An Enchantment of Ravens

An Enchantment of Ravens Margaret Rogerson




Resenhas - An Enchantment of Ravens


82 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


I. de Rohan @izabelderohan 13/06/2020

Shakespeare + Poe
Margaret Rogerson acertou completamente nessa aventura fantástica cheia de imagens tradicionais esquecidas. Eu vou explicar.

O grande dono das fadas é Shakespeare com a peça maravilhosa Midsummer Night's Dream. O texto, dividido em quatro núcleos, contem dois núcleos que conhecemos as fadas. Estas fadas não são como as que nossas mães nos contam, elas são como as fadas que foram contadas às nossas tataratataratataratatara avós. Fadas malvadas, imortais, que realizam pedidos - não sem arruinar alguma coisa -, sem emoções humanas e um ódio por humanos. Essas são as fadas de Rogerson também, porém, essas fadas não podem criar, e é aí que entra nossa protagonista. Isobel é uma artista de retratos e é muito famosa entre humanos e fadas, o que faz o príncipe do reino outonal procurá-la. Os dois apaixonam-se, chegando perto de quebrar uma das regras deste universo: fadas e homens não podem amar.

Antes que Rooke e Isobel possam quebrar a lei, o retrato é completo e Rooke volta para seu reino, preso para sempre no outono, como ela está sempre presa num verão.

Encontramos Edgar Allan Poe no momento em que vemos a real face das fadas. Sua beleza é apenas um glamour. Encontramos diversos elementos góticos dignos de Poe, escondidos dos humanos e que Isobel percebe pela primeira vez.

Exatamente do jeito que eu gosto, a protagonista e narradora é genial e realista, ela não acredita que está se apaixonando, já que tem um grande receio perante às fadas.

Tirando a nossa protagonista e suas irmãs, não sinto muito brilho nas ojtras personagens. Porém, suas descrições, enredo, mensagens, imagens e diálogos suprem as personagens menos interessantes. Eu até perdoo a falta de brilho do par romântico! Apesar de não gostar muito do Rooke, ainda há química entre os dois.

Esse livro foi muito comparado com a saga de Sarah J. Maas, como um precedor, mas acho que deveria ser um antecedor das fadas e narrativa de A Court of Thorns and Roses. Indico fortemente esse livro! É mais real e violento, como fadas são.
Arya4 13/06/2020minha estante
Há a versão em português já?


I. de Rohan @izabelderohan 13/06/2020minha estante
Eu acho que não :(( e como o livro é de 2017, não sei se terá.


RobertaToussaint 25/07/2020minha estante
Tem triângulo amaroso?


I. de Rohan @izabelderohan 25/07/2020minha estante
Hummm, pode-se considerar que sim




Lidi 07/06/2020

Entrega tudo o que promete
O livro promete um romance fofo em um mundo encantado e é exatamente isso que entrega. Não tenho porque ou como dar menos do que 5/5 estrelas quando o livro é exatamente o que promete.
O universo não é tão bem desenvolvido, como alguns falam, mas veja, não é esse o enfoque do livro. O enfoque é o romance e nisso o livro é ótimo.
Camila.FArias 07/06/2020minha estante
Vi q vc lê vários livros em inglês. Muito bom! Tenho só lido em inglês pra aumentar o vocabulário e tenho dificuldade de encontrar pessoas lendo os mesmos livros. Vi várias pessoas falando bem desse livro! Se não me engano é a mesma autora de sorcery of throns q legal tb!


Lidi 07/06/2020minha estante
Tento ler em inglês pra manter contato com a língua, acho bacana! Eu vou ler Sorcery of Thorns ainda, mas ouvi falar bem


Camila.FArias 07/06/2020minha estante
Eu achei legal... nada extraordinário. Tem livros melhores com certeza. Mas ideia da magia deles achei bem original.




Bruna 18/07/2022

Li feitiços dos espinhos e fiquei transtornada com a qualidade do livro, eu gostei demais ele e logo quando vi esse livro que é da mesma autora, corri pra ler. Que decepção minha gente, os personagens principais passam ANOS na floresta e nada acontece não vão pra lugar nenhum, super cansativo! Os atributos mágicos que fazem esse livro ser uma fantasia não são explicados, a autora fala sobre uma floresta mágica mas não desenvolve o que tem de mágico na floresta, muito frustrante.
E pra piorar, o príncipe é insuportável
Julis 23/08/2022minha estante
amg feitiço dos espinhos é bom então?? pq esse daqui meu deus só jesus na causa


Bruna 23/08/2022minha estante
Mulher é superior demais! Eu amei feitiço dos espinhos


Julis 24/08/2022minha estante
nesse caso vou add pra lista!!!!




cldisck 12/05/2023

Bom
O livro não é péssimo mas eu me forcei bastante para ler, a história não me prendeu e pareceu meio rasa. Não gostei muito do desenvolvimento da Isobel, não sei faltou um sal.
Eve 12/05/2023minha estante
Eu começando agora ele com altas expectativas: ???


cldisck 12/05/2023minha estante
Olha não é horrível o livro, mas é muito superficial. Mas claro minha opinião você pode ter uma totalmente diferente, mas depois de umas 100 páginas voce já vai ter sua opinião formada!




Suh 31/07/2019

Saudade do q a gente ainda não viveu!
Fiquei na expectativa de rolar uma "sarrada" mas só ficou na expectativa mesmo! Zero poutaria, zero secsu, zero qualquer coisa divertida!!

(Quem já conhece minhas resenhas sabe, fica por sua conta e risco ler! Pode conter um spoilerzinho de leve, tão de leve que vc nem vai sentir)

Vamos lá, Isobel é uma retratista, pasmem onde ela vive não tem celular, eu sei, eu sei, assustador né? Enfim, ela fica horas desenhando a fuça das pessoas pra elas encherem a casa com aqueles quadros horríveis e super cafonas!

O problema é que os clientes da Isobel são FADAS! Daquele estilo elfo, alto, gostoso, lindo de morrer bem "me joga na parede e me chama de lagartixa"! Mas como nem tudo são flores tinha que aparecer um elfo super gostoso, sombrio pra molhar a calcinha da bichinha ne?

Rook é o típico Príncipe arrogante e todo sombrio que a gente gosta e pegaria só de ele piscar na nossa direção mas a nossa isobel (chamo carinhosamente de pamonha) fica o LIVRO TODO FAZENDO CU DOCE! E no final não temos nem uma sarradinha pra ficar feliz.

Até perdi o foco, pera ai. Voltando.

Isobel estava de boa fazendo seus retratos e deixando a priquita encher de teia de aranhas quando rook aparece querendo um retrato, que no lugar dela eu ia sugerir um nu artístico, e eles se apaixonam blá blá blá cu doce daqui, cu doce dali o pobre coitado quase morrendo de diabetes a viada resolve se declarar e ai meus queridos. Ai que a merda acontece, o povo começa a querer matar eles e nada da isobel dar logo, e foge pra ficar vivo, e tenta uma sarrada, e foge de novo, e nada de sarrada.

É uma história legal pra quem está em abstinência de livros com fadas e tals mas leia ciente que não vai ter nada caliente! Eu fico na expectativa de ter um segundo livro pq se não foi o final mais corrido que eu já vi.

Bjinhos e até a próxima
Pâm 20/08/2019minha estante
Amei sua resenha até fiquei com vontade de ler e ri aqui tb rs




Bia Abreu 09/05/2020

Lento
A premissa parecia interesssante, mas pelas primeiras 100 páginas você percebe uma heroína que era inteligente magicamente se apaixonar enquanto anda na floresta com seu sequestrador enquanto os dois esquecem idiotamente as 200000 coisas tentando matá-los e decidem perder o cérebro coletivamente em sinal de amor. O romance é realmente razoável, mas minha questão é que apenas escrever que os personagens se apaixonam sem mostrar a história torna o enredo mais fraco. Isso se mostrou mais porque, em grande parte das já mencionadas primeiras 100 páginas, absolutamente nada acontece em termos de desenvolvimento da história, havendo uma exploração breve do mundo que é basicamente um plano de fundo glorificado pra uma conversa romântica pouco convincente. Porém, depois disso a história se desenvolve em um boom de ação. Enfim. Isso. Foi ok. Não mudou minha vida, não vou lembrar que li esse livro semana que vem. Não desgostei a ponto de lembrar.
Maisa @porqueleio 28/05/2021minha estante
Adorei sua descrição, acho que funciona para O feitiço de espinhos também...




Nadine 21/06/2020

Gente, eu não acredito que esse livro me levou cinco dias da minha vida. Eu já escrevi uma ode de ódio em inglês, então cá está a versão resumida e em português do porquê eu odiei esse livro mesmo tentando com todas as forças gostar dele:

1 - protagonista com DEZESSETE ANOS e uma criatura ancestral e mágica se apaixonam. Além de ser por motivo nenhum, de não ter desenvolvimento, por que caralhos ela só tem dezessete anos? Se ela tivesse dezoito o romance ainda seria seboso, mas pelo menos seria um pouco mais aceitável.

2 - O mundo é mal feito e vago. Duas páginas pra descrever um vestido e ninguém se importa nem de explicar como é que funciona o mapa, por que caralhos eles saem de um reino e vão para outro em poucos passos e, enfim.

3 - Personagens com um nível de estupidez quase insultante.

4 - Um monte de coisas citadas que não foram explicadas, algumas são só fatos que não serviram de nada outras são MOTIVOS REAIS os quais qualquer explicação plausível, ou até mesmo ligeiramente aceitáveis, destruiria o enredo completamente. Se não tem como explicar, é só citar levemente e fingir que nunca aconteceu.

5 - Eu já citei o quanto os personagens são imbecis?

Enfim.
Babi 16/09/2020minha estante
Também queria mais explicações do mapa e desenvolvimento do casal, achei muito estranho. Decepcionada.




Nathalia184 17/09/2022

Falavam tão mal desse livro que esperava encontrar uma coisa muito merda, tipo a saga de certa autora que não leio mais.
Ainda bem que não é o caso.

O livro é bem divertido, as descrições dos cenários e dos sentimentos voltados à Rook são de tirar o fôlego de lindos ?
Dá para perceber que é o primeiro livro da Margaret, mas foi delicioso de acompanhar.
Leia se tiver afim de fugir um pouco da saturação de fadas que só sabem fazer sexo ou das fadas que fazem bullying - aqui as fadas se aproximam mais do original, são travessas.
Lanny 12/06/2023minha estante
Fiquei curiosa com a "saga de certa autora que não leio mais"... Meio que chuto Sarah J. Maas, mas posso estar errada.




Carolina 23/10/2017

Tão lindo que estou sem palavras
Certo. Por onde eu começo? Por onde começo a descrever a experiência que foi ler esse livro? Queria que ele já estivesse disponível com tradução para o português, para poder recomendá-lo a mais pessoas. Quase não tenho palavras. É uma história tão bonita, tão bem escrita!

Primeiro preciso dizer que chorei. Chorei em várias partes e por vários motivos. Este livro é como um conto de fadas. Me remeteu à época em que eu assistia ou ouvia esses contos e sentia uma sensação muito gostosa no coração. Fiquei triste, feliz, com medo... O mundo criado neste livro é tão rico e bonito... Sim, eu sei que essa resenha está sendo muito estranha e sem sentido. Vou tentar ser mais objetiva.

Muitas pessoas estão comparando este livro a ACOTAR (A Court os Thorns and Roses). Entendo a comparação, porque são dois livros que falam de fadas e seres feéricos, onde a personagem principal gosta de pintar. Mas a semelhança morre aí. Estou lendo ACOTAR (ouvindo o audiobook) e não vou entrar no mérito se um é melhor que o outro, mas são histórias completamente diferentes.

Em An Enchantment of Ravens há um mundo em que apenas seres humanos podem fazer qualquer tipo de arte, ou criar coisas. Os seres feéricos são incapazes disso e podem até morrer. Por isso, até algo simples como cozinhar é algo estranho para eles. Mas eles são criaturas vaidosas e meio vazias, então gostam de comprar o que é criado pelos humanos com encantamentos.

Nossa personagem principal, Isobel, é uma mestra em sua arte, a pintura, e um dia ela recebe o príncipe da Corte do Outono, Rook, para pintar um retrato dele. Infelizmente (ou felizmente, para a história), ela pinta tristeza humana nos olhos dele, e ele volta atrás dela muito "fulo" da vida para levá-la a julgamento. O resto é spoiler.

A autora dessa história com certeza é uma artista. Ela descreve os cenários e os acontecimentos como se fosse, realmente uma pintura. Me senti transportada para esse mundo, um mundo do qual não queria mais sair.

Os personagens são extremamente cativantes. Isobel e Rook têm interações extremamente engraçadas, enquanto ele observa nela o que é ser humano. E os seres feéricos não são retratados como seres quase humanos, como vemos na maioria das histórias. São seres desprovidos de emoções, vazios, ao ponto de serem cruéis sem nem notar. E isso, na história, é retratado de uma forma que quase partiu meu coração. Em vários momentos quase chorei por eles, pela existência de milênios que pareciam segundos, sem realmente se apegar a nada.

A história me surpreendeu de várias formas. Os personagens, o amor retratado (porque é um romance), o background... tudo se encaixa tão lindamente e perfeitamente, e é feito de forma tão natural e bela que eu nem sei o que dizer. Parabéns. É só o que tenho a dizer. Parabéns.
comentários(0)comente



Luiza Helena (@balaiodebabados) 20/11/2017

Originalmente postada em https://balaiodebabados.blogspot.com.br/
Primeiramente, tenha na cabeça que esse livro não é uma fantasia em si. Muitos leitores não gostaram da história porque focou mais no romance do que na fantasia. Infelizmente, essas pessoas não entenderam que An Enchantment of Ravens é um romance com toques de fantasia e não o contrário. Já sabendo disso, a leitura foi bem mais proveitosa. Segundo, apesar de lembrar muito Corte de Espinhos e Rosas, a história passa bem longe disso. OK que temos feéricos e humanos envolvidos, cortes sazonais, mas por aí acaba as similaridades.

Em An Enchantment of Ravens, os feéricos precisam dos humanos no quesito trabalho manual ou artesanato (Craft). Eles não podem fazer nada manualmente, se não perdem seus poderes e sua essência feérica. Como a maioria deles é milenar, eles podem acabar virando pó. Cozinhar um miojo? Nem pensar. Fazer arte pra vender na praia? Nem em sonho. A relação entre feéricos e humanos é praticamente uma relação simbiótica: os humanos criam para os feéricos e, em troca, eles são pagos em feitiços.

Isobel é uma talentosa pintora. Ela mora com a tia e as duas irmãs e todos os feitiços que recebe em troca dos seus trabalhos é voltado para proteção delas. Isobel te conquista logo de cara com toda essa preocupação com sua família. Apesar de ser um tanto teimosa, ela vive e respira arte, o que a faz um tanto romântica.

"Quando o mundo me falhou, eu sempre poderia me perder no meu trabalho.*"

Quando Isobel conhece Rook, percebe que há algo de diferente nele, se comparado com os feéricos. E diferente dos feéricos, Rook tem um grande interesse nos humanos. Rook é charmoso, engraçado e tem um senso de moral diferente de outros feéricos. Infelizmente, Isobel pinta esse lado mais “humano” dele, e isso é o que desencadeia todo o resto da história.

A escrita da autora tem um toque poético e, ao mesmo tempo, simples. Justamente por Isobel ser uma artista, temos descrições bem detalhadas dos lugares, mas isso não deixa a leitura cansativa. As descrições fazem com que você consiga visualizar bem o lugar.

Como já falei, o foco da história é o romance entre Isobel e Rook. Nada melhor que um romance proibido entre duas espécies diferente né? Clichê sim, mas se bem trabalhado vira uma ótima história. Pois é isso que acontece aqui. Por conta de uma lei, é proibido o relacionamento amoroso (veja que falei relacionamento amoroso) entre humanos e feéricos. Os dois tentam lutar contra esse sentimento, o que gera uma certa angústia pois os dois são bem fofos e maravilhosos juntos.

"Por que desejamos, acima de tudo, o que tem o maior poder para nos destruir?*"

Gostei bastante como a autora representou os feéricos. Estamos bem acostumados a vê-los humanizados e tals. Margaret caracterizou os feéricos aqui, que é basicamente como eles realmente são: indivíduos frios e manipuladores, que utilizam dos seus poderes para fins egoístas e não se importam com nada e ninguém. Confesso que sentia falta de uma história que mostrasse esses seres mitológicos em sua essência real.

Minha única reclamação foi o final. Achei que a autora poderia ter trabalhado mais os acontecimentos finais. Pra quem tem medo que seja uma série, esse é livro único, com um final bem fechadinho, maaas que pode dar margem para uma continuação. Fico na dúvida se queria uma continuação ou não por conta de como tudo acabou para Isobel e Rook. Geralmente não curto continuações com finais fechados porque, pra mim, os autores ficam inventando drama e problema pros casais, mas não seria assim nesse caso.

Se você está achando os traços da capa familiar, é porque ela foi desenhada pela Charlie Bowater, conhecida por suas fanarts de ACOTAR. Mesmo antes de saber que era dela, já estava in love com a capa e fiquei mais ainda com a história. Essa capa combina com a história, principalmente com o casal.

An Enchantment of Ravens é a história de romance bonito e puro, mas que precisa enfrentar algumas barreiras para poderem ficar juntos.

* Traduções feitas por mim

Leia mais resenhas em https://balaiodebabados.blogspot.com.br/

site: https://balaiodebabados.blogspot.com.br/2017/11/resenha-226-an-enchantment-of-ravens.html
comentários(0)comente



Noah 29/11/2017

Ah expectativas...
[edit]
Esse livro tinha tudo para dar certo, a premissa não é a mais original, mas é aquele tipo de história mágica, um tanto etérea, que te prende e te transporta pra outro mundo. O problema é que quando você chega lá se depara com o mesmo vazio que a autora usou para descrever as fadas.
Não tem desenvolvimento de personagem. O livro é curto e eu entendo que ela queira dar atenção a outras coisas, mas mesmo o romance entre os protagonistas é vago. Eles se conhecem, um tempo passa e eles se amam. Nós não vemos isso acontecer, apenas aceitamos porque está ali.
Tem toda uma trama secundária acontecendo que a gente não vê e quando achamos que será explicada/desenvolvida, o livro acaba.
Algumas coisas, apesar de não ser difícil de inferir, poderiam ser explicadas, como a Wild Hunt e a própria caçadora. O que são? De onde vêm? Do que se alimentam?
Enfim, achei que ficou aberto demais, corrido demais (em certos aspectos, porque eu não aguentava mais ler sobre glamour e caminhada na floresta). Mas não é um livro ruim, só fiquei decepcionada porque esperava muito mais.


comentários(0)comente



Karolayne.Cezar 22/03/2024

NÃO ENTREGOU TUDO, MAS ENTREGOU TUDO AO MESMO TEMPO
A história em si é interessante. não exatamente único, mas apenas a quantidade certa de cativante para me manter envolvido na trama. Histórias sobre fae são bastante comuns, então eu realmente gosto de como isso introduz alguns aspectos que ainda não li e fornece coisas novas para aprender sobre esse mundo específico.

A escrita também tem um fluxo brilhante - tanto que li isso de uma só vez porque só queria continuar lendo. Há uma qualidade tão fácil na maneira como isso é escrito que você pode ir da página 1 à 100 em um piscar de olhos. É simplesmente convidativo e fácil de consumir.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Lu 26/02/2020

Cutucando um dente solto
"Eu cutuquei e cutuquei no fundo da minha mente como faria com um dente solto, sabendo que o dente estava solto, mas nunca detectando um movimento."

A citação acima realmente existe no livro. Eu juro. E acho que foi o momento da história que mais me fez refletir porque, pensem comigo, se um dente não se mexe... como você sabe que ele está solto? A menos que você dê com o guidão de uma bicicleta na sua cara, como eu já fiz, o jeito natural de um dente se soltar é aos poucos, aí a gente fica cutucando com a língua porque o dente fica se mexendo... e é uma sensação engraçada, se me lembro corretamente (faz muito tempo que perdi todos os meus dentes de leite, diferentemente da protagonista desse livro). Ainda assim, será que uma metáfora falando de um dente solto que não se move é uma boa escolha? Não sei, gente. Metáforas são ótimas, mas a gente tem que saber onde parar.

Sobre o restante do livro, confesso que fiquei entediada. O Rook me pareceu um personagem típico masculino, embora ele tenha à favor dele o respeito pelas vontades da protagonista e seja bem gentil. A Isobel, nossa protagonista, é uma pessoa bem razoável (ela não parece ter 17 anos, mas com isso já estamos todos acostumados). Eu amei as irmãs gêmeas da história, são as melhores personagens, na minha opinião.

A premissa da história é interessante, ainda mais se você vai pela sinopse. O único problema é que até as coisas previstas na sinopse acontecerem, já passou da metade do livro. E entre ficar andando pela floresta enquanto a premissa da sinopse não vem e uma metáfora ou outra, eu já estava sonhando com o momento em que a história iria terminar.

Entendo por que muita gente gosta da história, a caracterização das fadas é única e, diferente do que acontece em ACOTAR, temos uma protagonista pintora que parece saber o que está fazendo. Aliás, falando em ACOTAR, sei que muitas pessoas estão indicando esse livro dizendo que An Enchantment of Ravens tem a mesma vibe e é parecido com a história da Sarah J. Maas. Mas não sei se é uma boa ideia começar a lê-lo com essa comparação em mente. Pessoalmente, achei os dois completamente diferentes (ainda bem, porque ACOTAR pra mim não dá mais, chega, deus me livre). Mas não sei, por sua conta e risco.

Sinceramente, terminei esse livro sem saber de mais nada, me sentindo levemente entorpecida. Talvez tenha um dente solto no fundo da minha mente.

site: https://www.youtube.com/channel/UCKAuqGqU2ksAzrxQj2z-ANg
comentários(0)comente



thesoldierenigm 06/06/2020

meu deus esse livro é tão lindo e perfeitinho ele não vai mudar sua vida mas leia!!!
comentários(0)comente



82 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR