O Segredo de Heap House

O Segredo de Heap House Edward Carey




Resenhas - O Segredo de Heap House


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Juliana @julianaaf 24/08/2020

Com personagens bem peculiares, excêntricos e sombrios, Heap House me deixou completamente fascinada e intrigada.

Uma história divertida e repleta de detalhes, que pode te deixar completamente perdido no início, mas que logo entra nos eixos.
Clod e Lucy são aventureiros e personagens que deixam os leitores apegados.

O único problema que encontrei, é que os outros livros que fazem parte das Crônicas da Família Iremonger, ainda não foram traduzidos, mas fica a esperança.
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Gioh 17/06/2021

Um livro, outro mundo
A narrativa conta a estória da estranha família Iremonger, um clã poderoso por seus chamados "Cúmulos", uma espécie de lixão e onde os integrantes residem. A família tem alguns costumes diferentes que ao longo do livro são colocados em evidência, como por exemplo os objetos de nascença recebidos por cada um ao nascer e as divisões hierárquicas acerca da genealogia dos presentes na Heap House.
O desenvolvimento do conto é centrado principalmente em Clod Iremonger, um nomeado "sangue-puro" que consegue ouvir o nome dos objetos de nascença, e Lucy Pennant, a mestiça que, por obra do destino, é convocada a trabalhar em Heap House.
A obra é completamente diferente e peculiar, com uma leitura simples e descritiva consegue levar o leitor a um mundo extremamente diferente e curioso, contando ainda com várias ilustrações que enriquecem ainda mais esse universo criado pelo autor.
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Laryssa Barros 25/09/2020

Uma grata surpresa
Embarquei nesse livro sem ter nenhuma pista sobre o rumo que a história tomaria, e a cada capítulo eu era surpreendida com a originalidade desse universo criado pelo autor. Uma história peculiar com personagens carismáticos, uma história sobre família, identidade, com certeza entrou na minha lista de livros preferidos.
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Ana Luiza 19/09/2022

Em meio aos cúmulos, a imponente casa dos Iremonger, uma família excêntrica e espantosamente rica.

Durante séculos, enquanto a maioria das pessoas dos subúrbios londrinos empobrecia, a família Iremonger enriquecia, não sem uma conexão.

Os membros da família possuem nomes diferentes, afinal, não são como as outras pessoas. Em muitos aspectos as diferenças são palpáveis, mas talvez a maior delas seja a estranha conexão que cada membro da família possui com um objeto específico. Seus objetos de nascença.

Clod Iremonger é o cronista responsável por guiar o leitor através dos anos, da mansão e dos membros da família. Junto dele vamos descobrir um lado sombrio por trás de toda a fortuna acumulada e é claro, um grande mistério.
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Louise 26/03/2023

Livro muito bom, uma pena que a editora não trouxe suas continuações, séria uma trilogia que gostaria de terminar.
A história é muito interessante nesse mundo as coisas falam e dizem seu nome, uma família estranha e cheia de costumes sem sentido algum.
Empregados que cumprem as ordens sem questionar.Gostaria muito que essa história tivesse suas continuações traduzidas e uma pena ? odeio editoras que não terminaram de lançar seus livros, gostaria muito de saber o que acontece com a família Iremonger.
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Nathaly1 01/09/2022

Extremamente esquisito, mas muito gostoso de ler.
A narrativa me prendeu desde os primeiros capítulos.
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nix 26/11/2020

Diferente de tudo que já vi
Conheci o livro por causa de uma booktuber e desde aquele dia o achei interessante, mas não o coloquei em minha lista.
Recentemente passei por uma ressaca literária, e comecei ele para tentar sair dela. E não é que deu certo? O li, num ritmo muito menos acelerado, mas li. E adorei.
A única surpresa que tive foi que é uma trilogia, e mesmo gostando, não vou continuá-la.
O que mais gostei foi todo o universo em si, criado pelo autor. Os cúmulos, que cercam a enorme mansão lar dos Iremonger. É tudo tão sombrio, melancólico, e sem dúvidas, original. E o que dizer da escrita, que combina perfeitamente com o cenário, se desenvolvendo de uma forma peculiar e extraordinária.
Esse livro foi uma ótima surpresa, adorei conhecer a história de Lucy Pennant e Clod Iremonger. Vale a pena dar uma chance para este casal improvável.
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Michelly 18/07/2020

Realmente uma história peculiar
Nos primeiros 30% achei que não ia gostar da história, achei um pouco arrastada com todos aqueles nomes próprios.
Depois me acostumei com a narrativa e comecei a gostar, ela e instigante e faz você querer saber o que vai acontecer na próxima narrativa.
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Luciane.Gunji 11/07/2017

Quando escolhi O Segredo de Heap House, do escritor e novelista britânico Edward Carey, não sabia que estava embarcando apenas na primeira parte da história sobre a Família Iremonger, que vive na famosa Heap House. Além disso, também não imaginava que fosse chegar na última página e desejar tanto que a narrativa não tivesse acabado. Fui convencida e agora gostaria de explicar o porquê!

Primeiramente, o charme começa quando descobrimos que O Segredo de Heap House é uma obra ilustrada pelo próprio autor. Isso fez com que a minha imaginação fluísse bem mais do que em outras leituras com livros comuns. As narrativas estão concentradas em Clod, um dos Iremonger, e em Lucy Pennant, uma órfã recém-chegada na casa que é um verdadeiro labirinto de cômodos e escadas.

Outro ponto interessante é a analogia da história ao clássico Desventuras em Série, do escritor americano Lemony Snicket. Não exatamente o contexto, mas, sim, a semelhança na forma bizarra de contar as aventuras de duas crianças. Apesar de não ter lido a obra de Snicket – vi apenas o seriado da Netflix -, identifiquei muitas similaridades e, desde então, soube que eu iria me divertir muito.

A cada capítulo, os personagens são apresentados, inclusive os objetos. Em Heap House, cada habitante tem um objeto de nascença que condiz com a sua personalidade. Como se não bastasse, o menino Clod costuma ouvir vozes que ninguém mais é capaz de perceber, fazendo com que essa característica seja bastante trabalhada na história. Parece estranho, mas isso é só um pedaço das várias maluquices que você vai encontrar na família Iremonger.

A princípio, O Segredo de Heap House parece uma história para crianças. A verdade é que Carey consegue contar o dia a dia da família sem infantilizar a narrativa, mesmo se tratando de uma narrativa ficcional. A parte lúdica de Heap House é tão bem trabalhada que a impressão que fica é de que a obra é para todas as idades, apesar de nitidamente ser uma ficção para crianças e adolescentes.

site: https://pitacosculturais.com.br/2017/07/01/o-segredo-de-heap-house-carey-edward/
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Cheiro de Livro 29/06/2017

O Segredo de Heap House
Eu sou aquela pessoa tão fã de Desventuras em Série que se você me indicar um livro dizendo que lembra vagamente o trabalho de Lemony Snicket eu já tô lendo dentro da livraria, e foi isso que me atraiu em “O Segredo de Heap House”. Não precisei nem ler a sinopse, quando vi na capa a frase: “Uma encantadora mistura de Charles Dickens com Lemony Snicket”, não pude resistir. O romance de Edward Carey não decepcionou. Misterioso, original e com um toque de bizarro, O Segredo de Heap House lembra sim um tanto as histórias dos irmãos Baudelaire, e as ilustrações do autor parecem prontas para estrelar um filme de Tim Burton. Daqueles em que uma surpresa te aguarda em cada página, a história é muito original e fluída, daquelas que você começa sem sentir e termina querendo mais.

No livro acompanhamos a história de Clod, um jovem rapaz de 15 anos que vive nos “Cúmulos”, um lugar bastante distante de Londres, onde diversos objetos são descartados. Clod faz parte de uma família muito rica chamada Iremonger, e mora com ela na “Heap House”, um aglomerado de construções e cômodos que formam um castelo meio bizarro, repleto de objetos inúteis e artefatos despejados, cercado por um enorme labirinto de lixo. Nesta mansão todos os moradores recebem um objeto ao nascer, e pode ser qualquer coisa, mas qualquer coisa mesmo. Clod ganha um tampão de ralos, que usa como se fosse um relógio de bolso. Até aí tudo dentro da normalidade de ser um Iremonger, o que é “estranho” é que Cloud consegue ouvir os objetos de todos e eles estão falando uns nomes, algo que ele não entende. Guardar um tampão de ralos no bolso, ok, mas daí a ele começar a falar, aí já passou dos limites.

E por falar em limites, Heap House é uma construção é tão complexa, confusa e até perigosa, que quem tenta sair de Heap House pelos Cúmulos invariavelmente morre. A única forma de se chegar ou sair é pelo trem do subsolo. E falando em subsolo, um dos aspectos mais importantes da construção é que ela é dividida em duas partes, aquela visível, na superfície, onde ficam os Iremongers “puros”, como Clod, e a parte encoberta, abaixo da terra, que é onde moram os Iremongers mestiços, que trabalham como serviçais de seus parentes “superiores”.

E é aí que entra outra personagem tão importante quanto Clod: Lucy Pennant. Lucy é uma menina órfã, parente distante dos Iremonger, que é levada para Heap House para servir seus familiares. As diferenças de tratamento são nítidas, uma parte da família é repleta de confortos, enquanto a outra não possui nem acesso a luz do Sol. De personalidade crítica e temperamento forte, Lucy não se contenta em ser só mais uma Iremonger serviçal, e ela e Clod serão peças chave para descobrirmos “O Segredo de Heap House”.

A narrativa, que é feita sempre em primeira pessoa, hora por Clod, hora por Lucy, e pontualmente por outros personagens, é cativante e bastante envolvente, apesar do tom sinistro. Vai evoluindo de uma apresentação deste mundo estranho para uma narrativa misteriosa e repleta de momentos de pura aventura. O final é daqueles realmente surpreendentes, que te deixam com vontade de sair correndo para comprar a próxima edição. O livro, que faz parte da trilogia “Crônicas da Família Iremonger”, é daqueles que conquista tanto, que dá vontade e reler enquanto o próximo não vem. Mais um para a lista dos “literatura para jovens é coisa de adultos sim”.

site: http://cheirodelivro.com/o-segredo-de-heap-house/
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Karini.Couto 24/06/2017

Em Crônicas da família IREMONGER iremos conhecer toda uma família que pode ser considerada um tanto quanto sombria por muitos, mas além disso muito rica e respeitada em Londres. A peculiaridade de tudo que envolve a família vem desde o lar deles chamado de Cúmulos, uma espécie de castelo do "horror", na verdade uma casa feita a partir de reciclagem, utilizando pedaços de outras construções e tornando útil tudo aquilo considerado lixo pela maioria. Além disso essa família é um tanto quanto isolada, não se envolvem com outras pessoas nos arredores e acabam se casando entre si, mantendo "tudo em família". A família é bem vasta e aqueles de uma linhagem mais distante são os empregados no em Heap House. Os Iremonger são bem peculiares, eles são únicos; uma das coisas que aproximam os homens da família com um objetivo em comum é o desejo de "crescer" e "ser respeitado" isso inclui algo como vestir calças! (quem ler irá entender).


"Ele vive nos Cúmulos, um vasto mar de itens perdidos e descartados coletados em Londres. No centro dos Cúmulos está Heap House, um quebra-cabeça de casas, castelos, cômodos e mistérios recuperados da cidade e transformados em um labirinto vivo de escadas e criaturas rastejantes".



Neste volume conhecemos principalmente Cloud um menino bem estranho, talvez até mais que o normal, mesmo para sua família.. e a história em questão é narrada pelo ponto de vista dele. Um jovenzinho sempre doente, aparentemente louco ou coisa parecida, pois ele escuta os objetos. Como assim? Bom, todos dessa família ganham um objeto que os acompanha até o seu fim. Só que Cloud pode ouvir o nome do seu objeto e percebe-lo como ninguém poderia. (algo para vocês entenderem quando for ler, se não perde a graça).


Todos de sua família acreditam que Cloud está condenado, é pirado ou algo do gênero.. Ele é aquele de quem todos riem e também motivo de "vergonha" por assim dizer e até raiva.

Quando sua tia Rosamud perde seu objeto de nascença, quem vocês acham que irão encontrá-lo? E o mistério por trás desse desaparecimento é bem intrigante e até pavoroso.


Em dado momento temos também o ponto de vista de Lucy que sai do lixão e passa a fazer parte da família mais estranha que já teve conhecimento. E isso é apenas o começo de tudo!


Lucy e Cloud passam a ser amigos e muitas coisas estão por vir disso.


A história é peculiar e encantadora. Possui um ritmo fluído e os personagens encantam em toda sua essência, mesmo os que não são tão agradáveis! Afinal eu também curto os antagonistas, por assim dizer. O livro é incrível com suas ilustrações bem traçadas e coerentes com a história que elucidam a leitura de maneira muito realista.


Não se enganem por título ou capa.. Essa foi uma das melhores leitores que tive o prazer de ter em mãos esse ano!
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BiaH20 16/08/2022

Perfeito
simplesmente o melhor livro que já li, um universo tão simples, mas ao mesmo tempo tão surpreendente, com personagens tão queridos que fazem você até se emocionar enquanto estava lendo, uma pena as continuações não terem sido traduzidas, mas recomendo este livro para todos aqueles que tiverem interesse
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Bruno1041 06/06/2017

[Resenha] Crônicas da Família Iremonger - O Segredo de Heap House
O SEGREDO DE HEAP HOUSE conta a história do jovem Clod que vive num local chamado por todos os seus habitantes de Cúmulos. É nesse lugar que toda a sujeira da grande Londres é reunida, reciclada e reutilizada pela família Iremonger que se estabeleceu no Cúmulos há gerações. Eles vivem para transformar a sujeira em objetos úteis para si.
A história do jovem Clod e de todos ao seu redor é instigante devido a todo Iremonger ser distinto um do outro, eles possuem personalidades próprias, caráter, opiniões divergentes e sentimentos conflitantes. Mas há um fato comum entre todos os Iremonger homens: o desejo inflamado de vestir calças cumpridas para se tornar um Iremonger adulto e finalmente ser respeitado.
Heap House funciona mais como uma escola familiar do que uma casa onde todo jovem é disciplinado e guiado a entender qual posto deve tomar no futuro na hierarquia Iremonger. Fazendo uma ponte com a nossa realidade a obra vem para nos chocar com o quanto a sociedade nos força a criar caminhos, tomar atitudes, escolher papéis na massa social.
Gostei bastante de ver toda a construção do histórico familiar Iremonger, a divisão entre sangue-puros e mestiços; assim como em qual momento os objetos de nascença passaram a existir e como se deve essa distribuição no momento do nascimento de um bebê Iremonger. Em um cenário limitado, Edward Carey consegue expandir bastante nossa visão já que praticamente todas as cenas se passam dentro da enorme Heap House e seus infindáveis corredores sendo reservado pequenas doses da paisagem externa da mansão.
Seria exagero da minha parte dizer que me apeguei aos personagens, mas me vi torcendo para que Clod e Lucy Pennant ficassem juntos e olha que não sou de curtir romance em livros de aventura. A cada cena de tensão me deixava aflito com o futuro dos personagens, não conseguia prever se iriam se machucar ou sofrer penalidades.
Heap House pode ser longe de Londres, mas que ela por si só é uma pequena cidade isso é se considerarmos a hierarquia vigente e o grau de comprometimento e subordinação que os Iremonger tem com os seus afazeres.
A critica que o autor levanta ao retratar os Cúmulos como um sistema completamente totalitário e rígido é chocante. Me remeteu instantaneamente a revolução industrial onde a procura por mão-de-obra barata e não-pensante era a ideal para se evoluir. Isso é presente do começo ao fim nesse primeiro livro das CRÔNICAS DA FAMÍLIA IREMONGER.
Com narrativa em primeira pessoa sobre os pontos de vista de Clod e Lucy, a obra nos agracia com o surgimento do amor juvenil e o quanto ele pode ser forte ao se cochar contra barreiras.
Mesmo sendo uma obra para o público infanto-juvenil pude relembrar lições valiosas como nunca passar por cima de ninguém e muito menos desacreditar nos meus sonhos.
A narrativa em primeira pessoa me surpreendeu visto que os protagonistas são tão diferentes e frequentam lugares tão ricos em detalhes. Me peguei imaginando os cômodos da mansão e se tudo podia caber nessa junção de casas chamada Heap House.
A escrita do Edward Carey segue fluída do início ao fim, os cenários se apresentaram de uma maneira que estimulou bastante a minha mente a tentar visualizar tudo nos mínimos detalhes.
Se o enredo é bom? Só pelo fato dos objetos de nascença esconderem um tremendo segredo e Clod ouvi-los me foi material suficiente pelicular para devorar toda a obra e confirmar o quanto o autor tem de criatividade para criar histórias bizarras e instigantes. É claro que é bom! Com certeza Edward Carey está no caminho certo para se tornar um autor conhecido pelos quatro cantos da terra.
A capa da obra é bastante medonha e melancólica, traduzindo perfeitamente o que muitos Iremongers parecem sentir no decorrer das 384 páginas que compõem esse livro.
Os capítulos são relativamente curtos se considerarmos a fonte das letras que são grandes e agradáveis aos olhos. As folhas amareladas combinam de maneira espetacular com as ilustrações feitas pelo próprio autor em cada começo de capítulo que vale ressaltar: SÃO BIZARRAS.
Recomendo a obra para todo aquele que adora um bom mistério, que procura críticas construtivas em enredos juvenis e que torce por finais felizes... Ou pelo menos algo equivalente.

site: http://www.refugioliterario.com.br/2017/06/resenha-cronicas-da-familia-iremonger-o.html
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Lucas.Lrapb 22/03/2022

Leitura muito boa
A leitura de uma forma geral foi muito boa e fluida, gostei bastante da ambientação, da estranheza constante e da evolução dos personagens. Minhas ressalvas são a respeito das explicações, pois muita coisa não é explicitada ou até mesmo dá a entender que acreditávamos em falácias, levando assim ao final do livro que só gera mais perguntas, e tais perguntas infelizmente não terão respostas, pois o livros não terá continuação no Brasil (tendo só na versão original em inglês).
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Diieni 09/06/2022

Heap House
Meu deus que leituta demoradaaaaaaaaa. Nexo? Nenhum. Cenário achei "forçado" dms. Terminou totalmente "????" (Sim, tem mais dois livros, mas entendo pq nao veio pro Brasil pq pqp ein...)
Um mês perdido com essa leitura viu. Cansativa dms, sem desenrolar, ai, péssimo. Ate tinha achado a ideia interessante, mas nao deu, nao deu MESMO.
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