Shane

Shane Jessica Gadziala




Resenhas - Shane


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Nuna 02/09/2023

Eu achei esse meio... lento. Não sei, não consegui me conectar com os personagens. Entendi que a Lea tem um passado doloroso, que a impede de confiar facilmente e se abrir, mas, ao mesmo tempo, parece que não houve uma construção da confiança e relação com o Shane. Uma hora, era apenas casual e, do nada, estavam se amando. Houve pouco diálogo e momentos que pudessem mostrar uma evolução da relação deles.

Eu amo toda a dinâmica familiar aqui, sem críticas.
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Kt1984 01/08/2023

Mallick?s 1
Não senti a conexão no casal. Lea e Shane não convencem? espero que o próximo da família seja mais envolvente. Disponível KU em inglês.
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Kathy 07/01/2023

Gostei muito do Shane com a Lea, eles combinam e tem muita química e momentos até fofos. A união dos irmãos e toda família eu adorei isso, eu tô bem curiosa pra saber mais sobre o Ryan todo misterioso e silencioso.
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hina. 31/07/2022

Shane, o agiota.
Tão gostoso de ler, esse livro é tão bom.

Os personagens são legais, a história não é revolucionária, pois é um plot que existe em vários livros, mas achei a escrita e o desenrolar muito bom.

Shane é um neném, ele é perfeito, sem defeitos nenhum. Amei a forma como ele aceitou e respeitou a decisão da Lea, e ela é tão forte, às coisas por qual ela sofreu só a tornaram uma mulher forte.

Essa foi a minha primeira experiência com essa autora, e adorei a escrita dela, pretendo continuar a série.
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Ella 07/02/2022

É...
Confesso que não tive nem um pingo de expectativa nesse livro, pois eu já havia lido o do Ryan e Eli primeiro(os melhores da série). Não foi tudo o que me prometeram, mas tambem não foi um completo desperdício de tempo. Enredo clichê demais... Casal duvidoso...
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Raquel.Glitz 31/10/2021

Bom
Badboy e mocinha assustada, bem clichê .. mas com um toque de vingança e fofura. Família unidade, coleção de livros de irmão, vou ler o próximo.
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Lidos.Estela 19/08/2021

Lea e Shane são ambos personagens fortes! Amo o fato de tudo iniciar como um "enemies to lovers" e a partir daí ir evoluindo. A força da Lea após tudo que aconteceu é realmente admirável. E que plot!!!

A relação da família Mallick é sensacional também ??
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Ebanobe 23/02/2021

Um romance bruto
O primeiro livro da família mostra que até os caras ruins amam e valorizam muito a família
Shane um executor e Lea uma operadora de sexo por telefone!
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Maria :) 17/02/2021

Avaliando de acordo com o gênero em que ele se encaixa eu achei muito bom. Não é o melhor dos livros, mas também não é o pior. Me ajudou a sair de uma rotina literária bem pesada, e ainda por cima aqueceu meu coraçãozinho que tava precisando de um pouco de romance. Além disso, é o primeiro livro de badboy que eu leio que o cara é o emocionado e que faz tudo pela pp. Achei isso maravilhoso pois quase sempre é ela quem corre atrás, quem mata e morre por ele, mas nesse livro ele faz tudo para ver ela feliz. Também adorei as cenas de hot que são bem detalhadas e precisas, mas apesar de tudo, eu amei mais ainda as cenas de amorzinho. Um casal que combina muito, com uma história que poderia ter sido elaborada melhor, mas que ainda assim encheu meu coração de amor. Por incrível que pareça não é um livro com personagens problemáticos (em questão de gênero, machismo, homofobia...) e eu me apaixonei por cada um deles.
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Mands 26/07/2020

4.5 estrelas
Amei a história. Não teve muita enrolação do casal, sem ex namoradas tentando atrapalhar o relacionamento, mocinho decidido..
Os irmãos são maravilhosos! Amei a interação da família Mallick.
Só não dei 5 estrelas poque em algumas partes senti um pouco de enrolação na escrita.. mas foi ok
To ansiosa demaaaaaaais para ler o livro do Eli!!
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BrokenHearts 30/03/2020

Os traumas do passando sempre dão um jeito de nós assombrar
Leah e alguém que teve que deixar tudo para trás
Recomeçar
Sem dinheiro para comida
Sem família
Sem amigos
Sozinha
Lutando contra os próprios fantasma
Até que tudo muda ela conheceu o Shane
Alguém que não ia desistir dela
E lutar para apagar seus antigos traumas
E amostra que agora ela tinha ele
E também sua família
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flaflozano 30/12/2018

A little tadte
O quanto de sexo tem nesse livro : 4/5
Quão explícito é :4/5
Drama: 2/5
História : 2/5

Trinta minutos mais tarde, eu estava sentada com os cotovelos sobre a mesa, a minha cabeça em minhas mãos e inegavelmente excitada. Havia uma pulsação insistente entre as minhas pernas e uma dificuldade na minha respiração. Antes que eu pudesse tomar mais do que uma ou duas respirações profundas, tentando acalmar meu desejo, o maldito telefone estava tocando novamente.
Verificando o computador, orei como o inferno para que fosse talvez um dos caras com tesão por pés ou um dos submissos. Eles não faziam nada para mim. Seria uma saída rápida.
- Baby.
A voz disse, enviando um arrepio pelo meu corpo.
- Ei, querido.
Eu murmurei, como sempre fazia. Palavras doces sussurradas não davam tesão em ninguém.
- Como você está?
- Duro pra caralho depois de ouvir você gemer através dessa última chamada.
Ele disse e estava imediatamente claro que não era uma ligação aleatória. E com a maldita certeza, não era um cara com tesão por pés ou um submisso. E como algum filme de horror estúpido como o inferno, a chamada estava vindo de dentro do prédio.
- Shane, isto é um trabalho.
Eu disse, tentando soar firme.
- Verifique o computador novamente, Lea. Eu sou um cliente pagante.
Porra, se ele não era.
- Eu não posso fazer isso com você.
Eu disse honestamente, minha voz tinha um impulso necessitado para ele entender.
- Por que não?
- Você sabe por quê.
- Porque você me quer.
Ele disse ao telefone, mas também bem atrás de mim. Eu poderia literalmente sentir a sua presença atrás de mim antes que eu visse o braço dele se estender e colocar seu celular em cima da mesa ao lado meu braço, a chamada ainda conectada.
- Admita isso.
Ele estendeu a mão para recolher todo o cabelo do lado direito do meu rosto e mudando tudo para o lado esquerdo. Seus dedos tocaram meu pescoço no processo, fazendo com que meu sexo pulsasse com força. Oh sim. Eu o queria pra caralho. Mas eu não teria coragem de admitir isso.
- Teimosa.
Ele disse, inclinando-se para baixo e colocando um beijo debaixo da minha orelha.
- Shane, há câmeras aqui.
Eu rebati, puxando minha cadeira para frente, tentando me agarrar pelo menos a uma pequena quantidade de integridade profissional. Ele não disse nada por um longo segundo até que eu senti sua mão se fechar em volta do meu pulso, me puxando para cima.
- Não no depósito.
Ele disse, obviamente sabendo mais sobre isso do que eu.
- Não podemos...
- Claro que podemos.
Ele disse, virando-se e me puxando para trás.
Honestamente, eu nem mesmo tentei resistir. Eu sabia que deveria, mas eu não tive coragem. Eu estava pra lá de excitada e tinha tudo a ver com a tentativa de resistir a ele. Eu apenas não tinha nenhuma defesa sobrando.
Shane foi para dentro do depósito, me puxando para lá e então de alguma forma, simultaneamente batendo a porta e me empurrando para trás contra ela. Eu nem mesmo tive tempo para registrar o impacto do meu corpo na porta sólida até que seus lábios se esmagaram nos meus. Seus braços foram para a porta, nos lados da minha cabeça, me enjaulando. Meus braços se colocaram em torno da sua cintura, puxando-o rapidamente contra mim, gemendo contra seus lábios quando eu percebi que ele não estava mentindo sobre estar duro; seu pau estava pressionando insistentemente na minha parte inferior do estômago.
Sua língua moveu-se para brincar com a minha, enquanto suas mãos deslizavam para baixo na porta até que elas se plantaram ao lado dos meus quadris, afundando forte lá por um segundo antes de deslizarem em volta e agarrarem com força a minha bunda. Antes que eu percebesse sua intenção, ele estava me puxando dos meus pés pela minha bunda, fazendo-me colocar minhas pernas instintivamente em torno da sua cintura. Suas mãos ficaram plantadas lá, e os meus braços em volta do seu pescoço, e ele nos virou. Ser levada assim era uma novidade. Eu não era uma garota grande, por qualquer extensão da palavra, mas eu era alta e tinha um peso saudável para a minha altura, não o tipo de garota que um cara quisesse carregar. Mas Shane, sendo a parede gigante de músculos que era, não parecia estar de forma alguma se incomodado, quando ele facilmente nos moveu através do lugar, virou-nos novamente e então nós descemos, Shane sentado comigo em cima dele.
Eu parei, sobrancelhas franzidas.
- Por que há um sofá no depósito?
Eu perguntei com um sorriso confuso.
- Fee redecorou muito.
Shane disse, a voz rouca de sexo.
- Conveniente para nós.
Ele disse, suas mãos se movendo das minhas costas até minha barriga, deslizando sob a barra da minha camisa e acariciando a pele que parecia vir à vida sob seu toque. Os dedos dele brincaram com a borda inferior do meu sutiã por um momento insuportável antes de se moverem para cima e ficando sobre os meus seios, apertando forte, fazendo-me soltar um gemido baixo, quando meus quadris empurram-se contra ele, implorando por alívio. Seus dedos agarraram os bojos do meu sutiã e os puxou para baixo, suas mãos cobrindo meus seios expostos, seus dedos rolando meus mamilos em pontos endurecidos.
Então, bem, não havia como voltar atrás.
Eu me inclinei para frente, arqueando as costas para que ele pudesse continuar o seu doce tormento com os meus seios, enquanto eu tomava seus lábios nos meus e deixava meus quadris mais para baixo para moer contra ele, seu pau duro deslizando sobre a minha boceta gananciosa, lentamente me dirigindo para cima.
Porém a espessura do material dos nossos jeans estava evitando qualquer tipo de realização, apenas a construção da dolorosa necessidade de liberação. As mãos de Shane deixaram meus seios por um momento, mas apenas porque ele estava agarrando o material da minha camisa e puxando-a para cima e para fora de mim. Não havia nem mesmo um toque de hesitação quando as mãos dele se estenderam para as minhas costas e soltaram o meu sutiã, expondo-me a ele completamente.
- Porra.
Ele disse, balançando a cabeça com um pequeno sorriso. Então, suas mãos foram para as minhas costelas e me puxaram, os lábios dele se fechando em torno de um dos meus mamilos, fazendo meu sexo pulsar forte e uma sensação molhada ensopar minhas calcinhas. Em seguida, seus dentes mordiscaram meus mamilos, fazendo minha cabeça cair para trás com um gemido alto. Eu empurrei meus quadris para frente novamente, tentando aliviar a dor e deixando escapar um grunhido que fez o peito de Shane tremer quando ele riu. Ele atravessou meu peito por um momento, se esbanjando sobre o outro mamilo, até ele levantar a cabeça e me olhar por um segundo, com os olhos pesados.
- Teve o bastante?
Ele perguntou de uma forma estranha, fazendo minhas sobrancelhas franzirem, então suas mãos se moveram sobre o zíper da minha calça jeans, liberando o botão e o abrindo.
- Pronta para parar de brincar?
Ele esclareceu apenas um segundo, e sua mão escorregou dentro da minha calça e calcinha, sem perder tempo com mais provocações. Graças a Deus, porque eu tinha certeza que eu iria entrar em combustão se ele perdesse mais tempo.
- Encharcada pra caralho.
Ele gemeu, deslizando o dedo para cima na minha boceta e encontrando facilmente meu clitóris.
- Não, não.
Eu choraminguei quando seu dedo deixou meu clitóris e deslizou mais abaixo.
- Shh.
Ele exigiu em voz baixa, seus dedos acariciando os meus lábios, todas as minhas terminações nervosas sentindo-se mais sensíveis do que nunca tiveram antes.
- Você disse que estava parando de brincar.
Eu disse, minhas mãos cavando tão duro em seus ombros que eu tinha certeza que haveria hematomas das minhas unhas aparecendo lá por dias.
- Não. Eu perguntei se você estava pronta para parar de brincar.
Ele esclareceu.
- Eu não disse que eu estava. Eu estou aproveitando isso pra caralho.
- Você é um... Eu comecei, ficando irritada. Mas, em seguida, dois de seus dedos deslizaram dentro de mim de forma inesperada, beliscando apenas um pouco o meu período de seca. Mas seus dedos se entortaram imediatamente, passando por cima do meu ponto G com precisão de especialista.
- Porra.
Eu assobiei, exalando forte.
- Agora eu acabei de brincar.
Ele disse, a voz profunda e cheia de promessas.
- Já era tempo.
Eu disse, querendo ter a última palavra.
Seus dedos continuaram se movendo sobre o meu ponto G, enquanto seu polegar foi para cima e começou acariciando de um lado para outro sobre o meu clitóris, fazendo minha boceta pulsar forte, quando minha respiração ficou mais irregular.
O olhar de Shane subiu para o meu rosto, olhando-me atentamente, suas pálpebras pesadas.
- Você vai gozar para mim, baby?
Ele perguntou, movendo seus dedos mais rápido, e eu enterrei meu rosto em seu pescoço, tentando sugar o ar através do aperto no meu peito.
- Diga-me.
- Eu vou gozar para você.
Eu disse a ele, sentindo o aperto do pré-orgasmo.
- Boa menina.
Ele disse, baixo e sexy.
E num instante, eu gozei.
Meu orgasmo bateu através de mim, uma intensa, profunda e rápida pulsação de prazer, que fez a minha voz falhar enquanto eu gritava seu nome.
- Oh meu Deus.
Eu engasguei quando o orgasmo diminuiu, um tremor forte balançando meu corpo quase violentamente quando seus dedos pararam de se mover. No entanto, ele os manteve dentro de mim, apenas um tipo de intimidade familiar e casual que eu não estava esperando dele.
- Você se depilou.
Ele disse um minuto depois, fazendo-me erguer e olhar para ele.
- Ah, sim.
Eu disse, me encolhendo por dentro por ele já ter me sentido de outra maneira.
- ue pena. Seria legal ter algo diferente. A maioria das mulheres se depila com cera e a deixam nua.
- Incluindo esta.
Eu disse com um pequeno sorriso, dizendo a ele coisas que ele já sabia, visto que a sua mão ainda estava na minha calcinha.
- Aquilo foi um golpe de sorte.
Seus dedos deslizaram para fora de mim, e então lentamente para fora da minha calcinha, e, finalmente para fora da minha calça, pousando na minha coxa e dando-lhe um aperto, quando eu deixei cair meu quadril e tornei-me intimamente consciente do fato de que ele ainda estava duro como uma pedra.
Ele deve ter visto a constatação nos meus olhos, porque encolheu os ombros um pouco.
- Não se preocupe com...
- Veja, eu não sou uma daquelas mulheres que dá tão bem quanto ela recebe.
Eu disse, fazendo uma pausa para um pouco de efeito dramático. - Eu dou melhor.
Eu disse com um sorriso enquanto lentamente deslizava do seu colo, ficando de joelhos em frente ao sofá. Olhei para cima quando minhas mãos deslizaram até suas coxas, tendo certa emoção com o olhar de desejo nos olhos dele.
Eu não era uma daquelas mulheres que só davam boquete relutantemente. Não era um evento especial e na minha fase de piedade. Eu realmente gostava do poder que vinha ao saber que um homem que você amava, se preocupava ou apenas tinha acabado de conhecer, estava totalmente à sua mercê e que o prazer deles pertencia a você.
Eu gostava disso.
De certa forma, eu me deliciava com isso.
Além disso, porque diabos se incomodar em fazer isso, se você não dava tudo de si, sabe? Eu ouvi uma vez que o entusiasmo sobre a técnica fazia o melhor boquete. Foi algo que eu coloquei à prova em uma idade muito tenra, e encontrei uma precisão inacreditável. Ao longo dos anos, a minha técnica cresceu para combinar com o meu entusiasmo, então eu não tinha dúvidas de que Shane estava prestes a ter o boquete da sua vida. E eu estava mais do que um pouco ansiosa para ver que tipo de reação eu teria disto.
Minhas mãos encontraram o seu botão e zíper, fazendo um trabalho rápido neles, nem mesmo parando até que eu alcancei sua cueca boxer e libertei seu pau.
E veja, por vezes, o que você sente através de camadas de roupa, sim, isso não faz justiça ao negócio real. Este era um desses casos. O pau de Shane, bem, era adequado ao resto do seu corpo de grandes dimensões. Fechei minha mão em torno dele, talvez um pouco espantada quando meus dedos quase não encontraram meu polegar. Veja, eu tinha tido uma vida sexual bastante ativa e eu tinha visto algumas formas e tamanhos e comprimentos. Eu nunca tinha tido um pau que eu não conseguia fechar a minha mão ao redor.
Talvez um pouco excitada novamente, coxas apertando juntas para tentar aliviar essa dor, eu o acariciei para a base com a mão direita e segurei ali, me movendo por dentro para rastrear a minha língua sobre a cabeça. Eu lambi as gotas do pré-sêmen e lubrifiquei a cabeça por um minuto antes de fechar meus lábios em torno dele. Fiz uma pausa pelo mais breve dos segundos, antes de empurrar para baixo e levando-o rápido e profundo, engasgando forte uma vez. Eu meti o meu polegar esquerdo em meu punho e apertei com força, um velho truque que aprendi com uma menina na escola para suprimir o reflexo de vômito, e olhei para ele. Se havia mesmo um pequeno fragmento da realidade a ser encontrado em pornôs, era que os caras gostavam de olhar para o seu rosto quando seu pau estava em sua garganta.
Grosseiro? Claro.
Sujo de todas as maneiras? Absolutamente, porra.
- Jesus fodido Cristo, Lea.
Ele rosnou, olhando para mim. Sua mão pousou na base do meu crânio, reunindo todo o cabelo lá em um punho, me olhando intensamente quando eu comecei a chupá-lo rápido, implacável e não dando a ele um segundo para ter um retrocesso no seu orgasmo.
Sua respiração ofegante, seu forte exalar, seus momentos de segurar sua respiração completamente e seus grunhidos ocasionais me estimulavam, deixando-me focar além do desconforto no meu queixo e pescoço.
- Lea, porra, se você não quer...
Ele começou a avisar.
Mas eu queria.
Então me movimentei mais rápido, torcendo minha cabeça enquanto eu o chupava, até seu punho puxar meu cabelo forte o suficiente para eu ver branco, quando ele amaldiçoou o meu nome e eu senti a sua libertação inundar minha boca.
Eu o libertei um minuto mais tarde, puxando sua cueca de volta no lugar e subindo até ficar em cima dele novamente, sentindo-me um pouco vitoriosa.
- Bem, você não é uma mentirosa.
- O quê?
Eu perguntei, confusa.
- Você dá melhor do que recebe. Porra se você não me deu o melhor boquete que eu já tive.
Eu sorri, assoprando meus dedos, em seguida esfregando-os contra o meu ombro, fazendo-o rir.
- Porquê diabos você tem que lutar tanto contra isso?
Eu suspirei, deslizando de seu colo e ficando em pé. Abaixei-me e fechei meu zíper e botão, busquei o meu sutiã e camisa, então deslizei dentro deles.
- É complicado.
- Oh, vá se foder com isso. Não há nada complicado sobre querer alguém.
Exceto quando você tem um histórico de querer o tipo errado de caras que roubam meses ou anos de sua vida com a sua merda.
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Camila M. 10/09/2018

Irmãos Mallick #1
Lea está fugindo de seu passado. Por tudo o que ela passou, a única opção da vida dela era essa: fugir.
Atrás de algum trabalho já que seu armário não tem absolutamente nada para comer, e ela não tem uma refeição decente em dias, ela acaba encontrando uma coisa que mudou sua vida da noite para o dia.

Lea encontra um trabalho e também uma refeição completa e um dinheirinho, tudo isso porque ela propôs fingir ser a namorada de um cara, para que a mãe dele pudesse deixar ele jantar.

Shane tem uma família maluca, e em um dia de jantar em família, a mãe dele falou que todos os irmãos iriam comer apenas se trouxessem alguma mulher para casa, sem opção, ele acabou aceitando uma doidinha que parou ele na rua depois de ter ouvido sua conversa com Fee (não lembro o que ela é da família).

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Sempre tem aquele livro em que você leu faz um tempinho, amou muito, mas tem uma problema: você não lembra o nome dele.

Isso aconteceu comigo com esse livro, eu ficava lembrando de várias partes, mas nem passava perto o nome. E pensa na minha felicidade quando de repente eu encontrei?

Tinha desistido de procurar e acabei achando ele por um acaso e só fui pescar que era ele depois que comecei a ler.

Não preciso nem falar depois disso que eu amo essa história. Agora que eu li ela de novo e lembrei de muita coisa que eu nem fazia idéia, eu amo ainda mais.

Estou apaixonada pela família de Shane e não vejo a hora de ler todos os livros dos irmãos dele.

Além da família dele, também amei Shane e Lea. Lea é bem aquelas personagens que eu gosto: não tem medo de falar e são independentes. E Shane também é um ótimo personagem.

Recomendo muito a história e espero poder recomendar a série toda, só tenho que ler os outros, mas acho que vai ser tão maravilhoso quanto esse!!
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Vi 21/04/2018

SINOPSE
* Série Mallick Brothers - Livro 1


Eu deveria passar despercebida, manter minha cabeça baixa, ficando longe de problemas.

E problema era exatamente o que Shane Maldito Mallick era. Um quebrador de rótulas, um agiota, um conquistador. Problema com P maiúsculo.

É absolutamente, a última coisa que eu precisava em minha vida...
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Leticia 26/12/2017

Me salvando de uma ressaca literária!
Os traumas do passado nos moldam e nos transformam, mesmo quando tentamos esquecê-los.

Lea tem seus fantasmas e tem todos os motivos do mundo pra fugir deles e de tudo que remeta a essa antiga vida que levava. Querendo se manter nas sombras, Lea só não imaginava encontrar Shane Mallick.
Shane não é nada como um homem comum e não é do tipo que se intimida facilmente. Muito menos Lea.

Depois de um tempinho odiando e abandonando livros até nas primeiras cinco páginas e um abuso imenso por personagens clichês, finalmente consegui me livrar desse sentimento chato.

Não vou mentir, no começo achei que seria mais um livro na minha lista de abandonados, mas por favor, se você se sentir dessa forma e assim como eu estiver passando por uma ressaca literária horrosa... dê uma chance. Prometo que você tem Shane e mais 4 irmão pra se apaixonar durante essa leitura.

Claro que não é o melhor livro que li na vida e também não é a história mais bem desenvolvida, mas é uma leitura boa pra fugir de alguns padrões que predominam o new adult. É bom mudar as vezes. Acho que era o que eu precisava no momento. Sem muitos dramas chatinhos e bobos, amém!
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