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Resenhas - #Fui
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Queria Estar Lendo 08/06/2017
Resenha: #Fui
#Fui é um dos mais recentes lançamentos da editora Globo Alt. Recebido em cortesia pelo blog, é a história de uma jornada de auto-descobrimento e mudanças.
Lully vai participar de um intercâmbio. Por quatro meses, vai ficar longe de tudo que conhecia e considerava confortável; e pra ela tá tranquilo, tá favorável, porque a Lully é o tipo de pessoa que não se deixa abalar pelas coisas. Paranoica e neurótica, sim, mas não do tipo que vê obstáculos e foge deles. Longe do namorado e da mãe, ela está pronta para novas experiências.
Preciso começar a resenha dizendo que tive um pequeno probleminha com esse livro: a protagonista. Apesar de bastante carismática, eu não consegui a conexão necessária com a personagem pra rir das suas tiradas. Na verdade, das vezes em que ri da Lully, era quando ela não estava tentando ser engraçada. O que não é um problema para a história, longe disso. Eu acredito que a linguagem e a abordagem da personagem são para um público mais jovem; como diria o Azaghal, eu talvez seja "véia paia" demais pra esse tipo de humor. Minha irmã, por exemplo, adorou a personagem, achou ela hilária.
"Sou tipo a Luna Lovegood. O mundo não está preparado para as minhas epifanias."
Do meio para o fim do livro os exageros de tiradas cômicas da protagonista deram uma diminuída, quase como se puxasse as rédeas e deixasse uma leveza pairar sobre os pensamentos da protagonista, aquele típico amadurecimento que a gente espera em leituras assim, e aí sim eu consegui me conectar com ela.
"O primeiro passo na montanha, a gente nunca esquece. É de tirar o fôlego."
O livro, em si, é uma jornada. Minha parte favorita foi a ambientação bem rica e interessante de todo o intercâmbio da Lully. Coisas que eu tinha bastante curiosidade em saber sobre esse tipo de aventura - porque deixar tudo o que você conhece, tudo de confortável na sua vida e se enfiar em um país desconhecido é uma grande aventura! - e o livro me respondeu. A sensação de imersão no curso, nos aprendizados e nas descrições dos lugares que ela visitava foi maravilhosa. Os lugares, principalmente, o modo como a Lully nos conta sobre eles faz você se sente parte de tudo aquilo. Você vislumbra cada momento muito nitidamente.
Os personagens secundários eram divertidos e bem inseridos na trama, e meu favorito foi o Blue desde o princípio. Ele estava ali como o típico melhor amigo que você sabe que pode se tornar algo mais; Lully e ele se entendem muito bem, mais do que a maioria das pessoas. Trocavam referências nerds engraçadas, conviviam com os mesmos tipos de medos. Achei o envolvimento entre os dois muito bem desenvolvido.
O ponto chave do livro é sobre mudanças. Não apenas de lugar, de ambiente, de convivência, mas o que elas significam realmente para uma pessoa. O que é vivenciar novas experiências e usar esses caminhos para trilhar seu futuro e mesmo seu presente; como essas experiências definem quem você é, quem você quer ser. A jornada da Lully é quase de auto-descobrimento. Todas essas semanas longe de casa, da mãe, do namorado, do que é conhecido, isso abre sua visão para o que o mundo oferece de verdade. O que ela pode fazer se resolver se arriscar nele.
Esse é o tipo de leitura leve recomendada para quem não quer drama e nem grandes reviravoltas chocantes. Meu problema com o humor da personagem pode não ser o mesmo que o de outro leitor, fato comprovado pela minha irmã. Como eu disse, a mensagem dentro da história é ótima. É convidativa e bem trabalhada. Recomendo para quem busca uma obra bacana sobre novas experiências, sobre coragem e sobre amizades.
Resenha: #Fui
#Fui é um dos mais recentes lançamentos da editora Globo Alt. Recebido em cortesia pelo blog, é a história de uma jornada de auto-descobrimento e mudanças.
Lully vai participar de um intercâmbio. Por quatro meses, vai ficar longe de tudo que conhecia e considerava confortável; e pra ela tá tranquilo, tá favorável, porque a Lully é o tipo de pessoa que não se deixa abalar pelas coisas. Paranoica e neurótica, sim, mas não do tipo que vê obstáculos e foge deles. Longe do namorado e da mãe, ela está pronta para novas experiências.
Preciso começar a resenha dizendo que tive um pequeno probleminha com esse livro: a protagonista. Apesar de bastante carismática, eu não consegui a conexão necessária com a personagem pra rir das suas tiradas. Na verdade, das vezes em que ri da Lully, era quando ela não estava tentando ser engraçada. O que não é um problema para a história, longe disso. Eu acredito que a linguagem e a abordagem da personagem são para um público mais jovem; como diria o Azaghal, eu talvez seja "véia paia" demais pra esse tipo de humor. Minha irmã, por exemplo, adorou a personagem, achou ela hilária.
"Sou tipo a Luna Lovegood. O mundo não está preparado para as minhas epifanias."
Do meio para o fim do livro os exageros de tiradas cômicas da protagonista deram uma diminuída, quase como se puxasse as rédeas e deixasse uma leveza pairar sobre os pensamentos da protagonista, aquele típico amadurecimento que a gente espera em leituras assim, e aí sim eu consegui me conectar com ela.
"O primeiro passo na montanha, a gente nunca esquece. É de tirar o fôlego."
O livro, em si, é uma jornada. Minha parte favorita foi a ambientação bem rica e interessante de todo o intercâmbio da Lully. Coisas que eu tinha bastante curiosidade em saber sobre esse tipo de aventura - porque deixar tudo o que você conhece, tudo de confortável na sua vida e se enfiar em um país desconhecido é uma grande aventura! - e o livro me respondeu. A sensação de imersão no curso, nos aprendizados e nas descrições dos lugares que ela visitava foi maravilhosa. Os lugares, principalmente, o modo como a Lully nos conta sobre eles faz você se sente parte de tudo aquilo. Você vislumbra cada momento muito nitidamente.
Os personagens secundários eram divertidos e bem inseridos na trama, e meu favorito foi o Blue desde o princípio. Ele estava ali como o típico melhor amigo que você sabe que pode se tornar algo mais; Lully e ele se entendem muito bem, mais do que a maioria das pessoas. Trocavam referências nerds engraçadas, conviviam com os mesmos tipos de medos. Achei o envolvimento entre os dois muito bem desenvolvido.
O ponto chave do livro é sobre mudanças. Não apenas de lugar, de ambiente, de convivência, mas o que elas significam realmente para uma pessoa. O que é vivenciar novas experiências e usar esses caminhos para trilhar seu futuro e mesmo seu presente; como essas experiências definem quem você é, quem você quer ser. A jornada da Lully é quase de auto-descobrimento. Todas essas semanas longe de casa, da mãe, do namorado, do que é conhecido, isso abre sua visão para o que o mundo oferece de verdade. O que ela pode fazer se resolver se arriscar nele.
Esse é o tipo de leitura leve recomendada para quem não quer drama e nem grandes reviravoltas chocantes. Meu problema com o humor da personagem pode não ser o mesmo que o de outro leitor, fato comprovado pela minha irmã. Como eu disse, a mensagem dentro da história é ótima. É convidativa e bem trabalhada. Recomendo para quem busca uma obra bacana sobre novas experiências, sobre coragem e sobre amizades.
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Edson Junior 16/12/2018minha estante
Também tive problemas com o Humor da Lully.. Adorei a forma que ela amadurece ao longo do tempo. Ah eu também sou super novo e achei meio de mais o Humor, achei um livro super Leve.
Também tive problemas com o Humor da Lully.. Adorei a forma que ela amadurece ao longo do tempo. Ah eu também sou super novo e achei meio de mais o Humor, achei um livro super Leve.
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Maria 03/11/2021
Assim, o livro é até legalzinho. A escrita não é a melhor de todas (É uma vibe bem adolescente, com gírias e piadinhas) porém, as sensações que eu tive ao ler foram muuuito boas! O livro conta a experiência de uma brasileira que vai fazer um intercâmbio, pra quem gosta desse assunto ou quer um livro mais leve eu indico muito a história... Eu viajei junto gente, senti o mesmo que a personagem, o cenário que se passa a história (Lake Tahoe) deixou tudo mais mágico e aconchegante! Se vc procura uma história complexa, esse livro não é pra vc, mas se quer relaxar e viajar um pouco, acho que vale a pena!
Assim, o livro é até legalzinho. A escrita não é a melhor de todas (É uma vibe bem adolescente, com gírias e piadinhas) porém, as sensações que eu tive ao ler foram muuuito boas! O livro conta a experiência de uma brasileira que vai fazer um intercâmbio, pra quem gosta desse assunto ou quer um livro mais leve eu indico muito a história... Eu viajei junto gente, senti o mesmo que a personagem, o cenário que se passa a história (Lake Tahoe) deixou tudo mais mágico e aconchegante! Se vc procura uma história complexa, esse livro não é pra vc, mas se quer relaxar e viajar um pouco, acho que vale a pena!
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Julia G
03/08/2017
#Fui
Solicitei #Fui sem saber muito sobre o livro além do que diz a sinopse. Não tinha visto nenhuma resenha ou comentário que pudessem embasar minha escolha, mas, sinceramente, a capa já tinha me convencido. A trama tinha um potencial enorme e um enredo envolvente, mas a leitura não foi tão boa quanto eu esperava.
O livro conta a história de Lully, que está empolgada para viajar em um intercâmbio para Lake Tahoe, nos Estados Unidos. É a primeira vez que ela vai ter que se virar sozinha e ficar tanto tempo longe de casa, mas só o fato de sentir frio e ver neve de verdade a deixam ansiosa pela experiência. O problema é ter que deixar Eric, seu namorado, que está visivelmente desconfortável com essa viagem.
"- Tá ansiosa? - pergunta Eric.
Esboço um sorriso gentil e faço que sim com a cabeça. É difícil estar animada e tentar não demonstrar. É como ser o primeiro em uma competição, querer comemorar e, ao mesmo tempo, tentar não ser indelicado com os outros participantes, sabe?"
Meu maior problema durante a leitura foi, sem dúvida alguma, a protagonista, por três principais motivos. O primeiro deles é que Lully tentava ser engraçadinha o tempo todo e falhava miseravelmente. No meio de uma narrativa, era comum ela se interromper para fazer uma piadinha, quase sempre sem graça. E não era nem por ser piadinha nerd (que eu gosto, aliás), mas por ser irrelevante e de humor forçado. Sabe aquele cara da turma que tenta ser engraçado e se torna chato? Então. Eu gosto do humor espontâneo, daquele que nem sempre se vê de cara, é esse que me diverte.
A segunda razão para meu bloqueio com a protagonista é que ela se achava a diferentona - a única nerd do grupo, a única que conhecia livros, a única que acompanhava séries ou filmes, a única que não curtia balada, e por aí vai. E o pior era quando ela fazia referências sobre filmes e séries e, achando que o leitor não iria entender, mandava "dar um google", e isso ocorre algumas vezes durante o livro. Ou ela subestima o leitor, ou se acha mesmo nesse aspecto, porque entendi todas as referências sem precisar pesquisar e nem me acho nerd.
Por fim, Lully era um bocado reclamona e, minha nossa, que coisa chata! Era o aquecedor que não estava bom, era a louça que não estava lavada, era o mundo que não gostava dela, e por aí vai. A garota criticava o comportamento de todo mundo como se o dela fosse o correto e achava que todo mundo tinha que mudar, menos ela. Era a vítima em tudo, mesmo quando o assunto não tinha nada a ver com ela.
Por isso, quando essas três coisas apareciam no texto, eu não tinha nem dúvidas: passei a pular os parágrafos (ou páginas) sem dó, e não fizeram falta alguma na leitura. Não tenho paciência para mimimi.
"- Você acha que vamos ser muito diferentes daqui a quatro meses? - pergunto, fazendo Blue levantar a sobrancelha.
[...]
- Não tenho dúvidas. Acho que não tem como não mudar. Não só porque estamos longe de casa, mas porque a gente muda o tempo todo. A diferença é que, quando convivemos com alguém todos os dias não percebemos muito essa mudança, só, de repente, quando surge algum assunto que não é tocado há muito tempo e a resposta da pessoa te surpreende de alguma forma, aí você para e pensa: 'Nossa! Como o fulano mudou!'. Mas a mudança sempre esteve ali, na nossa cara. A gente que não presta atenção"
Por outro lado, preciso ser justa, o livro tem coisas boas também. A escrita de Viviane Maurey é rica, detalhada na medida, o suficiente para nos envolver no mundo de Lully sem tornar a leitura cansativa. Apesar de não gostar de frio e nem me imaginar na neve, consegui sentir como se estivesse em Lake Tahoe.
Além disso, adorei as cenas românticas escritas pela autora. Acho incrível quando a narrativa nos permite sentir o mesmo que os personagens, coração acelerando e tudo o mais, e Viviane consegue imprimir isso no seu texto.
"- E se eu me perder no caminho?
- Lully, se tem uma coisa que eu aprendi na vida, e olha que sou bem mais velho que você, é que a única coisa que realmente vale a pena é se perder. Não sei se é o sentido da vida, do universo e todo o mais, mas andar pelos caminhos seguros e previsíveis nunca levou ninguém a nada. Se encontrar é que é a questão."
O que mais gostei, porém, foi o crescimento da personagem durante a história. Lully saiu de casa como uma menina insegura, frágil, que preferia não falar para não se incomodar, mas acabou ganhando força com o decorrer dos acontecimentos, se tornou mais independente e proativa. E, no fim das contas, ganhou ainda um final fofinho e cheio de romance.
#Fui tem seus altos e baixos, mas é uma leitura despretensiosa sobre crescimento e mudanças, sobre as possibilidades do caminho, com um toque de romance para os mais apaixonados. A Edição ainda é uma graça, cheia de detalhes e divisões que tornam o livro lindo.
site: https://conjuntodaobra.blogspot.com.br/2017/07/fui-viviane-maurey.html
03/08/2017#Fui
Solicitei #Fui sem saber muito sobre o livro além do que diz a sinopse. Não tinha visto nenhuma resenha ou comentário que pudessem embasar minha escolha, mas, sinceramente, a capa já tinha me convencido. A trama tinha um potencial enorme e um enredo envolvente, mas a leitura não foi tão boa quanto eu esperava.
O livro conta a história de Lully, que está empolgada para viajar em um intercâmbio para Lake Tahoe, nos Estados Unidos. É a primeira vez que ela vai ter que se virar sozinha e ficar tanto tempo longe de casa, mas só o fato de sentir frio e ver neve de verdade a deixam ansiosa pela experiência. O problema é ter que deixar Eric, seu namorado, que está visivelmente desconfortável com essa viagem.
"- Tá ansiosa? - pergunta Eric.
Esboço um sorriso gentil e faço que sim com a cabeça. É difícil estar animada e tentar não demonstrar. É como ser o primeiro em uma competição, querer comemorar e, ao mesmo tempo, tentar não ser indelicado com os outros participantes, sabe?"
Meu maior problema durante a leitura foi, sem dúvida alguma, a protagonista, por três principais motivos. O primeiro deles é que Lully tentava ser engraçadinha o tempo todo e falhava miseravelmente. No meio de uma narrativa, era comum ela se interromper para fazer uma piadinha, quase sempre sem graça. E não era nem por ser piadinha nerd (que eu gosto, aliás), mas por ser irrelevante e de humor forçado. Sabe aquele cara da turma que tenta ser engraçado e se torna chato? Então. Eu gosto do humor espontâneo, daquele que nem sempre se vê de cara, é esse que me diverte.
A segunda razão para meu bloqueio com a protagonista é que ela se achava a diferentona - a única nerd do grupo, a única que conhecia livros, a única que acompanhava séries ou filmes, a única que não curtia balada, e por aí vai. E o pior era quando ela fazia referências sobre filmes e séries e, achando que o leitor não iria entender, mandava "dar um google", e isso ocorre algumas vezes durante o livro. Ou ela subestima o leitor, ou se acha mesmo nesse aspecto, porque entendi todas as referências sem precisar pesquisar e nem me acho nerd.
Por fim, Lully era um bocado reclamona e, minha nossa, que coisa chata! Era o aquecedor que não estava bom, era a louça que não estava lavada, era o mundo que não gostava dela, e por aí vai. A garota criticava o comportamento de todo mundo como se o dela fosse o correto e achava que todo mundo tinha que mudar, menos ela. Era a vítima em tudo, mesmo quando o assunto não tinha nada a ver com ela.
Por isso, quando essas três coisas apareciam no texto, eu não tinha nem dúvidas: passei a pular os parágrafos (ou páginas) sem dó, e não fizeram falta alguma na leitura. Não tenho paciência para mimimi.
"- Você acha que vamos ser muito diferentes daqui a quatro meses? - pergunto, fazendo Blue levantar a sobrancelha.
[...]
- Não tenho dúvidas. Acho que não tem como não mudar. Não só porque estamos longe de casa, mas porque a gente muda o tempo todo. A diferença é que, quando convivemos com alguém todos os dias não percebemos muito essa mudança, só, de repente, quando surge algum assunto que não é tocado há muito tempo e a resposta da pessoa te surpreende de alguma forma, aí você para e pensa: 'Nossa! Como o fulano mudou!'. Mas a mudança sempre esteve ali, na nossa cara. A gente que não presta atenção"
Por outro lado, preciso ser justa, o livro tem coisas boas também. A escrita de Viviane Maurey é rica, detalhada na medida, o suficiente para nos envolver no mundo de Lully sem tornar a leitura cansativa. Apesar de não gostar de frio e nem me imaginar na neve, consegui sentir como se estivesse em Lake Tahoe.
Além disso, adorei as cenas românticas escritas pela autora. Acho incrível quando a narrativa nos permite sentir o mesmo que os personagens, coração acelerando e tudo o mais, e Viviane consegue imprimir isso no seu texto.
"- E se eu me perder no caminho?
- Lully, se tem uma coisa que eu aprendi na vida, e olha que sou bem mais velho que você, é que a única coisa que realmente vale a pena é se perder. Não sei se é o sentido da vida, do universo e todo o mais, mas andar pelos caminhos seguros e previsíveis nunca levou ninguém a nada. Se encontrar é que é a questão."
O que mais gostei, porém, foi o crescimento da personagem durante a história. Lully saiu de casa como uma menina insegura, frágil, que preferia não falar para não se incomodar, mas acabou ganhando força com o decorrer dos acontecimentos, se tornou mais independente e proativa. E, no fim das contas, ganhou ainda um final fofinho e cheio de romance.
#Fui tem seus altos e baixos, mas é uma leitura despretensiosa sobre crescimento e mudanças, sobre as possibilidades do caminho, com um toque de romance para os mais apaixonados. A Edição ainda é uma graça, cheia de detalhes e divisões que tornam o livro lindo.
site: https://conjuntodaobra.blogspot.com.br/2017/07/fui-viviane-maurey.html
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Aretha 05/06/2018minha estante
Comecei a ler este livro a pouco tempo. Tô achando muito interessante pelo fato do intercâmbio e td mais, porém realmente as piadinhas fora de hora da Lully já está me deixando enojada. Ela parece uma menina de 15 anos, ao invés de 22.
Comecei a ler este livro a pouco tempo. Tô achando muito interessante pelo fato do intercâmbio e td mais, porém realmente as piadinhas fora de hora da Lully já está me deixando enojada. Ela parece uma menina de 15 anos, ao invés de 22.
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Isah 21/03/2021
Resenha: #Fui????
?Li esse livro assim que lançou, em 2017, não fazia idéia do que esperar e derrepente me vi devorando as páginas, rindo, chorando, surtando diversas vezes e adicionando-o a listinha dos queridinhos. Confesso que o comprei pela capa, mal sabia que a história iria me prender tanto.
?
?Me encantei pela Lully e seus trejeitos (mesmo que imaginados), sua forma de pensar e de agir fizeram com que eu me sentisse verdadeiramente próxima a ela e disposta a aconselhá-la, acompanhá-la em suas descobertas durante sua estadia em Lake Tahoe, presenciar suas palhaçadas e muito mais. É uma história leve e fluida, entretanto, aborda de forma indireta diversos temas que te fazem refletir e ficar dividida entre personagens desde o primeiro capítulo. Tornar-se empática com Lully é praticamente impossível.
?
?A protagonista passa por poucas e boas e em muitas cenas encontra-se presa em conflitos internos, onde não sabe que caminho seguir e é onde você se pergunta se saberia mesmo o que fazer se estivesse em seu lugar.
?
?Mas apesar disso, não se preocupe, a personalidade de Lully é com certeza contagiante, bem como a de seus amigos, tornando a leitura super divertida e engraçada muitas vezes, arrisco dizer que os capítulos são bem "palpáveis", por assim dizer, de modo que você se imagina tranquilamente imersa dentro da história, vivendo aquela aventura com eles. Ademais, acompanhamos também a evolução mental de Lully, que encontra seu caminho e a si mesma, abrindo-se para novas oportunidades, dentre elas, um novo amor...
Resenha: #Fui????
?Li esse livro assim que lançou, em 2017, não fazia idéia do que esperar e derrepente me vi devorando as páginas, rindo, chorando, surtando diversas vezes e adicionando-o a listinha dos queridinhos. Confesso que o comprei pela capa, mal sabia que a história iria me prender tanto.
?
?Me encantei pela Lully e seus trejeitos (mesmo que imaginados), sua forma de pensar e de agir fizeram com que eu me sentisse verdadeiramente próxima a ela e disposta a aconselhá-la, acompanhá-la em suas descobertas durante sua estadia em Lake Tahoe, presenciar suas palhaçadas e muito mais. É uma história leve e fluida, entretanto, aborda de forma indireta diversos temas que te fazem refletir e ficar dividida entre personagens desde o primeiro capítulo. Tornar-se empática com Lully é praticamente impossível.
?
?A protagonista passa por poucas e boas e em muitas cenas encontra-se presa em conflitos internos, onde não sabe que caminho seguir e é onde você se pergunta se saberia mesmo o que fazer se estivesse em seu lugar.
?
?Mas apesar disso, não se preocupe, a personalidade de Lully é com certeza contagiante, bem como a de seus amigos, tornando a leitura super divertida e engraçada muitas vezes, arrisco dizer que os capítulos são bem "palpáveis", por assim dizer, de modo que você se imagina tranquilamente imersa dentro da história, vivendo aquela aventura com eles. Ademais, acompanhamos também a evolução mental de Lully, que encontra seu caminho e a si mesma, abrindo-se para novas oportunidades, dentre elas, um novo amor...
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NAthalie.JAlia 06/06/2020
Gostosinho de ler
É um livro bem de boa, mais é bom e faz com que podemos aprender algumas coisas sobre ele
Gostosinho de ler
É um livro bem de boa, mais é bom e faz com que podemos aprender algumas coisas sobre ele
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Georgia 13/01/2022
Breguinha
Li pq ganhei de natal e n queria só jogar ele na estante. No início foi mais chato, pq querendo ou não é um livro antigo e meio de romance, o que deixe ele brega. No fim ficou um pouquinho mais legal, mas n muito. Com certeza não é o meu estilo de livro, mas pra uma jovem de uns 13/14 anos, pode ser. Ela viaja, faz novos amigos, trabalha e tem uma experiência legal e no geral é isso. Vê o qq quer fazer da vida e termina relacionamentos. 4/10 pq realmente é brega e n faz meu tipo.
Breguinha
Li pq ganhei de natal e n queria só jogar ele na estante. No início foi mais chato, pq querendo ou não é um livro antigo e meio de romance, o que deixe ele brega. No fim ficou um pouquinho mais legal, mas n muito. Com certeza não é o meu estilo de livro, mas pra uma jovem de uns 13/14 anos, pode ser. Ela viaja, faz novos amigos, trabalha e tem uma experiência legal e no geral é isso. Vê o qq quer fazer da vida e termina relacionamentos. 4/10 pq realmente é brega e n faz meu tipo.
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Isasimionato 14/02/2022
#borapraCalifornia
Encontrei esse livro perdido na estante e decidi dar uma chance. A história consiste no intercâmbio de Lully pra South Lake Tahoe, na Califórnia. Com clichês de relacionamento à distância e autoconhecimento, a história é bem fácil de ler e tem uma linguagem bem moderna. A história conta também com milhares de referências a pop culture, que me lembrou as Gilmore Girls. Um livro fofo e bom pra matar o tédio, que vai te deixar com vontade de entrar no próximo voo pra Califórnia.
#borapraCalifornia
Encontrei esse livro perdido na estante e decidi dar uma chance. A história consiste no intercâmbio de Lully pra South Lake Tahoe, na Califórnia. Com clichês de relacionamento à distância e autoconhecimento, a história é bem fácil de ler e tem uma linguagem bem moderna. A história conta também com milhares de referências a pop culture, que me lembrou as Gilmore Girls. Um livro fofo e bom pra matar o tédio, que vai te deixar com vontade de entrar no próximo voo pra Califórnia.
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Loliss__ 28/04/2023
Essa leitura foi super tranquilo. Não é um livro de se surpreender nem te faz nenhum tipo de suspense, mas te deixa com o coração quentinho e com uma pulga atrás da orelha sobre sua vida (eu tô assim!) Uma história bem sessão da tarde, amei acompanhar a Lully, apesar de achar algumas atitudes dela um pouco forçadas em determinados momentos (isso está longe de ser um defeito). Apenas leiam ??
Essa leitura foi super tranquilo. Não é um livro de se surpreender nem te faz nenhum tipo de suspense, mas te deixa com o coração quentinho e com uma pulga atrás da orelha sobre sua vida (eu tô assim!) Uma história bem sessão da tarde, amei acompanhar a Lully, apesar de achar algumas atitudes dela um pouco forçadas em determinados momentos (isso está longe de ser um defeito). Apenas leiam ??
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Resenhas_da_isa 19/04/2023
Para começar essa resenha, acho legal falar que eu me identifiquei muito com a personagem principal! Eu juro, se eu fosse escolher um personagem de livro que me definisse eu escolheria a Lully ?
a Minha parte favorita foi a ambientação bem rica e interessante de todo o intercâmbio da Lully. Coisas que eu tinha bastante curiosidade em saber sobre esse tipo de aventura - porque deixar tudo o que você conhece, tudo de confortável na sua vida e se enfiar em um país desconhecido é uma grande aventura! - e o livro me respondeu. A sensação de imersão no curso, nos aprendizados e nas descrições dos lugares que ela visitava foi maravilhosa. Os lugares, principalmente, o modo como a Lully nos conta sobre eles faz você se sente parte de tudo aquilo. Você vislumbra cada momento muito nitidamente.
Os personagens secundários eram divertidos e bem inseridos na trama, e meu favorito foi o Blue desde o princípio. Ele estava ali como o típico melhor amigo que você sabe que pode se tornar algo mais; Lully e ele se entendem muito bem, mais do que a maioria das pessoas. Trocavam referências nerds engraçadas, conviviam com os mesmos tipos de medos. Achei o envolvimento entre os dois muito bem desenvolvido.
O ponto chave do livro é sobre mudanças. Não apenas de lugar, de ambiente, de convivência, mas o que elas significam realmente para uma pessoa. O que é vivenciar novas experiências e usar esses caminhos para trilhar seu futuro e mesmo seu presente; como essas experiências definem quem você é, quem você quer ser. A jornada da Lully é quase de auto-descobrimento. Todas essas semanas longe de casa, da mãe, do namorado, do que é conhecido, isso abre sua visão para o que o mundo oferece de verdade. O que ela pode fazer se resolver se arriscar nele.
Esse é o tipo de leitura leve recomendada para quem não quer drama e nem grandes reviravoltas chocantes. Meu problema com o humor da personagem pode não ser o mesmo que o de outro leitor, fato comprovado pela minha irmã. Como eu disse, a mensagem dentro da história é ótima. É convidativa e bem trabalhada. Recomendo para quem busca uma obra bacana sobre novas experiências, sobre coragem e sobre amizades.
Para começar essa resenha, acho legal falar que eu me identifiquei muito com a personagem principal! Eu juro, se eu fosse escolher um personagem de livro que me definisse eu escolheria a Lully ?
a Minha parte favorita foi a ambientação bem rica e interessante de todo o intercâmbio da Lully. Coisas que eu tinha bastante curiosidade em saber sobre esse tipo de aventura - porque deixar tudo o que você conhece, tudo de confortável na sua vida e se enfiar em um país desconhecido é uma grande aventura! - e o livro me respondeu. A sensação de imersão no curso, nos aprendizados e nas descrições dos lugares que ela visitava foi maravilhosa. Os lugares, principalmente, o modo como a Lully nos conta sobre eles faz você se sente parte de tudo aquilo. Você vislumbra cada momento muito nitidamente.
Os personagens secundários eram divertidos e bem inseridos na trama, e meu favorito foi o Blue desde o princípio. Ele estava ali como o típico melhor amigo que você sabe que pode se tornar algo mais; Lully e ele se entendem muito bem, mais do que a maioria das pessoas. Trocavam referências nerds engraçadas, conviviam com os mesmos tipos de medos. Achei o envolvimento entre os dois muito bem desenvolvido.
O ponto chave do livro é sobre mudanças. Não apenas de lugar, de ambiente, de convivência, mas o que elas significam realmente para uma pessoa. O que é vivenciar novas experiências e usar esses caminhos para trilhar seu futuro e mesmo seu presente; como essas experiências definem quem você é, quem você quer ser. A jornada da Lully é quase de auto-descobrimento. Todas essas semanas longe de casa, da mãe, do namorado, do que é conhecido, isso abre sua visão para o que o mundo oferece de verdade. O que ela pode fazer se resolver se arriscar nele.
Esse é o tipo de leitura leve recomendada para quem não quer drama e nem grandes reviravoltas chocantes. Meu problema com o humor da personagem pode não ser o mesmo que o de outro leitor, fato comprovado pela minha irmã. Como eu disse, a mensagem dentro da história é ótima. É convidativa e bem trabalhada. Recomendo para quem busca uma obra bacana sobre novas experiências, sobre coragem e sobre amizades.
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Raquel 14/01/2021
Um livro sobre mudanças
Lully está vivendo seu sonho. Depois de labutar muito no estágio para conseguir juntar dinheiro, ela finalmente vai passar 4 meses nos Estados Unidos, trabalhando numa estação de Sky e Snowboard. Só tem um problema: para isso, ela terá que deixar para trás sua mãe, seus amigos, seu namorado... e todas as suas certezas (mas disso ela ainda não sabe, então, shhh).
Chegando em Tahoe, é tudo como Lully imaginava. A cidade é linda, as pessoas são simpáticas, as ruas estão enfeitadas para o Natal com luzes e neve, muita neve. Meu deus, quanta neve! E quanto frio! Mas em momento algum esse frio nos domina, pois a personalidade alegre e cativante de Lully nos mantém aquecidinhos.
A positividade em pessoa, nerd assumidaça e orgulhosa, ela está disposta a fazer desta a melhor e mais completa experiência da sua vida. Mas para isso, terá que aprender a lidar com pessoas completamente diferentes de si mesma e reaprenderá o significado de relacionamentos... de todos os tipos.
No seu primeiro livro, Viviane Maurey nos presenteia com uma obra detalhada, contudo de leitura extremamente fácil e gostosa. Você começa a ler e, quando percebe, já se foram mais 50 páginas. Em menos de uma semana, eu, que me considero uma leitora lenta, terminei e fiquei com saudades. Aguardando os próximos.
Um livro sobre mudanças
Lully está vivendo seu sonho. Depois de labutar muito no estágio para conseguir juntar dinheiro, ela finalmente vai passar 4 meses nos Estados Unidos, trabalhando numa estação de Sky e Snowboard. Só tem um problema: para isso, ela terá que deixar para trás sua mãe, seus amigos, seu namorado... e todas as suas certezas (mas disso ela ainda não sabe, então, shhh).
Chegando em Tahoe, é tudo como Lully imaginava. A cidade é linda, as pessoas são simpáticas, as ruas estão enfeitadas para o Natal com luzes e neve, muita neve. Meu deus, quanta neve! E quanto frio! Mas em momento algum esse frio nos domina, pois a personalidade alegre e cativante de Lully nos mantém aquecidinhos.
A positividade em pessoa, nerd assumidaça e orgulhosa, ela está disposta a fazer desta a melhor e mais completa experiência da sua vida. Mas para isso, terá que aprender a lidar com pessoas completamente diferentes de si mesma e reaprenderá o significado de relacionamentos... de todos os tipos.
No seu primeiro livro, Viviane Maurey nos presenteia com uma obra detalhada, contudo de leitura extremamente fácil e gostosa. Você começa a ler e, quando percebe, já se foram mais 50 páginas. Em menos de uma semana, eu, que me considero uma leitora lenta, terminei e fiquei com saudades. Aguardando os próximos.
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cruz38 04/10/2023
Adorei!
Acabei de acabar esse e tenho muito a dizer. no começo classifiquei como "o livro chato que eu peguei pra ler", pelo menos até metade do livro a lully me irritava de uma forma, tentando ser engraçada, piadinha que só ela dava risada, fazendo um monte de referências de filmes que eu nunca ouvi falar e ela não explica as referências, só lança um "se não entendeu pesquisa no Google" amiga?? se quisesse que a gebte entendesse explicaria né. e além disso o jeito dela era um tanto quanto chatinho, entao eu julguei batastante ela até pelo menos metade do livro.
enfim, voltando a história, lully resolve fazer um intercâmbio de 4 meses na califórnia, fodastico, fiz Intercâmbio de quase um mês em Los Angeles e ver uma pessoa contando suas experiências e sensações foi delicioso pq eu me vi ali, me deu nostalgias da minha viagem e ainda morri de vontade de conhecer Lake Tahoe. o contexto do livro é realmente muito bom e interessante vendo como funcionava o lugar que ela foi, ela tendo que infrebtar com a convivência com outras pessoas no mesmo ambiente já que teve que divir o quarto e ainda fala sobre seus conflitos pessoas (questão de relacionamento, dúvidas e pensamentos sobre o futuro).
tudo melhorou depois da metade do livro e acabou me prendendo bastante, confesso. estava doida pra descobrir sobre como ela ia seguir com tantos caminhos que se abriram pra ela. acabou que eu me encantei um bocado com a lully e como ela lida com as pessoas a sua volta e acaba simpatizando com todos.
é isso, sem muitos spoilers, eu acabei gostando bastante do livro e de entrar nessa jornada com ela. se você tem vontade ou já foi fazer um intercâmbio acho que vai ser interessante ver esse ladinho dela.
Adorei!
Acabei de acabar esse e tenho muito a dizer. no começo classifiquei como "o livro chato que eu peguei pra ler", pelo menos até metade do livro a lully me irritava de uma forma, tentando ser engraçada, piadinha que só ela dava risada, fazendo um monte de referências de filmes que eu nunca ouvi falar e ela não explica as referências, só lança um "se não entendeu pesquisa no Google" amiga?? se quisesse que a gebte entendesse explicaria né. e além disso o jeito dela era um tanto quanto chatinho, entao eu julguei batastante ela até pelo menos metade do livro.
enfim, voltando a história, lully resolve fazer um intercâmbio de 4 meses na califórnia, fodastico, fiz Intercâmbio de quase um mês em Los Angeles e ver uma pessoa contando suas experiências e sensações foi delicioso pq eu me vi ali, me deu nostalgias da minha viagem e ainda morri de vontade de conhecer Lake Tahoe. o contexto do livro é realmente muito bom e interessante vendo como funcionava o lugar que ela foi, ela tendo que infrebtar com a convivência com outras pessoas no mesmo ambiente já que teve que divir o quarto e ainda fala sobre seus conflitos pessoas (questão de relacionamento, dúvidas e pensamentos sobre o futuro).
tudo melhorou depois da metade do livro e acabou me prendendo bastante, confesso. estava doida pra descobrir sobre como ela ia seguir com tantos caminhos que se abriram pra ela. acabou que eu me encantei um bocado com a lully e como ela lida com as pessoas a sua volta e acaba simpatizando com todos.
é isso, sem muitos spoilers, eu acabei gostando bastante do livro e de entrar nessa jornada com ela. se você tem vontade ou já foi fazer um intercâmbio acho que vai ser interessante ver esse ladinho dela.
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Malucas Por Romances 17/05/2017
#Fui
A resenha de hoje é do livro #Fui, publicado pela Editora Globo Alt, da autora carioca Viviane Maurey. A autora é formada em jornalismo, trabalhou com marketing, mídias sociais e foi editora de livros. Hoje a autora se dedica somente à sua carreira de escritora.
Nesse livro vamos conhecer Lully que vai fazer intercâmbio de quatro meses nos EUA, deixando aqui no Brasil sua mãe e seu namorado Eric, porém ela sabe que precisa dessa experiência tanto para o amadurecimento dela como também por ser uma oportunidade única.
Lully tem 22 anos e já namora com Eric por 1 ano e 5 meses. No começo do livro ela tem uma certa confusão em seus sentimentos por se sentir feliz enquanto seu namorado está triste pela viagem dela, mas isso é algo que ela quer muito e nada vai impedi-lá de fazer isso.
"Ninguém controla a vida. A gente não controla nem as nossas escolhas. É tudo ilusão. Você pode achar que tem tudo arquitetado, mas, quando menos espera, a vida te dá um pescotapa pra mostrar quem manda. Aconteceu comigo, vai acontecer com você..."
Após chegar nos EUA ela vai conviver com outros amigos brasileiros, que estão passando pelas mesmas coisas que ela, o emprego dela já está garantido e essa foi uma das seguranças que ela teve antes de viajar. Durante o decorrer do livro amamos alguns dos amigos e odiamos outros deles, mas em especial me apaixonei desde a primeira frase pelo Blue, um menino totalmente determinado, que sempre tem as palavras certas para todas ocasiões, além de ser companheiro e divertido. E com toda essa badalação ela começa a rever seus sentimentos por Eric.
Durante todo o decorrer da história vemos as confusões e dúvidas da Lully. Em vários momentos concordei com ela, porque realmente não deve ser fácil mudar de país e ainda conviver com pessoas totalmente diferente de você. E é nessa convivência que você conhece os personagens secundários e sentem a influência dele na vida e no amadurecimento de Lilly.
Leia mais em: http://malucaspor-romances.blogspot.com/2017/05/resenha-fui.html#ixzz4hNubK1m5
site: http://malucaspor-romances.blogspot.com.br/2017/05/resenha-fui.html
#Fui
A resenha de hoje é do livro #Fui, publicado pela Editora Globo Alt, da autora carioca Viviane Maurey. A autora é formada em jornalismo, trabalhou com marketing, mídias sociais e foi editora de livros. Hoje a autora se dedica somente à sua carreira de escritora.
Nesse livro vamos conhecer Lully que vai fazer intercâmbio de quatro meses nos EUA, deixando aqui no Brasil sua mãe e seu namorado Eric, porém ela sabe que precisa dessa experiência tanto para o amadurecimento dela como também por ser uma oportunidade única.
Lully tem 22 anos e já namora com Eric por 1 ano e 5 meses. No começo do livro ela tem uma certa confusão em seus sentimentos por se sentir feliz enquanto seu namorado está triste pela viagem dela, mas isso é algo que ela quer muito e nada vai impedi-lá de fazer isso.
"Ninguém controla a vida. A gente não controla nem as nossas escolhas. É tudo ilusão. Você pode achar que tem tudo arquitetado, mas, quando menos espera, a vida te dá um pescotapa pra mostrar quem manda. Aconteceu comigo, vai acontecer com você..."
Após chegar nos EUA ela vai conviver com outros amigos brasileiros, que estão passando pelas mesmas coisas que ela, o emprego dela já está garantido e essa foi uma das seguranças que ela teve antes de viajar. Durante o decorrer do livro amamos alguns dos amigos e odiamos outros deles, mas em especial me apaixonei desde a primeira frase pelo Blue, um menino totalmente determinado, que sempre tem as palavras certas para todas ocasiões, além de ser companheiro e divertido. E com toda essa badalação ela começa a rever seus sentimentos por Eric.
Durante todo o decorrer da história vemos as confusões e dúvidas da Lully. Em vários momentos concordei com ela, porque realmente não deve ser fácil mudar de país e ainda conviver com pessoas totalmente diferente de você. E é nessa convivência que você conhece os personagens secundários e sentem a influência dele na vida e no amadurecimento de Lilly.
Leia mais em: http://malucaspor-romances.blogspot.com/2017/05/resenha-fui.html#ixzz4hNubK1m5
site: http://malucaspor-romances.blogspot.com.br/2017/05/resenha-fui.html
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Cheiro de Livro 09/06/2017
#Fui
Conheci Viviane Maurey na Livraria da Travessa de Ipanema, à meia-noite, no lançamento de Harry Potter e a Ordem da Fênix (em inglês). Mas naquela época, não tínhamos eventos literários ainda. Então o “evento” se resumia em uma livraria ficando aberta até bem mais tarde e umas dez pessoas na fila esperando o badalar para levar Potter para casa.
E desde então, nossa amizade cresceu e acompanhamos o desenvolver profissional e pessoal uma da outra. O que isso tem a ver com o primeiro livro da Vivi? Tudo.
Em #Fui (Globo Alt), Viviane Maurey conta a história de Luly, uma jovem que tem uma vida tranquila, com uma mamãe show e um namorado dedicado. Mas seu sonho é participar de um intercâmbio e é isso que ela faz. E quando a vida nos traz oportunidades assim, ela muda e deixa muita coisa de cabeça para baixo. E Luly entra de cabeça, com medos e receios, mas também com coragem de descobrir gente nova, experiências diferentes e crescer.
Vivi é meio Luly, ou seria Luly meio Vivi? Ambas pensam muito, se abrem com alguns amigos (porque embora sejam extrovertidas, não se abrem com qualquer um), tem um humor juvenil refrescante e se dão por inteiro. E embora Vivi diga que a maioria do livro é fictício e que sua experiência de intercâmbio não foi tão cheia de aventuras assim e que Luly é inspirada em outras amigas, tudo tem um fundo de Vivi. Por quê? Porque é ela quem escolhe as palavras para contar a história. E isso, minha gente, é muito gostoso de acompanhar.
#Fui é doce, jovem, repleto de temas importantes de serem debatidos, e Vivi coloca tudo isso com muita maturidade. É aquele livro que a galera que está em dúvida sobre tomar uma decisão deve ler, não para seguir como um manual, mas para colocar a própria vida em contexto.
Vivi me chamou para mediar seu lançamento e foi um privilégio ver que a menina que conheci em uma livraria está se destacando em uma também. E que seja o primeiro de muitos, porque se uma coisa que Vivi tem é história para contar e sensibilidade para fazer isso.
Leia um post com a autora aqui e fique ligado aqui no blog, porque a Vivi virou colunista e estará conosco toda última sexta de cada mês.
site: http://cheirodelivro.com/fui/
#Fui
Conheci Viviane Maurey na Livraria da Travessa de Ipanema, à meia-noite, no lançamento de Harry Potter e a Ordem da Fênix (em inglês). Mas naquela época, não tínhamos eventos literários ainda. Então o “evento” se resumia em uma livraria ficando aberta até bem mais tarde e umas dez pessoas na fila esperando o badalar para levar Potter para casa.
E desde então, nossa amizade cresceu e acompanhamos o desenvolver profissional e pessoal uma da outra. O que isso tem a ver com o primeiro livro da Vivi? Tudo.
Em #Fui (Globo Alt), Viviane Maurey conta a história de Luly, uma jovem que tem uma vida tranquila, com uma mamãe show e um namorado dedicado. Mas seu sonho é participar de um intercâmbio e é isso que ela faz. E quando a vida nos traz oportunidades assim, ela muda e deixa muita coisa de cabeça para baixo. E Luly entra de cabeça, com medos e receios, mas também com coragem de descobrir gente nova, experiências diferentes e crescer.
Vivi é meio Luly, ou seria Luly meio Vivi? Ambas pensam muito, se abrem com alguns amigos (porque embora sejam extrovertidas, não se abrem com qualquer um), tem um humor juvenil refrescante e se dão por inteiro. E embora Vivi diga que a maioria do livro é fictício e que sua experiência de intercâmbio não foi tão cheia de aventuras assim e que Luly é inspirada em outras amigas, tudo tem um fundo de Vivi. Por quê? Porque é ela quem escolhe as palavras para contar a história. E isso, minha gente, é muito gostoso de acompanhar.
#Fui é doce, jovem, repleto de temas importantes de serem debatidos, e Vivi coloca tudo isso com muita maturidade. É aquele livro que a galera que está em dúvida sobre tomar uma decisão deve ler, não para seguir como um manual, mas para colocar a própria vida em contexto.
Vivi me chamou para mediar seu lançamento e foi um privilégio ver que a menina que conheci em uma livraria está se destacando em uma também. E que seja o primeiro de muitos, porque se uma coisa que Vivi tem é história para contar e sensibilidade para fazer isso.
Leia um post com a autora aqui e fique ligado aqui no blog, porque a Vivi virou colunista e estará conosco toda última sexta de cada mês.
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