Jul Frota 06/05/2020
Fala sério!? Faltou esmero por parte do autor.
Foi ainda no século III a.C. que Aristóteles analisou todas as estórias e histórias existentes e determinou que todas elas tinham algo em comum, todas possuíam: Início, meio e fim; aí vem um cara do nada me dizer que Aristóteles estava errado e sem embasamento científico nenhum me diz que todo mundo está enganado e que são: quatro.
Todas as estórias possuem três atos, a vida possuí três, o universo possuí três, aonde que um roteiro vai possuí mais? Em lugar nenhum!
O livro todo me parece várias anotações amontoadas e postas em formato de capítulos, sendo que vários capítulos poderiam facilmente não existir, já que só servem para deixar a obra mais prolixo. São muitas palavras que só servem para confundir o leitor, eu não quero ler sete capítulos sobre como os três atos é usado no Matrix, ? que nesse caso ele escreveu que foram quatro, sendo que é uma trilogia, óbvio só três ? não faz sentido. Era só me dizer que os fatos Da estória podem ser dividido em três partes, o despertador e convocação do herói, o desenvolvimento do conflito e, conclusão.
Me parece uma obra de amator que espera ser sempre lido por gente ainda mais amadora. Faltou capricho, dedicação, um carinho que todo livro merece, um escritor com esmero seria o meu pedido.
Enfim indico a quem só quer ter um Norte como ponto de partida, de outra forma, procure livros escrito por profissionais mais bem qualificados.