Esqueça o Amanhã

Esqueça o Amanhã Pintip Dunn




Resenhas - Esqueça o Amanhã


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Marcia Pimentel 10/01/2023

Podia ser melhor
Gostei da história. Do começo até a metade do livro é um pouco parado. Mas da metade do livro para o final as coisas vão acontecendo. Callie começa a desvendar o que é a Chave, ou melhor, quem é a chave. Achei o plot bem legal. Só não darei cinco estrelas porque o romance entre Callie e Logan é muito chato. Eu achei que o romance veio um pouco cedo demais. Com toda tensão acontecendo, todo medo da sua memória do futuro acontecer, medo de ser capturada e presa novamente, Callie ainda encontrar tempo para babar o corpo musculoso do Logan toda hora. Achei desnecessário. Achei que seria melhor se tivesse focado mais em Harmony e em seus habitantes. Mas as cenas de aventura, tensão e descobertas no final foram bem legais. Só descobri que era uma trilogia quando já tinha começado. É uma pena que os outros livros não estão traduzidos.
LuAsa90 13/03/2023minha estante
Achei definitivamente o livro perfeito. A história muito bem desenvolvida, e do tipo que você entra dentro da história e a cada segundo pede por mais. A escrita é fluida. Só fiquei triste com o fim do livro. Óbvio que nem todo livro é feliz no fim. Mas esse foi um dos que mais me impactou. Recomendo para todos, mas tem que saber lidar com o fim de Callie e Logan




PorEssasPáginas 21/05/2017

Resenha: Esqueça o Amanhã - Por Essas Páginas
Sabe quando você descobre um livro e fica tão curiosa que precisa comprar e ler logo? Bem, isso não é algo que aconteça comigo com frequência, geralmente sou bastante controlada e sempre penso “mas já tenho tantos livros para ler”, mas aconteceu com Esqueça o Amanhã, lançamento recente da Galera Record. Quase comprei em e-book, mas aí apareceu aquela promoção do Dia da Mulher na Saraiva (lembram? Tudo por metade do preço!) e falei, ah, é agora! Comprei. Aí peguei para ler esses dias e…

Foi uma total e completa decepção. Cheguei a me arrepender de ter comprado o livro físico, era melhor ter comprado apenas o e-book mesmo. E foi daquelas decepções tão grandes e um livro que me irritou tanto, que precisei vir quase imediatamente aqui e resenhar. Bem, vamos lá.

Esqueça o Amanhã tem uma ótima premissa, que me chamou a atenção de cara e me deixou muito curiosa: uma sociedade baseada no futuro. Ao completar 17 anos, os jovens são considerados adultos e recebem de seu “eu futuro” uma memória, mostrando como será sua vida dali a alguns anos. E é isso que define sua vida a partir dali; por exemplo, se você se vê como um campeão de natação, começará a treinar loucamente para atingir esse objetivo. Mas, e quando a memória é ruim? Como a de Callie, a protagonista, que se vê matando a própria irmã?

Por causa disso, Callie é presa, apesar de – ainda – não ter cometido crime algum. E, claro, ela não compreende como poderá matar sua irmãzinha, que tanto ama. E é aí que a nossa aventura começa.

É um YA, então, é claro que eu esperava algumas coisas comuns ao gênero. Esperava um romance, óbvio, e esperava que a protagonista cometesse erros clássicos de sua idade e falta de maturidade. Sim, eu esperava tudo isso e estava pronta para ler essas coisas, aliás, gosto muito de YAs e não me importo nem um pouco com tudo isso. O fato é que eu também, por causa dessa premissa, esperava um livro cheio de aventura, suspense e tensão. Temos tudo isso? Bem pouco. O que temos mais? Um romance adolescente mal desenvolvido.

Eu não estaria exagerando se dissesse que 70% do livro é Callie dizendo o quanto está apaixonada por Logan, seu amigo de infância, que agora é “o único que pode ajudá-la”. Ela passa o tempo todo falando o quanto ele é lindo (é o o tempo todo MESMO), o quanto ele é especial, o quanto ele é forte e gentil e, claro, o quanto ela não o merece, o quanto ela não entende como ele a ama, o quanto ela deveria não permitir que fiquem juntos, oh, não, não, não podemos ficar juntos, vou afastá-lo, mas quero beijá-lo, etc. etc. etc… (E quando eles se beijam, ela diz coisas como “ele me beija e eu morro”; ah, vá!).

Cadê a ação, gente? Cadê a distopia, o mistério, o suspense, cadê as coisas acontecendo?

Se ainda fosse uma boa história de amor, mas não é. É só um romance insosso mesmo.

Para não ser injusta, até que acontecem algumas coisas aqui e ali, mas tudo é ofuscado na escrita da autora pelo romance. E quando você acha que não pode piorar, pode sim, porque Callie é uma protagonista fraca e apática, que espera que os outros resolvam as coisas por ela, e quando digo “os outros”, digo especialmente Logan. Sem ele, ela não é nada, ela não consegue agir, não consegue sequer pensar. Na verdade, ele pensa por ela na maioria das vezes e isso é horrível e enervante; se é para ler sobre uma personagem dessas, é melhor que ela nem seja a protagonista para começo de conversa, certo? Diz logo que o livro é sobre o Logan, como ele é um cara fantástico e pronto, poupem nosso trabalho. Ninguém merece ler sobre uma garota que precisa de um cara o tempo todo, gente. É uma ofensa. Simplesmente não desce.

E como se não bastasse, o livro é repleto de incoerências, é como se a autora não tivesse domínio sobre a própria obra e não soubesse responder às próprias perguntas que criou. Não apenas um, nem dois, mas quase todos os personagens não fazem sentido dentro da trama e estão lá apenas para pequenos propósitos, sem uma história própria, sem construção, sem nada. E as conexões entre os personagens são tenebrosas, muito mal desenvolvidas, você não consegue gostar deles, não consegue acreditar em seus sentimentos, nada é crível.

O final é uma sucessão de acontecimentos onde tudo que pode dar errado dá certo, como se houvesse uma mão mágica fazendo tudo acontecer, até as coisas mais absurdas. E quando o livro termina dá, ao mesmo tempo, alívio porque ele finalmente acabou e você está livre, e raiva, porque o final é bem medíocre e com um gancho capenga para a continuação. Não dá vontade de ler mais nada, só de pegar o livro e atirar na parede mesmo.

Quanto à edição, gostei muito da capa – um dos motivos que me fez comprá-lo, afinal – e o tamanho do livro é muito confortável para a leitura. A diagramação é boa também e não há quase nenhum problema de revisão, porém, como sempre nas impressões da Record, a fonte é ruim e borrada, o que atrapalha um pouco a leitura. Quando a história é boa, a gente até ignora esse fato, mas não desta vez.

Resumindo: um livro dispensável, com uma escrita amadora e muito mal editado em seu país de origem. Uma ideia interessantíssima, mas muito mal aproveitada, uma trama criativa que poderia ter sido brilhante, não fosse a imaturidade da autora. Vontade zero de ler as continuações – é uma trilogia, e ainda contém um spin-off. Se lerem, é por sua própria conta e risco.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-esqueca-o-amanha
Gabrielle | @portrasdascapas 25/05/2017minha estante
Concordo com tudo o que tu falou!!!!
Fiquei morrendo de raiva da Callie, parece que não pensa! Soluções óbvias se tornam um martírio pra todo mundo. Fiquei com raiva tbm do pessoal da comunidade lá que nem lembro o nome. Um bando de covardes


Manuella 25/06/2017minha estante
Nossa! Que bom que eu li sua resenha, pq eu tava pensando em comprar o livro mais pela capa mesmo (rs sim, eu faço isso) pois a sinopse nem me chamou muito a atenção. Eu meio q senti que a personagem era a típica "garota dependente do romance" e isso eu odeio. Atualmente, estou evitando os YA por causa disso.


Vic 21/10/2021minha estante
Nossa você descreveu exatamente o que eu senti ao ler o livro, parece mais um amontoado de pensamento sem lógica ou emoção .




kaks 04/10/2022

99% romance e 1% distopia
Em um mundo distópico onde após a era Pré-Boom, todo o sistema passou a ser regido por uma memória do futuro que todos recebem ao completar 17 anos, Callie (a protagonista), se encontrará com grandes problemas ao descobrir que em um futuro próximo, ela se tornará a assassina de sua própria irmã.

Será que ela conseguirá mudar seu destino? Essa é a premissa que Pintip Dunn passa em seu livro.

Acredito que todos os livros têm seus pontos fortes e fracos, e é óbvio que com Esqueça o Amanhã não seria diferente.

A proposta do livro foi boa e isso eu não posso negar. O universo é diferente, a história da protagonista é interessante, têm uns plo'ts legais... Enfim, tudo pra ser uma excelente narrativa.

Contudo, ao passar o frenesi de ter concluído a leitura, eu sinto que não foi exatamente aquilo que eu esperava que fosse.

Assim, analisando a história como um todo, eu digo que gostei bastante da ideia e achei cativante a forma como à autora narrou os fatos, mas confesso que fiquei um pouco frustada em algumas partes, onde a protagonista tá tendo todo aquele envolvimento de precisar salvar a irmã do sistema e tals, mas daí ela simplesmente para e começa a observar os lindos olhos do cara, tipo, isso quebra total o envolvimento distópico da parada.

Enfim, não sei se irei ler a continuação, até pq n tem traduzido para o português e até agr n encontrei nenhuma versão completa digitalizada na internet. Também n acho que valha a pena gastar meu dinheiro comprando, mas de qualquer forma, eu diria que é um livro interessante pra quem só lê romance e pretende entrar no mundo da distopia.
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 24/03/2020

Já Li
A premissa de "Esqueça o Amanhã" de Pintip Dunn é interessante e foi o que chamou minha atenção para a leitura. Em uma sociedade futurística sem data definida, as crianças, fora das famílias, são nomeadas com o dia de seu aniversário até completarem dezessete anos. Por exemplo, na escola, as crianças são distribuídas pela ordem de seus aniversários e chamadas pela data: 14 de Janeiro, 27 de Março, e assim por diante. No décimo sétimo aniversário, elas são chamadas para receber suas memórias do futuro, ou seja, um fragmento de seus próprios futuros que vão determinar todas as suas escolhas dali em diante, pois elas são obrigadas a cumprirem o que a visão mostrou.
O ambiente distópico vem da estrutura social, tecnológica e governamental que sustenta esta premissa e, no decorrer da leitura, de alguns eventos que demonstram a "maldade" do governo que permeia estas memórias do futuro.


Callie completa dezessete anos e, como todas as outras crianças, recebe sua memória do futuro. Nela, Callie vê a si mesma matando sua irmã mais nova, Jessa. O governo rapidamente intervém para prendê-la no Limbo. Toda essa narrativa lembra muito Minority Report, de Philip K. Dick e foi daí em diante que a leitura foi tornando-se desinteressante para mim. Listo, abaixo, os principais pontos fracos da obra:

A protagonista chata: Infelizmente, tenho lido diversos livros cuja protagonista é chata e insossa. A exemplo do que acontece em "O Trono de Vidro" de Sarah J. Maas, "Enraizados" de Naomi Novik e "Mentes Sombrias" de Alexandra Bracken, a personagem principal não cativa e não convence. Quando a trama começa e Callie se vê diante da angústia do assassinato da irmã, pensei que encontraria uma protagonista digna de atenção. Mas logo nos primeiros capítulos, Dunn perde o foco do desenvolvimento de Callie dando a ela um relacionamento amoroso mal resolvido. Mesmo quando Callie foge e encontra Harmony, o campo de refugiados de quem não quer cumprir sua memória do futuro, ela é apagada e não agrega quase nada ao enredo.

O relacionamento amoroso: Não entendo porque os escritores acham que, para entregar maior conflito e drama ao enredo, é necessário que exista um relacionamento amoroso entre a protagonista e um rapaz. Mais uma vez, lembrei do mesmo erro cometido em "Enraizados" de Naomi Novik. Callie retoma seu amor de infância por Logan, um menino que ficou cinco anos sem falar com ela e, depois, quando ela completa dezessete anos, retorna à sua vida sem maiores explicações. Talvez, se a estória tivesse sido contada do ponto-de-vista de Logan as coisas seriam muito mais interessantes mas, do jeito que Dunn escreveu, é um romance chatíssimo, piegas, meloso e totalmente fora de contexto.

O ritmo e o desenrolar dos eventos: Sinceramente, não entendi o que aconteceu com a escrita de Dunn neste livro. Ele começa bem (nos três-quatro primeiros capítulos), depois fica muito tedioso e parado (focado no ridículo relacionamento com Logan) e, de repente, fica apressado e cheio de eventos sem pé nem cabeça, culminando em um final péssimo. Quando Callie descobre que sua mãe lhe contou muitas mentiras e que tais mentiras são essenciais para a solução do assassinato da irmã, Callie não reage. Ela lida com todas as mentiras como se fossem algo sem relevância e segue o jogo.

Vilão fraco: Dunn criou várias entidades governamentais que tinham o objetivo de serem opressoras e exploradoras, como uma boa distopia merece ter, mas não entrega nada disso. As entidades são meramente uma confusão de siglas e pessoas que não convencem. O vilão não é bem definido e nem tem uma personalização convincente, deixando todo o enredo sem graça.

Demorei muito tempo para finalizar a leitura e quase desisti diversas vezes. Nada no livro prende a atenção e desperta curiosidade do que virá a seguir e, do meio para o final, parece que Dunn selecionou acontecimentos ao acaso e foi adicionando na escrita, sem amarrá-los da forma adequada.
Por estes motivos, não é uma leitura que eu recomendo.

site: https://perplexidadesilencio.blogspot.com/2020/03/ja-li-113-esqueca-o-amanha-de-pintip.html
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andressa266 30/01/2023

esqueça o amanhã
O FINAL SOCORRO, OQ FOI ISSO
que plot twist assim, de te deixar pensando nele a semana inteira senhor
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Duda 09/05/2023

Nhe
É um bom livro, o conceito dele me chamou a atenção, mas é uma adolescente de 16 anos que só pensa em beijar o garoto. Tem tqnta coisa em perigo e tudo que ela quer e beijar e ficar com esse garoto. Isso me irritou mais que tudo, mas tirando isso, que é 40% do livro, ele é bom.
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Pedro 25/10/2022

Não entrega o que promete, mas é bom
As 100 últimas páginas desse livro são as que valem a pena. As anteriores a autora foca tanto no romance da protagonista que chega a ficar chato, mesmo esse livro sendo um YA (a gente já espera um certo romance), mas, no meu ponto de vista, foi exagerados demais. Gostei da personagem da Callie, mas de novo: muita coisa poderia ter sido explorada sobre ela se não tivesse tanta cena dela admirando o corpo do Logan.

Por ser uma distopia, esperava saber mais do universo tecnológico que existe na história mas nada é aprofundado. Algumas informações nos são dadas mas nada muito profunda que faz a gente entender como essa sociedade funciona e como as coisas acontecem ali (talvez isso seja mais explorado nos próximos livros, quem sabe).

As 100 últimas páginas são frenéticas, não consegui parar de ler. Acontece tanta coisa. Foi a ação que eu estava procurando desde o começo do livro!

Estava pensando em dar apenas 3 estrelas pra esse livro, mas o plot twist do final me pegou, não imaginava nem esperava nada daquilo.

Vou ler os próximos livros? Não garanto. Antes vou ver algumas resenhas sobre no YouTube e ver se continua nessa pegada de 90% romance e 10% distopia. Uma pena também não ter os dois livros da trilogia traduzidos para o português (alô Editora Galera, faça alguma coisa!).

No mais, o livro é bom. A história tem uma premissa muito boa e espero que se desenvolva mais como uma distopia nos próximos livros!
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feitadehistorias_ 12/01/2021

Valeu esperar quase 4 anos pra ler?
Eu conheci esse livro a primeira vez quando tava passeando pela Saraiva a procura de algum livro perdido e encontrei esse. A capa de cara me chamou atenção porque me lembra uma série de livros que eu já li e eu coloquei na minha cabeça que precisava ler mas o preço tava meio fora.

Foram quase 4 anos pra que eu finalmente comprasse esse livro, e eu tô simplesmente apaixonada por essa história. Eu comecei achando que era volume único mas depois do final eu senti que precisava de uma continuação e ao pesquisar descobri que é uma triologia e eu tô mega ansiosa pra ler todos, ainda que eu tenha que comprar inglês mesmo e ler pelo Kindle com a ajuda do vocabulário.

Mas simplesmente, leiam. Essa fantasia/distopia com uma crítica do que as pessoas são capazes de fazer para que o futuro seja perfeito é maravilhosa, amei.

Mas lembre-se que é uma YA então tem todo o drama adolescente, as burrices, algumas coisas meio aleatórias que a gente acha que os pais vão resolver tudo mas não é bem assim, mas ainda sim como estava sem muitas expectativas eu gostei bastante.
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Blue 30/08/2023

Tem mais romance que tudo, e eu amei.
Pra quem espera algo bem distopia, mistério solucionado e respostas, pode esquecer. É bastante romance e família, eu amei, amo tudo isso. Me apeguei demais aos personagens e o final me devastou, se preparem. Vou fingir que não existe continuação, mas quem sabe um dia eu leio.
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Rebeca.Alencar 30/12/2022

comprei esse livro por 15 reais no quiosque do shopping perto de casa e se bobear ainda saiu caro ?

tinha tudo pra ser o livro perfeito mas não sei o que a autora tinha na cabeça
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Kell 10/12/2021

O livro tem uma premissa muito boa, isso é fato! Porém, a autora não soube aproveitar isso. Construiu uma história muito fraca e destacou o romance como ponto chave em muitos momentos! Ademais, a autora tento apresentar uma protagonista "forte e empoderada" e entregou uma protagonista chata e mimada, a qual enxerga em um homem a sua salvação. Todos esses aspectos me fizeram revirar os olhos em muitos momentos. Só consegui terminar o livro porque acreditava que a história poderia melhorar, e só foi ladeira abaixo.
mccaveirinha 14/07/2022minha estante
finalmente achei uma resenha realista sobre esse livro. podia ter se aprofundado mais mas outras personagens, mas quis colocar aquele branquelo como ponto principal. e aquele final então? um descaso




wesleysouza 12/04/2022

Esqueceu o amanhã... e um monte de outras coisas
Sabe aquele livro que tinha tudo pra ser incrível, mas que acaba desperdiçando todo seu potencial? Esse é um deles.

A trama começa muito bem ao abordar as tais memórias do futuro e como elas afetam não só toda uma sociedade, mas as experiências individuais de seus cidadãos. As configurações desse mundo são instigantes à princípio, fiquei bem curioso com como ele teria surgido e até vislumbrei várias discussões sobre destino, livre-arbítrio e controle social. Porém, a autora se perde sob a ótica de uma protagonista desinteressante, dona de um arco nada empolgante e que ainda se envolve num romance raso e que nada agrega a narrativa. Existe um esforço para construir o mundo, explicar os conceitos de memória e manter um clima distópico, mas tudo é esquecido quando Callie precisa falar dos peitorais, olhos e covinhas do Logan.

Ao final, o saldo da leitura pende mais para o negativo, principalmente porque a premissa tinha todos os ingredientes necessários para ser uma excelente história.
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Sérgio 21/12/2021

Uma porta de entrada
Eu odiava livros, até ler essa maravilha. Uma ficção com romance, suspense, drama, distopia... Uma obra completa em que você vai acompanhar a luta de uma garota para fugir de alguma forma de seu futuro que já é premeditado. Os personagens são bem trabalhados e a ambientação é muito detalhada. Você se sente literalmente como um observador dentro da história (bem, acho que esse é o intuito de um livro né? Kkkkk)
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Erika 07/02/2023

Qm enviou as memórias?
Gostei bastante desse livro, me prendeu desde o início!
O assunto é bem interessante, não tinha lido nem visto nada sobre, então fiquei curiosa logo de cara. Envolve assunto paranormais, coisas do futuro, um romance, e alguns segredinhos de família kkk é bem bom.
Próximo ao final você fica chocado com algumas revelações, mas achei o final um pouco previsível, só uma parte. A última parte fiquei querendo saber o que vai acontecer, achei q tinha acontecido uma coisa mas parece q não foi o fim ali ??kkkk
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