The Hate U Give

The Hate U Give Angie Thomas




Resenhas - The Hate U Give


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Mirella | @readingmirella 16/08/2020

é impactante porque retrata a realidade;
esse livro é incrível e ponto. extremamente impactante principalmente porque retrata a realidade. não tem como você ler esse livro e não relacionar com algum caso atual. ele é extremamente emocionante, durante vários momentos eu tive que parar a leitura porque não aguentava. mas fiquei surpresa como também dei risadas em algumas partes. the hate u give vai virar um grande clássico um dia, sem sombras de dúvidas.
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Caroline 31/07/2020

Perfect - PORTUGUESE
Eu chorei, eu ri, eu sofri e eu amei, aí Starr você é incrível, foi uma experiência e tanto conhecer você.
A mensagem em que Angie Thomas nós passa é forte, necessária e triste.
Pra mim é só uma história, e pra quantas pessoas é uma realidade?
Luta pela igualdade racial, é existe, quando terão os mesmos direitos?
Não sabemos... Mas ainda há muita luta.
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Laryssa Barros 10/07/2020

Um livro marcante!
Há algum tempo eu vi esse livro em algum vídeo no YouTube e achei que deveria ler. Só agora tive a oportunidade, e sabe aquele tipo de livro incrível que te marca para toda a vida? Este é um deles! Um livro com uma escrita leve e fluída, com personagens fortes e reais, com uma mensagem extremamente importante. Enfim, não consegui largar até terminar, e me fez enxergar coisas que eu não seria capaz de enxergar por conta própria, vou indicar esse livro para todo o mundo!
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Sarinha 03/07/2020

Incrível!!!!!
Eu to apaixonada em incrédula por causa desse livro. Incrédula por que não é possível que tenham cortado tanta coisa do filme? Sem condições né, e em relação a estar apaixonada, vocês terão que ler pra descobrir!
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BrunaCeotto 09/06/2020

magnífico. importante. leia, leia, leia.
Se eu pudesse, eu daria seis estrelas para esse livro. Ainda que seja uma leitura YA contemporânea e a Starr seja dez anos mais nova que eu, foi um dos livros que mais me comoveu. Conta a história de uma adolescente que vive em uma vizinhança perigosa em um subúrbio americano e presencia o assassinato de um de seus amigos mais próximos pela força policial. Através do enredo, podemos acompanhar como essa experiência transforma a Starr, e como ela encontra a própria coragem para lutar contra a opressão a que pessoas de cor são submetidas todos os dias - e não apenas pela polícia, mas por nós, pessoas brancas, de mil formas.
Entre as minhas partes favoritas, além do fato de ser um livro importante e necessário que eu vou ler para os meus filhos se eu os tiver um dia, o crescimento da Starr, como ela encontra sua voz depois de se conter tanto para não externalizar estereótipos com certeza é um destaque desse livro. A história faz você se envolver com a protagonista, você torce por ela, quer o bem dela. A dinâmica familiar é um bônus maravilhoso, porque os personagens são muito bem construídos.
Se você tiver a oportunidade de ouvir o audiobook, eu recomento. É uma experiência diferente e dá toda uma dimensão à personalidade dos personagens.
Seis estrelas. Real.

site: https://www.instagram.com/brunaescreve/
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Lice 07/06/2020

page-turner
É daqueles livros que você não consegue pensar em outra coisa até terminar de ler. Já entrou no meu top 3.
É incrível como a autora lida com um assunto tão sério, como o racismo, de uma forma tão leve... Tem até um toque de comédia em algumas partes.
Todo mundo deveria ler e tentar entender mais sobre tudo isso que temos visto nos últimos dias.
#BlackLivesMatter
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JAssica197 05/06/2020

Um livro bem escrito, com um bom ritmo de leitura. As páginas passam muito rápido. Não é um livro pesado apesar da temáticas, é apenas triste como a própria realidade.
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Lucas Felpi 01/06/2020

#VidasNegrasImportam
O livro cumpre um papel essencial de trazer para o público juvenil a brutalidade policial e o racismo estrutural. É uma leitura fácil, leve, quase rítmica pelo histórico rapper de Angie Thomas, mas com temática pesada. Como branco, é uma jornada de conhecimento dos meus privilégios enquanto acompanhando uma personagem carismática e batalhadora atrás de justiça.
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isa 28/05/2020

Aborda o racismo estrutural e a violência policial de uma forma simples, o livro não é complicado e a leitura é muito dinâmica. Não consegui largar até terminar.
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Gabriela Araujo 25/04/2020

Literatura de preta
Sobre frescor na literatura e uma autora que colocou como best-seller um livro que retrata as dificuldades do racismo moderno.

Sou grata, Angie.
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BIuevil 13/04/2020

Este livro é maravilhoso.
Os assuntos retratados são de extrema importância e o modo como a autora desenvolve o ponto central é incrível.
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João 29/03/2020

Uau. Sério, uau.
Que livro incrível. Eu confesso que de certa maneira subestimei o potencial deste livro, mas, em minha justificativa, eu primeiro assisti ao filme; não sei o que aconteceu na época, mas não consegui me conectar.

Por conta de uma leitura coletiva, finalmente criei vergonha na cara e o li. Sério, eu nem consegui seguir o cronograma estipulado porque eu simplesmente precisei devorar a história.

Nele acompanhamos a maneira como a vida de Starr Carter vira aos avessos quando presencia um entre muito casos que cercam a violência policial direcionada à população negra/não-branca. Em meio ao caos, Starr presencia seu amigo Khalil sendo assassinado a frio com três tiros.

Starr vive em um bairro habitado majoritariamente por pessoas negras, um bairro recheado de reis do crime, gangues e drogas. Onde a chance de um jovem crescer sem ser morto ou sem se envolver com o crime é praticamente nula.

Porém, Starr vive entre dois mundos, pois, além de seu bairro, ela estuda em Williamson, onde a maioria dos alunos são brancos.

Na obra de Angie Thomas, acompanhamos todos os conflitos desencadeados pela morte de seu amigo Khalil. E, devo dizer, este é um livro incrível, inteligente, real e humano. Thomas desenvolve questões sérias de maneira que nos empatizamos logo de cara com Starr e sua família. Durante minha leitura, eu ri, chorei, gargalhei, me apeguei a personagens, senti muita empatia quanto às vivências que jamais vivenciarei como pessoa branca e, acima de tudo, eu aprendi muita coisa e levei muito tapa na cara.

Eu mal vejo a hora de pegar On the come up para ler. Angie Thomas com um único livro entrou para a lista de autores que eu quero ler tudo e qualquer coisa que já escreveu.
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Keh 22/03/2020

Leitura importante
Então como começar falando desse livro...
Ele me ajudou muito na questão de ver o mundo.
Depois te desse livro eu enxergo o mundo com outros olhos, totalmente diferente do que eu via.
Pra mim, o mundo era só fantasia, cavalos princesas e esses negócios todos... (Mas eu ainda espero pelo meu príncipe que esta demoraaaaando pra chegar hihi)
Mas nesse livro fala de uma garota chamada Sttar, por ela ser negra o livro já fica interessante, pq é um personagem diferente.
Nesse livro fala muito da questão do racismo em si, na escola da Sttar só existem dois negros, ela e o amigo dela que eu esqueci o nome (acho que é Eric'-'), tirando isso é uma escola só de "brancos"
E envolve tbm a questão de um crime que acaba mudando a vida dela por completo.
Recomendo muito esse livro
Acho que ele entra pra minha lista de livros prioritários.
Ele só não entra na minha lista de livros da minha vidsa todinha, mas ele eh bom...
Bjs
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Amanda 26/08/2019

Tem um tempo que finalizei a leitura e costumo não demorar muito para postar a resenha, mas esse livro me deixou pensante por mais tempo do que eu previ. Então, depois de muito pensar achei que meu papel não era resenhar esse livro como faço com outros. Meu papel aqui foi ouvir mais e falar menos!

É um livro importantíssimo para o contexto atual, que dá voz a um garota negra da periferia, e me fez pensar mais sobre representatividade na literatura. Talvez o problema seja a minha bolha literária e isso sirva como alerta para mim e para minhas escolhas, porque quando paro para pensar cadê os negros nos meus livros? Às vezes na posição de destaque, às vezes na posição de coadjuvantes, mas às vezes em posição nenhuma. Felizmente as mulheres tem mais espaço, mas não adianta colocar uma mulher como protagonista e ela ser um reflexo da sociedade atual, como uma repetição e validação de comportamentos que precisamos desesperadamente nos livrar. (E vale a observação de personagens que parecem a personificação da alma feminista, mas tem tantos cacoetes machistas que em vez de ajudar, acabam atrapalhando com a falsa impressão de exemplo a ser seguido).

Starr é uma boa protagonista, que evolui durante a leitura, consegue transformar seus medos e indagações em atitude. A gente também acompanha um pouco do seu ambiente escolar, que é num contexto completamente diferente da sua vida. Ver aos poucos ela ter coragem de dizer "chega" para atitudes de colegas de sala e repensar seu namoro com um garoto branco vale a pena, porque a gente acompanha o motivo dela estar agindo assim, a mudança do pensamento.

Tirando a amiga trouxa, ela tem amigos incríveis, que dão a cara à tapa e se mantêm ao seu lado quando importa. A família dela também é incrível, pude sentir a cultura afro americana bem retratada. E todo esse núcleo traz novas tramas, que fazem com que a história sempre esteja em movimento.

"O ódio que você semeia" traz um tema tão comum que poderia acontecer na periferia das cidades brasileiras, crianças que convivem com tiroteios, que assistem amigos morrerem, que crescem aprendendo a ter medo da polícia, que precisam ser ensinados a serem abordados por policiais para não criarem a falsa ideia de que são uma ameça.

Creio que toda crítica é válida, mas li algumas que ao criticarem certos aspectos do livro parecem querer invalidar o peso da história. Eu preferi aprender, durante a leitura foi tapa na cara atrás de tapa na cara, detalhes que nunca prestei atenção, ações que nunca interpretei de certa forma. Espero me tornar uma pessoa melhor, mais atenta e mais ativa, não basta só ouvir e reconhecer o problema, temos que tentar resolvê-lo. Numa sociedade, se há algum grupo sendo preterido, não é só esse grupo que está perdendo é a sociedade inteira.
Ana 26/08/2019minha estante
Mais uma resenha maravilhosa, parabéns!


Amanda 27/11/2019minha estante
Obrigada Ana, sempre uma querida.




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