Resenhas - Knife of Dreams

Roger.Rayner 06/04/2024

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Depois de três livros dessa série beeeemm lentos que alegria voltar a ter um livro que há desenvolvimento dos personagens e da história.
Knife of Dreams foi gostoso de ler e com muitos eventos que eu não esperava. Já quero ir para o próximo.

Dione 29/10/2023

Último livro da saga escrito pelo Pelo Jordan antes de sua morte. Depois de ler esse livro fico feliz que ela tenha se despedido com um livro bom e com uma grande última cena. O livro e bom, bom ritmo, as coisas acontece finalmente, tem grandes momentos. Os pontos fracos são o circo do Valan Luca, vários capítulos seguidos de um mesmo personagem, o que e cansativo, e capítulos muito muito grandes, mesmo quando e só um.

Oldcat 17/05/2023

Poder Único é para quem não se garante no tabuleiro ??
De longe esse foi o livro que mais usou estratégia para definir as situações, destacando Elayne, Perrin, Ituralde e Mat Cauthon em batalha.
Em Knife of Dreams, se deu enfim a resolução de várias tramas que estavam enrolando à muitos volumes atrás, sendo extremamente satisfatório o fim de alguns vilões que estavam enchendo o saco à tempos. Além de utilizar personagens super importantes que até então nem tinham tido um PDV, renovando os ares da história e desenvolvendo suas tramas e importância de forma geral.
Um livro incrível! A empolgação para os próximos está a pleno vapor.
Descanse em paz velho Robert.

julia 09/02/2023

\o/ Eu me diverti muito mais lendo Knife of Dreams do que os livros anteriores, graçaaaaaas. Ainda se arrastou bastante durante alguns capítulos, mas tantas coisas aconteceram durante o segundo tempo que fizeram a trama avançar?? Quem teria pensado kkkkk Estou até meio animada para começar o próximo livro agora.

Math 04/02/2023

Nunca vimos o fim tão próximo...
Esse se tornou o meu livro favorito até agora, ñ achei perfeito, algumas partes me incomodaram, mas outras me deixaram sem palavras! Esse volume está cheio de batalhas incríveis e conclusões de arcos de livros atrás, q eu sinceramente gostei muito da conclusão. Porém oq eu mais gostei nesse livro foi o clima de final dos tempos, conseguir ver a última batalha chegando, sentir esse clima de desespero, os reinos se preparando para Tamon'Gaidon foi INCRÍVEL, isso e os meuz meninos, Mat, ele é incrível E nunca errou hahah, junto com o Rand q dessa vez não se deu muito bem , o Perrin q teve uma batalha bem das boas e concluiu seu arco (luz finalmente), e a Egwene que foi maravilhoso ver ela quebrar a Torre Branca por dentro.
Mas é oq o ditado diz né!? DEIXE O SENHOR DO CAOS REINAR

pedrolucasmr 19/01/2023

A saga volta aos eixos de maneira quase perfeita
Depois de 4 livros com problema de ritmo, Knife of Dreams põe roda do tempo de volta ao nível dos 6 primeiros volumes. Povs que não levam a lugar nenhum? Se foram. Plotlines que parecem nunca acabar? Todas fechadas ao final do livro. Desenvolvimentos esquisitos pros personagens? Não mais.
Knife of dreams fecha várias plotlines de maneira excepcional, incluindo a de Perin, Mat e Elayne. O volume também tem batalhas incrivelmente descritas, algo que vimos muito pouco nos volumes 7-10.
Não fosse por alguns momentos que passam rápido demais, como o plot da mansão de Rand e a batalha de Perrin, o livro provavelmente teria sido o melhor volume de roda do tempo.
By the way, eu continuo odiando a Elayne e já não gosto da Faile, mas isso não é realmente um defeito da obra.

Joao.Victor 08/01/2023

Prelúdio da Última Batalha
Knife of Dreams, 11º livro da Roda do Tempo e o último escrito por Robert Jordan é uma volta ao ritmo dos primeiros volumes. Esse livro já começa com um prólogo que, particularmente, acho melhor que o décimo livro inteiro, e também marca a volta de diversos personagens que estavam a muito tempo sumidos, ao mesmo tempo que o autor mexe as peças do xadrez para que os personagens e as nações estejam cientes que a Última Batalha está muito próxima e que providencias precisam ser tomadas. Além disso, o melhor é que finalmente aqui temos a conclusão de diversos arcos que estavam sendo arrastados desde Path of Daggers/Winter's Heart colocando a série de volta nos trilhos.
Um dos motivos de eu ter achado essa leitura mais ou menos foi pela fato de já está cansado de ver os mesmos plots que nunca tinham finalização, pra mim estava arrastado demais. Além de que não vejo motivo pra certas tramas terem se estendido tanto e também alguns clímax não foram tão recompensadores assim.
Já um dos aspectos mais legais desse livro são as diversas bolhas do mal que estão se espalhando por todo lugar e a realidade está colapsando, as coisas não fazem mais sentido, eventos bizarros acontecem o tempo todo, tudo evidencia que o mundo está muito próximo de seu fim, e isso trás uma certa ansiedade ao leitor ao mesmo tempo que você consegue realmente ver que o fim da saga está muito próximo.

Personagens:
Mat aqui é o destaque e o livro foca bastante em desenvolver sua relação com a Tuon. Essa relação pra mim tem altos e baixos e acho que ficou um pouco cansativa de acompanhar em certos momentos, principalmente por causa que os personagens não saíam do lugar por estar acompanhando aquela praga de circo maldito (Morra, Valan Luca). Mat é um personagem que eu adoro demais, mas queria que ele tivesse mais plots épicos invés de ser só um guarda costas.

Elayne eu simplesmente não consigo ligar pra qualquer coisa que acontece com ela ou ao redor dela. Pra mim, essa guerra civil dela foi uma guerra contra nomes porque eu nem conseguia lembrar quem era quem ali.

Finalmente depois de muito tempo a história do Perrin anda e eu diria até que foi o clímax mais satisfatório do livro. Acho que todo esse arco dele e da Faile foi muito mal executado mas só fico feliz que finalmente acabou.

Rand continua sendo o personagem mais interessante da série e tem também o núcleo de personagens mais interessantes junto com ele, sempre tendo mistério, tensão e ação ao seu redor. Cada vez mais a saúde mental do dragão vem se degradando e eu sinceramente não sei se ele vai está são até a última batalha.

E quem diria que Nynaeve se tornaria uma das minhas personagens favoritas, eu que não gostava dela até a metade da série, mas aqui ela participa de um dos momentos mais lindos e épicos da roda do tempo, me arrepio só de pensar.

Por último, outra personagem que me surpreendeu demais foi a Egwene, é incrível ver o quanto ela evoluiu e como ela causa um impacto grande por onde passa. Os capítulos dela são os melhores juntos com os do Rand.

Rafael 13/11/2022

Felicidade e tristeza no gume de uma faca
O décimo primeiro livro da série A Roda do Tempo ao mesmo tempo que nos enche de alegria, nos envolve com notas de tristeza.
Faca dos Sonhos, em tradução livre pois ainda não há versão em português, é o último livro publicado inteiramente por Robert Jordan em 2005, antes de seu falecimento por decorrência de uma doença cardíaca em 2007.
Jordan aqui entrega tudo. Desenvolvimento, novas tramas, batalhas incríveis, resgate de personagens de livros anteriores, ufa! Tudo o que um bom livro de fantasia que se preze deve se orgulhar. A impressão geral é que após 3 livros recebidos com incerteza pela crítica e pelos fãs, aqui ele finalmente arregaça as mangas, deixando todos novamente de bocas abertas.
O desenvolvimento extremo chega a ser inacreditável, assim como os detalhes. Uma das tramas nos leva de volta ao quinto livro. Outra, para o segundo. Outra para o primeiro, desflorescendo um nó (até então insignificante), lançado 15 anos antes! O mais incrível de tudo é que após a releitura deste trecho do primeiro livro, fica claro que não foi por acaso. A semente havia sido plantada uma década e meia antes de colhermos o fruto, o que é extremamente recompensador.
O livro não é perfeito, no entanto. Ainda há falhas, e algumas partes poderiam ter ficado de fora. Mas não podemos nos esquecer de quem estamos falando. Talvez essa "barriga" seja uma semente plantada do melhor fruto que já experimentamos, sendo difícil de julgar ou criticar esse tipo de escrita sem ter noção de toda a figura que Jordan tratou de desenhar.
Faca dos Sonhos é ao final, mais do que um livro de fantasia escrito por um gênio. É uma lembrança indestrutível da solidificação de Jordan como um dos maiores que já existiu.

Joao.Sedai 30/06/2022

O começo do Fim
Livro excelente! Obrigado por este último tributo, Robert Jordan. Livro foi muito bom, apesar de que na minha opinião o clímax veio antes da hora.

Jussara 15/05/2022

Finalmente volto a ficar interessante, Egwene e Eleine subiram muito no meu conceito, até mesmo o Mat eu tô gostando

Rodrigo 23/02/2022

Retorno ao ritmo
Nesse livro o autor retornou ao ritmo esperado para série, sendo um grande alívio depois dos 3 livros do famoso Slog. O livro finalmente encerra alguns plots que foram arrastados pelos livro 8, 9 e 10 de maneira muito satisfatória. Ao mesmo tempo deixando plots abertos para os proximos livros.

Lucas1429 14/02/2022

Um título de respeito para série
Knife of Dreams é muito bom, mas não posso dizer que concegue compensar a falta de ritmo dos últimos três livros, apenas que dá uma guinada na direção certa. Arcos se fecham, personagens mostram o que se tornaram e o fim parece estar chegando. Pela primeira vez na série da pra ver o final chegando.

André 16/01/2022

O último livro de Jordan
Knife of dreams é o último livro da saga escrito inteiramente por Jordan, antes deles falecer, e é um exemplo magistral de tudo o que fez a série ser ótima. São múltiplos pontos de vista com todos os personagens principais, Rand, Mat, Perin, Egwene, Nayneve, Elayne e outros. São tantas linhas paralelas e cada uma tem seu tempo de desenvolvimento e finalmente alguns arcos que iniciaram a 3 livros atrás se fecham aqui, principalmente os de Perin e Elayne.
O livro ainda é cheio de batalhas e intrigas políticas. O final deixa tudo pronto para a grande batalha final, com todos os personagens se movendo finalmente e as ameaças dos dark friends e do dark one mais fortes ainda.

DryBooks 29/11/2021

Eu tava com SAUDADES
O livro 10 foi dificil hein. Sofri pra terminar. Mas esse compensou TUDO. O role da Egwene? Incrivel
O role do Rand? Intenso
Ate Nienieve tava reinando e finalmente curti o POV do Perrin de novo.
To animimada again!

Gean 16/05/2021

Batalha interior
Primeiramente, uma coisa que gostei bastante nesse livro foi a sensação que ele passa que tarmon gai?don está chegando. A realidade é como se estivesse ficando mais estreita, ao ponto da disposição de paredes de um local parecerem recuar ou avançar. Em algumas ocasiões é como se alguns personagens estivessem a atravessar paredes, e não portas. Além disso, bolhas do mal estão aparecendo e fenômenos nunca vistos estão surgindo. E como se o tenebroso estivesse balançando sua prisão em shayol ghul e o mundo se abalasse com sua fúria.

Em segundo lugar, a questão do ritmo continua sendo algo muito problemático, sendo com certeza o meu principal problema com esse livro. Até os 48% aproximadamente eu fiquei desanimado e pensei seriamente em pular esse livro. Daí decidi assistir a um vídeo de autópsia que fala tudo o que acontece e decidi continuar. Então, vamos lá.

Galad: esse personagem infelizmente aparece somente no prólogo, e de forma muito rápida. No entanto, sua aparição é marcante, sendo um personagem com muito potencial, ao contrário dos outros filhos da Morgase, que são insignificantes.

Elayne: sinceramente, sem essa personagem esse livro seria muito melhor. Ela tem 9 capítulos, aproximadamente 15% dos livros. Os 5 primeiros são todos em seguida, desses eu não li nenhum, mas sei o que acontece porque li um resumo detalhado e assisti a um vídeo. Dos outros 4 que ocorrem no final, em li 3. Esses 3 que eu li eu considerei indispensáveis. O último capitulo da Elayne tem um detalhe importante, mas é uma coisa que é dita no fim do capítulo. Ou seja, você terá que ler um capítulo inteiro de politicagem (política em livros é bom, mas nesse caso é ruim) para ler o que importa somente no fim do capítulo.

Além disso, em minha visão, essa personagem parou no tempo. Ela não evolui, está constantemente cometendo os mesmos erros. Se fosse por mim essa personagem não faria nenhuma falta caso fosse eliminada.

Egwene: para mim os melhores capítulos foram os capítulos dela. Essa personagem, ao contrário da Elayne, evoluiu bastante. Não falarei mais nada sobre, vocês terão que ler.

Rand: esse sempre foi meu personagem favorito, atrás apenas do Lan, nisso, é óbvio que gostei dos capítulos dele. E em especial o capítulo chamado ?The Golden Crane?. Esse capítulo tem um dos momentos mais lindos de toda a série. O único ponto negativo é referente a uma batalha. Nos capítulos dele há duas batalhas, a primeira eu gostei bastante, já a segunda foi muito decepcionante, não fez sentido nenhum o que aconteceu.

Fora isso, Rand passa por mais uma coisa que deixará ele com uma profunda cicatriz. E a reação dele será: ?isso não importa, eu tenho uma batalha para lutar e não posso falhar?. Ou seja, ele simplesmente segue em frente e não fica lamentando pelo que aconteceu. Apesar de isso ser algo que já sabemos, é interessante como isso continua sendo trabalhado. Esse personagem é o que mais abraça a dor do mundo, e sempre é triste ver tudo pelo que ele passa.

Além disso, uma coisa que me dá raiva é que ele continua sendo burro e cego. Mas a minha teoria é porque ele, literalmente, no momento, está sozinho. Essa batalha é a batalha dele principalmente, e todos os demais personagens tem suas próprias batalhas.

Mat: por um bom tempo eu achei as partes do Mat muito chatas também, nunca senti isso. Mas felizmente melhora. O início do livro, principalmente até os 48% é o Jordan montando o cenário, e a partir daí as coisas começam a andar.

Essa é uma das coisas que gostei bastante também desse livro, que é o fato de que muitos arcos são finalizados. Coisas que se iniciaram lá nos primeiros livros e nos livros posteriores são finalizados nesse. Há o fechamento de um arco do Loial; do Perrin (graças ao criador); da Faile; da Elayne; do Mat e etc. Falar em Mat, nesse livro descobrimos o porquê do rolar dos dados, e vemos eles parar definitivamente.

Perrin: tudo o que eu sinto por esse personagem é decepção, e ponto. Além disso, no final do livro 10 acontece algo com ele que o muda totalmente (ainda mais) e vemos a consequência disso nesse livro também. Isso terá muita influência nos próximos livros, e acho que será determinante para o final dessa série.

Faile: nunca odiei essa personagem, e acho que ela é alvo de um ódio desnecessário e sem sentido. É obvio que ela comete erros, mas não a culpo pelo que aconteceu com o outro personagem. Para mim a culpa é inteiramente dele. Minha teoria é que as pessoas a odeia tanto assim por ainda estarem nos 6 primeiros livros.

Acho que conforme o tempo for passando vai ficar mais claro que é o outro personagem que é fraco e que decepcionou todos, mas ao contrário de as pessoas admitirem que cometeram um erro ao colocarem suas expectativas e sua confiança em um determinado personagem, elas preferem não admitir isso, pois isso significaria que elas cometeram um erro de julgamento. Eu admito. Ademais, Faile evolui, e percebe-se claramente que ela se importa com as pessoas e tem um bom coração. Já o outro personagem só se importa apenas com uma coisa. Poderia está acontecendo a última batalha que ele não iria se importar, pois tudo o que importa para ele é aquela outra coisa.

Nynaeve: rainha, deusa, perfeita e ponto.

Lan: perfeito.

Lews Therin Telamon: adoro ele, e é incrível como ele sempre está certo.

Galina: KKKKK

Suroth: KKKKK

Por fim, finalizando, é importante mencionar que todos os personagens estão em uma batalha pessoal, sem exceções. E nisso, eles estão fazendo o que julgam ser corretos, mas que pode não ser o correto que esperamos nem o que o mundo espera. Não obstante, não falo em batalha apenas em sentido figurado, esse livro tem muitas batalhas, com Rand, Mat e Perrin sendo protagonistas, e Elayne sendo um peso.

Nisso, meu maior problema foi com o ritmo desse livro e com a decepção de um embate entre Rand e um certo alguém. Elayne eu detesto essa personagem, e se eu tivesse lido todos os capítulos dela meu grau de insatisfação seria muito maior, mas como eu não li, o meu grau de satisfação foi mais positivo.

Por fim, descanse em paz sr. Robert Jordan e obrigado pelos bons e maus momentos. Tai?shar Jordan.