Me diga quem eu sou

Me diga quem eu sou Helena Gayer




Resenhas - Me Diga Quem eu Sou


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Janete75 20/03/2024

Viver
É mais importante observar as batalhas do que nelas intervir. Como a mente humana é um enigma para todos.
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Jully 18/02/2024

Um lado sobre a bipolaridade que nunca tinha visto/lido antes, a forma como a autora traz isso de forma nua e crua nos deixa impactado como uma pessoa com bipolaridade pode agir.

Gostei muito, cinco estrela.
gabrielleabr_ 18/02/2024minha estante
Fiquei curiosa! Já entrou pra lista de livros para ler!


Jully 18/02/2024minha estante
vale muito a pena!!


CarolOliveira6 18/02/2024minha estante
Também fiquei curiosa.


Elisa455 29/02/2024minha estante
Como faz pra ler?




laurasdiary 27/01/2024

Me Diga Quem Eu Sou
Relato corajoso, profundo e intimista da autora. muitas vezes é preciso que alguém se exponha dessa forma para que podemos entender mais como se vive em suas condições. ficou bem claro pra mim como se dá o transtorno de bipolaridade, o que é uma informação muito importante de se conter.
gostei.
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Isabela Rosa 06/01/2024

Uma ótima leitura
Me identifiquei com muitas passagens do livro, achei lindo como ela teve coragem de compartilhar situações tão delicadas, mas pra mim o que faltou foi uma linha do tempo linear. Ela foi e voltou muitas vezes no tempo, acabei me perdendo pra entender onde é que ela estava em cada momento. Mas fora isso, ótima leitura.
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Lia 31/12/2023

Uma escrita sincera da autora falando sobre todos os riscos, sentimentos e internações que passou quando estava numa crise de mania. Ela não cita como ficava quando estava numa crise depressiva.

Penso que o desejo dela, que sempre foi poder ajudar as minorias, ajudar as pessoas, era dar ênfase ao lado maníaco da bipolaridade e trazer a tona que o acolhimento da familia, parceiros e amigos ajudam e muito todo o processo de cura, assim como a medicação. Ela não cita ter feito tratamento psicologico, somente psiquiátrico. Eu aproveito aqui e falo que pessoas com transtornos mentais precisam de acolhimento familiar, medicação e psicoterapia para o processo de controle e/ou cura da doença.
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JacOliveira 04/07/2023

Uma biografia incrível.
Procurei esse livro porque queria entender profundamente do assunto, então encontrei essa biografia da Helena. Muito interessante de ler as histórias e ver como a mente bipolar funciona. Até pela escrita podemos ver como é a cabeça de uma pessoa transtornada. Muito interessante e com certeza foi uma leitura que valeu a pena.
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insaniadora 01/07/2023

De bipolar para bipolar
Coragem define esse livro. coragem define a vida de Helena. Livro intimista e emocionante, cada detalhe me fazia ser transportada para as dores vividas por ela. É raro conhecer um escritor que esteja tão aberto a mostrar suas cicatrizes.
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GioMAS 03/06/2023

Uma conversa intimista. A vida além da/com a bipolaridade
Por meio de um relato intimista, a autora descreve suas experiências com o transtorno afetivo bipolar, refletindo sobre as nuances de sua personalidade, os episódios maníacos (exaltação/desvontrole) e depressivos, sua interação com familiares, colegas e amigos, as adversidades do ambiente profissional e acadêmico, as internações em hospitais psiquiátricos, sua relação com a fé, enfim, todas as circunstâncias que permeiam sua vivência.

O livro não se propõe a discutir aspectos técnicos do distúrbio psiquiátrico, tampouco travar verdades absolutas sobre a matéria.

A narrativa não linear soa como um desabafo. A autora descreve os momentos de crise e, de forma livre, alternando a ordem cronológica dos fatos, expõe suas fragilidades e percepções. O leitor é conduzido pelos entremeios da história como quem participa de uma conversa informal entre dois conhecidos, assim, um assunto leva ao outro e as conclusões se mesclam.

O relato evidencia que para além de um diagnóstico existe um ser humano. Um pessoa com sonhos, ambições, medos, opiniões, submetida à rotina, imersa em relações sociais e regras culturais. Um ser humano que se esforça para se ajustar a um modelo que julga e excluí.

A leitura exige e provoca senso de empatia.
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Nanda 22/02/2023

Incrível e corajoso!
Apesar de denso, "Me diga quem eu sou" é um relato corajoso e cru da bipolar, especificamente da mania em seus golpes mais duros. Senti pavor por Helena nas horas mais difíceis.

Por outro lado, a falta de cronologia da história me deixou um pouco incomodada e a forma como ela se referiu por vezes seguidas as mulheres nas alas de internação como "loucas", "lunáticas".

O livro não serve para entretenimento, mas apresenta a visão da pessoa refém ao TAB, gerando uma empatia necessária para nós como pessoa e sociedade. Desejo o melhor a Helena.

Recomendo.
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Paula1935 20/02/2023

Demorei muito pra ler esse livro, acho que porque não faz muito meu estilo de leitura. Mas não tive coragem de deixar de ler também, até porque é um relato muito interessante pra entendermos o que é e com age uma pessoa bipolar. E o quanto é importante observar a negligência defronte a saúde mental até hoje.
O mais importante ainda, pra não prolongar muito, é muito legal ver que a autora, mesmo que depois de relatos extremamente agoniantes e arriscados pra sua vida, muitas vezes, mesmo que em surtos e insanidade, nunca desistiu e sempre pareceu estar em busca de si mesma.
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Leonardo 14/11/2022

Relato corajoso sobre a bipolaridade
"Sou bipolar. Fui diagnosticada quando tinha 21 anos. Ou seja, vivo entre dois mundos. De um lado, a depressão; de outro, a mania, a euforia. Nunca sei para que lado estou indo até mergulhar num dos extremos." (GAYER, Helena. Me diga quem eu sou: uma bipolar em busca da sanidade. São Paulo: Objetiva, 2017. p. 9)

Relato intenso, corajoso, sincero e visceral da minha amiga e colega de Jornalismo/Ufrgs Luísa Helena Gayer Vaghetti, que assina como Helena Gayer. Um livro que talvez possa ajudar quem sofre de bipolaridade a lidar com ela com alguma perspectiva melhor. Uma narrativa que acende um holofote sobre esse transtorno tão incompreendido por todos nós.
A obra foi escrita em um período no qual a autora ficou dez anos sem ser internada, depois de muito tempo em que os surtos e as consequentes internações eram praticamente anuais. Quando o livro foi lançado em 2017, após essa década mais equilibrada em que conheceu seu marido e parceiro, ela havia tido dois episódios recentes e estava em um novo recomeço.
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valentine 07/09/2022

Completamente descabeçado
"Me diga quem eu sou" é o último livro da minha maratona de leituras sobre a doença maníaco-depressiva, pra que eu mesma possa falar da minha experiência com a doença de forma responsável, didática e empática.

Helena é obviamente uma Bipolar Tipo I, em que os surtos de mania predominam e, com eles, sintomas psicóticos graves que a colocam em perigo. Isso faz dela uma narradora não confiável, que me fez erguer as sobrancelhas pra inúmeras situações que apareceram, desenrolaram e se resolveram como num passe de mágica. Não vamos confundir prolixidade e palavras complexas com boa escrita: tudo isso perde o encanto com uma narrativa confusa, apressada e superficial dos surtos maníacos. Numa hora ela está à beira de um evento traumático e na outra é salva de súbito por algo invisível, inexplicado.

O único ativismo sobre saúde mental que Helena apresenta está na luta contra o sistema manicomial, onde discorre sobre a forma como foi tratada, jogada aos escanteios, muitas vezes amarrada e humilhada por quem deveria estar lhe oferecendo um processo de cura. Ela fala sobre a esperança de um tratamento digno e que a "loucura", como chama, não deveria ser fator de humilhação e desprezo, mas mesmo assim não hesita em retratar as mulheres internadas com ela da mesma forma desrespeitosa: diz que são um bando de insanas, nojentas, asquerosas e que enlouquecia de ouvir "apenas ganidos femininos", ansiando pelo momento em que as portas se abriam para homens e mulheres conviverem juntos em um pátio.

Ser bipolar não classifica alguém para escrever um livro sobre bipolaridade. É preciso arcar com muita responsabilidade para informar e, com sorte, lidar com o estigma que a doença carrega, o que pede de si clareza sobre o que aconteceu, e com isso muito, muito estudo. Isso não ocorre no livro de forma alguma. A impressão que eu tenho é de ter estado em um grupo de apoio sem supervisão em que alguém descarregou toda a sua história e nos aconselhou da forma que achou melhor, sem levar em consideração qualquer gatilho ou caminho mal ladrilhado ao qual pudesse estar nos levando. Andrew Solomon já havia nos dito que pessoas com transtornos mentais podem confortar uns aos outros, mas são péssimos conselheiros para lidar com a situação. Por favor, se informem sobre sua condição, procurem profissionais em quem confiem e livros escritos, sim, por pessoas com doenças mentais, porém com maestria no assunto.
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suellen 07/01/2022

Achei muito bom! Engraçado, morei anos da minha vida em Pelotas e acabo por dividir a mesma opinião da autora sobre as pessoas que l habitam. No mais, a leitura é sobre a bipolaridade, ela em seu cru, em suas dores e vivências. É de verdade uma situação difícil de lidar, difícil consigo e com as pessoas ao seu redor.
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Mips 12/11/2021

Útil para entender a bipolaridade
A falta de linearidade do livro foi algo que me incomodou um pouco, tanto é que tive que ler duas vezes para poder entender as coisas melhor. Mas é um livro muito interessante, e extremamente necessário para quem quer entender melhor sobre a bipolaridade na prática e também desenvolver empatia para com esse sofrimento. É um livro em que a personagem que possui bipolaridade narra sua vida, os episódios de mania, depressão, as internações, é bem angustiante algumas coisas.
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Lari 10/11/2021

A leitura prende o leitor, no entanto não existe uma sequência cronológica dos fatos, achei a história muito bagunçada.
Precisei ler para uma matéria da faculdade de psicologia e a saber a sequência dos fatos é essencial para uma análise, principalmente no contexto psicopatológico.
Senti falta do polo depressivo, a autora fala muito sobre o polo da mania e sobre como afetava a vida de todos, msm em busca de equilíbrio, mas não fala nada sobre suas passagens da depressão e como isso lhe afetava.
Enfim, não é um livro ruim, mas tb não é um livro que te faz compreender os dois polos da bipolaridade.
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