Pedagogia do Oprimido

Pedagogia do Oprimido Paulo Freire




Resenhas - Pedagogia do Oprimido


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Evandro.Ribeiro 31/07/2017

Paulo Freire: Leitura para conscientização
Paulo Freire com uma magia absoluta em escrever, transpassa toda a realidade de uma sociedade enraizada em uma relação de opressores e oprimidos. Estamos em um momento que precisamos de uma revolução epistemológica em nosso sistema de ensino, porém infelizmente estamos longe disso acontecer de fato, pois o sistema educacional que é relatado pelo autor, é um sistema bancário, que só visa o lucro e pouco importa-se com a educação dos educandos.

Observa-se claramente um sociedade dividida de forma social, econômica e politica. Onde poucos tem acesso a educação e oportunidade de conscientizar-se sobre a atual conjuntura que se encontra. Por isso sofrem a opressão daqueles que detém o capital, os meios de produção e política em nosso país.

Estamos ficando mais conservadores, mais capitalistas, mais consumistas, mais "Bolsomitos" e por qual razão? Para colocar "Ordem e Progresso"?
Nossos jovens em escolas criticam toda forma de pensamento progressista dizendo que o professor é um "esquerdopata". A visão desse aluno, totalmente equivocada, que lhe foi absorvida com um decoro notório que advém dessa educação bancária se faz mais certo que todos.

São esses jovens que irão ser a sociedade do amanhã. Que serão os futuros universitários, profissionais, políticos, etc...
Serão os futuros Opressores de uma nação oprimida desde 1500 e que poucos como Paulo Freire tentaram mostrar para o mundo o quão é necessário mudar essa cultura que está em nossa sociedade, assim como está fortemente presente no mundo.

Mudar é preciso. Não mudar para deixar de ser oprimido e passar a ser opressor, mas sim mudar para compaixão, respeito, tolerância, consciência, respeito. Mudar para ser mais humano! Essa é a mensagem proposta nessa brilhante obra de Freire!
Uma leitura fantástica que é recomendável para todas as pessoas!

Lomba, E.R
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Sira Borges 02/12/2022

Pedagogia do oprimido
Como um livro escrito no século passado pode ser tão atual e necessário nos dias de hoje???? Uma leitura difícil, uma linguagem, pra mim, às vezes rebuscada demais... mas os conceitos desenvolvidos nesse ensaio são tão importantes, que tive que ler muito devagar pra absorver o máximo que pude.
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Vitoria 12/12/2021

É fácil entender porque tanta gente tem medo de Paulo Freire. Neste livro, ele apresenta os pilares da teoria da ação dialógica, que aposta na educação e no diálogo como caminhos para uma educação libertadora. É uma leitura imprescindível para quem busca a transformação e a libertação humana, e impensável para quem ocupa ou pretende o lugar de opressor.

O primeiro capítulo é o mais conceitual, e um pouco mais cansativo de ser lido. Nos seguintes a leitura deslancha, e os argumentos que Paulo Freire apresenta vão se encaixando facilmente.
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Straw2 12/07/2023

Uma obra que todo marxista, anarquista, revolucionário e educador deveriam ler.
Os principais temas abordados no livro são a opressão e o caráter pedagógico da revolução, mas ele não se prende nisso, ele vai além e fala de diversos outros temas, como: invasão cultural, elitismo, liberdade, educação bancária, educação problematizadora, educação programática, existência, consciência de classe, etc.
Segundo Paulo Freire, existem dois tipos de liberdade: a liberdade dos opressores, e a liberdade dos oprimidos. A liberdade que os opressores querem, é a liberdade de oprimir (vulgo liberalismo). A liberdade que os oprimidos querem, é a liberdade de serem livres e escapar das garras dos opressores. Uma não coincide com a outra, ambas não podem existir ao mesmo tempo.
?Na verdade, porém, por paradoxal que possa parecer, na resposta dos oprimidos à violência dos opressores é que vamos encontrar o gesto de amor. Consciente ou inconscientemente, o ato de rebelião dos oprimidos, que é sempre tão ou quase tão violento quanto a violência que os cria, este ato dos oprimidos, sim, pode inaugurar o amor.? (trecho do livro)
Ele também critica o nosso sistema de educação bancário, onde o professor é o portal de todo o conhecimento existente e apenas preenche os alunos para que guardem as informações. Isso é, sem dúvidas, um método de opressão.
E uma das principais coisas que gostaria de enfatizar é sobre o que ele fala da falsa generosidade dos opressores, na qual eles mudam ou ajudam minimamente os oprimidos para que aqueles não percebam estarem sofrendo uma opressão (peguemos como exemplo, burgueses "ajudando" pobres, ou a social democracia).
Ao final do livro, Paulo Freire diz que se dessas páginas não restarem nada, ele espera que a luta e a esperança por um mundo onde não seja tão difícil amar permaneçam.
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mari 27/10/2021

sobre a ânsia necrófila de oprimir
Um bom e curto livro. Freire é referência internacional acerca da educação e inclusão. O capítulo 1 e 4 são excelentes, maravilhosos. O 3 é um pouco complexo porque fala sobre métodos de abordagem e acaba exigindo ainda mais atenção.
Creio que cabe uma releitura no futuro.
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Mari 16/04/2019

Paulo Freire é sensacional! Este livro foi escrito em 1968, mas parece que foi ontem. Suas ideias são muito atuais.
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Vitoria 18/05/2022minha estante
Adorei a tua resenha!




Fabricio.Macedo 06/03/2020

Bora promover uma revolução cultural!!! Palavras proféticas as de Paulo Freire em Pedagogia do Oprimido. Sem condições de ler e permanecer alienado...
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plucas2003 10/07/2022

Muito bom!
Eu li esse livro pra escola mas eu achei suas ideias fascinantes. O Paulo Freire tem um jeito de escrever muito cansativo, repetitivo, mas não podemos negar que suas ideias são brilhantes e fundamentais pra que a mudança ocorra de fato no nosso mundo.
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Anne10ssica 30/04/2020

O livro mais lindo que já li
É uma leitura complicada, mas é muito intrigante e libertador.
O livro não é exatamente sobre educação, mas sobre educação como uma arma política contra a manipulação.
Pra maioria isso pode soar como extremista ou radical, mas eles ignoram que a educação já é utilizada como processo ideológico de manipulação.
A maior prova é o cenário político atual em que vivemos. Onde políticos constantemente polarizam discussões para fragmentar a opinião pública e, assim, enfraquecer a verdadeira luta.
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Letícia 25/04/2020

A pedagogia do brasileiro
É impressionante como a obra de Paulo Freire se mantém relevante e atemporal. Diante da realidade brasileira, ler essas reflexões é um acalento para a alma. A partir deste livro, é possível se reconhecer como oprimido ou opressor e solucionar o problema ou ao menos se conscientizar sobre ele com as ferramentas sugeridas por Paulo.
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Lusqkinha 05/10/2021

Contraditório
O livro em si tem algumas mensagens interessantes e consegui tirar proveito de algumas delas, porém a maioria restante são mensagens completamente hipócritas e contraditórias.
O autor tenta esconder o posicionamento político e usa o seu "método de ensino" para tentar convencer o leitor que seu posicionamento político é o correto.
Paulo Freire, autor de frases como: "Che Guevara é um exemplo de amor", e "A família é Opressora" não me passa vontade alguma de continuar lendo seus livros, ou até mesmo aprovar seu "método de ensino".
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Gabriel Henrique 02/03/2020

Fantasia e Confusão
Perceber os problemas da humanidade pode ser feito pela pessoa mais cega, espiritualmente falando, desse mundo e, acima de tudo, reconhecer a complexidade de solucioná-los. Além disso, que despudor seria fazer emergir ideias fictícias; não digo místicas, pois o místico transcende o que se vê, enquanto o fictício somente pode eclodir nas telas do cinema e nos mais variados contos. Assim sendo, Paulo Freire incorpora uma face de boas intenções, recheada de atitudes revolucionárias inconvenientes que beiram o homem à um ser animalesco e mórbido.
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carolmc_ 28/11/2021

Uma obra prima
Difícil entender quem se opõe a um método de ensino que valoriza o aluno, sua realidade, sua vivência, ao invés de focar somente no professor e na passagem de conteúdo, sem troca.
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Thais Dorighello 27/09/2021

Pedagogia
Paulo Freire mestre, que sabe dizer exatamente do que a sociedade falha precisa, de amor na educação, de lecionar por paixao.
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