Nossas Horas Felizes

Nossas Horas Felizes Gong Ji-Young




Resenhas - Nossas Horas Felizes


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Núbia Cortinhas 17/06/2023minha estante
Que resenha linda! Parabéns! ?? ??


Kauane112 18/06/2023minha estante
Obrigada ?




Eai.samantha. 21/05/2023

Sem palavras
Ao começar esse livro eu confesso que não coloquei muita fé mas ele é lindo, emocionante e maravilhoso.
Achei a narração fraca no começo pois não era uma narração cativante mas ao decorrer do livro eu percebi que só melhorava.
É cada ensinamento que esse livro dá e essa mulher a Yujeong ela fala cada coisa necessária, cada coisa que ela falava parecia uns 10 tapas na sociedade.
Ele é triste, emocionante. A história do cara me deixou com uns traumas psicólogicos que MEU DEUS!!! É óbvio que eu não concordo com tudo o que ele fez mas a evolução que ele teve merecia aplausos.
Sobre esse livro....não sei o que eu tenho a declarar. Estou sem palavras
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DêlaMartins 17/05/2023

Nenhum ser humano é fundamentalmente bom ou ruim...
Yugeong é uma mulher coreana de família rica, nos seus 30 anos, que viveu na França por 7 anos, ex-cantora, que acaba de sair de sua 3ª tentativa de suicídio. Ela não se encaixa, não se encontra e não é acolhida pela família. A única exceção é tia Mônica, freira, que sempre apoia Yugeong. Na tentativa de ajudar a sobrinha, a freira começa a levá-la em suas visitas aos prisioneiros que estão no corredor da morte num presídio próximo a Seul. Yugeong se compromete a acompanhar a tia, apesar de sua total falta de fé no processo e de todo sarcasmo que faz parte de sua rotina porque vê uma oportunidade de fugir das terapias com psicólogos. Nessas visitas, ela conhece Yunsu, que está no corredor da morte, e eles desenvolvem um relacionamento com muita conversa e honestidade. Ambos têm uma coisa em comum: querem morrer. Ele, porque sente que merece e que não é digno de viver. Ela, por causa de uma violência sofrida aos 15 anos. São 2 pessoas destruídas que acabam se encontrando.

A narrativa se intercala entre a história contada pelos olhos de Yugeong e pelos relatos de Yunsu sobre sua vida que ele escreve enquanto está preso. O relato dele é duro, triste, de uma vida de total abandono, que apesar de não redimi-lo, explica suas ações e reações.

Gostei muito da leitura e, mesmo com o forte viés "catequizador", achei que a mensagem valia as 5* porque me senti envolvida com a história e descartei o lado religioso de tudo.
Débora 17/05/2023minha estante
Amei sua resenha, Ângela!!!???


DêlaMartins 18/05/2023minha estante
E eu gostei muito do livro! Considero indicação sua, obrigada.


Débora 18/05/2023minha estante
Fico feliz que tenha gostado, Ângela!?




Isabella770 09/05/2023

Melhor livro da minha vida, quase morri
Simplesmente um dos melhores livros existentes, pensei que ia ser livro crente e quase desisti (sem ofensa) mas não. Li esse livro em uma viagem de carro com os meus pais e comecei a chorar tanto e soluçar que quase pararam o carro. Obra prima mas cuidado com os gatilhos
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Débora 06/04/2023minha estante
Nossa amei a resenha, vou querer ler esse livro.


Deise_C.P 06/04/2023minha estante
Só prepara a caixinha de lenço e vai fundo, é uma história que apesar de dolorida te tira do eixo, vc fica pensando em tantas coisas ao decorrer da leitura, se ler msm venha falar comigo vou adorar saber sua opinião.


Débora 07/04/2023minha estante
Combinado Deh ?




Regine 24/03/2023

Livro que todo mundo deveria ler na vida
Livro espetacular que fala repensar preconceitos, críticas, frases pré concebidas e como nos julgamos o tempo todo sem se preocupar com o impacto com a sociedade.
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Rodrigo1001 08/03/2023

A vida é uma ampulheta colada em uma mesa (Sem spoilers)
Título: Nossas Horas Felizes
Título Original: Our Happy Time
Autora: Gong Ji-Young
Editora: Record
Número de Páginas: 280

Começo com alguns números e uma leve introdução.

Números:

Autora sul-coreana de sucesso, Gong Ji-Young teve seu primeiro romance publicado em 1989 e, de lá pra cá, já são mais de 20 obras publicadas entre novelas, ensaios e outras produções. 2 de seus livros ganharam adaptação para o cinema, sendo este um deles. Além disso, foi 7 vezes premiada, incluindo um título pela Anistia Internacional e o Prêmio Literário Yi Sang, um dos mais importantes da cena literária coreana.

Introdução:

Começo dizendo que, ao contrário do que reza o título, este não é um livro feliz... pelo menos, não inteiramente. É, na verdade, um livro aflitivo, doído e pesaroso sobre duas pessoas muito diferentes que, conversando uma com a outra, entendem a dor e as dificuldades que a vida impõe. Um deles é um prisioneiro do corredor da morte e o outro é uma professora universitária que parecem não ter nada em comum, mas que formam um vínculo intenso e marcante. Em um outro olhar, é também um livro luminoso e reflexivo, impregnado pelo poder de perdoar e ser perdoado, amar e ser amado, viver ou somente existir.

Números e introdução devidamente concluídas, avanço dizendo que Nossas Horas Felizes é uma viagem melancólica, porém bela, pelo delicado campo da vida nua e crua. Com uma capa excepcionalmente bonita e gostosa ao toque, impresso em papel off-white na tipologia palatino, com espaçamento adequado e letras grandes, a qualidade do livro em si é comparável à qualidade do que se lê.

Vencida a confusão temporal dos primeiros capítulos, me senti hipnotizado já de início, como se tivesse me deparado com um obra de estranho poder e intensidade implacável. O livro convida o leitor a centrar sua atenção em uma experiência de vida mais profunda e rica. Toca muitos sinos dentro da gente, provoca pensamentos contraditórios, muitos dos quais preferimos passar a vida fugindo.

Com uma escrita limpa, convincente, coesa e cativante, acompanhamos não só a história dos personagens, mas também da própria Coreia do Sul. Particularmente, ignorante no que diz respeito aos valores mais profundos daquela sociedade, me vi interessado por tudo que lia.

As interações do condenado e da professora são o núcleo do romance. A intensidade vem de forma crescente, linear, e coloca uma corda no pescoço do leitor. Te amarra.

Passei toda a leitura com medo de que o livro descambasse para a pieguice, mas, pra minha própria satisfação, o drama é relativamente bem dosado e o texto flui sem fazer o leitor levantar as sobrancelhas. Todo o momento que o deixava de lado, ansiava em voltar e isso já diz muito sobre a minha experiência.

Mais próximo do fim e de um ponto de vista intrinsecamente pessoal, houve um pequeno excesso de dramatização que acabou levando meia estrela, mas que, de forma nenuma comprometeu a obra.

Para concluir, indicaria esse livro para todas as pessoas que estejam buscando questionar-se, que estejam procurando por aqueles pequenos incômodos que acabam nos engrandecendo como pessoas, como seres sociáveis. A viagem é tortuosa, mas vai te fazer sair muito melhor do que entrou. Enlevante, virtuoso e contemplativo.

Leva 4,5 de 5 estrelas.

Passagens interessantes:

“Diferente da riqueza, a tristeza é dividida entre todas as pessoas igualmente (Bak Samjung)” (pg. 118)

“Quando alguém diz que quer morrer, o que realmente quer dizer é “não quero viver dessa forma”. E não querer viver de uma certa forma na verdade significa querer viver melhor. Então, em vez de dizer que queremos morrer, o que deveríamos falar é que queremos viver bem.” (pg 147)
Débora 09/03/2023minha estante
Nossa, como eu aprecio suas resenhas...
Será meu próximo livro, com certeza!


Rodrigo1001 09/03/2023minha estante
Que comentário mais querido! Estou certo de que você irá adorar esse livro. Obrigado pelo apoio. Abraços!


Débora 10/03/2023minha estante
Obrigada, Rodrigo!??




Leticia.sc 28/02/2023

É sobre perdoar e amar
Nossa Horas Felizes é um livro que aborda com muita sensibilidade a pena de morte, os traumas vividos e o perdão. Através das personagens yujeong e yunsu, percebemos a importância de superar os fantasmas do passado e, acima de tudo, perdoar a nós mesmos.
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Ste 05/02/2023

"Algumas vezes, as palavras podem ser muito concretas e reais, e, por isso, bastante cruéis. Talvez seja por isso que queiram dizer com a pena ser mais forte que a espada."
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bonthefckjour 08/01/2023

dor, sofrimento, lágrimas, empatia e muitos outros sentimentos lendo esse aqui. foi sem dúvidas um dos melhores que li nos últimos meses
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Michelle.Pereira 10/12/2022

FAVORITADO, FAVORITADO, FAVORITADO
Sei que nos leitores dificilmente temos um livro favorito, mas esse definitivamente é o meu, e também definitivamente não vou reler ele.
Esse livro destruiu meu psicológico, e mesmo depois de meses que acabei, sempre que penso nele eu choro. Estou chorando só de escrever isso.
A vida dos dois são completo opostos, e tão semelhantes ao msm tempo.
Doença mentais, abuso, violência, e mais uma enxurrada de gatilhos (+18).
Mas perfeito!
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nicole896 25/11/2022

profundo e sincero.
ganhei esse livro de um amigo, imaginando que seria um romance clichê bonitinho, e me enganei (muito). esse livro me impactou bastante, a forma como ele lida tantas discussões e temas que hoje em dia são recorrentes e devem ser discutidos, me deixou intrigada (em um bom sentido).

ele é pouco conhecido mas acho que merece um reconhecimento maior. pesquisei por resenhas e encontrei poucas em comparação com outros livros que já li, mas não vi muito sobre os gatilhos presentes nele.

antes de ler esse livro, eu recomendo que pesquisem mais sobre os gatilhos. esse livro fala sobre 4ss4ss1n4t0, 3stupr0, suic1di0 e algumas outras coisas. se você não se sente pronte para ler, recomendo que não leia. mas se busca algo marcante e que te fará repensar sobre sua vida, recomendo muito.
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Fernanda631 05/10/2022

Nossas Horas Felizes - de cortar o coração
livro incrível da escritora coreana Gong Ji-Young. A autora conseguiu a proeza de escrever uma história sobre amor, compaixão e altruísmo fugindo dos clichês, do sentimentalismo barato e abordar um tema tão pesado
Por meio de personagens bastante falhos, a autora consegue impactar os leitores com uma visão sincera, e até mesmo crua, do ser humano, mas ainda assim mostrando possibilidades de esperança..
O livro começa quando Yujeong (que é a protagonista) está no hospital se recuperando da terceira tentativa de suicídio.
Amigos, esse livro aborda temas importantíssimos e nos convida a olhar por ângulos diferentes: Suicídio, corrupção, pena de morte, abandono, fome, frio, assassinatos, luto, amizade, empatia, fé.
Como sempre rotulamos pessoas e muitas vezes a desprezamos sem nem nos darmos ao trabalho de conhece-las, de entender o que levou a essa situação.
Yujeong, aceitando convite de sua tia freira a visitar semanalmente um preso - Yunsu- que está no corredor da morte, vai descobrir um mundo muito diferente e que ela jamais imaginou existir.
" Desses encontros semanais, apenas algumas horas, as quintas-feiras, surge uma conexão inesperada entre eles que gradualmente despertará nos dois a vontade de viver."
Há muito aprendizado com a história de vida desses dois.
é o tipo de livro que te prende e que faz você ter empatia pelos personagens
Você passa a pensar como é a vida das pessoas que estão presas e como é o difícil pra elas
Impossível não se comover com a história dos personagens. Esse livro no final é difícil aguentar o choro, porque a vontade e de derramar litros de lágrimas é enorme. Não importa se você é a favor ou não da pena de morte, esse livro é até mais do que isso, faz você pensar, se irritar, se compadecer e claro te faz sofrer e refletir. Ao terminar a leitura eu fiquei um bom tempo pensativa, e acredito que você também ficará.
O livro não fala só sobre duas pessoas se apaixonando ou sobre a pena de morte na Coréia. Ele fala sobre autoconhecimento, sobre entender quem você é e sobre perceber o quanto as suas atitudes atingem os outros
É um livro maravilhoso, porém, a história é forte, emociona e nos apresenta vidas e histórias muito difíceis.
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Natalia 07/09/2022

Profundo
Eu queria ler um livro de escritor(a) coreano(a), então encontrei esse que estava 12 reais na Amazon rsrs
Eu li a sinopse e sabia que iria ser triste. Fazia tempo (muitos anos) que eu não chorava lendo, nesse livro quando foi chegando no final eu tive que me segurar pra não chorar no ônibus kkkk
Não importa se você é a favor ou não da pena de m*rte, esse livro é até mais do que isso, faz você pensar, se irrirar, se compadecer e claro....te faz sofrer
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