O álbum branco

O álbum branco Joan Didion




Resenhas - O álbum branco


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Sa 03/11/2023

Foi uma sensação única ler Joan Didion. Me senti inundada pelas suas palavras. Foi como se flutuasse dentro de mim. Que experiência maravilhosa. Pensar em orquídeas definitivamente ganhou um novo conceito dentro de mim.
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Jo 23/06/2022

um jeito muito diferente de reportar histórias cotidianas (e outras históricas) .
Sinto que li um livro muito histórico mesmo, contado de um jeito muito pessoal. gosto demais dessa forma de escrita, joan didion sempre será lembrada!
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júlia 06/01/2023

caras com todo respeito e carinho que livro chato meu deus do céu acho que a escrita dessa querida não e pra mim nem vou tentar ler outros só de pensar me dá preguiça
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skuser02844 31/01/2024

Década de 60 e 70
Conta sobre fatos dos anos 60 e 70 com muitas referências aos Estados Unidos (não gostei tanto, mas valeu a leitura).
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nico 15/07/2023

Gostei bastante de ler esse livro, é um formato que não estou acostumado mas todos os artigos foram interessantes e muitas vezes divertidos de se ler

pra quem gosta de uma pegada jornalistica, recomendo demais
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Juliana 24/12/2023

Jornalismo literário
Como alguém que estuda jornalismo, eu sou apaixonada pelo jornalismo literário. Esse foi meu primeiro com a escrita da Joan Didion e, de fato, ela é uma mestre do assunto.
A única coisa que eu diria é que amei o começo e o final, mas achei o meio um pouco lento e até "nichado". Nesse ponto, ela falava de muitas pessoas e situações que eu nunca tinha ouvido falar, então me senti um pouco distante na leitura.
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angeltears 04/11/2023

O Álbum Branco
Não sei nem como começar a falar desse livro. Eu gostei muito da leitura e do jeito que ela mescla acontecimentos dos EUA com os sentimentos e vivências dela.
Esse foi o primeiro livro que eu li da Joan Didion e eu realmente não estava acostumada com essa escrita esse ?tipo? de livro, tanto é que eu demorei muito muito muito tempo pra terminar de ler. Mas mesmo assim eu gostei demaaais.
Uma das coisas que eu mais gostei é que ela sempre ta ?no meio? de tudo. Ela sempre vê as coisas acontecendo de perto, se ela quer conhecer algum lugar ou se ela tem um interesse específico em algo ela simplesmente vai até essa coisa ou lugar. E até agora eu ainda não acredito que ela conheceu o The Doors e a Janis Joplin???.
Outra coisa que eu gostei demais é como esse livro é ?silencioso?. O jeito como ela escreve, como ela conta cada detalhe e cada movimento de um jeito meio que ??sem emoção?? me lembrou muito A Redoma de Vidro por algum motivo.

Resumindo, gostei muito do livro e espero ler mais trabalhos da Joan Didion pq eu amo essa mulher e a mente dela
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renata1004 20/08/2022

sentindo vontade de desistir da faculdade de cinema e ir cursar jornalismo! meu primeiro contato com a escrita da joan didion, e acredito fielmente ser a reencarnação dela (apesar dela ter morrido quando eu já tinha 17 anos)
o retrato de uma época feito baseado nos princípios pessoais da autora. uma reflexão acerca das questões sociais, culturais e também das idiossincrasias que marcaram os anos 60 para joan. apaixonada ?
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Jéssica Fernandes 23/07/2022

O livro é um ensaio dos anos 60/70, algumas histórias cotidianas da vida de Joan -outras históricas da época. Teve alguns ensaios que considerei muito extensos, o que deixou a leitura um pouco maçante. Meus preferidos foram: nas ilhas e dias tranquilos em Malibu.

A Joan sempre será lembrada pelo seu jeito pessoal em contar histórias: com inteligência e ironia!
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Aline | @42.books 22/02/2022

Costumo gostar de ensaios, principalmente quando se tratam de momentos ou épocas marcantes da história. Não sei bem qual foi minha trava com esse livro, mas demorei bastante para terminar alguns capítulos que não me pretenderam.
Apesar disso, gostei da percepção de Joan Didion e de como ela escreve. É um bom retrato dos anos 60/70, só não me cativou o suficiente durante a leitura.
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laur 27/01/2022

A genialidade de Joan Didion
Sou uma grande fã de Joan Didion, ela é inteligente e irônica. Gosto da forma que ela consegue passar a ironia nas páginas de um livro e como consegue transformar o dia a dia em algo grande.

Nesse livro, conhecemos o que foi viver nos anos 60 nos Estados Unidos sob o olhar de Joan, que estava no olho do furacão: Hollywood. O Álbum Branco veio para provar o que eu já sabia, que eu posso ler a lista de supermercado dessa mulher que eu vou amar.
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Claudia.Michelin 27/03/2023

Álbum Branco
Joan Didion, escritora americana cujos trabalho como jornalista, ensaísta e romancista a tornaram conhecida em vários países. No livro: ?Álbum Branco? temos vários ensaios que retratam os anos 60 e 70. Destaques para os textos sobre os panteras negras, feminismo e o texto sobre Geogia Totto O?Keeffe, artista considerada como mãe do modernismo dos Estados Unidos. Recomendo a leitura.
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Edu 07/10/2021

Uma boa leitura descompromissada
O livro é formado por pequenas experiências da autora e são histórias para serem lidas com calma no decorrer dos dias.

Uma leitura sem pretensões de reviravoltas ou de correria. Histórias bem escritas valem a pena serem conferidas.

Por outro lado, algumas histórias vão ser mais interessantes que outras e isso faz o livro perder um pouco de força.
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tharcifernandes 12/05/2023

Como eu tava ainda numa pegada sobre a época dos anos 60/70 depois de ter lido "só garotos" da patti smith já peguei esse livro com uma vontade de ler algo da autora e por ela descrever o cenário do final dos anos 60 e início dos anos 70. eu gostei da leitura, teve umas partes que eu fiquei meio ??? mas talvez porque eu seja burra mesmo mas enfim eu já sabia que só seriam basicamente relatos meio jornalísticos pois a joan é formada nesse ramo no entanto gostei de descobrir um pouco mais sobre a época e tem capítulos que ela descreve coisas que não tem muita relevância mas que pra mim, por causa da escrita, acabei achando interessante.
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Lopes 10/01/2018

Das versatilidades
A escrita de Joan Didion produz um grande volume sensorial e fotográfico no leitor, seus artigos escritos nas décadas de 60 e 70 sobre assuntos diversos mostram a versatilidade da autora tanto em seu sensível olhar às mudanças, quanto ao novo horizonte em que o país vai produzindo durante esse período. Podemos constatar que o leitor poderá estar diante de uma premissa literária que abarca, com essa denominação, um sentido mais amplo do fator invisível do jornalismo, o esmiuçar da notícia como realidade de todos, e mais, constar que os problemas e indagações são universais, cada um em seu tempo, porém, os países, de modo geral, precisam sempre refutar o silêncio opaco, sem sentido quando discutimos política, cultura, sociabilidade, meio ambiente, dentre outros tantos assuntos. No documentário, “Joan Didion: The Center Will Not Hold - disponível na Netflix -, realizado pelo seu sobrinho Griffin Dunne, a premissa é mostrar justamente Didion pela sua força dentro do jornalismo exercido e sua produção literária, sendo os contrapontos sua história pessoal, que claro, não se desloca, apenas viabiliza um olhar mais arguto sobre a produção de Joan. No entanto, o documentário não chega a esclarecer os pontos de difícil acesso sobre suas obras, principalmente as literárias, no sentido de não esclarecer ao telespectador quais segredos de linguagem da autora, apenas reforça o sucesso de crítica e público de “O ano do pensamento mágico” – uma das obras mais importantes deste século - e “Noites azuis” que dissecam sua autoficção. Ao ter um contato com essas duas obras eu me vi naquela brecha exercida mais pela autora do que pela sua imagem retratada pelo sobrinho. Seus textos fortalecem o jornalismo, e o ponto literário deles são a melancolia e a força humana em expor o que se esconde no poder. Tornar os sentimentos a própria literatura na notícia é combater o insulto ao leitor, abre uma dimensão que cede a notícia, a proximidade e o confronto contra a mesmice diária.
Daniel Assunção 10/01/2018minha estante
Aclamadíssima essa autora, né. Há poucos dias q ouvi falar dela e todos q falam, falam com muito entusiasmo.


Lopes 10/01/2018minha estante
Daniel, ela é sim, leia algo dela e depois me fale o que achou.




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