O Rei - Sedutor, Insaciável e Único

O Rei - Sedutor, Insaciável e Único Danka Maia




Resenhas - O Rei - Sedutor, Insaciável e Único


4 encontrados | exibindo 1 a 4


Joice80 30/11/2021

Estranho!!
Um livro com um início chato, entediante e bem truncado, sem falar nos momentos absurdos. Mas quando consegui chegar na metade a leitura foi deslanchando, essa história me prendeu de uma forma que nem sei como explicar. Deve ser o tanto de situações inseridas nessa livro que fiquei "doida" pra saber como seriam suas resoluções, só pode. No fim fui me deixando levar nessa trama recheada de momentos hots, situações chocantes e um vilão pra lá de vilão em se tratando de vilanice(desculpem, precisava ressaltar essa parte)?!!
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Clube do Livro 18/06/2017

Resenha do Blog Clube do Livro e Amigos (Vanda Costa)
A história acontece no reino imaginário de Montequeir, no qual as tradições e costumes pertencem aos reinados dos tempos idos. Entretanto, o tal reino detém, também, todas as modernidades e tecnologias dos tempos atuais. É um verdadeiro choque épico.
Fazendo uma sinopse ou um resumo rápido do livro, a história é mais ou menos assim: no reino de Montequeir reinavam o rei Mansur e a rainha Agnes que tiveram três filhos: Dario, o primogênito e, portanto, o primeiro da linha sucessória, Baldur e Adonis, o caçula.
A rainha Agnes traiu o marido e, dessa traição, nasceu Baldur. Ninguém do reino e nem o próprio rei sabia desse filho ilegítimo. Baldur venerava a mãe, mas, aos doze anos, testemunhou a traição de sua mãe, descobriu ser fruto dessa traição e, a partir dessa descoberta, passou a tratar a mãe com desprezo e intolerância. Após esse acontecimento Baldur decidiu que não se apaixonaria por nenhuma mulher e tornou-se um garoto de programa, conhecido no meio como o “Rei”. Entretanto, não era qualquer mulher que podia desfrutar dos prazeres lascivos proporcionados pelo Rei bonitão e gostosão. Era ele próprio quem criava sua seleta lista de mulheres (as quais ele chamava de Lacaias) que, obrigatoriamente, deveriam ser casadas, loiras e com mais de trinta anos de idade. Ops! Eu não estaria nesta lista (snif snif, snif...). A esse respeito o livro descreve um tipo de pacto místico e/ou espiritual feito entre o “Rei” e certa entidade ou divindade (não lembro) que o impedia de ser fiel a qualquer mulher.
Bem, o rei Mansur antes de falecer decretou que Baldur se casasse com a duquesa Mármara de Tucheir (na infância Mármara e Baldur se odiavam e Adonis era apaixonado por ela). O rei morreu, Dario se tornou rei e casou-se com Sarita, que era perdidamente apaixonada por seu irmão Adonis (babado forte). Outra traição matrimonial no reino. Sarita e Adonis tornam-se amantes. Dario descobre a traição e ameaça mandar Sarita para um monastério e deserdar Adonis. Antes que as ameaças de Dario se concretizassem, ele morre num trágico acidente de carro. Com a morte de Dario, Baldur foi coroado rei e, muito contrariado, soube que a duquesa Mármara estava de volta da Inglaterra e teriam de se casar para honrar o desejo do pai. Apesar de toda antipatia e mútuas provocações Baldur e Mármara se casam.
Bem, queridos leitores, como já falei anteriormente, o que me chamou atenção na história foi a diversidade de sentimentos que os personagens centrais provocam no leitor. Vejamos, então.



Mármara e Baldur apesar de demonstrarem que se odeiam e de ambos terem passado por situações muito traumáticas em suas vidas, nota-se, claramente, que eles se amam. Quando percebem seu amor pelo parceiro, apesar de no início não quererem admitir, lutam e, aos poucos, vão conquistando a admiração, o respeito, a confiança, o carinho e seu espaço na vida do outro. Já Adonis e Sarita são um capítulo a parte na trama. Eles representam os sentimentos mais indignos, desprezíveis e doentios que um ser humano pode expressar. Isso realmente choca (pelo menos a mim, chocou) porque, de repente, percebemos que os mesmos apresentam características bem semelhantes às de pessoas próximas a nós, ou que tomamos conhecimento através de comentários de amigos e/ou noticiários.
Adonis é o contraditório da justiça, competência, lealdade, misericórdia e dignidade. Na infância era apaixonado por Mármara, mas depois de ser desencorajado por ela, em suas várias tentativas de aproximação, partiu pra outras conquistas. Entretanto, quando soube do casamento do irmão com Mármara, ficou dominado pela inveja e decidiu que Mármara seria dele. Para isso não mediu esforços nem consequências. O mais estranho é que teremos uma revelação sobre sua sexualidade que nos dá a certeza de que esse “empenho” para ter Mármara não é por amor, mas, simplesmente por cobiça e inveja do irmão. Para conseguir tirar o reinado de Baldur e ter Mármara, Adonis pratica os atos mais escusos, ultrajantes e indignos que um ser humano pode cometer. É realmente um ser amoral.
Quanto a Sarita... gente! Na minha condição humana e feminina, fiquei deprimida, porém, propositalmente ou não, a autora abordou um tema que é muito mais comum (infelizmente) do que a gente pensa. Imaginem uma mulher que para “ter” o amor e/ou a aceitação de seu amado, pratica qualquer ato desumano, imoral e ilícito e se despoja de todo e qualquer sentimento de valorização e amor próprio. A falta de autoestima, a insegurança e o medo de ser abandonada por Adonis são tão fortes em Sarita, que fica claro que só pode tratar-se de um transtorno psicológico, de uma distorção de sentimentos e da realidade da vida. Quem tiver o desejo ou a curiosidade de ler o livro vai ser surpreendido por cenas absolutamente chocantes. Por amor a Adonis, Sarita planejou e praticou crimes. Submeteu-se a tratamentos depreciativos e humilhantes. Adonis infligiu à Sarita, física e psicologicamente, os mais bárbaros atos, castigos e torturas. Tem algumas cenas que eu, particularmente, considero irreais, impossíveis de acontecerem e de serem suportadas por alguém, mas a autora tem a prerrogativa, o privilégio de poder escrever o que a sua imaginação construir sem ser contestada ou questionada.




É importante falar que o livro não é apenas isso. O livro tem sua parte light, como o desenvolvimento do romance entre Baldur e Mármara, toda a trajetória da conquista de um casamento feliz e realizado. Tem mistério e muito suspense, tem, também, uma grande dose de erotismo, no início, descrevendo os encontros do “Rei” com suas lacaias (bota erotismo nisso) e, depois, as cenas calientes e românticas do casal real. O livro trata, ainda, de superação, perdão, redenção e reconquista do respeito e amor filial, tendo também seu aspecto místico/ficção no que se refere ao acordo ou pacto feito por Baldur e que trouxe suspense para a história. Quanto ao final não fiquei satisfeita. Não porque seja um final incoerente, fantasioso ou inverossímil, mas porque deixa subentendido que alguém muito próximo e querido da realeza dará continuidade a toda gama de maldade, insensatez e insanidade praticada por Adonis e, no fundo, mesmo sabendo que nem sempre é o que realmente acontece, a gente sempre fica na torcida de que o mal seja exterminado e de que prevaleça o tão conhecido jargão de que na luta do bem contra o mal, o bem seja sempre o vitorioso. O final do livro tem conclusão, mas o leitor fica ciente de que haverá continuação.
Bem, pessoal, além do entretenimento preciso registrar que a principal mensagem que o livro me deixou foi a necessidade de ajuda (em muitos casos, ajuda profissional) que algumas pessoas (homens e mulheres) precisam para poderem se conscientizar de que não é racional nem saudável alguém amar a outrem mais que a si mesmo. Que é preciso se rever, internamente, o conceito de amor irrestrito e incondicional que dedicamos a alguém, pois, afinal, o respeito e o amor próprio são fundamentais para que possamos amar a qualquer outra pessoa, seja ela quem for. Não se pode (saudável e prazerosamente) viver ou morrer para e/ou por alguém, pois não há reciprocidade saudável nessa entrega e o resultado será, inevitavelmente, avassalador e nefasto para quem a pratica e/ou recebe.
Gostei da história e a recomendo para quem aprecia um bom romance, repleto de mistérios, suspense, reviravoltas e eroticidade, enfim, para quem gosta de uma obra muitíssimo bem estruturada e de uma trama intrigante, envolvente e muito hot.


site: http://clubedolivro15.blogspot.com.br/2017/05/resenha-nacional-2017-o-rei-sedutor.html
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Vanda 24/04/2018

Obra muitíssimo bem estruturada e de uma trama intrigante, envolvente e muito hot.
A história acontece no reino imaginário de Montequeir, no qual as tradições e costumes pertencem aos reinados dos tempos idos. Entretanto, o tal reino detém, também, todas as modernidades e tecnologias dos tempos atuais. É um verdadeiro choque épico.
Fazendo uma sinopse ou um resumo rápido do livro, a história é mais ou menos assim: no reino de Montequeir reinavam o rei Mansur e a rainha Agnes que tiveram três filhos: Dario, o primogênito e, portanto, o primeiro da linha sucessória, Baldur e Adonis, o caçula.
A rainha Agnes traiu o marido e, dessa traição, nasceu Baldur. Ninguém do reino e nem o próprio rei sabia desse filho ilegítimo. Baldur venerava a mãe, mas, aos doze anos, testemunhou a traição de sua mãe, descobriu ser fruto dessa traição e, a partir dessa descoberta, passou a tratar a mãe com desprezo e intolerância. Após esse acontecimento Baldur decidiu que não se apaixonaria por nenhuma mulher e tornou-se um garoto de programa, conhecido no meio como o “Rei”. Entretanto, não era qualquer mulher que podia desfrutar dos prazeres lascivos proporcionados pelo Rei bonitão e gostosão. Era ele próprio quem criava sua seleta lista de mulheres (as quais ele chamava de Lacaias) que, obrigatoriamente, deveriam ser casadas, loiras e com mais de trinta anos de idade. Ops! Eu não estaria nesta lista (snif snif, snif...). A esse respeito o livro descreve um tipo de pacto místico e/ou espiritual feito entre o “Rei” e certa entidade ou divindade (não lembro) que o impedia de ser fiel a qualquer mulher.
Bem, o rei Mansur antes de falecer decretou que Baldur se casasse com a duquesa Mármara de Tucheir (na infância Mármara e Baldur se odiavam e Adonis era apaixonado por ela). O rei morreu, Dario se tornou rei e casou-se com Sarita, que era perdidamente apaixonada por seu irmão Adonis (babado forte). Outra traição matrimonial no reino. Sarita e Adonis tornam-se amantes. Dario descobre a traição e ameaça mandar Sarita para um monastério e deserdar Adonis. Antes que as ameaças de Dario se concretizassem, ele morre num trágico acidente de carro. Com a morte de Dario, Baldur foi coroado rei e, muito contrariado, soube que a duquesa Mármara estava de volta da Inglaterra e teriam de se casar para honrar o desejo do pai. Apesar de toda antipatia e mútuas provocações Baldur e Mármara se casam.
Bem, queridos leitores, como já falei anteriormente, o que me chamou atenção na história foi a diversidade de sentimentos que os personagens centrais provocam no leitor. Vejamos, então.
Mármara e Baldur apesar de demonstrarem que se odeiam e de ambos terem passado por situações muito traumáticas em suas vidas, nota-se, claramente, que eles se amam. Quando percebem seu amor pelo parceiro, apesar de no início não quererem admitir, lutam e, aos poucos, vão conquistando a admiração, o respeito, a confiança, o carinho e seu espaço na vida do outro. Já Adonis e Sarita são um capítulo a parte na trama. Eles representam os sentimentos mais indignos, desprezíveis e doentios que um ser humano pode expressar. Isso realmente choca (pelo menos a mim, chocou) porque, de repente, percebemos que os mesmos apresentam características bem semelhantes às de pessoas próximas a nós, ou que tomamos conhecimento através de comentários de amigos e/ou noticiários.
Adonis é o contraditório da justiça, competência, lealdade, misericórdia e dignidade. Na infância era apaixonado por Mármara, mas depois de ser desencorajado por ela, em suas várias tentativas de aproximação, partiu pra outras conquistas. Entretanto, quando soube do casamento do irmão com Mármara, ficou dominado pela inveja e decidiu que Mármara seria dele. Para isso não mediu esforços nem consequências. O mais estranho é que teremos uma revelação sobre sua sexualidade que nos dá a certeza de que esse “empenho” para ter Mármara não é por amor, mas, simplesmente por cobiça e inveja do irmão. Para conseguir tirar o reinado de Baldur e ter Mármara, Adonis pratica os atos mais escusos, ultrajantes e indignos que um ser humano pode cometer. É realmente um ser amoral.
Quanto a Sarita... gente! Na minha condição humana e feminina, fiquei deprimida, porém, propositalmente ou não, a autora abordou um tema que é muito mais comum (infelizmente) do que a gente pensa. Imaginem uma mulher que para “ter” o amor e/ou a aceitação de seu amado, pratica qualquer ato desumano, imoral e ilícito e se despoja de todo e qualquer sentimento de valorização e amor próprio. A falta de autoestima, a insegurança e o medo de ser abandonada por Adonis são tão fortes em Sarita, que fica claro que só pode tratar-se de um transtorno psicológico, de uma distorção de sentimentos e da realidade da vida. Quem tiver o desejo ou a curiosidade de ler o livro vai ser surpreendido por cenas absolutamente chocantes. Por amor a Adonis, Sarita planejou e praticou crimes. Submeteu-se a tratamentos depreciativos e humilhantes. Adonis infligiu à Sarita, física e psicologicamente, os mais bárbaros atos, castigos e torturas. Tem algumas cenas que eu, particularmente, considero irreais, impossíveis de acontecerem e de serem suportadas por alguém, mas a autora tem a prerrogativa, o privilégio de poder escrever o que a sua imaginação construir sem ser contestada ou questionada.
É importante falar que o livro não é apenas isso. O livro tem sua parte light, como o desenvolvimento do romance entre Baldur e Mármara, toda a trajetória da conquista de um casamento feliz e realizado. Tem mistério e muito suspense, tem, também, uma grande dose de erotismo, no início, descrevendo os encontros do “Rei” com suas lacaias (bota erotismo nisso) e, depois, as cenas calientes e românticas do casal real. O livro trata, ainda, de superação, perdão, redenção e reconquista do respeito e amor filial, tendo também seu aspecto místico/ficção no que se refere ao acordo ou pacto feito por Baldur e que trouxe suspense para a história. Quanto ao final não fiquei satisfeita. Não porque seja um final incoerente, fantasioso ou inverossímil, mas porque deixa subentendido que alguém muito próximo e querido da realeza dará continuidade a toda gama de maldade, insensatez e insanidade praticada por Adonis e, no fundo, mesmo sabendo que nem sempre é o que realmente acontece, a gente sempre fica na torcida de que o mal seja exterminado e de que prevaleça o tão conhecido jargão de que na luta do bem contra o mal, o bem seja sempre o vitorioso. O final do livro tem conclusão, mas o leitor fica ciente de que haverá continuação.
Bem, pessoal, além do entretenimento preciso registrar que a principal mensagem que o livro me deixou foi a necessidade de ajuda (em muitos casos, ajuda profissional) que algumas pessoas (homens e mulheres) precisam para poderem se conscientizar de que não é racional nem saudável alguém amar a outrem mais que a si mesmo. Que é preciso se rever, internamente, o conceito de amor irrestrito e incondicional que dedicamos a alguém, pois, afinal, o respeito e o amor próprio são fundamentais para que possamos amar a qualquer outra pessoa, seja ela quem for. Não se pode (saudável e prazerosamente) viver ou morrer para e/ou por alguém, pois não há reciprocidade saudável nessa entrega e o resultado será, inevitavelmente, avassalador e nefasto para quem a pratica e/ou recebe.
Gostei da história e a recomendo para quem aprecia um bom romance, repleto de mistérios, suspense, reviravoltas e eroticidade, enfim, para quem gosta de uma obra muitíssimo bem estruturada e de uma trama intrigante, envolvente e muito hot.
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Silvia.Souza 21/12/2017

Muito chato
Livro estranho, história esquisita... Não consegui me envolver com a história... Sequer consegui continuar, acho que não passei do terceiro capítulo... Muito chato...
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