Filhos de Galagah

Filhos de Galagah Leandro Reis (Radrak)




Resenhas - Filhos de Galagah


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Sara Férrer 18/08/2023

Mais um que eu não dava nada e me surpreendi
Mais um livro da lista " Peguei de graça não dando nada e saí até emocionada com a obra" . Uma leitura fluída com personagens característicos de RPG. A paladina toda certinha, bonita e radiante. A bruxa amargurada e sarcástica, o mago elfo sempre tão pomposo e claro nosso espadachim ladino que não perde a oportunidade de inventar histórias e fazer piadas.
Isso sendo regado com uma boa história e uma narrativa razoável tornaram a obra ainda melhor.
Confesso que o humor e as piadas me distrairam de alguns pontos críticos da história, mas valeu a pena.
Super recomendo.
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Emily 13/07/2023

Gostinho de quero mais!!
Eu posso parecer suspeita para falar sobre esse livro, até porque é meu gênero preferido!!

Mas vamos lá... Essa história tem uma dose de emoção, adrenalina, aventura, fantasia, conteúdo e muita magia!

Os personagens foram bem desenvolvidos, a história não foi corrida, e tudo aconteceu de forma muito simplória.

Se recomendo? Com toda a certeza!!!

Partiu continuação....
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Rafael1905 21/01/2022

Excelente
Lembro do autor ter feito uma palestra de divulgação na minha escola quando eu era adolescente. É um livro que me entregou mais do que eu esperava. Não sou muito de romances mas esse com certeza é um livro com uma narrativa muito boa e personagens envolventes. Eu particularmente gostei muito do livro.
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Leandro Radrak 17/01/2014minha estante
Agradeço muito pelas palavras empolgadas, meu caro! Estou engatinhando frente aos veteranos que você citou. Sou fã de Martin e Tolkien o suficiente para considerar um sacrilégio a comparação.
Mas Radrak o perdoa. ;)

Abraços! Quero ver sua opinião sobre os outros livros.




Luan 02/06/2014

Eu esperava mais.
Vemos um bom livro aqui, porem com muitos elementos simplórios, personagens utópicos, e falta de realismo e verossimilhança.

Ao decorrer do livro todo eu tinha um pensamento em mente, essa seria uma bela historia para uma mesa de RPG, mas não para um romance fantasia.
Comecemos pela influência divida extremamente excessiva no mundo criado, personagens com habilidades extremamente desbalanceadas, o comportamento politicamente correto da Galatea, o que de fato é muito irritante, e pela falta de nexo em algumas partes do livro.

Algo que me incomodou muito ao londo do livro foi a necessidade excessiva de explicação do autor, um exemplo muito claro disso é em uma cena de combate, aonde o Over Power meio elfo Galwyn está lutando corpo a corpo contra 2 inimigos e no final da estrofe o autor diz: e segurando todas flechas e setas que são atiradas nele! Porra o cara ta lutando corpo a corpo e pegando flechas? Isso tira completamente o realismo da luta, e também a deixa sem graça, nossos protagonista são fortes demais, isso gera um efeito de bola de neve que faz com que os lacaios dos inimigos sejam meras distrações, algo quase irrelevante, e todo foco fica no inimigo mais forte. Mais uma vez lembrando uma dungeons de RPG.
Galatea é irritante e ponto. É a idealização do paladino perfeito, que bate para desmaiar o inimigo, mas não para matar... fecha os olhos e tem contato imediato com um deus... é cercada de bondade é pureza, cara não existe nada mais chato do que utopias.
O personagem que mais me interessou é Illianara, e não por ela ser algo relacionado ao mal, mas sim por que de todos personagens apresentados ela é o mais complexo, com duvidas perigosas, questão não resolvidas, assombros reais e acima de todo um mistério envolto em relação a sua origem.

Pelo que eu li das resenhas o autor melhorou muito ao longo da trilogia, o que me faz ter vontade de continuar lendo para constatar tão evolução.

Mas acima de tudo vemos um bom livro, que eu indico para qualquer jogador de RPG!!!
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Mundo lol 16/01/2014

Filhos de Galagah - um nectar da fantasia nacional (sem spoiler)
Troquei Filhos de Galagah aqui no skoob e sempre tive vontade em conhecer a história do (Radrak autor), o livro é ambientado em Grinmelken que em alguns pontos me lembra a terra média. Leandro Reis cria um pano de fundo mitológico e baseia isso nos elementos do rpg - estratégico, ao narrar sua história.

A história conta uma jornada composta por um quinteto de aventureiros que partem contra Enelock o vilão imortal que me lembra Sauron em certos momentos da leitura. O interessante é que o protagonista, ou a protagonista, pois é feminina, Galatea, é a escolhida ao invés do irmão e assim contradiz os costumes de seu povo. A personagem é muito boa e tem personalidade convincente, de fato é uma paladina de fé que se encaixaria facilmente num game mmorpg. o autor soube torná-la uma líder importante em meio a jornada, sendo essencial ao grupo.

Filhos de Galagah é um livro escrito de forma rápida e objetiva! Eu recomendado para quem curte uma aventura direta e recheada de detalhes. Com certeza comprarei os demais livros dessa trilogia escrita por um genuíno e talentoso autor nacional.

Recomendo!!!

Leandro Radrak 17/01/2014minha estante
Agradeço a resenha, meu caro! É sempre muito bom ver quando alguém curte e fala sobre minha Campeã Sagrada.
Espero que seu interesse o leve para os outros livros. Seria ótimo ver sua resenha sobre eles também, principalmente pelas mudanças e reviravoltas que ocorrem junto aos personagens.

Abraço e ótimas leituras.




Sheila 08/08/2012

Resenha: "Filhos de Galagah" (Leandro Reis)
Oi pessoas! Como vocês estão? Espero que tudo ok. Hoje vou apresentar para vocês o primeiro livro de uma trilogia escrita por Leandro Reis intitulada "Legado Goldshine". A trilogia compõe-se dos livros Filhos de Galagah, Senhor das Sombras e Enelock, e hoje tentarei falar um pouquinho a respeito do primeiro livro da série, soltando o mínimo possível de spoilers, já que a trama é bem densa e complexa.

De cara somos apresentados a Iallanara Nindra e Galatea Goldshine, que terão seus destinos entrelaçados no desenrolar da trama. A primeira, é uma bruxa vivendo na orla da floresta, sobrevivendo como pode a um mundo que se mostrou hostil desde o princípio. A outra, é uma princesa, cercada de toda a atenção e carinho da família, mas portadora de um destino tão grandioso quanto difícil - ser uma Campeã Sagrada.

Galatea é a princesa, filha do rei Airon e pertencente a linhagem real dos Goldshine, que há gerações vem recebendo de seu Deus Radrak a missão sagrada de trazer paz e justiça ao mundo, ou seja, ser um dos Guardiões da Vida e representar seu Deus em vida. Por séculos o reino de Galagah vem sendo governado pelas mãos justas dos Campeões Sagrados da família Goldshine, mas um Mal há muito a solta ameaça com guerra e terror não só o reino de Galatea, mas todo o equilíbrio sagrado do mundo em que vivem, Mal que tem em um nome sua representação: Enelock.

"Airon fitou o chão. Recitou, então, o que lhe fora recitado pelo seu pai:
- Contra o Lorde Supremo da Morte não haverá espada dourada que deixará de perder teu brilho ... Não haverá trégua para a família de Guerreiros da Luz até que seu sangue deixe de existir ... E ele será o carrasco, imortal, incansável e invulnerável para aqueles que têm o deus da Vida como tradição ... Mantendo o ritmo do mundo, trazendo sombras densas à luz cegante".

A fé é o que move um Guardião da Vida, mas mesmo essa titubeia em Airon Goldshine quando, contrariando a todas as expectativas, é Galatea, filha mais nova do Rei, e não seu irmão Thomas, quem se tornará uma Guardiã. Afinal, Enelock tem a seu serviço todo um exército de vampiros, mortos-vivos, bruxas, orcs e outros seres das trevas que tem no mal e sua realização seu único intento. Mesmo assim, o destino - e o deus Radrak - escolhe sua filha mais nova para esta nobre mas árdua tarefa.

"Galatea viu o pai olhando-a pasmo e largou a espada no chão, temendo a represália. A luz cessou de imediato.
Demorou alguns segundos até que Airon percebesse, emocionado, que aquele era um sinal divino. A energia sagrada da espada pulsara em sua forma mais pura quando empunhada por sua filha. Era como se ela já fosse uma Campeã Sagrada. Não conseguia entender como. Galatea abaixou-se e segurou a espada para colocá-la de volta no suporte. Novamente a energia pura e dourada preencheu o local".

Começa então o treinamento de Galatea, orientada por seu tutor Módius na arte da guerra e manejo da espada, e seu professor Vanliot nos ensinamentos a respeito dos deuses e de suas histórias e mitos. Na floresta, Iallanara também é treinada, mas com objetivo diferente: ela cresce sendo instruída na arte das trevas e magia negra.

Mas, seja por obra do acaso ou por um motivo maior, estas duas mulheres tão diferentes acabam cruzando seus caminhos, juntando à comitiva Gawyn, um elfo criado por humanos, Sephiros, elfo guerreiro-mago, e Ethan, O Flagelo Dourado, numa busca que os levará à exótica cidadela de Lemurian onde viverão boa parte da aventura deste livro, em sua busca por ... bom, não vou contar para não estragar a surpresa.

"Filhos de Galagah" possui personagens complexos, uma trama bem elaborada e uma linguagem simples que faz com que as páginas praticamente virem sozinhas. Para quem gosta de Literatura Fantástica, posso dizer que não deixa nada a desejar aos títulos estrangeiros, prendendo a atenção do leitor do início ao fim - e ficando com gosto de quero mais, claro, já que a trama não é resolvida no primeiro livro.

Vale ainda destacar que as cenas de ação são muito bem escritas, numa narrativa que, apesar de descritiva, não cansa por não ser extensa, mas precisa. Por mais que a temática explorada seja muiiiiiiittto antiga e extensamente usada - a luta do Bem contra o Mal - Leandro consegue nos transportar à um mundo paralelo, onde o Bem e o Mal descritos podem quase ser sentidos, tocados ... Enfim, diálogos inteligentes, ação, aventura, drama e até mesmo um toque de humor em algumas passagens, fazem do Livro I da trilogia não só um livro muito bom, mas, na minha modesta opinião, memorável. Recomendo. Muito.

Disponível em: http://www.dear-book.net/2012/08/resenha-filhos-de-galagah-leandro-reis.html
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Ka Wozniak 27/03/2012

Eu não conhecia ainda muito bem o conteúdo do Legado Goldshine, e me interessei muito ao ler as sinopses. No primeiro livro, o Leandro consegue contar com detalhes o começo e o trajeto da Familia Goldshine. Em alguns pontos ele nos mostra diferentes cenas, uma após a outra, os detalhes de cada personagem, cenas e pensamentos que nos fazem imaginar com profundidade o que acontece. Gostei muito desse primeiro livro, estou bem empolgada para a continuação.


Leia o restante da Resenha no Blog Cinco das Artes:

http://www.5dasartes.com.br/2011/07/hint-book-21-filhos-de-galagah.html

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Suhet 18/03/2012

Olá pessoal!

Essa semana eu trago mais uma resenha de uma história que me surpreendeu.

Esperava sim, que Filhos de Galagah fosse uma história muito boa, pois os comentários e críticas que já tinha lido, dizia isso.

O que eu não esperava era a soberba que vinha junto com ela.

Leandro Reis é brasileiro e mora em São José dos Campos em São Paulo. Por toda sua vida foi apaixonado por histórias de dragões, elfos e magia; juntado a paixão pelos seres fantásticos e o desejo de seu coração de escrever, deu vida ao belo mundo que habitava em sua mente, compartilhando conosco essa maravilhosa aventura

Quando digo que Filhos de Galagah foi muito além do que eu esperava, digo a verdade.
Sabendo que o autor era brasileiro, e com base nas experiências de livros nacionais que recentemente li, meu coração se incitou em ler sua obra.

E o que eu encontrei?

Um mundo magnífico, repleto de seres fantásticos e histórias de heróis.

Mas isso tudo já não há nas outras histórias?

Sim há... mas a forma como Leandro Reis manipula as palavras é bem diferente.

Sua escrita é leve e bem diferente de Gigantes da literatura como Tolkien ou mesmo George Martin. Enquanto um trás uma aclamada descrição do átrio a sua volta o outro faz uma onipotência aos acontecimentos de cada personagem.

Leandro Reis por sua vez, possui uma leve aproximação à Raphael Draccon, não pela escrita, mas pela manipulação de sentimentos. Alegria, temor, paciência, maldade, honra, traição, ódio, amor, esperança, gratidão, soberba e muito mas, retratados com maestria por ele.

Posso dizer que Leandro me levou a fazer uma auto-análise de mim mesmo, a respeitos de alguns assuntos que me tocou durante sua leitura. O principal deles foi a fé.


Em meio a um mundo de humanos e seres fantásticos, o sagrado também se faz presente, e Leandro nos mostra, através de sua personagem principal, Galateia Goldshine, que muitas vezes não somos dignos de dizer que acreditamos em algo mais, de tamanha pequenez de nossa crença.

Ele nos conduz pela história de nascimento de uma guerreira, que acima de tudo, possui uma fé grandiosa. E através dela, consegue vencer barreiras intransponíveis para qualquer conceito humano e comum que possa existir.

Suas experiências vividas através de sua jornada levam o leitor a acompanhar seu crescimento; fazendo-nos aprender com ela e com suas dúvidas e obstáculos.

Outro quesito que me chamou a atenção é que, nunca vi e senti um mal tão palpável quanto o mal de Leandro Reis.

Mesmo Star Wars, com seu lado sombrio da força nos mostrado com plena nitidez através da vida do jovem Skywalker como é a escuridão, Leandro vai mais além.

Ouço dizer que para mim as trevas em seu livro se tornaram matéria, e que podem ser tocadas.

A manipulação de sentimentos e sensações nunca vistas antes, nos faz temer junto aos personagens, de tão frio e negro que é.

Em sua jornada, nossa heroína encontra forças que se aliam a ela. Elfos, homens, bruxos e magos se juntam para combater o mal de Ars Nibul, o reino onde as trevas habitam, e as sombras que emanam de Enelock e seus asseclas.

“- Vou compartilhar algo com você.... – Disse apreciando a paralisia do jovem, enchendo suas palavras de satisfação – Poucos mortais chegam próximo o suficiente para sentir o que você experimenta neste momento. Quando o mal se tornou profundo em mim, os deuses me abandonaram. Minha alma foi largada à sorte... Até que Orgul veio a mim.

Ele estremeceu.

-Orgul... – Repetiu para si... deus do mal absoluto.
-Ele sussura em sua alma e apresenta o caminho inverso. O caminho do poder. Ele ensina a controlar as estúpidas leis universais e mostra o quão fraco os vermes que se dizem deuses são. E quando você aceita isso...

Os pontos rubros aproximaram-se, com dois passos. A paralisia de ... almentou, o medo sobrepujou a razão. Ele queria correr... tudo o que fez foi fechar os olhos com toda a força que podia. O pânico tomou conta de seu corpo e seus pensamentos dispersaram-se. Mal conseguia respirar.

-Você passa a ver as criações desses deuses como elas realmente são... – A criatura parou por um segundo, para sentir o gosto do desespero do ... e concluiu: - Nada...

... sentiu que ele se aproximou mais. Desesperado, fez um esforço extremo e moveu a perna para trás. Mas ao tentar firmar-se nela, caiu desajeitado. As palavras da criatura entravam em sua mente, marcando-a como se escritas por ferro e brasa.

- E quando se percebe isso, você sobrepuja a fraca vontade desses seres patéticos, mostrando o quão impotentes e insignificantes eles são.

Ao perceber que a criatura estava sobre ele, ... encolheu-se na posição fetal, cobrindo a cabeça com os braços trêmulos.
- E eles se encolhem apavorados perante meu poder.”







Critérios de avaliação:

a) arte da capa. 1

Ilustrada pelo artista Licínio Souza, a capa do livro consegue resumir a história em simples elementos, que são a espada e o escudo, mas que simbolizam com perfeição sua magnitude e intenção.


b) trama 1

A trama é muito bem desenvolvida, não deixando falha alguma.

Todos os caminhos de conflitos abertos pelo autor de importância para aquela parte da história foram fechados com maestria.

Lógico que se tratando de uma trilogia não teria como não deixar alguns caminhos entreabertos, pois haverá muito mais a ser revelado.

Em momento algum a leitura tornou-se cansativa ou perdeu-se o pique.

Sabe aquela hora que ficamos pensando em acabar logo para focar na parte da história que queremos?

Isso não aconteceu com Filhos de Galagah.

Do começo ao fim, Leandro deixa o leitor faminto por cada letra que ele joga nas páginas, e o faz devorar cada uma com uma gula sem igual.


c) caracterização de personagens

Cada personagem parece estar vivo perante sua obra.

Suas caracterizações são perfeitas e distintas. Com inúmeras características ele cria um universo bem construído, dosando na medida certa humor, alegria, frieza, felicidade entre outras.


d) qualidade do livro (papel, letra, erros e etc) 1

Publicado pela Editora Idea, meu exemplar é um broxura de 15x23 cm, com folhas brancas. Prefiro as folhas amareladas, porém não encontrei um exemplar com esse tipo de folha e não sei se o mesmo tem as duas versões disponíveis para venda.

Sua diagramação é simples e não encontrei erro algum, de qualquer tipo que seja.

O que me chamou a atenção, são as ilustrações presente a cada inicio de capítulo. Fruto da união dos artistas: Licínio Souza, Valdez Oliveira e Ig guará.

No final do livro há um mapa que dá uma maior compreensão do território onde se passa a história.

e) comparação com outras obras do gênero 1

Os Filhos de Galagah ao mesmo tempo em que possui traços semelhantes a qualquer obra literária de LitFan (literatura fantástica) que conhecemos; possui uma característica própria não encontrada em outros autores. Ela é forte e possui peito para competir com obras grandiosas da LitFan estrangeira.
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Lívia 03/11/2011

Grinmelken, um novo mundo...
Que eu quero desbravar a todo custo!

Essa é a minha impressão de Filhos de Galagah: a vontade de querer continuar a jornada de Galatea, Gawyn, Sephiros e Iallanara.
Sim, Iallanara, a Bruxa Vermelha, a antagônica de Galatea em vários sentidos, a pupila do Senhor das Sombras, Sukemarantus.

Quero saber o que aconteceu com Thomasil (embora o primeiro capítulo de O Senhor das Sombras já tenha me dado uma prova amarga). Quero aprender com esses heróis.

Indico, com certeza, a leitura de Filhos de Galagah. E, acima de tudo, indico Leandro Reis, cujos personagens bem estruturados já me são tão queridos.

Não vou me estender por aqui. Em meu blog, deixei uma resenha mais interessante de se ler: http://linhasepensamentosdalivia.blogspot.com/2011/11/filhos-de-galagah.html
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Douglas 20/08/2011

Mais resenha em: http://opcaonerd.blogspot.com/
Um livro de fantasia, ou melhor, um mundo de fantasia cheio guerreiros, magos e elfos numa verdadeira aventura.


Galatea é uma princesa, mas ela sente que seu Deus tem um chamado mais do que especial para sua vida. E quando seu irmão falha no teste de Campão Sagrado que é aquele quem protege os súditos do seu reino, Galatea vê a chance de se tornar.

Mas o mal está mais forte nesses tempos e Galatea não poderá ser só mais uma Campeã, ela é a guardiã dos poderes do Deus Radrak, e terá que achar três crianças com uma runa sagrada entalhada no corpo para completar sua jornada. E é assim que ela se juntará com a bruxa Iallanara e os dois elfos Gawyn eSephiros, em uma cidade no céu onde está o chamado da primeira criança.


O autor Leandro Reis tem uma escrita rápida, em nenhum momento a estória fica parada. Perguntas são respondidas, enquanto outras são criadas, e assim a trama vai seguindo.

O mundo ao qual ele criou é completo, temos religiões com uma forte influencia de Deuses em várias partes da estória, cidades inteiras a serem desbravadas e criaturas de todos os tipos, desde Mortos vivos a Vampiros.


Fiquei um pouco perdido quando tinha muito personagens na mesma ação, já que não senti tantas personalidades. Mas quando a estória engaja com os quatros principais acabei esquecendo isso e me apaixonando particularmente pela bruxa Iallanara.


Outra coisa que vou parabenizar o autor e a editora, é a montagem do livro. A todo começo de capítulo temos uma imagem diferente, temos uma mapa belíssimo e uma tipografia fácil de ler.
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Pah Aleksandra 03/08/2011

Livros & Fuxicos: Resenha Book Tour: Os Filhos de Galagah (Leandro Reis)
A história nos leva a Galagah, região reinada pela família Goldshine, que sob a benção de Radrak, o deus da vida, protege seu povo dos seres das trevas que habitam as regiões mais distintas do reino. O rei Airon, é um Campeão Sagrado, um dos escolhidos de Radrak para ser portador de uma magia divina, que o auxilia a manter o equilíbrio na luta diária e constante entre o bem e o mal. Ser um Campeão Sagrado está no sangue dos Goldshine, assim quando chega à hora do príncipe Thomas, filho mais velho de Airon, realizar seu teste para se tornar um guardião de Radrak, ele fracassa, não por falta de coragem, mas sim de fé, quesito que faz de Galatea, sua irmã mais nova, a nova escolhida do deus da vida.

A partir disso Galatea passa a treinar para o seu teste perante Radrak, momento em que ele a julgaria estar ou não realmente preparada para se tornar uma Campeã Sagrada. O treinamento torna Galatea uma mulher forte em fé e em físico, digo isso, pois diferentemente do que eu imaginava, ela se tornou uma guerreira por completo: justa, sincera, inteligente e muito corajosa. No início foi difícil me desfazer da imagem inicial de uma Galatea princesa e criar uma nova imagem de uma Galatea guerreira, mas no decorrer da narrativa, ela nos prova porque merece esse título.

No seu teste Galatea descobre que seu destino vai muito além do que ser uma Campeã Sagrada, e perante escolhas difíceis e um futuro incerto, ela parte em uma missão que poderá mudar a vida da humanidade. Nesse momento o autor nos presenteia com novos personagens, pessoas que de certa forma possuem seu destino ligado ao de Galatea, e que por motivos diversos, se juntam a ela em sua jornada. Cria-se então um grupo: Galatea, a guerreira, Ethan, seu misterioso tutor, Gawyn, o habilidoso espadachim que diverte o grupo, Sephiros, o elfo sábio e perspicaz e Iallanara (Minha preferida), a bruxa vermelha, unidos suas habilidades se complementam, tornando-os mais fortes.

Em sua jornada o grupo encontra diversos perigos, muitas perguntas não respondidas, mas também muitas pistas sobre os segredos não revelados de seus passados, além disso, em meio a muita ação e suspense, também presenciamos alguns momentos de diversão (não tem como não rir com o bom humor de Gawyn).

São muitos os enigmas que cercam cada um desses personagens, a história como um todo é repleta de detalhes e mistérios, principalmente a respeito da vida de Iallanara, uma jovem que já sofreu tanto, e que possui em seu coração, raiva, amargura e muito ressentimento da vida, gosto dela porque seu sofrimento e frieza são reflexos de uma busca constante em se proteger da dor, mas no fundo, sinto nela uma bondade não revelada (palpite de leitor). O caso é que os mistérios que a envolvem me encantaram, sua personalidade forte e irônica também.

Quando o grupo parte para a primeira batalha das muitas que enfrentaram, fica claro que na guerra todos eles precisaram fazer escolhas, e que a escolha de um deles, pode afetar o sucesso de todo o grupo... Afinal, eles não estão juntos por acaso, já que segundo o autor, não existe destino, mas sim, sinais.

A narrativa do livro flui em um fluxo positivo para a leitura, e sem dúvida o ponto forte da história é a riqueza de detalhes com que o autor apresenta o contexto e os personagens do livro. Com relação à história no geral, acredito que só uma análise completa da trilogia seja capaz de suprir minhas dúvidas e inúmeras curiosidades, já que muitos mistérios ficaram não respondidos (Leandro eu quero ler o segundo livro logoooooo, rs). Por isso, se você gosta de uma história extremamente misteriosa e envolvente, leia Os Filhos de Galagah, certeza que você irá se surpreender!

Para ler essa resenha na integra acesse:

http://livrosefuxicos.blogspot.com/2011/08/resenha-book-tour-os-filhos-de-galagah.html


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Danika 22/07/2011

M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O!

Publicado pela Ide@ Editora com prefácio de Helena Gomes autora da saga A Caverna de Cristais, o livro conta com 16 capítulos divididos em 345 páginas de uma leitura tão gostosa que você nem vê o tempo passar.
O primeiro contato que temos com a estória do livro é intrigante e assustador. Nos é apresentada a realidade vivida por Iallanara ainda quando criança, e o momento em que pela primeira vez seu caminho se cruza com o de Galatea Goldshine.

Duas meninas que estão próximas ‘geograficamente’ falando, mas que encontram-se tão distantes quanto poderiam estar. Duas infâncias vividas de modo completamente diferente, e no decorrer do livro veremos o quanto isso influencia na formação da personalidade de cada uma delas.

A jornada da princesa Galatea é repleta de aventura e perigos. A estória é embasada na dualidade entre o Bem e o Mal. Na crença, religião, fé e também magia. Há espíritos, mortos-vivos, vampiros, cavaleiros, sacerdotes e dragões de um modo que você provavelmente nunca viu.

"O mínimo de inteligência você tem. Infelizmente, não foi o suficiente para mantê-lo longe de mim. “
Iallanara Nindra
(...)

"- Senhores! – gritava Gawyn. – Está aberta a competição de espadas na mesa. – vendo um primeiro atacante preparando um golpe, esquivou-se. A lâmina afiada passou rente a mesa, mas cravou em uma das cadeiras.
O espadachim, eufórico pelo combate, chutou o queixo do soldado e declarou:
- cadeira não vale ponto!"

Confesso que no começo do livro, enquanto Leandro desenvolvia a cultura e as divindades cultuadas pelos Goldshine eu fiquei um pouco confusa com tantos nomes que para mim soaram um tanto quanto parecidos, rs. Mas foi só questão de tempo para me adaptar a eles e a leitura transcorrer naturalmente. As características de cada personagem do livro são bem definidas, todas muito bem desenvolvidas. Além de Galatea que é a mocinha da estória, outros protagonistas se destacam bastante, todos parecem ter personalidade forte – Airon, Módius, Ethan, Vanliot…

O diferencial e que tornou essa leitura maravilhosa para mim foram os detalhes: protagonista mulher, guerreira e que tem a bondade em sua essência, mas é bastante simples, sem firulas como já vi em outros livros. A descrição das paisagens, dos lugares pelo qual eles percorrem durante sua aventura, Leandro soube conduzir essas passagens de maneira equilibrada e nada monótona. O livro também conta com ilustrações *-* gosto das gravuras nas divisões dos capítulos, e um pequeno mapa que ilustra Galagah. De fato, se não fosse a ilustração da cidade de Lemurian eu não sei se teria conseguido visualizar a bendita cidade de tão confusa que fiquei, rs.

Aliás, não vejo a hora de terminar logo a saga, que conta ainda com os livros O Senhor das Sombras e Enelock.

Merecedor das 5 estrelas!


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Fernanda 05/07/2011

Bom dia, Caçadores!
Tudo bem com vocês?
Sentiram a minha falta? *.*

Fiquei sem internet na segunda =/
Estavam arrumando os cabos da conexão, e a Jet (empresa fornecedora de internet) ficou instável, mas já estou de volta e com resenha!!!!

Preparados?

O livro é do BookTour do @Radrak:




Idéia Editora
ISBN: 978-881-22-5
339 Páginas

Notas:

Capa: 8.0
Diagramação: 8.0
Conteúdo: 8.0


Sinopse: Filhos de Galagh traz personagens inesquecíveis que irão honrar suas tradições neste mundo de glórias e tragédias. heróis, nobre e companheiros de passado sombrio que colocam em prática o treinamento de uma vida. Enquanto a pior sorte de vilões se prepara, nas sombras, para seus maiores planos.
Uma história apaixonante, que narra o início da jornada da heroína Galatea Goldshine, a mais nova de uma família que, por gerações, luta para proteger seus súditos de seu reino dos males do mundo e sobrevive a uma maldição secular: Enelock, Lorde Supremo dos Mortos, imortal e invencível, senhor de um reino de mortos-vivos e detentor de um ódio sem igual contra o povo de Galagah.
Aventura, emoção, batalhas intensas e vitórias inesquecíveis se revelam nesta obra, que também traz encontros e alianças improváveis na busca do destino...


O livro começa mostrando a infância sofrida de Illanara Nindra, que na época tinha 7 anos. A Menina de olhos azuis, quase cinzentos e de cabelos cor de fogo, possui um rubi losângico na testa, pedra esta que por diversas vezes foi motivo de um grande interesse, pela Bruxa da cidade de Galagah.
Sem ao menos entender o porquê de sua vida ser tão cruel, a mesma vê o seu destino traçado com o de Galatea, filha do rei Airon Golshine, quando a mesma durante uma viagem com sua mãe, sofre um terrível acidente.

O tempo passa e tanto Galatea, quanto Illanara são destinadas a um rumo grandioso, porém cheio de perigos e inimigos!

Para conhecer a resenha completa, visite:
http://www.cacadoradelivros.com/2011/07/resenha-filhos-de-galagah-leandro-reis.html
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