Someone to Hold

Someone to Hold Mary Balogh




Resenhas - Someone to Hold


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Ilsa Carla 13/10/2022

Existe dois lados numa história
Acredito que todos nós nos encantamos pela história da Anna e do Avery e de início odiamos a família do conde, principalmente a filha mais velha Camille, não é? Eu também não gostei nada dela e demorei muito a dar uma chance ao livro dela. Então esse é o livro da Camille. Ela é a filha mais velha do conde de Riverdale, nasceu e viu a decepção do Pai por ter nascido menina, assim Camille fez de tudo para alcançar o seu amor, imaginava que se fosse a mulher perfeita ele iria amá-la. Da noite para o dia ela descobre que o Pai era um mentiroso, tudo o que era perfeição para Camille passa a não existir mais.
Orgulhosa até o último fio de cabelo ela não aceita ajuda de ninguém e precisa urgentemente dá um jeito em sua vida. Uma decisão e uma nova vida se abre para Camille. Um orfanato, um professor de arte e a chance de fazer tudo por si mesma, como isso o caminho de Camille e Joel se cruzam e inicia-se um acordo em prol das crianças do orfanato e a cada novo encontro os laços entre os dois vão se estreitando, até que a família Westcott aparece em peso em Bath para celebrar o aniversário da Avó Westcott.
Tenho que concordar com o Joel quando ele diz a Camille ?Que perder tudo foi a melhor coisa que poderia ter acontecido na vida dela.? Só quando perdemos algo que é possível nos abrir as novas coisas, senão nossa vida sempre ficará apegada num mundo fechado e mínimo. Camille precisar experimentar e conhecer um outro universo.
A escrita da Mary é maravilhosa ela vai construindo um universo totalmente inesperado.
No livro da Camille, temos, o perdão, a união, o amor, a lealdade dos amigos e de uma família inteira.
Vale a pena dar uma chance a ela e nos surpreender com essa linda história.???
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Laura 11/11/2021

Depois que o casamento de seus pais foi declarado bígamo, e seus filhos declarados ilegítimos, Camille Westcott toma uma atitude drástica, vai viver e lecionar no mesmo orfanato que sua meia-irmã Anna Snow, agora legitima herdeira de seu pai.

Esse livro aborda na minha opinião, a maneira como lidar com as situações que a vida nos apresenta.
Temos as duas irmãs Westcott, a mas jovem esta tentando agir com mais graça e generosidade com a sua nova situação financeira e social. Já Camille a mais velha e protagonista desse livro, lida de maneira fria, dura, e um pouco egoísta para mim.
Eu levei um bom tempo para pegar gosto nessa leitura justamente por conta dessa posição tão antipática da protagonista. Para ser sincera, mesmo após todas as explicações e de conhecer melhor os fatos de sua vida anterior e maneira como foi criada, eu entendi, mas não aceitei, não consegui gostar dela.
Fiquei feliz e coisa e tal que ela "viu a luz" por assim dizer, que passou a tratar melhor seus parentes e a própria Anna, e teve gesto generosos para com as crianças, mas nunca vai ser uma das minhas personagens favoritas.
Em contra ponto, o mocinho, Joel era um querido, tinha suas falhas, mas para mim esses detalhes falhos são uma característica dos personagens de Mary Balogh e que torna seus personagens tão marcantes e suas histórias tão interessantes..
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Dora 06/08/2021

Uma história para abraçar seu coração
Quem leu o primeiro livro da série, sabe que Camille é uma personagem desagradável. Ela odeia Anna, sua meia-irmã, pois a considera a usurpadora de sua vida, fortuna e direitos. Mesmo sabendo que o responsável é seu pai, não perdoa sua irmã.
Mas Mary Balogh, a autora, soube dar dimensão a Camille neste segundo livro, contando a história da menina que tentou ser perfeita para tentar ser amada.
Depois de alguns meses de auto-piedade, Camille resolve tomar a vida em suas mãos e ?calça os sapatos? de Anna, tornando-se professora no orfanato em que esta cresceu. É aí que conhece Joel, amigo de Anna e um retratista a caminho da fama, que está curando seu coração. Enquanto lemos, vamos entendendo a história de Camille e torcendo por seu final feliz.
Apesar de alguns ressentimentos iniciais, Joel ajuda Camille a conquistar novos espaços na vida e a entender e aceitar que nem tudo em sua nova vida é pior que antes. Por sua vez, ela o ajuda a entender a reviravolta que a vida lhe traz. E pouco a pouco vão se atraindo.
Mary Balogh não costuma contar romances com paixões alucinadas e sim de amores que se constroem à medida em que a vida vai se transformando e abrindo novos espaços.
Eu adorei!
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Luana.Bona 24/05/2021

Sinopse 2° Livro da Série Westcott - Alguém para abraçar
Humphrey Wescott, Conde de Riverdale, morreu,
deixando para trás uma fortuna e um segredo escandaloso
que alterará para sempre a vida de sua família ― enviando
uma filha numa viagem de auto-descoberta…
Com o casamento de seus pais declarado bígamo,
Camille Westcott é agora ilegítima e sem título. Procurando
evitar as armadilhas de sua antiga vida, ela sai de Londres
para ensinar no orfanato em Bath onde morava sua meiairmã, recentemente descoberta. Mas logo que se instala, ela
tem de pousar para um retrato encomendado por sua avó e
suportar um artista que mexe com todos os seus nervos.
Professor de arte no orfanato que já fora a sua casa, Joel
Cunningham foi contratado para pintar o retrato da nova e
altiva professora. Mas á medida que Camille pousa para Joel,
o seu desprezo mútuo logo se transforma em desejo. E é
apenas o vínculo entre eles que lhes permitirá enfrentar a
dura tempestade que vem a seguir...
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Amanda 24/04/2021

Neste livro nós conhecemos melhor a Camille, que foi uma personagem com péssimo comportamento no primeiro livro da série. Nós conhecemos melhor o que se passa na mente dela e porque ela tem uma personalidade tão difícil. Também conhecemos melhor o Joel, um personagem que eu já adorava n primeiro livro. Achei o romance muito fofo e merece ser lido por todos. Espero que publiquem no Brasil
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Elaine 03/03/2021

O segundo volume da série Westcott "Alguém para Abraçar", nos traz uma história de fatos oportunos, de descobertas, de perdão e de amor! Com uma narrativa brilhante nos leva por caminhos de riqueza e ostentação, mas rodeado pelo que verdadeiramente importa na vida, o amor de quem nos cerca. O livro é de uma beleza e leveza que nos leva às lágrimas ao final. A convivência mais íntima com a rotina e as crianças do orfanato nos mostra a verdadeira natureza de uma personagem tão sofrida como a Camille, com seus conflitos internos tem que aprender a amar e confiar apesar disso, enquanto, ao mesmo tempo, tenta mudar os hábitos de uma vida inteira. Ela também precisa acreditar no amor incondicional de sua família e aceitar que só porque seu pai a falhou não significa que sua família também o fará. Joel, é maravilhoso desde o primeiro livro, A ludicidade e a franqueza de Joel são uma combinação perfeita para ela, e eu adorei cada interação entre eles.
MARAVILHOSO!
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Rubia 18/01/2021

Lindíssimo!!
Joel já me encantou no livro um...já Camile foi insuportável no livro um... Claro que ela tinha um motivo muito forte para ter ficado daquele jeito, é quase inacreditável o que aconteceu com a família dela.... Quando vi que o livro dois era com esse casal, fiquei imaginando mil e uma coisas de como eles poderiam formar um casal, pois não tinham nada haver um com o outro. Mas que nada, foi lindo, lindo o jeito que eles começam a se relacionar.. Camile acaba indo trabalhar como professora num orfanato onde Joel dá aulas de pintura, de maneira muito tímida eles começam a se encontrar com frequencia...é maravilhoso quando Camile começa a se abrir, e mais lindo ainda ver esse amor nascer...por isso eu digo essa autora é minha favorita nos romances de época, ela emociona demais...
Grazielle92 29/10/2022minha estante
Estava meio receosa de ler, pela Camille no outro livro também. Mas que bom q gostou!!! Agora vou começar...




roberta | @robertabooks 03/01/2021

Ótimo
No primeiro livro, somos apresentados a uma Camille Westcott arisca e indignada com a mudança brusca ocorrida em sua vida. Neste livro, somos apresentados à mesma Camille, mas também a uma pessoa que não se abre facilmente, presa na sua necessidade de ser a pessoa perfeita para todos, para atender à vontade de todos que ela considera importante, que não vê a si mesma como alguém com vontades e defeitos.
Depois de um tempo tendo que viver com pouco e aprendendo a ser a melhor possível na sua nova realidade, Camille se mostra uma pessoa tranquila, passível de simpatia e de ser amada com facilidade, que atende as suas vontades e aprender a lidar com seus defeitos, procurando sempre melhorar sua personalidade.
Joel, desde o primeiro livro, se mostra uma pessoa simpática, querida, amável e que vem lutando para ser o artista que almeja ser e sobreviver do seu sonho. Aqui vemos a mesma pessoa, sendo apresentados a seu passado e às reviravoltas que o presente lhe preparou.
O romance demora um pouco para acontecer, mas não é cansativa a espera. Estes se sentem a vontade um com o outro desde o começo, ainda que demorem para perceber isso, sempre se apoiando e torcendo pelo crescimento do outro.
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Hyse 09/12/2020

Maravilhoso
Nada melhor chama mais atenção do que dos mocinhos que não gostam um do outro e descobrem o amor pelo caminho.
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Lirio7 01/09/2020

Surpresa boa

Camille descobriu após a morte do pai que a vida que ela conhecia era uma mentira. O pai dela havia se casado antes do enlace com a mãe e isso fez com que o casamento deles fosse considerado ilegítimo. Camille, seus irmãos e sua mãe ficaram sem nada enquanto que uma meia-irmã até então desconhecida, ficou com tudo.

Joel viveu no mesmo orfanato que Anna, a meia-irmã de Camille e uma grande amiga para ele. E como pintor, Joel vinha sendo reconhecido por suas habilidades em retratar a essência das pessoas nos seus quadros, e ele também dava aulas duas vezes por semana para as crianças do orfanato em que cresceu, sendo que é lá que ele se surpreende ao encontrar Camille como a nova professora do lugar.

Camille não perdeu somente o posto de Lady e o título de filha legítima com o escândalo. Ela já não sabe mais quem é e decide recomeçar no lugar onde a sua meia-irmã passou a maior parte da vida.

E devo dizer aqui que ler "Alguém para Abraçar" permitiu que eu me colocasse no lugar de Camille, no lugar de alguém que descobriu muitas mentiras, que teve o coração partido por alguém em quem confiava, que perdeu amigos e que foi criada como uma aristocrata pomposa, para ser perfeita. E foi só assim, que eu pude lhe dar uma chance para desfazer a imagem de mimada e detestável que eu tinha feito dela depois de ler o primeiro livro.

E a relação com a irmã foi algo pelo qual esperei muito ver evoluir, mas essa não foi uma parte fácil para as irmãs e principalmente para Camille. E Anna acabou se consolidando como uma personagem incrível, pois mesmo tendo vivido sem família e órfã, ela amava e se permitia, até mesmo ansiava, ser amada com muita facilidade, o que foi bem diferente de Camille, que tendo uma família, recebeu um tratamento frio e repleto de expectativas, o que fez com que ela ainda estivesse aprendendo sobre o amor. E ela precisou de um certo tempo para mudar, se encontrar e se abrir, onde foi se reconstruindo e aprendendo a sorrir mais, a amar e ser amada e a viver plenamente. E como professora, Camille foi natural e criativa e com as crianças, e com Joel e com as mudanças na vida, ela cresceu e descobriu o próprio caminho para ser feliz lutando por ele.

Enfim, uma vez que os protagonistas passaram a conviver mais foram aprendendo a admirar um ao outro. Joel que começou disposto a não gostar dela foi vendo coisas novas nela a cada dia que o deixavam impressionado, e ele a ajuda a derrubar alguns muros emocionais que ela montou para se proteger. Já Camille o ajuda a enfrentar algumas revelações importantes sobre sua família e há bastante companheirismo, admiração e amor na relação que surge entre eles e curti muito acompanhar. E vou terminar dizendo que gosto quando Mary nos apresenta personagens humanos e falhos, com medos, desejos, defeitos, e acho que isso nos deixa mais próximos deles e torna a leitura mais emocionante e delicada e o fato é que esse segundo livro me encantou bem mais que o primeiro.
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Yasmin | @pernambookanas 21/06/2020

Quando Humphrey Wescott, Conde de Riverdale, morre, é revelado uma grande parte sobre seu passado. Ele era bígamo e ninguém sabia. Isso vai a vida Camille Westcott virar de cabeça pra baixo. Já que, agora, ela é a filha ilegítima e sem título do conde de Riverdale.

Ela agora ensina em um orfanato em Bath, onde morava sua meia-irmã. Só que sua avó encomenda um retrato seu ao pintor Joel Cunningham. Aos poucos Camille e Joel vão se aproximando e, aos poucos, vai nascendo um sentimento bem bonito entre eles.

Esse livro é bem no estilo ‘enemies to lovers’. O início os mocinhos se estranham muito. O Joel fica muito indignado pelo fato da Camille não abraçar a Anna. Já Camille acha ele um pouco arrogante e que se mete nos assuntos dos outros. Mas preciso ser sincera, quem não gosta de um bom ‘enemies to lovers’ não é mesmo?

Não vou mentir, desde o primeiro livro eu não curtia muito a Camille, principalmente por ela jogar toda a culpa da situação em cima da Anna. Mas, aos poucos ela vai melhorando. Eu também comecei a entender o lado dela.

Eu realmente gosto do Joel, principalmente por ele jogar umas verdades na cara da Camille a princípio. Eu senti muita empatia por ele ao decorrer do livro. A forma que ele se mostrou é bem bonita. Tem uma determinada situação no livro que ele ficou um pouco revoltado, mas isso é completamente compreensível. Enfim, eu gostei muito do personagem.

Agora um personagem intragável desde o primeiro livro é visconde Uxbury. Ele de fato mereceu toda a surra que levou do Avery. A Mary Balogh sabe escrever ‘vilões’ como ninguém. Meu ranço sobre ele só fez aumentar nesse livro.

Someone to Hold é um livro muito tocante. Em um determinado momento do livro me emocionei com uma cena, tão delicada e tão primorosa. A Mary Balogh não decepciona mesmo. Mais que recomendo!
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CAcia.Correia 23/04/2020

Este é o segundo livro da Série Família Westcott . Não são livros que dependem um do outro p ler , mas sempre é interessante a leitura do anterior para poder entender melhor e mais rápido o que se passa e passou com esta família. Neste segundo livro , a história relata a decepção de Camilla , irmã de Anna (da primeira história) , que de uma hora p outra descobre que em vez de Lady , ela agora passa a ser filha ilegítima de um pai irresponsável e que após a morte dele , ela perde tudo , fortuna , nome e família. E para se encontrar ela sai de Londres e vai morar com a avó em Bath, onde começa a trabalhar no orfanato onde sua irmã foi criada e trabalhou como professora. Lá ela conhece o professor de artes , Joel e entre desavenças e desencontros , acabam encontrando o que se mais procura: a si mesmo e o amor. A autora descreve em detalhes ( as vezes chega ser cansativo), de Londres e Bath do séc. XVIII. É uma viagem p quem gosta. Proporciona uma leitura que nos leva a querer ler o terceiro livro , para sabermos o que acontecerá aos outros da família. Sabendo que sempre se terá um final feliz kkkk ( Espero né!). Boa leitura.
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Silvana.Clemente 16/02/2020

A continuação
Quando um livro é escrito como parte de uma série, como é o caso de Westcott, a competência do autor é , entre outros, demonstrada através do delineamento dos personagens e neste caso, Mary Balogh foi primorosa.
Comecei "Alguém para abraçar " - Westcott 2 com má vontade com relação a Camille Westcott, eu não tinha uma boa impressão e nem boas expectativas; 7seu par, Joel Cunnigham por outro lado me parecia bom demais para ela.. Depois as coisas se invertem...
ele me pareceu frágil e ela interessante.... o final é lindo mas, não vejo a historia de
forma linear; a mão do autor direcionando os acontecimentos é muito evidente e isto é desagradável.
Falta linearidade; é possivel perceber as alterações efetuadas pelo autor/destino o que é inconcebível pelo leitor que pretende vivenciar a historia .
Acredito que o livro 1 foi tão bem escrito na pretensão de uma continuação que o livro 2 sofreu uma baixa na expectativa; então se ele for lido separadamente pode ter uma avaliação mais positiva.
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Annete.Chavez 27/10/2019

Todos precisamos de um abraço...
Gostei bastante da evolução da Camille, de uma estátua de mármore à uma mulher apaixonada e cheia de sentimentos, como carinho e empatia. É essencial perceber que só porque conhecemos um personagem pela perspectiva de outro, não quer dizer que entendemos todos os fatos. E foi o que eu descobri com a protagonista, Cam. No outro livro eu peguei um asco por ela que foi difícil simpatizar quando comecei a ler este livro. Porém aos pouco fui entendendo sua criação e como era completamente estarrecedora sua situação atual de Lady a bastarda em um piscar de olhos. Assim foi bem mais fácil admirar sua imensa força de vontade em descobrir sua verdadeira personalidade sem ser influenciada por outros (principalmente familiares bem intencionados).

Eu achei bem mais interessante a construção do romance da Camille e do Joel que da Anna e do Avery, tinha muito mais sentido e paixão. Desde o ódio imediato "de uma figura tão máscula" ao afeto adquiri lentamente, com todos os momentos mais delicados de solidão e desejo de um abraço apertado para aliviar o coração doído.

O problema foi o desenrolar desde o ápice da estória, todo aquele chove e não molha não é muito do meu gosto. Prefiro personagens mais decididos, que não tiram opiniões precipitadas, então foi isso que baixou a minha nota.

Entretanto, achei muito relevante mostrar a situação dos bastardos, o ambiente dos orfanatos (que nem sempre são sombrios e tristes) e da adoção, que pode ser tão importante para aquelas amadas crianças.

Assim, é uma leitura muito relevante. Vale a pena!
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Regiane Moreira 23/03/2019

Superou muito o primeiro
No primeiro da série não consegui me encantar muito com os protagonistas, ao contrário da Camille e do lindo Joel, o que é muito engraçado, pois no volume anterior não gostei de nenhum dos dois.
Mas nesse enredo primoroso da Mary Balogh, consegui entender todos os porquês de suas atitudes. Consegui sentir a verdadeira mudança de Camille e o encantamento gradual do casal.
Adorei poder ter mais contato com as crianças do orfanato... e me senti realmente tocada pela atitude do casal.
Tanto que me transportei para as páginas do livro para tentar fazer mais por aquelas doces crianças.
Comovente e lindo... recomendo

site: https://meupitacoliterario.blogspot.com/
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