Um amor incômodo

Um amor incômodo Elena Ferrante




Resenhas - Um Amor Incômodo


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Jaciane.Cruz 30/01/2024

Quando me dei conta já tinha acabado..
Mesmo com final brusco, ela consegue me ganhar mais uma vez. Excelente narrativa, simples, direta,curta, profunfa. Um toque de realismo mágico, um toque de suspense.Tudo na medida certa e no tempo certo. Mexe com o pisicológico do leitor, trazendo questões e reflexões. Só ao final, consegui entender essa capa, é como um "tal mãe, tal filha".
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Maira.Correa 30/01/2024

Meu primeiro livro da Elena, estava curiosa pq muita gente fala bem dos livros dela. Não sei se foi a melhor escolha pra mim, mas a leitura foi muito fluida.
A história em si me prendeu, mas ao mesmo tempo não achei nada muito ual.
Bom, mas já até esqueci de muita coisa dele 4 dias depois de terminar de ler hahahahah
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Suzana Alves 30/01/2024

Definitivamente, se tornou um dos meus favoritos, junto com a tetralogia napolitana, certamente é o que mexeu mais comigo, muito embora, quase todos os livros da Ferrante tenham esse poder sobre mim.
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Gisele 30/01/2024

Confuso, parado, cansativo. Não gostei da leitura, não gostei da escrita muito monótono, etediante.
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Marcella2 30/01/2024

Adorei
A autora deixa qualquer causo que queira retratar intrigante, mas nesse livro temos um fator quase de um suspense. Um passado nebuloso que vai se aluviando sobre a personagem e nos dá a oportunidade de entender essa história com a profundidade de quem viveu.

Os pormenores nem são tão importantes, o que passou não nos é entregue de bandeja, nos conhecemos essa história sendo Deia, e acredito que um título sem lugares nunca fez tanto sentido: o amor pode ser incomodo, quando não correspondido, quando não demonstrado, quando tolido por uma relação conturbada entre pais e filhos que deixou marcas.
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R4vi 28/01/2024

Aprender o que é ser você
Aqui acompanhamos o luto de Delia que, após perder a sua mãe para um afogam,ento um tanto estranho, vai em busca de respotas sobre o presente e o passado, um mistura de romance e leve mistério, com problemas entre filha que idealiza demais a mãe, tanto como um ser inalcançável, como a humilhando. No meio de tudo isso nossa protagonista é invadida por fleshbacks, o sentimento de não saber o que é ela, o que ficou com ela e o que pertencia a falecida mãe.

Também somos apresentados ao seu pai e Caserta, são a base dos problemas e grandes problemas, acho importante saber que tem pequenos gatilho de violência doméstica(cansei de ler homens machucando mulheres, quando elas vao bater neles?)

Achei essa leitura bem densa, com várias camadas de sentimentos complexos, uma narradora suspeit e, admito, me senti um pouco confusa. Porém, vejo como um assunto extremamente pertinente, principalmente para aqueles que tem muitos problemas com as mãe(eu tenho.

Admiro a intensidade da escrita de Elena Ferrante, gostei muito de vê-la trazer uma leitura sobre o piscológico de uma mulher em luto.
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Veri 26/01/2024

Mais perguntas que respostas
Primeiro fiquei chateada: Delia, a personagem principal perde a mãe com mais ou menos a mesma idade que eu perdi a minha. Pensei que fosse encontrar no livro muita coisa para me identificar.

Ledo engano. O amor que Delia sente por Amalia sua mãe é incomodo. O luto passa rapidamente para um thriller.

Mistérios são colocados no meio de muitos abusos.

O livro é bom de ler. Mas terminei com mais perguntas que respostas. E talvez isso não seja uma coisa ruim.
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Patty 26/01/2024

Apesar de ser uma autora muito aclamada tenho encontrado dificuldades em gostar da sua forma de escrever.

Ela sabe montar um cenário como ninguém, isso é fato, porém as atitudes das personagens não fazem sentido ao meu ver, ela cria situações muito irreais.

Tenho muita dificuldade em me conectar com a leitura dos livros dela, acabo terminando por obrigação.
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nat 24/01/2024

A história em si é bem interessante, mas estava esperando mais, parece que ficou faltando alguma coisa.
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*Si* 24/01/2024

Pra inquietar...
Mais um livro de Ferrante que me tira o ar, o chão, as certezas.
Delia retorna a Nápoles, sua cidade natal, para o enterro de sua mãe que foi encontrada morta por afogamento, em circunstâncias suspeitas. Após o enterro ela volta ao apartamento da mãe, a partir daí um portal de memórias se abre. Mergulhando nos últimos dias de vida de Amalia, lembranças despertam, Delia revive a infância violenta, as descobertas, verdades inventadas, mentiras reais. A trama cria uma teia onde presente e passado interagem, a identidade que deveria ser apagada se torna a que está por dentro. Desconhecendo a mãe, Delia se redescobre, recria a própria história. Uma narrativa tensa, realmente incômoda, pontuada pela escrita crua e genial dessa autora incrível! Amei!
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Érica 23/01/2024

Uma leitura incômoda
Não é só o amor que é incômodo, a leitura também é. A partir da morte da mãe, Dália vai resgatando suas memórias da infância e adolescência, tentando descobrir quem era essa mãe e os sentimentos que possui por ela.
Somos espelhos de nossos pais? Queremos ser eles? Nos afastar ao máximo de qualquer semelhança com eles? Porque esses sentimentos com relação às mães é tão mais forte e enraizado em nós?
Eu gostei muito da leitura, mesmo possuindo um fluxo de consciência mais confuso. É Ferrante crua, dura.
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Amanda 21/01/2024

O primeiro e o mais cru
Comecei o ano com mais uma leitura da Ferrante, dessa vez com o primeiro lançamento dela. Pra quem já se aventurou em dois títulos da tetralogia e mais dois outros títulos da autora, fica muito perceptível as semelhanças e as diferenças pra Ferrante que se tornou febre na literatura.

Convivemos ao longo das páginas com a Delia, protagonista um tanto arrastada que não consegue cativar e envolver, uma pessoa que grita vida comum, porém sem ânimo. E talvez essa tenha sido a intenção da autora. Enquanto Delia passa de um capítulo a outro tentando desvendar de alguma forma os motivos da morte de sua mãe, o sentimento que nos passa é quase como uma dormência, alguém que vai seguindo o fluxo de forma bem passiva, ao interagir com diversas pessoas do seu passado e se ver forçada a se reencontrar com lugares e acontecimentos da sua infância.

O sentimento que ficou foi que a Ferrante estava ainda se aperfeiçoando na arte de retratar a vida como ela é, e as pessoas nos seus mais sinceros e íntimos sentimentos, que por vezes nos esforçamos tanto em esconder. Acredito que esse foi o primeiro passo para que a autora desenvolvesse a habilidade incrível que tem em retratar o cotidiano e os devaneios internos de uma forma fluida, que fisga o leitor.

Para fãs da autora como eu, vale a leitura. Porém não indico como primeira leitura para quem nunca leu Ferrante, afinal a primeira impressão marca e existem títulos que prendem mais do que esse.
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