Em Águas Sombrias

Em Águas Sombrias Paula Hawkins




Resenhas - Em Águas Sombrias


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Luisa 13/06/2022

blé
não foi de longe o melhor livro de suspense q eu li, me interessei mais do meio para o final. de todos os 16 personagens, só 5 eu gostei e ainda tinha parte q eu queria arrancar os meus cabelos de tão insuportável. matei o livro no meio, só aconteceu uma coisa q eu fiquei surpresa. no começo parece q a autora só joga os personagens e vc q se vire para entender, me incomodou tantoooo. mas é bacana, não foi 100% ruim e até q vale a pena!
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Lorraine 09/07/2020

Leitura cansativa.
Fiquei decepcionada com esse livro, já que estava com uma boa expectativa considerando o livro anterior da autora que havia lido (o excelente A Garota no Trem). Achei a leitura cansativa, com muitos personagens e alguns pouco acrescentaram no decorrer do livro e talvez não merecessem capítulos solo. O livro aborda temas bastante complexos e isso me agradou, é uma leitura pesada e tensa em várias partes, mas o desenrolar do mistério beirou o óbvio.
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Wyndissa 18/04/2021

Em águas sombrias
É um livro incrível do começo ao fim, você fica ansioso para saber o desfecho da história logo no início e quando você acha que descobriu, no final do livro descobrirá que não! Vale muito a pena ler, a história se passa na investigação de um assassinato! E no fim das contas, mais de um será solucionado!
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Eclipsenamadrugada 16/08/2020

Ler é o melhor passatempo da vida, porém ouvir histórias de livros infelizmente não é de todo uma ótima escolha, sabe por que? O problema de quem está lendo pra você ouvir. Em Águas Sombrias, a narradora me feriu a audição, foi terrível ouvir tudo. Já ouvi diversos livros, porém só dois me agradou completamente pois as vozes me agradou plenamente. comecei um outro ontem, Graças a Deus quem está narrando a história e a mesma garota que fez a narração de " O Diário de Anne Frank ela tem uma voz suave, não fere sua audição é uma delícia ouvir livros tendo ela como narradora, sendo assim este está sendo o terceiro livro que vou ouvir com muito prazer.
GHR 22/08/2020minha estante
Vishh é dureza pegar uma narração com voz que não agrada né? Já vou deixar esse de lado então xD hahah




Giovana 30/12/2022

Nao tive memória suficiente pra acompanhar esse livro
Eu nunca fui conhecida pela minha boa memória, e sempre tive dificuldade com nomes. Considerando isso, essa foi a pior escolha de leitura que eu poderia ter feito. O livro tem quinhentos personagens e cada capítulo é narrado por alguém diferente, eu passei metade da narrativa perdida.

Lembro de ter gostado de “A Garota no Trem”, mas vou ter que deixar por isso mesmo porque esse não me pegou. Metade do livro eu passei confusa, não me apeguei a nenhum dos personagens e, apesar de ter despertado meu interesse de vez em quando, achei o mistério bem fraco.

Não é uma leitura que eu recomendaria mas é um livro que está disponível no Kindle Unlimited então se curtiu a sinopse e quiser ler pode me chamar depois pra gente comentar sobre.

site: https://www.instagram.com/p/ClbvAHBrzYd/
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Regis.Pereira 29/07/2017

Pior que Garota no trem
É muito ruim quando algum autor (a) faz sucesso com determinado livro e as expectativas sobem. Contudo, são poucos os que conseguem corresponder. Definitivamente não é o caso de Águas Sombrias. Parece que o livro foi encomendado pelos editores e a autora teve que inventar uma estória. Muitos personagens e enredo insosso. Não gostei.
Rafa Ferrante 29/07/2017minha estante
Kkkkk gostei da resenha sincera.


Richard.Bouck 06/08/2017minha estante
É meio confuso




Dora 10/04/2022

Em águas sombrias
Gostei do mistério em torno das mortes que ocorreram no decorrer de anos e em como as histórias de interligaram. Gostei dos dramas que envolveram a maior parte dos personagens: luto, suicídio, como decisões nos relacionamentos impactam a mente e a vida das personagens, enfim, escolhas de vida e suas consequências. Um plot interessante no final, apesar de não ser imprevisível. Um bom mistério, mas não um dos melhores que li até hoje.
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Aione 09/05/2017

Paula Hawkins conquistou lugar de destaque como autora de thrillers psicológicos após o sucesso de A Garota no Trem. Seu recém lançamento, Em Águas Sombrias, cuja estreia mundial aconteceu no último dia 2 e trazido ao Brasil pela editora Record, não só é capaz de confirmar sua posição de renome como pode, também, alavancá-la ainda mais.

A relação entre as Jules e Nel sempre foi frágil e complicada – motivo pelo qual Jules sempre evita a irmã. Até que Nel aparece morta no rio que corta a cidade, obrigando Jules a retornar para o lugar onde ela acreditava já ter deixado para trás. Acontece que, pouco tempo antes da morte de Nel, uma adolescente morreu no mesmo lugar. Agora, a morte de ambas não só abre perguntas para a verdade por trás de seus trágicos fins como também passa a desenterrar segredos do passado.

É principalmente a escrita de Paula Hawkins que garante a força de Em Águas Sombrias. Alternando primeira e terceira pessoa de acordo com as narrativas das mais diversas personagens, nos vemos rodeados por múltiplas impressões, montando um quadro tão instável e turvo como se estar sob as águas de um rio revolto. Encaramos os medos e questionamentos das personagens e somos levados por eles, sem saber se eles nos dão uma base sólida para montar uma imagem preciso dos fatos ou uma tão variável quanto as impressões demonstradas.

Dessa maneira, ao mesmo tempo em que segui a leitura muitas vezes confusa, já que é grande a gama de personagens e demoramos um pouco para nos situar sobre os acontecimentos, fiquei também presa a ela do início ao fim, sem conseguir suspeitar do que poderia estar sendo contado ou ocultado. Já que, a todo momento, há impressões e perspectivas variando, não há brechas para que o leitor construa um norte – ele é simplesmente levado pelas direções que o livro aponta, e que mudam conforme novas visões e ponderações são apresentados. O caminho do Em Águas Sombrias é tão instável quanto a certeza de alguém sobre a vida pode ser, e sua capa certamente retrata muito bem a atmosfera trazida em seu conteúdo.

Ainda, da mesma maneira que em A Garota no Trem, Paula Hawkins aborda diversas questões de gênero em Em Águas Sombrias, sobretudo machistas e misóginas, demonstrando o quanto as mulheres, principalmente, são negativamente afetadas por essa cultura que nos cerca. Esse, assim como o primeiro da autora, é um livro sobre violência contra a mulher e sobre as diferentes maneiras que ela tanto pode se apresentar quanto se mascarar.

Vale dizer, por fim, que mais do que a solução em si do caso, temos a busca das personagens em se reconciliarem com seus passados e memórias, lidando com seus próprios traumas e receios. Em Águas Sombrias, é, também, uma história de reconciliação e redenção, e uma exposição sobre a complexidade do caráter humano, no qual, muitas vezes, bem e mal estão intricados que se tornam indissociáveis.

De maneira geral, Em Águas Sombrias me proporcionou uma leitura menos frenética do que A Garota no Trem no sentido de a narrativa em si ser mais entrecortada e, justamente por isso, acabei ficando presa ao mistério do livro, sendo capaz de seguir sem decifrá-lo. Paula Hawkins aprimorou suas habilidades em construir uma história repleta de suspense, elevando o caráter psicológico da trama ao máximo, e certamente me deixou ainda mais curiosa para entrar em contato com suas obras futuras.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2017/05/09/resenha-promocao-em-aguas-sombrias-paula-hawkins/
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Tamirez | @resenhandosonhos 07/08/2018

Em Águas Sombrias
Quando eu li A Garota no Trem ano passado foi uma experiência sensacional. Eu sempre digo que acho que foi ainda mais legal porque ouvi o audiobook com narração interpretativa e não o livro, o que deu ainda mais voz e tensão para aquilo que estava acontecendo. Então, quando um novo romance da autora foi anunciado, eu já fiquei na expectativa. Em Águas Sombrias teve o lançamento nacional ocorrendo junto com o mundial e o livro estava na nossa mão assim que possível. As opiniões foram divergentes e, mesmo que eu não tenha gostado tanto quanto o primeiro da autora, achei a história bem interessante.

A princípio achei que não iria funcionar muito bem pra mim, pois o livro possui uma imensa lista de narradores. A cada novo capítulo somos apresentados a alguém diferente e isso nunca deu muito certo comigo, porém aqui Paula Hawkins não usou esses capítulos para contar a história de vida de cada um, mas sim mostrar a sua participação dentro dessa trama específica.

O interessante de ver a trama por muitos olhos e não focar especificamente em alguém é que parece abrir ainda mais o leque de possibilidades quando estamos a procura de um culpado. Enquanto alguns personagens sabem coisas sobre outros e optam por esconder, alguns dão bem a entender que escondem também segredos e começamos a categorizá-los entre os suspeitos e possíveis peças chave na trama.

As duas personagens mais fortes na história são Jules e Lena, irmã e filha. É através delas que olharemos com mais atenção para dentro do seio dessa família e para o passado que se esconde ali. O que afastou Jules? Porque elas brigavam? Porque Nel ligava toda a semana para a irmã quando sabia que ela não atenderia? O que se passava na cabeça dessa mulher a ponto de ela tirar a própria vida? ou não? Todos os personagens escondem algo, seja segredo seu ou de alguém próximo.

Mas, talvez mais interessante do que essa atmosfera está o contexto “histórico” em que o livro se firma. O poço dos afogamentos era algo real ali, um lugar usado a centenas de anos como local para julgar se alguém era uma bruxa ou não. Se jogada ela afundasse ou boiasse, vinha o veredito. Porém, a esse ponto, por causa das pedras já não se adiantava mais nada. Na melhor das hipóteses as pernas já estariam quebradas, ou a pessoa voltaria morta. Depois disso era o ponto sem volta de todas aquelas que queriam tirar sua vida, todas as “encrenqueiras”.

Com a investigação de Nel, é exatamente isso que ela quer levantar. Será que alguns desses suicídios não foram assassinatos? Pelo lugar já ter essa fama, nenhuma mulher que pulasse dali teria uma verdadeira investigação. Era sempre suicídio e com o corpo encontrado em frangalhos na água, o que se teria a questionar? E sendo assim, será que ela não encontrou algo concreto que a fez ser também riscada do mapa? Sua investigação não agradou a ninguém. Nem aqueles que tiveram sua família marcada pela tragédia, nem aqueles que não gostaria de ver sua cidade retratada de tal forma nas páginas de um livro.

“Quando alguém morre dessa forma, a pergunta que todo mundo se faz é por que? Por que fariam uma coisa dessas? Por que tirariam a própria vida quanto tinham tantos motivo para viver?”

Eu demorei um bom tempo para entender Jules e os seus motivos por ter se afastado. Quando descobri, sofri um pouco com ela e a compreendi, mesmo às avessas o que se passava em sua mente. Outra trágica vítima de tudo é Lena que perdeu a mãe pouco tempo de ter perdido a melhor amiga e viu aquela que sempre rejeitou Nel vindo tomar conta de tudo. É claro que rola antes brigas, birras e mimimi, mas pelo menos há propósito aqui.

Há também uma vibe paranormal, com a personagem de Nickie Sage, e conheceremos algumas das vítimas/suicidas através de partes do livro que Nel estava escrevendo. Josh um garoto de 12 anos que viu algo e guardou pra si; Mark o professor que pode ter despertado atenções indesejadas; Louise que perdeu a filha e não quer ninguém remexendo nessa história; Erin a detetive recém transferida; ou Sean o policial que carrega um enorme peso nas costas graças ao nome do pai e a relação com a esposa. Todos com história pra contar, mas dando também espaço para apontar no que essa história se conecta com a trama principal.

Confesso que pode ser um pouco confuso entender onde cada um se encaixa logo no começo, mas depois tudo faz sentido. É claro que a mesma história poderia ter sido contada de forma menos expansiva, mas entendi o jogo de perspectivas aqui e o que ela quis causar. O fim do livro não é exatamente imprevisível, mas achei interessante o desenrolar das amarras e o ato posterior.

Em Águas Sombrias não veio roubar o lugar de A Garota no Trem, mas também não é ruim. Acho que há pressão em cima de qualquer autor que tenha lançado um livro com tamanho bus como Paula Hawkins, principalmente com o lançamento do filme. Para os fãs do gênero e da autora, acho que vale a pena dar uma chance e tentar descobrir por si onde essa história vai dar.

site: http://resenhandosonhos.com/em-aguas-sombrias-paula-hawkins/
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Bia 17/06/2023

Finalmente terminei, dps de meses esse livro me assombrando, eu gostei bastante, me deixou doida com tantos personagens, me identifiquei com a loucura.
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Sâmia 05/10/2022

Muito bom
O livro prende a atenção do início ao fim. Personagens bem estruturados, e leitura leve. História levemente previsível, mas eu gosto assim.
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Marcelo 07/10/2022

Boa trama
Mais um suspense em que eu não adivinho o culpado. Os personagens são todos cheios de traumas e conflitos. Achei a linha narrativa muito boa, tem flashbacks e cada capítulo é narrado por um personagem, então temos a visão dele do que está acontecendo e um mesmo acontecimento é apresentado sob vários pontos de vista. A trama é basicamente o retorno da personagem Jules para a cidade que abandonou há muito tempo. Sua volta ocorre por conta de algo que acontece com sua Irmã, com quem cortou relações a muitos anos. Mas nada será tão simples e nem tudo é o que parece...
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Renato 23/09/2022

Decepcionante.
Decepcionante, é a palavra certa pra resumir esse livro. Eu li a garota do trem e me surpreendi tanto com tudo que autora tinha nos oferecido ( bom suspense, trama, escrita,plot) que na sequência mergulhei nessa segunda obra dela, que como eu disse foi Decepcionante. Talvez o excesso de personagens, alguns que não agregaram absolutamente nada a obra, o enredo que demorava pra acontecer algo surpreendente e quando acontecia era algo "xoxo" sem emoção. Muita conversa, investigação sem fundamento, personagens extremamentes sem carisma nenhum! Não me apeguei em ninguém. A principal personagem da história plms, chata demais! Sem contar outros. Nem o plot no fim salvou, muito fraquinho e não me surpreendeu em absolutamente nada. Levei mais tempo que o normal ( bem mais) pra terminar esse livro, foi na marra mesmo , péssima experiência. Muita encheção de linguiça pra nada, um livro de 362 páginas que poderiam facilmente terem 200 no máximo. Incrível como ela pode acertar no livro de estreia de uma maneira tão magistral e errar tanto numa sequência. Mas enfim, não recomendaria.
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Gabybadgirl 02/11/2022

A escrita da autora é fluida,mas a história eu achei chata e cansativa,talvez por eu ser ansiosa eu não consegui me prender e nem tenho vontade de ler outras obras da autora.
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Marlon 11/06/2017

Em Águas NÃO TÃO Sombrias
Gostei da livro, porém só meio que gostei. Não é aquele livro de tirar o fôlego como "A Garota no Trem" foi para mim.
Admito que teve revelações durante a leitura que foram jogadas de forma simples que me deixaram com akela de cara de "Como eu não tinha pensado nisso?", mas não passou disso.
Apesar de gostar de livros com pontos de vista de outros personagens, no caso deste livro, acabou sendo em excesso.
Personagens demais, levam a muitas histórias paralelas, que levam a muitas pontas soltas e no fim, fica difícil de fechar a história de forma redondinha, todas amarradinhas. Me enrolei diversas vezes com nomes e sobrenomes (quem era quem), pois não tive tempo livre para fazer uma leitura contínua, ficando dias e até semanas sem pegá-lo, logo precisei reler e revisar alguns pontos para me situar.
Com um final morno, acabei a leitura com vários Porquês e Comos, com esperança que as últimas páginas fizessem milagres... E acabou que não fizeram
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