Suicide Club

Suicide Club




Resenhas - Suicide Club


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Yulee Zin 16/08/2021minha estante
Temos opiniões bem opostas em relação a esse mangá, mas faz parte kkkk
Já viu o filme? É bem legal, ainda mais abstrato. Foi dele que surgiu os quadrinhos.


Ray 18/08/2021minha estante
Amg n vi o filme ainda porque sou cagona e vi gente falando que tem uns sustos?


Yulee Zin 18/08/2021minha estante
Sustos eu acho que tem um ou dois, mas em compensação tem umas cenas bem gráficas e realmente pesadas! Deixo aviso de gatilho para (obviamente) suicídio, sangue/gore, (auto)mutilação, violência sexual e violência contra animais


Ray 18/08/2021minha estante
Obrigada pelo aviso, agora estou bem curiosa, vou procurar saber mais




skjtchola 29/11/2021

História bem rápida, porém consegue passar a mensagem pro leitor. Na minha visão as pessoas começaram a endeusar Mitsuko, pois é mais fácil do que encarar a realidade sobre o suicídio. Talvez a negligência de discutir sobre depressão pode fazer com que a juventude busque respostas, e ajuda nos lugares errados como um clube de suicídio com uma líder persuasiva que da uma solução pra toda essa dor. Tem suas falhas, mas faz um bom trabalho para um volume único.
Soph 29/11/2021minha estante
Nunca li, preciso ler


Talia 29/11/2021minha estante
Eu li e pensei a mesma coisa


anaj 29/11/2021minha estante
verdade linda




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Samukk 15/04/2022minha estante
tu escolheu logo o mais pesado kk , n li mas me interessei .


Sabrina758 15/04/2022minha estante
Eu tenho essa tendência a ler umas coisas pesadas KKKKKK olha, se não for algo que possa te gatilhar, vale a leitura!




Totti 21/01/2023

Esperei algo muito mais profundo e reflexivo sobre o suicídio. A história não me prendeu e terminei porque era curto. Irei dar uma chance pro filme, porque o mangá não rolou mesmo.
Juliana Raasch 22/01/2023minha estante
Li esse mangá há uns anos e achei horrível? bem nada com nada pelo que lembro


Totti 23/01/2023minha estante
Resumiu com exatidão Ju, skkssksk.
No começo tava ate interessante, mas ai vi que era bem paia mesmo.




Mari.lp 11/06/2022

Li esse mangá já tem um tempo e me lembro de ter ficado chocada com o número de detalhes na ilustração, que não usa censura em nenhum momento. Apesar de parecer incompleta na narrativa e deixar a desejar um pouco no desenvolvimento dos personagens, eu acho que pra um volume único, fez um ótimo trabalho pra abordar um tema tão forte.
Biia 11/06/2022minha estante
Gosto dessa história




Heitor 14/11/2023

UMA MENSAGEM CONFUSA
A muito tempo já tinha ouvido falar dessa obra mas as opiniões divergiam muito, alguns amavam outros odiavam então decidi tirar minha própria conclusão
A história é interessante e teve algumas reviravoltas que me surpreenderam, no geral é um obra cativante. Mas senti falta de alguma mensagem, sempre que alguma obra decidi tocar no tema do suicídio eu espero alguma reflexão e mensagem sobre o assunto, nesse quesito posso dizer que me decepcionei um pouco, por mais que seja uma história boa sinto que usou o suicídio mais para chocar do que realmente trabalhar em cima do tema.
Nesse quesito o erro pode ser meu em esperar algo que não é o que a obra oferecia, mas mesmo assim não vi nada de magnífico
Uma obra boa e interessante, mas nada que vai te mudar!
Daniela340 16/11/2023minha estante
vdd lindo concordo




mands17 29/06/2022

eu perdi quase uma hora da minha vida lendo esse negócio, eu não entendi nada, pra mim não fez sentido algum e plmds que história péssima
Greenbiar 29/06/2022minha estante
Ainda bem que li online kkkkkkkk quase gastei meu dinheiro com isso




Gramatura Alta 11/10/2017

SUICIDE CLUB, o mangá, foi produzido no Japão ao mesmo tempo que o filme de mesmo nome. Entretanto, Furuya desenvolveu a história de forma diferente de sua contraparte. Eu não assisti ao filme, mas pelo que pesquisei, o mangá ficou com a história e os personagens melhores desenvolvidos.

Após o suicídio coletivo das 54 garotas, o leitor acompanha o que acontece com a única sobrevivente, como passa a ser sua vida e em como ela acaba se tornando a incentivadora de mais suicídios. Também descobrimos, através de flashbacks, o que originou todas essas mortes.

A narrativa flutua entre o sobrenatural, o psicótico e o influenciável, não deixando claro qual desses estados é o verdadeiro, se são eles os responsáveis pela formação dos clubes de suicídio, ou se existe alguma forma de os parar.

Os desenhos são bem feitos e possuem um traço que deixa claro todos os acontecimentos, inclusive as diversas mortes e em como os corpos ficam após o ocorrido. O trecho que abre a história, inclusive, deixa bem claro o que será encontrado nas páginas seguintes.

Se abandonarmos a visão sobrenatural que chega a ser insinuada em uma determinada parte, podemos analisar em como muitos jovens são facilmente influenciáveis, desde que eles passem por alguma fase conturbada de suas vidas, ou tenham problemas em casa com familiares. O desejo, a necessidade de afirmação, de fazer parte de algo que reforce, ou imprima, uma mensagem, que o faça se sentir importante, é suficientemente forte para que eles ignorem o senso comum e cometam atos impensados, que podem, inclusive, colocar em risco, ou terminar, com suas vidas.

Essa análise comportamental de solidão e indiferença é impactante no mangá. E a maioria dos leitores conseguirá, facilmente, identificar um ou mais colegas nessa mesma situação. E quando você identificar algo assim, sendo amigo ou não da pessoa, busque por ajuda, ajude essa pessoa a ter com quem conversar, indique profissionais e organizações preparadas para auxiliar.

SUICIDE CLUB é uma obra impactante, que deixa o leitor incomodado, principalmente na sua parte final, quando demonstra que até mesmo os mais equilibrados podem ser corrompidos para sentirem algo que os derrube, que os leve para um lado de onde não se pode mais voltar.

RESENHA ESCRITA PELO CARL.

site: http://www.gettub.com.br/2017/10/suicide-club.html
Mia 20/12/2017minha estante
Eu assisti o filme faz um tempo já, e li o mangá agora. Gostei dos dois, tem mesmo diferenças entre os personagens, mas vale tanto ler quanto assistir ao filme.




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Lucc.cvv 30/08/2022minha estante
É o meu primeiro mangá tbm, mas achei a história bem contada e explora o suicídio e depressão de maneira caótica e as cores preto e branco do mangá, transmite uma energia melancólica e de vazio, mas no geral eu gostei e vou ler e procurar outros para ler.




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joskegshikta 25/08/2022minha estante
Acho que esse foi o pior mangá que eu li esse ano, não gostei de nada




Mokumura 17/03/2023

É bizarro como alguém não morrer em um suicídio em massa pode desencadear ainda mais incidentes desse tipo
Lanna 18/03/2023minha estante
Infelizmente o mangá não chega nem perto do filme.




Luuma 25/11/2021

História bem pesada, fiquei chocada em algumas partes.

Tem uma pegada de terror, porém com muitos gatilhos?
Bruna.Portoghese 25/11/2021minha estante
O nome diz tudo...




Paulo 06/10/2017

Esta é uma história com vários toques de crítica social. Uma sociedade regrada por modas e pessoas querendo acreditar em algo. O autor conseguiu pintar o ambiente escolar de uma forma assustadora. Saya Kota é uma personagem extremamente real que qualquer um de nós pode conhecer de nossas convivências com vizinhos ou como colega de nossos filhos. Mas, eu admito que fiquei bastante dividido com esse mangá.

A escrita do autor é bem crua e direta. Ele não afaga o leitor e nem reduz os socos no estômago. O que ele conta nas 168 páginas desse mangá é uma história bem realista (tem uma parte no final que não é e isso me incomodou, mas já, já, chego lá). Gostei imensamente da primeira parte do roteiro da história. Essa é a parte que pega mais na crítica social e ao modelo escolar no Japão. A segunda parte quando ele enxerta elementos de terror ficou estranho e deslocado. Isso é uma mania em muitos roteiristas japoneses que acabam complicando uma história que poderia ser bem simples. Não havia a menor necessidade de inserir elementos sobrenaturais. Tudo já era impactante sem a necessidade de colocar um algo mais.

Antes de focar nos temas da história, deixe eu fazer alguns breves comentários sobre os desenhos. Achei-os bem medianos, mais para o baixo do que para o bom com algumas exceções no estilo de desenho do autor. A história não exigia grandes quadros, sendo mais focado nas personagens e em suas ações. Tem uma cena em que ele mostra alguns machucados no corpo de Saya que não me pareceu tão impactante assim. Uma menina que sofre muitos hematomas advindos de violência sexual fica com marcas bem mais profundas no corpo. Tirando os cortes nos pulsos e um ou dois roxos na barriga, parecia que a personagem não havia sofrido tanto. E a cena pedia algo de impacto para chocar a Kyoko que estava ali observando sua amiga naquele estado. Entretanto, gosto demais como o autor criou a atmosfera de boatos e pequenos comentários na escola enquanto a Saya ou a Kyoko passavam pelo corredor. Ora ele empregava silhuetas no fundo, ora ele colocava bocas e lábios imitando os burburinhos feitos entre as alunas. Nesse ponto, o autor foi muito feliz. As cenas de grande impacto são incríveis. A cena do suicídio coletivo (não é spoiler, gente... acontece na página 2) consegue passar para o leitor toda a violência daquele ato conjunto. Ah... para os desavisados: esse é um mangá para maiores de 18 anos, tá, gente. Tem cenas bem explícitas no mangá. E não se trata de um pornô não. É apenas um mangá que vai tratar de maneira bem séria da prostituição juvenil no Japão.

E aqui eu entro nos temas propriamente ditos. Até é preciso localizar em parte o mangá porque algumas coisas trabalhadas pelo autor são bem específicas da sociedade japonesa. A situação vivida pela Saya, a formação de clubes na escola entre outros pequenos detalhes. Porém, e começo por este tema, a prostituição juvenil é um tema que precisa ser mais debatido nas escolas. Saya acaba se envolvendo nessa vida por questões pessoais. Até acho que o autor precisava ter trabalhado um pouco mais porque ficou muito solta essa parte. Que problemas mentais o pai de Saya tinha? Para ela surtar a esse ponto, foi uma situação séria e importante para a formação do caráter da personagem. O tema é tratado abertamente e chega a incomodar um pouco o leitor. E é essa a intenção do autor, o que ele consegue fazer de uma maneira aberta e respeitosa.

A amizade entre Saya e Kyoko também é uma das molas que carregam a narrativa. Uma dependia da outra, apesar de que Kyoko vai se dar conta disso muito depois. Achei outra falha de roteiro aqui porque a Kyoko alega que Saya foi importante para ela em um determinado momento de sua vida quando ela passou por problemas familiares. Mas, isso só vamos ficar sabendo muito depois. E era um fato importante para a narrativa. O afastamento entre duas amigas é um acontecimento natural. Muitas coisas que consideramos eternas no tempo da escola acabam se esfacelando porque a vida acontece. Surgem outras preocupações, novos problemas, novas responsabilidades. Até entendo que a Kyoko se sinta em parte responsável pelo que a Saya passou, mas é preciso entender que ela própria é responsável por suas decisões. Me preocupa um pouco esse encaminhamento do roteiro para uma culpabilização da outra personagem. E até entendo que é para dar uma certa dramaticidade ao que aconteceu à Saya.

Não gostei da pegada sobrenatural no final da história. Eu achei que não combinou com a proposta inicial colocada pelo autor. Poderia ser apenas um clube passado de menina para menina a partir de pessoas com um forte carisma ou cuja atenção é conquistada a partir de uma fama fugaz. Mas, não foi isso o que aconteceu. Até são elementos bem leves, mas acabam desviando completamente o foco da história no final. Sei lá. Não combinou para mim.

Para fechar, queria mencionar um pouco a questão da popularidade e da crença. Para mim este é o ponto alto do roteiro do autor. Ele nos mostra como temos toda uma massa de adolescentes com problemas que acabam buscando nos lugares errados a inspiração para solucionar situações emocionais que eles passam. E o poder da internet por trás de um simples fórum. E olhe que estamos falando de um mangá escrito em 2001 onde não havia as redes sociais com tanta importância como temos hoje. Saya descobre a auto-mutilação através de seus gostos musicais; as meninas fazem seus comentários que se espalham rapidamente pela internet. E a rapidez com a qual essas informações se espalham é vertiginosa. E o quanto isso pode afetar uma pessoa em um ambiente tão tenso como é o da escola.

Suicide Club é um mangá impactante apesar de ter os seus problemas. São temas extremamente importantes e críticos em uma sociedade que vive de aparências. As personagens são bem trabalhadas apesar de que na segunda metade a história descamba para um roteiro sobrenatural que em nada combina com a proposta inicial. Os traços são medianos apesar de alguns truques de imagem que o autor emprega em certos quadros.

site: www.ficcoeshumanas.com
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Vicky.Schneider 14/04/2024

Foi estranho. Não sou muito fã de quadrinhos, então a história me pareceu incompleta. Inclusive, ler de trás pra frente e com os quadrinhos entre as falas, atrapalharam o meu real entendimento da história. Parece que eu não li direito. Parece que faltou conteúdo. A história é boa, mas deixou a desejar.
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Julia de marte 28/02/2020

Nahhh...
Poderia ter sido melhor apesar dos desenhos do mangá serem lindos! A história deixa a desejar... mas poderia ter tido um segundo mangá ou uma história mais desenvolvida com apenas um só mangá. Recomendaria?
Só para quem gosta de uma história macabra que acaba por ficar sem fim
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