Os sete minutos

Os sete minutos Irving Wallace




Resenhas - Os sete minutos


26 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Clara2720 24/12/2023

Surpresa
Esse livro até hoje não sei de onde saiu, mas acabei ficando com ele. Depois de pelo menos 3 anos parado na minha estante, tomei coragem pra ler e não me arrependo.
A escrita é incrível, e mesmo sendo um livro de 1969 ainda é muito atual. Discute sobre a liberdade de expressão e as leis acerca do assunto. Eu particularmente gostei de tudo no livro, claro que ainda existem algumas coisas que não gosto, alguns pensamentos em questões sociais, mas acho que faz parte quando se lê algo mais velho.
Super recomendo
comentários(0)comente



JJFelix 30/09/2023

"Pode um livro sobre sexo ser o responsável pela conduta criminosa de alguém?
Considerado obsceno e citado no Index da
Igreja Católica por descrever com realismo as sensações de uma mulher durante o ato sexual, um obscuro romance --- de autoria do desconhecido J J Jadway --- provoca escândalo quando acusado de incitar um jovem a cometer estupro. Irving Wallace mestre da ficção contemporânea, cria neste best seller uma trama de suspense, que relata a feroz batalha entre a censura e a liberdade de expressão, abordando corajosamente temas controvertidos como erotismo e pornografia."
comentários(0)comente



Yulee Zin 06/08/2021

“No fim não é a arte que precisa mudar e melhorar, mas o povo”
Ah, Os Sete Minutos! Demorei tanto para ler essa obra, mas no fim valeu muito a pena.

Quando meu avô me emprestou o livro, já fui logo pega pela sinopse: se tratava de um thriller jurídico com uma trama diferente, intrigante, polêmica (estou na vibe de ler suspenses, o que contribuiu com o hype)! Contudo, após a leitura, o que me fez quase favoritá-lo não foi apenas o que contém na capa, mas o modo espetacular com que o autor se propõe a discutir temas como liberdade de expressão, censura e até liberdade sexual feminina, temas que, apesar de levantados, eram tabus para a época.

A abertura do livro é ótima; a fatídica cena da prisão de Ben Fremont (juro que não é spoiler rs) introduz muito bem a trama e o nosso protagonista (Mike Barrett), me deixando vidrada na história logo no começo. Aliado a isso, temos o mistério sobre J J Jadway, que dá o tom de suspense à obra, e o grande trunfo do livro: o julgamento! Demora muitas páginas para chegar, mas o autor escreve tão bem essa parte: os argumentos, os juramentos, os protestos... mesmo induzidos a compactuar com o protagonista, é como se estivéssemos no júri prestando atenção em cada depoimento para formar nossa própria opinião. A linguagem jurídica é simplificada, então mesmo leigos (como eu) conseguem compreender. E o que dizer dos plot twists? Mesmo descobrindo um ou outro após alguns capítulos, teve um em específico envolvendo o Jerry que fiquei de queixo caído! Muito bem elaborado. Foi uma experiência tão boa que fiz questão de enrolar para ler o final só para não acabar kkkk

O que me fez tirar meia estrela e um possível favorito foram questões um tanto pessoais, mas que outras pessoas podem relevar. Primeiramente, a diagramação. Quem me acompanhou sabe que tive de ler com lupa, o que não é muito confortável rs. O livro é muito descritivo, o que geralmente adoro, porém sinto que o autor poderia ter tirado muita coisa. O romance é muito mal desenvolvido e desnecessário (apesar de a Maggie ser uma personagem importantíssima e maravilhosa). E o finalzinho, apesar de trazer boas reflexões, ressaltar o aspecto dos personagens etc., foi meio sem graça, pra mim.

Os Sete Minutos é uma obra bem escrita, atemporal, acessível e um ótimo entretenimento para quem não se incomoda com seu ritmo lento. O livro trata de temas essenciais até os dias de hoje, não escondendo seu posicionamento em relação a hipocrisia de certas figuras públicas e da própria sociedade ao culpar os livros pela violência enquanto se ignora desigualdades e preconceitos.

Nota: 4.5
comentários(0)comente



spoiler visualizar
AndrA 29/09/2022minha estante
Como faço pra ler ele??)....sou novo no app e não sei o que fazer pra ler?


Carlos.Jose 29/10/2022minha estante
Oi, AndrA. Nessa plataforma vc apenas registra os livros que você leu ou está lendo. Também serve para vc apenas ver o título dos livros que outras pessoas estão lendo. Você pode tentar obter o pdf na internet mesmo, pode adquirir o livro físico em alguma loja ou emprestado de um amigo (a).




LER ETERNO PRAZER 12/01/2018

7 minutos- uma luta pela liberdade de expressão.
Um livro bastante envolvente!
Em suas 854 páginas vamos acompanhar a luta do advogado Michael Barret para provar que uma publicação de um livro que tem como tema o sexo, não pode ser considerada lasciva,pornográfica, somente por usar uma linguagem verdadeira. O livro em questão tem o título Os 7 minutos, ele narra uma noite de amor entre o autor e sua amante. Aqui vamos acompanhar uma verdadeira guerra entre os que defendem a liberdade de expressão e os que buscam controlar e sensurar obras que fujam dos padrões que eles estipularam. Permeando tudo isso, temos personagens que se envolvem diretamente com a criação, publicação e os que conheceram a obra que está sendo julgada. Um jovem que estrupa uma garota é usado como testenhuma no julgamento, os advogados de acusação alegam que o jovem só ágil assim após ter lido Os 7 minutos. Barrete irá lutar contra tudo e contra todos para provar que uma obra literária não pode ser resposabizada por esse crime. Wallace amarra todo o enredo da história em torna do julgamento de Os 7 minutos e vai nos mostrando opiniões e teses sobre o que considerado pornografia ou não, o que podemos qualificar como lasciva ou não, vários autores e obras são citados para configurar esse contexto. Os sete minutos é num livro sobre um livro, sobre a liberdade de expressão,sobre a importância de obras literárias, sobre a força libertadora da escrita,sobre como é importante conhecermos obras de grandes escritores e pensadores, tudo isso sem deixar de lado o romantismo, o suspense...não me aprofundo mais em relatar mais sobre o livro para não soltar spoiler, mas acho que todos deveriam conhecer essa história!! Adorei. Já o havia lido antes, há um tempão e novamente a leitura foi extremamente maravilhosa!!! Super indicado!
comentários(0)comente



Zeca 30/04/2017

Os sete minutos
Acredite se quiser, mas esse é o tempo que o livro diz que dura o sexo.

E tudo gira em torno de uma pessoa que diz ter lido um livro homônimo e comete um crime sexual!
comentários(0)comente



Magasoares 07/03/2017

Uma estória surpreendente!
Fiquei apaixonada por esse livro. Um livro com muitas páginas, mas cada página uma surpresa! Maravilhoso!
comentários(0)comente



naldho 30/10/2016

Boa trama
Como todo livro de Wallace,nos leva à uma viagem bem interessante. Bom enredo,com muitos livros "polêmicos" citados e um final ,como sempre,bem diferente do imaginado. Entretenimento garantido!
comentários(0)comente



Eiko.Ogata 26/08/2016

Primeira impressão
Comecei a ler me parece bem interessante
comentários(0)comente



Our Brave New Blog 15/03/2016

RESENHA OS 7 MINUTOS - OUR BRAVE NEW BLOG
Nada do que eu disser nesse texto chegará aos pés do que Os 7 Minutos merece. Nadinha. Abençoado seja o falecido Irving Wallace por ter escrito uma coisa dessa. Não sei nem por onde começar, mas vamos tentar...

A obra de Wallace fala sobre assuntos como censura, liberdade sexual e o tabu acerca do sexo. Sendo assim, você já deveria largar isso aqui, abrir uma aba no seu computadorzinho e comprá-lo. Porém, digamos que isso ainda não tenha sido o suficiente, falarei então de outros pontos que tornam essa obra uma das melhores coisas que eu já li.

Pode parecer spoiler para alguns o que eu direi agora, mas juro que não é. Está em algumas sinopses espalhadas pela internet e não prejudicará em nada a sua leitura. Dado o aviso, vamos lá: o caso parece simples de início, mas ganha grandes proporções quando Jerry Griffith estupra uma menina e alega que foi influenciado pelo livro (o fictício) a cometer tal crime (pode isso?! por favor né). A acusação é uma aliança formada por fortes interesses pessoais e políticos, com figuras super importantes para a comunidade e se aproveita do crime de Jerry para embasar seus argumentos, complicando a vida do advogado Mike Barrett, representante de Ben Fremont, o livreiro.

O lance de empurrarem Griffith como VÍTIMA do livro quase me fez vomitar, mas para isso tínhamos Mike tentando provar que as palavras impressas de J J Jadway não tinham nada a ver com isso. O julgamento acaba não sendo somente sobre um vendedor distribuindo material obsceno, mas também sobre as intenções do autor por trás da obra e acaba levantando a questão da liberdade de expressão. Até a Igreja decide se meter na coisa, aí já viu né: mais polêmica.

RESENHA COMPLETA NO NOSSO SITE!!!
(Sério, vem ler que tem muito mais hahahaha)

site: http://ourbravenewblog.weebly.com/home/os-7-minutos-por-irving-wallace
Gabi.Brito 17/03/2016minha estante
Muito legal sua resenha, deixou-me curiosa para ler o livro :)


Our Brave New Blog 18/03/2016minha estante
Gabi, então não perca mais tempo e leia hahaha. É um livro maravilhoso!! Um dos melhores que já li. E quer uma dica? Às vezes ele aparece no site da Americanas por 11 reais, 14... Só ficar de olho :)


Raphael 20/03/2016minha estante
Tenho esse livro aqui a anos. Nunca consegui lê-lo, depois dessa resenha tomei coragem. Começarei a ler amanhã!


Our Brave New Blog 21/03/2016minha estante
Oi Raphael. Fico muito feliz em ler um comentário desse ? Espero que consiga ler e que não se arrependa do meu conselho haha. Depois me conta o que achou??




Vitoria293 02/10/2015

Uma boa opção...
Acredito que o livro seja uma boa opção para quem busca por entretenimento, mas ao mesmo tempo uma dose de aprendizado e reflexão. A história, que gira em torno de um julgamento sobre censura de um livro, tem seus altos e baixos, mas conta com um final bem montado. O que mais me chamou atenção foram as diversas citações filosóficas e a verdadeira viagem pela história da censura que o autor, Wallace, nos proporciona através das investigações que os advogados, tanto da defesa como da acusação, fazem.
comentários(0)comente



HARRY BOSCH 02/11/2014

Sete minutos
É uma obra muito,que apresenta um suspense envolvente,além de provocar reflexões em cima da censura literária.Um dos melhores do Autor
comentários(0)comente



Miguel 28/02/2014

CENSURAR, OU NÃO?
http://estanteradioativa.blogspot.com.br/


Então eu finalmente terminei Os Sete Minutos. Então, aqui na biblioteca existe uma estante enorme, praticamente dividida em dua partes, sendo que a parte que mais me interessa seja apenas a mais próxima da entrada, então obviamente eu apenas me limitava a ela, mas não da ultima vez que eu fui lá. Dessa vez eu tive a curiosidade de realmente ver o que havia ali, naquele outro lado inexplorável por mim, fui até lá e vi romances, apenas isso, não me interesso muito por esse tipo de leitura, onde só existe beijos e mais beijos. Fiquei desapontado, quando eu estava me virando para voltar a outra seção meu celular caiu debaixo daquela estante, quando eu ia pegar meu celular eu vi uma coisa que não é romance, eu vi duas prateleiras, cada uma com aproximadamente 50 livros, esses livros eram classificados como obsceno pela bibliotecária, por isso estavam lá. Eu como não presto nem um pouco, pus-me a ver todos eles, e é aí que eu encontro Os Sete Minutos.

Uma coisa que você precisa saber quando já estiver nas primeiras cinquenta páginas do livro, é muito chato e cansativo, devido a apresentação dos personagens, eu realmente não gosto dessa parte. Quase a metade final do livro se passa em um tribunal, se você não gosta... vamos fazer um esforcinho aí, né?

Os Sete Minutos, fala sobre um próprio livro com o mesmo nome, escrito na década de 30, em Paris. Naquele tempo o livro foi extremamente censurado não só pela igreja, mas como também pela sociedade. 40 anos mais tarde, - quando a história realmente se passa - um editor quase falido resolve publicar o livro na esperança de que ele dessa vez seja aceito, - pois os tempos mudam - mas não foi isso que aconteceu, a história começa quando um livreiro é preso sobre a acusação de venda de material pornográfico, Os Sete Minutos. Então é aí que nos conhecemos o Mike Barrentt. Advogado e amigo do editor que publicou o livro, ele no começo apenas queria livrar o livreiro de ser preso, mas logo depois se vê envolvido pelo livro. Acredite se quiser, mas o livro é acusado de fazer um adolescente estuprar uma garota, apenas porque ele se sentiu excitado demasiadamente depois que o leu. Então é aí que a história realmente começa, Mike forma a defesa e Elmo Ducan, forma a acusação. Então estamos ali com o personagem em busca de provas que libertem o livro da acusação de estupro. Acaba que mais tarde, é realmente apurado provas a favor do livro, provas essas que são roubadas. Então conformados com a perda do caso, a turma de advogados de Mike já estavam preparando as considerações finais quando acontece a coisa que tornou esse livro um dos meus dois preferidos.

Uma coisa que vale ressaltar, é realmente as passagens que o livro faz, realmente defendendo a liberdade de expressão não só na ficção como aqui, para nós também. Diversas passagens no livro cita falas de grandes nomes mundialmente conhecidos como Platão... Shakespeare, e muitos outros. Realmente um livro delicioso na questão de algo realmente bom para ler, e algo realmente bom para aprender, fiquei apaixonado pelo Irving.

É claro que o livro não é apenas isso que eu descrevi acima, são mais de 550 páginas extremamente recheadas de uma odisseia atrás do passado do livro e de quem o escreveu. Contem com uma reviravolta magnifica e extraordinária. O livro é cheio disso, de modo que, se ou entrar muito em explicar, é spoiler para tudo quanto é lado.
comentários(0)comente



Jaqueline 05/07/2013

Somente anotações
pg 73 " (...) eu pensava em livros que provocaram verdadeiros terremotos, deslocando massas humanas e civilizações inteiras para a prática do mal, para realizar mudanças, para fazer o bem. Quantos milhões não morreram por causa de um livro chamado Minha lita, de Adolf Hitler? Quantas pessoas morreram ou foram escravizadas por causa de um livro chamado O Capital, de Karl Marx? (...)Elmo, não menospreze o poder incendiário de um livro".

pg 165 '"Não se aliem aos queimadores de livros" recomendou ele à plateia. Ele achava que não se podem dissimular erros escondendo a prova de que existem". (nota minha: O erro não pode ser escondido escondendo-o)

pg. 167 "(...) um judeu é perseguido e trancado na ilha do Diabo, e pode-se bradar 'J'accuse!' e sublevar o mundo inteiro por causa de um a única injustiça. O mundo pode identificar-se com um mártir desamparado. Mas, quando seis milhões de judeus foram perseguidos e assassinados na Alemanha, o mundo ficou perturbado intelectualmente, mas emocionalmente calmo, tratando de sua própria vida, porque, ora, que diabo, quem é que pode identificar-se com seis milhões de mortos?" (nota minha: Quando não se tem uma causa, ou elas são difusas, o apoio não aparece")

pg. 178 "(...)A última, redigida recentemente, era para lembrar-lhe o problema básico e insolúvel de toda censura: 'Quem montará guarda aos próprios guardas?' - Juvenal". (nota minha: Guardar os que guardam)

pg. 285-286 "A memória levava-o de volta ao segundo ano de faculdade, quando colecionava epigramas, aforismos, citações, achados inteligentes para aconselhá-lo, orientá-lo e torna-lo mais criterioso. Sentira um prenúncio de realidade ao anotar, tomando de empréstimo a Juvenal, que a integridade recebe elogios, mas passa fome. E tinha havido um compreensão final de si mesmo ao perceber que, tal como o velho marinheiro de Coleridge, ele era
Como aquele que numa estrada solitária
Caminha com medo e temor
E depois de voltar-se uma vez, segue em frente,
E nunca mais vira a cabeça;
Porque sabe que um inimigo terrível
Acompanha-lhe os passos de perto."

pg. 337 '"A perda da liberdade geral viria logo após a supressão da liberdade de imprensa... nenhuma nação, antiga ou moderna, jamais perdeu o privilégio de falar, escrever ou divulgar com franqueza seu sentimentos sem imediatamente perder a liberdade geral e tornar-se escrava".

Pg. 353 '"A lei, tal como é concebida na Declaração de Independência, não é um expediente protetor que assegura a liberdade e as oportunidades de que os homens necessitam para sua felicidade e evolução. A liberdade não é o direito de ser virtuoso; é o direito de fazer o que se quer... limitada apenas quando seu exercício individual arrisca a liberdade alheia, ou quando resulta em ações públicas que a sociedade considera ruinosas para seus próprios objetivos"'.

Pg. 441 "O bar não constava da lista telefônica de Nova York. Uma novidade. Anticonformismo, anticomercialismo, anti-sistema. Barret supunha que isso talvez tivesse alguma lógica para Charles Dodgson, alias,Lewis Carrol. Afinal de contas, o país das maravilhas tinha endereço? E o Éden? E um oásis?"

Pg. 509 '"não existem livros obscenos, apenas homens obscenos com mentalidade obscena (...)qualquer autor pode desnudar o corpo humano, mas poucos têm a ousadia ou o gênio de desnudar o espírito humano (...)'Por eu é que o amor, que forma o assunto principal ou subsidiário em oito de cada dez romances, deve parar na beira da cama, na hora em que caem as cortinas?(...) A maneira de as pessoas fazerem amor é capaz de ser mais reveladora do que qualquer análise da alma humana. Ela revela também uma forma de verdade que é interessante por ser geralmente dissimulada'".

Pg. 593 "Um traço comum parece distinguir os censores das pessoas em geral. Somente os membros dessa estirpe são presunçosos, categóricos e até íntegros em sua crença de que sabem o que é bom e o que é ruim para nós. Um livro como Os sete minutos pode ser nocivo para nós, dizem eles, pode mesmo levar-nos a cometer crimes de violência. Mas por que somos "nós" que temos de ser protegidos, e nunca "eles"? Por que o censor, que está exposto à mesma literatura perigosa que nós, nunca se transforma num estuprador depois de lê-la? Por que goza o censor dessa imunidade, e ninguém mais? Por que serão outros os prejudicados, mas nunca o próprio censor?"

Pg. 603 'Por que vim? John Milton já deu minha resposta há três séculos: "Matar um homem quase equivale a destruir um bom livro; quem mata um homem mata um ser racional, criado à imagem de Deus; mas quem destrói um bom livro destrói a própria razão, a imagem de Deus" (...)'.

Pg. 627-628 'Agora chegamos justamente onde eu queria chegar. Regras. Quem as estabelece? Você? Eu? Frank Griffith? O senador Bainbridge? (...)"A Constituição protege tanto a expressão grosseira como a refinada, e a vulgaridade não menos que a elegância. Um livro sem valor para mim pode transmitir algo válido a meu próximo. Na sociedade livre a que nos destinou a Constituição, cada um escolhe por si mesmo." Elmo, não pode haver árbitros para todos, não em questão de gosto.
comentários(0)comente



26 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR