qual vc não gostaria de passar.
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