Uma confissão

Uma confissão Leon Tolstói




Resenhas - Uma confissão


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Alane.Sthefany 28/01/2023

Uma Confissão - Liev Tolstói
Que livro impressionante !!!
Já fazia um tempinho que nenhum livro conseguia me trazer esse sentimento, mas com esse livro, eu não só me identifiquei com o autor, como também me vi nele e pareceu bastante com a minha trajetória na fé cristã. Eu marquei tantas coisas, que não será possível escrevê-las aqui, apenas leiam, super recomendo essa obra prima. Se tornou um dos meus favoritos da vida. ???

Apenas uma reflexão:

O nada não pode anteceder o ser, visto que uma possibilidade depende de um ser em ato para ser atualizada, devemos assumir que há um ser que sempre existiu, é distinto e causa dos entes contingentes.

Este SER, chamamos de DEUS.

Para demonstrar que Deus não existe, seria necessário que aquilo a que vocês chamam ciência descobrisse um elemento primordial desprovido de causa, que existisse por si mesmo, e cuja presença explicasse todo o resto e abolisse todas as dúvidas, e é justamente a esse elemento que nós chamamos Deus.
Joabe.Gileade 28/01/2023minha estante
Livro incrível


Alane.Sthefany 28/01/2023minha estante
Sim, estou apaixonada nos livros Dostoiévski e Tolstói. A literatura russa é simplesmente incrível ?


Ofelia 28/01/2023minha estante
Louca pra ler esse ????


Alane.Sthefany 28/01/2023minha estante
Acredito que você também irá gostar. Esse livro me trouxe uma nostalgia da época que busquei a Deus (ou melhor, Ele me atraiu), por meio das perguntas que o autor faz nesse livro.

É bem curtinho, leia quando achar um tempinho ?


Ofelia 28/01/2023minha estante
Acredito que siim! Li apenas 2 livros dele e fiquei completamente apaixonada. Um dos meus escritores favoritos! ??


Alane.Sthefany 28/01/2023minha estante
Eu gostei de Dostoiévski também, tem uma novela dele O Sonho de Um Homem Ridículo, muito bom, principalmente pela edição da Antofágica. ??


IuryCN 12/02/2023minha estante
Graças a sua resenha, irei separar esse. Parece muito bom, obg!


Alane.Sthefany 12/02/2023minha estante
Iury,

Aahh, que ótimo, se tornou um dos meus livros preferidos. É bem curtinho, espero que goste ?


Claudio Fly 23/02/2023minha estante
Formidável leitura Alane ??


Alane.Sthefany 23/02/2023minha estante
Tolstói, né ??


Canoff 07/02/2024minha estante
Interessei-me pelo livro e vim dar uma olhada nas resenhas feitas pelo pessoal. Essa reflexão que você trouxe parece muito com a reflexão do Pr. Rodrigo Silva. Em um podcast, ele diz que é impossível o universo ter sido criado do completo nada. Seguindo a lógica mais simples, o nada absoluto não tem como dar origem a algo. Então, nesse caso, é louvável acreditar que sempre existiu algo antes do universo. Portanto, se sempre existiu algo, essa 'coisa' tem que ser desapegada das noções de tempo e espaço, e a isso damos o nome de Deus.




@aprendilendo_ 11/07/2021

Resenha de "Uma Confissão"
Considerado um dos grandes escritores de todos os tempos, Liev Tolstói tinha uma vida vazia e incrédula, com boa parte de seus anos perdidos em luxúrias e egocentrismos. No entanto, após uma profunda crise existencial, a qual o coloca de frente com a vontade de suicídio, o famoso autor russo passa a refletir constantemente sobre o sentido da vida, até, finalmente, encontrar-se com a fé em Deus. Escrito em 1879 e publicado pela primeira vez em 1882, “Uma Confissão” é um dos livros mais íntimos e desafiadores de Tolstói.

De início, com uma escrita extraordinária, tem-se um raciocínio singular, caracterizado pela lucidez e sinceridade crua de Tolstói, as quais não medem palavras para descrever a raiva, frustração e o nojo, seja de terceiros, seja do próprio escritor durante seu período de perdição. Nesse contexto, no desenvolver das cerca de 100 páginas, há uma evolução instigante das experiências do autor. Ou seja, a obra tem certo tom biográfico, o qual relata o caminho da escuridão à luz do russo e por isso, traz consigo um aspecto de intimidade, o qual, de maneira imersiva, fixa o leitor desde as primeiras páginas. Portanto, há aqui uma grande semelhança com o livro bíblico de Eclesiastes, desde seu caráter melancólico e arrependido, até as conclusões sobre o verdadeiro propósito da vida ser, justamente, servir ao Deus vivo.

“Uma Confissão”, de Liev Tolstói, é incrível, do início ao fim. Um livro instigante e desafiador, com reflexões sábias, temas complexos e conclusões arrebatadoras.
Nota:9,4

Instagram: @aprendilendo_
almeidalewis 14/07/2021minha estante
Esse é um livro de cabeceira.




Ellen Seokjin 03/03/2024

Crise existencial de cada dia
Inicialmente Uma Confissão era pra ter sido um texto introdutório a alguma obra sobre teologia que o autor viria a publicar, mas acabou virando um texto independente. Tolstói pode decepcionar quem espera uma confissão puramente melancólica de um homem de 50 anos a beira do suicídio, mas é além (ou antes) disso uma crítica aos dogmas da igreja ortodoxa, da qual o autor costumava fazer parte, e demais igrejas. Aqui ele é franco e chega até a ser repetitivo ao confessar sua vontade de acabar com a própria vida, mas é certo que ele não se suicidou. No final você não tem absoluta certeza se ele encontrou a resposta que queria, tudo que ele nos dá são indagações sobre o sentido da vida que originavam infinitas outras e nenhuma resposta, e encerra com um relato de um sonho de muitos anos atrás, só acrescentado por ele na revisão muitos anos depois de ter escrito as primeiras páginas. Esse é bem difícil de avaliar, muito do que li me lembrou Liévin de Anna Karenina, e Pierre de Guerra e Paz
Fabio 05/03/2024minha estante
Ellen, adorei a resenha!


Ellen Seokjin 05/03/2024minha estante
Fico feliz, Fábio




Jorlaíne 22/10/2023

Que crise existencial linda! ??
Tolstói sabe como escrever sobre os problemas que atormentam o ser humano.
Nesta obra, ele confessa sobre o momento em que a vida já não tinha mais sentido pra ele.
Apesar de ter uma vida dentro do que consideram um padrão de felicidade, com um bom casamento, filhos saudáveis e uma condição financeira estável, ele não sentia mais alegria naquilo que vivia.
Assim, começa a questionar o porquê de estar no mundo e chega até o pensamento suicida.
No entanto, como um estudioso que foi, não se contenta em sair desta vida sem respostas para as suas perguntas.
Atenção: Não leia se estiver triste!?
É um dos melhores de Tolstói ??
Fabio 24/10/2023minha estante
Esse incrível!
Eu li há mais de uma década, e vire a mexe, eu penso nesse livro!


Jorlaíne 24/10/2023minha estante
Fábio, ele e o Dostô mexem com a nossa mente de uma forma que nunca mais esquecemos. Os incríveis!


Fabio 28/10/2023minha estante
Os dois para mim, são os maiores da literatura mundial!
Concordo plenamente, contigo.... Os Incriveis!!!




Bruna2049 09/04/2023

Sentei, peguei um café e comecei a ouvir Tolstói falar. Foi uma grande reflexão sobre a vida, sobre a morte, sobre a (in)existência de Deus, sobre crenças, sobre a busca pela fé e pelo sentido da vida. A todo tempo ele expressa o vazio que sentia mesmo quando já era um autor consagrado. Foi uma incansável busca em encontrar explicações para suas perguntas tanto no seu íntimo, como na filosofia, na religião, na ciência. Chegou a considerar, por muitas vezes, o suicídio porque o conhecimento e a razão o fizeram chegar a conclusão de que somos apenas um aglomerado de átomos e que a vida não tem sentido algum. A escrita é intensa e em primeira pessoa, por isso a impressão de que ele está desabafando conosco. Mais incrível do que suas reflexões é a maneira com que ele consegue descrevê-las e expressá-las em palavras tão honestas e bem articuladas. Saber como ele pensa me fez admirá-lo mais. Sou agnóstica e este é o melhor livro que já li sobre o tema. Não tenho palavras para descrever o quanto eu amei este livro. Atemporal e essencial para qualquer ser humano. Lerei-o novamente em outros momentos.
vickfornier 09/04/2023minha estante
Sua resenha me fez querer ler, adicionando a lista com sucesso!


Alane.Sthefany 09/04/2023minha estante
Esse livro é um dos meus favoritos da vida. Parece muito com o início da minha caminhada na fé ?


Bruna2049 09/04/2023minha estante
Boa leitura, Vick! Depois nos conte o que achou!!


Bruna2049 09/04/2023minha estante
A minha também, Alane! Me identifiquei demais.




Danilo Andrade 24/09/2020

Confesso que...
Nunca me senti tão próximo de alguém, como nesta narrativa confessional de Tolstoy. Um homem que nos seus 51 anos, vê-se numa intensa crise de fé e existencial, constantamente arroubado por ímpetos suicidas, e uma mente inquieta, pela procura de sentido em seu modo de viver.

Toda sua confissão é sublimada pela vivência, por fases e experimentações que se dedica à investigar em sua busca, e se distancia de qualquer abstração que sugira uma verborragia inócua, e confere a sinceridade e seriedade em seu discurso, que por mais que algumas colocações sejam óbvias, ou melhor dizendo, comuns à experiência humana num contexto geral, pode-se perceber grande afinco em aprofundar suas reflexões sobre fé, o motivo de existir (ou a falta dele), e abordadas com uma sensibilidade incrível.

Uma leitura enriquecedora, independente de qualquer inclinação filosófica ou religiosa, uma experiência humana sensível que não impõe respostas, mas que expressa a angústia que trespassa eras e ecoa em nosso intímo de variadas formas, e diversas intensidades.
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Aline Oliveira 06/04/2024

Leitura do mês de março no clube de leitura (a)normal. Estou maravilhada com a experiência. Sensação de mente expandindo enquanto lia, no início pensei que mexeria comigo de forma negativa com relação a religião e fé, mas me identifiquei tanto com vários questionamentos do autor, que terminei com vontade de entender e conhecer mais. 


"Viva descobrindo Deus e, então, não haverá vida sem Deus."
Fabio 09/04/2024minha estante
Livraço!!!!




Tiago Mujica 14/05/2022

“Minha vida parou. Eu podia respirar, comer, beber, dormir, porque não podia ficar sem respirar, sem comer, sem beber, sem dormir; mas não existia vida, porque não existiam desejos cuja satisfação eu considerasse razoável. Se eu desejava algo, sabia de antemão que, satisfizesse ou não meu desejo, aquilo não daria em nada.”

Entrar na mente desse grande pensador e artista, que sempre pincelou sua arte tendo como matéria-prima sua verdade pessoal (ao menos da intenção de ser sincero artisticamente, sempre) e se propôs a discutir religião abertamente, colocando em dúvida a sua própria fé, e se posicionando como um eterno crítico dos valores da sociedade, é um presente.
A obra é um relato de fé de Tolstói em um momento de crise, de um homem velho que questiona o que fez na vida e a representatividade de sua obra.
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Ana 11/03/2023

Muito interessante acompanhar a trajetória cristã do Tolstoi, acredito que muitos cristãos passam ou passaram pela mesma coisa.
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Cafeína 14/07/2023

A busca de um homem por Deus
Comecei com uma leitura despretensiosa, esperando uma obra autobiográfica, o que me interessava, já que serviria de base para umas futuras leituras do Tolstói, além de que a vida e pensamento dele, especialmente nessa fase final da vida, em muito me interessava, sobre como ele, um nobre e escritor grandemente reconhecido pôde deixar tanto para viver em sua propriedade de forma autônoma, alheio ao resto da civilização; surpresa minha foi acabar dando de cara com uma das melhores não-ficção que eu tive em mãos até agora.
Quanto ao conteúdo autobiográfico, ele não é exatamente o assunto em questão (na verdade sim, mas não de forma tão pragmática), o que o autor quer tratar é de confessar a grande questão que tomou conta da sua vida: a busca por encontrar um sentido na própria, ou ainda, um que não se deixe aniquilar pelo fim inevitável. Mais do que um postulado tentando convencer o leitor de uma perspectiva, aqui nós estamos lado a lado com o autor, enquanto esse, no mínimo perdido, vai se aprofundando em cada possibilidade, cada ideia, verificando e investigando minuciosamente cada questão, destrinchando a questão; impressionante que, ainda assim, sem tornar a leitura minimamente maçante em qualquer momento, linguagem clara e direta ao ponto, sem adornos ou arabescos desnecessários, uma leitura extremamente satisfatória, mas que não parece feita para levar de forma corrida, eu não vejo como ela não pode te pôr para pensar seriamente, é uma obra que vai demandar reflexão. E que não fique só nessa questão, por meio da qual o autor toma como ponto de partida e centro de gravidade, mas de modo que permita traçar tantos outros pontos, dentre os quais, a religião e as diferentes maneiras e funções pelas quais ela pode dar as caras na sociedade, bem como a relação que temos com arte e conhecimento, onde me chamou muito a atenção o valor que o autor enxerga por nós homens e mulheres simples, no povo em si, que vai muito além de uma mera tomada de consciência quanto ao seu papel ou de exaltação da humildade.
Dessarte, é dificíl expressar o desespero que esse texto passa, afinal, é o relato real de um homem encarando a mais profunda desesperança; menos do que um ensaio analítico, esse livro é uma corrida desesperada pela própria vida, uma resistência à vontade de suicidio, como o autor admite abertamente. É um texto esmagador e essencial, mas que não vai descer tão facilmente pela garganta de qualquer um, além de que a resposta do autor talvez, olhando de forma mais superficial, não pareça responder muita coisa, ou ainda pareça retroceder em círculos, mas acho que se trata de olhar as coisas nos devidos contextos, para você.
Uma das melhores leituras(a primeira de muitas) dos últimos bons tempos.
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*Day* 17/04/2024

REFLEXÕES SOBRE FÉ...

Um livro com reflexões profundas sobre a fé e a crença em uma religião, em um modo de vida e de ver a vida.

Curto, porém intenso e que você pode até não concordar com as indagações e questionamentos de Tolstói, mas não tem como negar que são indagações que todos (ou pelo menos a maioria) se faz ou tem ao longo da vida e que são interessantes

Algumas passagens que gostei:
[...] Acreditava em Deus, ou melhor, não negava Deus, mas que Deus, eu não seria capaz de dizer, [...] p.15

"[...] a fé é o sentido da vida humana, graças ao qual o homem não se destrói, e vive. A fé é a força da vida. Se o homem vive, ele acredita em alguma coisa. p. 65
..... / .....
[...] Sem fé, é impossível viver. p. 66"

"Ouvi a conversa de um mujique analfabeto sobre Deus, sobre a fé, sobre a vida, sobre a salvação, e o sentido da fé se revelou para mim [...] p. 93"
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Gilda 19/05/2023

Busca espiritual de Tolstoi
Uma Confissão" de Liev Tolstói é uma obra autobiográfica na qual o autor narra sua busca por um sentido para a vida e sua luta contra o desespero e o vazio existencial.

O livro começa com a descrição do autor sobre sua juventude, quando ele acreditava que a felicidade poderia ser encontrada na busca pelo prazer e pela realização pessoal. No entanto, à medida que envelhece, Tolstói começa a questionar a validade de suas crenças e começa a sentir um vazio interior que o leva à depressão e ao pensamento suicida.

Ele então inicia uma busca espiritual intensa, estudando as grandes religiões do mundo, em busca de respostas para suas questões existenciais. No entanto, ele não encontra conforto em nenhuma das religiões organizadas e começa a desenvolver sua própria filosofia pessoal, baseada na simplicidade e na busca por um estilo de vida mais autêntico e desapegado das coisas materiais.

Tolstói também reflete sobre a morte, a felicidade e a importância da arte em sua vida, além de discutir suas opiniões sobre a sociedade em que vive e a natureza humana.

"Uma Confissão" é uma obra poderosa, escrita com honestidade e clareza, que aborda questões profundas e universais sobre o significado da vida. Tolstói usa sua própria experiência para explorar temas como a depressão, o desespero, a busca espiritual e a natureza humana, tornando a leitura uma jornada emocionante e reflexiva.
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GuiBatelochio 23/02/2023

A confissão de Tolstói
Tolstói tem um tom muito honesto neste livro. Ele expressa o vazio que sentia mesmo quando já era um autor consagrado e possuía uma vida confortável, considerando recorrentemente o suicídio. A cada capítulo o autor reflete sobre a vida, sem ter um tom abstrato ou enfadonho, mas sim lógico e reflexivo.

Tolstói propõe que o caminho lógico para uma vida de sofrimento seria a morte, que é o destino de todos. Quanto mais conhecimento se adquire, mais fica evidente o quão sofrida é a vida. Aos poucos, percebe que a abordagem puramente racional não é capaz de responder suas questões e sugere uma abordagem não racional, como a da fé.

De maneira muito honesta, o autor diz que a fé professada nas igrejas russas da época, em grande parte, não eram fés verdadeiras. Elas causavam mais segregação do que união e pareciam mais preocupadas com questões humanas do que com Deus. Ali ele não se encaixava. Muitas de suas críticas o levaram a ser excomungado. Tolstói então, buscou as repostas a partir de uma abordagem não religiosa, mais centrada em Deus, a qual considerava a fé verdadeira.

Tolstói também percebeu que as pessoas nas camadas mais baixas da sociedade eram mais felizes e sinceras, mesmo com mais motivos para não o serem. Ele conclui que a vida de "parasita" que estava tendo era grande responsável pelo vazio, e desejava a vida de um verdadeiro trabalhador.

Uma Confissão é um livro com grande poder de fazer refletir. É impressionante como alguém que viveu a quase 2 séculos atrás tem muitas questões semelhantes às nossas. Boa parte de seu sentimento em relação a fé me pareceu familiar, e algumas de suas conclusões me fazem refletir sobre o caminho da fé (a verdadeira e não a religiosa). Apenas ficou um sentimento de final aberto, um gancho para outro de seus livros.

Foi uma leitura excelente e necessária. Certamente a recomendo.
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Gigio 11/05/2022

Brilhante reflexão sobre a eterna dúvida
Tolstói elaborou com brilhantismo suas dúvidas e reflexões sobre a fé em Deus. Escrito há 140 anos, permanece atual, atemporal.
Serve tanto para gerar questionamentos aos presos em uma fé cega, quanto aos que tem dificuldade em encontrá-la.
Uma leitura curta, mas nem um pouco rasa. Questionou a religião, a fé, a sociedade a partir de seu ponto de vista de pessoa de posses sem grandes preocupações financeiras, e também tentou mudar o ângulo para "usar os sapatos" dos menos favorecidos. Teve humildade para assumir seus próprios dramas, principalmente os pensamentos suicidas.
Passei a admirar ainda mais esse espírito criativo e pensante, muito além de sua ficção.
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