Antes da Queda

Antes da Queda Noah Hawley




Resenhas - Antes da queda


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ToniBooks 18/04/2021

Lat. e Long.
Mesmo que tivesse a competência para escrever uma longa resenha a respeito de "Antes da Queda", não o faria, pois eu o considero bom em todos os aspectos. Por isso, pra não "rasgar seda", ressalto a construção do personagem central. Scott Burrougs, um pintor meio decadente, pode ser conhecido em profundidade a partir de um narrador onisciente seletivo. Chega-se ao final dessa história com a sensação de que o autor (Noah Hawley) usou bem todas as ferramentas de uma boa trama, e termina por nos entregar tudo.
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joaopdro 27/09/2020

Li, li e morri na praia com o final
O The New York Times disse: "Um dos melhores livros do ano". Para mim já foi uma das decepções do ano.

SINOPSE: Um jatinho particular da empresa do magnata dono do canal ALC sai da ilha de Martha's Vineyards para Nova York, com 9 pessoas abordo. Dezoito minutos após a decolagem o avião cai no oceano, e os únicos sobreviventes são Scott Burroughs, um pintor mal reconhecido, e J. J., filho mais novo do dono da ALC; ambos nadam por mais de 8 horas para chegar em terra firme e serem salvos. Como um avião cheio de pessoas importantes pode ter caído assim, do nada? Teria sido uma falha mecânica? Um atentado terrorista? Por que um pintor fracassado estaria naquele jatinho de pessoas importantes?

Quem me acompanhou nos stories e no Skoob na época (lá por Abril) viu como estava empolgado com a história, achando bem envolvente e até viciante. E ela é assim mesmo, até chegarmos nas últimas 50 páginas.

O que eu mais gostei foi como o Noah desenvolveu os personagens, TODOS, pois as descrições do passado de cada um ajudaram a entender o presente e suas escolhas. O que pega na narrativa são as alusões e metáforas excessivas que deixam o livro meio cansativo.

As páginas finais estragaram TODO o brilho do livro, me fazendo avaliar de quase 5 estrelas para 2,5. Sério, um final anticlimático, um real balde de água fria, já que o mistério já havia sido revelado lá por 65% do livro. Por esse final bem sem sal não é um livro que recomendo/recomendarei um dia.

POST ORIGINAL NO @CURTAUMLIVRO
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Duda 26/02/2020

Antes da Queda
366 páginas
Onze pessoas viajam a Nova Iorque em um jatinho particular. Dezoito minutos após a decolagem, apenas duas delas estão vivas em meio aos restos da fuselagem: um pintor desconhecido e fracassado, e o filho de quatro anos de um magnata. Respectivamente Scott Burroughs e J.J. Agora, só interessa saber o que aconteceu antes da queda. O livro conta a história de cada pessoa que estava no avião, alternando entre os capítulos, fatos e elementos que possam mostrar o real motivo da queda do avião. Em certos capítulos, tive a impressão que autor só quis ?encher lingüiça ?, muitos dados desnecessários até chegar ao real intuito, que é detalhar a vida dos personagens momentos antes de entrarem no avião. Entretanto, alguns capítulos se tornam interessante por envolverem a perspectiva passado-presente de personagens importantes, e que possam ter envolvimento com o possível assassinato. O penúltimo capitulo juntamente com o último, trazem o real motivo da queda, mas há muita enrolação e a verdade aparece nas três últimas páginas do livro. No geral é uma leitura que pede total dedicação, pois o que deveria ser um thriller que deixaria o leitor entretido com todo o suspense da história, acaba sendo uma leitura arrastada e com um conteúdo, ao meu ver, super fraco. Perdi três dias pra essa b..sta kkkkkk
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Larissagris 16/03/2022

ANTES DA QUEDA (NOAH HAWLEY)
? Em sua mente não havia barco. Não havia corrente. Não havia tubarões. Só havia sua força de vontade. (Pág. 23)

?? Flutuando no Atlântico Norte, Scott percebe que nunca havia entendido com tanta clareza quem ele é e qual é sua função. É tão óbvio... Ele viera à Terra para conquistar aquele oceano, para salvar aquele garoto. (Pág. 35)

?? Em meio às lembranças, Scott ouve um grito. Não de medo, mas uma expulsão involuntária, uma reação vocal reflexiva a algo inesperado. É o barulho que o medo faz quando surge, a compreensão repentina, visceral de que você não está seguro, de que a atividade que está praticando é muito, muito arriscada. O corpo faz esse som e imediatamente começamos a suar frio. O enfíncter se fecha. A mente, que até aquele momento funcionava em velocidade de caminhada, de repente começa a correr, a fugir para defender sua vida. Lutar ou fugir. É o momento em que o intelecto fracassa e algo primitivo, animal nos domina. (Pág. 52)

?? Não é preciso ter feito uma faculdade de elite para ter um cérebro [...] Nascemos com eles. E o qu eu não aguento é essa atitude elitista que diz que nenhum de nós é inteligente o bastante para controlar nosso próprio país. (Pág. 59)

?? A morte não era um conceito teórico. Era um buraco negro existencial, um enigma animal, tanto problema quanto solução, e a tristeza que ela gerava não podia ser consertada ou resolvida como uma transmissão quebrada - podia apenas ser suportada. (Pág. 95)

?? A queda de um avião não é simplesmente a soma de uma série de acontecimentos no tempo + elementos mecânicos + elementos humanos. É uma tragédia incalculável, que nos mostra a suprema finitude do controle humano sobre o universo e o poder esmagador da morte coletiva. (Pág. 96)

?? A verdade é que haveria dinheiro suficiente no mundo para que todos se sentissem completos, se pudéssemos apenas aprender a fazer o que qualquer criança sabe: dividir. Mas o dinheiro, assim como a gravidade, é uma força que se acumula, que se fecha cada vez mais em si mesmo e, às vezes, cria um buraco negro que conhecemos como riqueza. (Pág. 116)

?? Uma tragédia é um drama que ninguém aguenta viver outra vez. (Pág. 119)

?? Todos são de algum lugar. Todos temos histórias e nossas vidas se desenrolam em linhas tortas, colidindo de maneiras inesperadas. (Pág. 131)

?? Quanto mais uma pessoa tem, mais ela se preocupa. (Pág. 134)

?? Depois de ser alçada ao posto de herói pelo resto da humanidade, a pessoa perde o direito à privacidade. Torna-se um objeto despido de uma parte incalculável de sua humanidade, como se tivesse ganhado uma loteria cósmica e acordado um dia como uma divindade menor. O patrono da sorte. O que você queria para si para de importar. Tudo o que importa é o papel que você tem na vida dos outros. Você é uma borboleta rara levemente erguida no ângulo certo em relação ao sol. (Pág. 168)

?? Acreditamos que nossa capacidade de raciocinar nos torna maior do que somos, nossa capacidade de entender a expansão infinita de corpos celestiais. Mas a verdade é que essa noção de escala apenas nos faz encolher. (Pág. 174)

?? A gente tem filhos e pensa: "Eu fiz você, então nós somos iguais." Mas isso não é verdade. A gente só consegue viver com eles por um tempo e talvez ajudá-los a se acertar na vida. (Pág. 176)

?? A morte, tão permanente para os mortos, devia ser mais do que apenas uma atividade vespertina para as pessoas de luto. (Pág. 181)

?? Na ausência de fatos [...] contamos histórias a nós mesmos. (Pág. 186)

?? [...] as pessoas podem falar todo tipo de coisa sem nunca abrir a boca. (Pág. 222)

?? No dia em que fiquei sóbrio, parei de falar. O que podia dizer? É preciso ter esperança para formar uma ideia. É preciso, não sei, otimismo para falar, para começar uma conversa. Porque, na verdade, qual o sentido em se comunicar? Que diferença realmente faz o que dizemos uns aos outros? E o que fazemos também? (Pág. 223)

?? Não é melhor ser feliz com um problema do que ficar triste com ele? (Pág. 233)

?? Para mim, parece que, quer dizer, todos vamos morrer. Isso é... biologia. Todos os animais... Mais somos os únicos que... sabemos. E, mesmo assim, nós... conseguimos guardar essa informação tão forte em um tipo de caixa. Sabemos, mas ao mesmo tempo, não sabemos. E, apesar disso, nesses momentos de mortes em massa... Uma balsa que afunda, um avião que cai... Somos confrontados pela verdade. Nós também vamos morrer um dia e por motivos que não têm nada a ver conosco, nossas esperanças e nossos sonhos. (Pág. 238)

?? Talvez esta fosse a arrogância da humanidade: lutar diante de dificuldades assustadoras, achar o equilíbrio, escalar a montanha e sobreviver à tempestade. (Pág. 256)

?? Desde quando o que as pessoas pensam importa mais do que a verdade? (Pág. 302)

?? [...] mas o ódio não é o que fazemos com o amor quando a dor se torna insuportável? (Pág. 352)
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Adriana1161 31/12/2021

Em queda?
O livro até que começa bem, é intrigante.
Porém, com o decorrer da história, a apresentação dos personagens e seus desdobramentos, vai ficando entediante, não acontece nada e caminha para um final nada empolgante.
Perda de tempo.
Personagens: Scott, JJ, Maggie, Emma, Charles Busch, Eleanor
Local: NY - 2015
@driperini
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Dani do Book Galaxy 18/04/2021

Tudo começa com um desastre de avião, que vira pano de fundo para uma crítica social e política
Um jatinho particular cai no mar alguns minutos após decolar. Nove pessoas morrem - entre elas, dois bilionários norte americanos -, deixando apenas dois sobreviventes: um garoto de quatro anos e um pintor ex-alcóolatra que pegou carona no avião de forma completamente aleatória, mas que acabou se tornando um heroi.

O que motivou esta queda? Foi um ataque terrorista ou apenas uma falha humana? A presença do pintor naquele vôo foi apenas coincidência ou há algo ainda mais sombrio por trás daquela inocente carona?

Estas são as perguntas que já enchem nossa cabeça no início do livro. Assim como o FBI e o cenário jornalístico norte-americano estão ávidos para saber o que aconteceu naquele avião e por quê aconteceu, nós leitores também ficamos curiosos logo no início. Afinal, o livro já se inicia com a queda no mar e o capítulo impressionante do pintor Scott salvando a vida do garotinho de quatro anos. Gostei muito destas cenas, aliás.

Porém, apesar deste monte de perguntas sobre o desastre de avião, o foco do livro acaba por mudar e nos mostrar quais os verdadeiros temas que o autor quis trabalhar.

O principal, e mais óbvio, é uma crítica ferrenha ao jornalismo norte-americano e à mídia como um todo. Ele utiliza Scott, nosso "novo herói", para explorar esse terreno e mostrar como a mensagem que chega ao público pode ser completamente distorcida pelo meio - e pelo emissor.
Fica claro, através das personagens que atuam no meio jornalístico, que o autor quis denunciar como a ânsia por dinheiro de grandes emissoras corrompem a verdadeira missão do jornalismo (emitir notícias) ao trazer posicionamentos políticos enviesados e opiniões envenenadas disfarçadas de notícias para o público.

O livro se chama "Antes da Queda" justamente porque muito do que ele quer mostrar aconteceu antes da queda do avião. O livro já começa com o acidente, mas ao longo do livro ele dedica um capítulo para cada uma das personagens que estavam no acidente, para que conheçamos sua vida anterior à queda. Assim, conseguimos entender o contexto e imaginar até certos motivos para o avião ter sido derrubado no mar.

Outra crítica que o autor faz, esta bastante ligada ao jornalismo, é em relação à privacidade das pessoas que viram alvo das notícias. Ou melhor dizendo, à total falta de privacidade. Scott, um dos sobreviventes, não é mais uma pessoa: se tornou um objeto, um alvo para olhares, comentários e fotografias sem permissão; assim como pessoas famosas podem ser consideradas até "patrimônio público", Scott de repente vê sua vida aberta ao bel-prazer dos urubus do jornalismo, como se o fato de se tornar famoso desse às outras pessoas o direito de explorarem sua privacidade.

Essa crítica faz todo sentido, e o autor ainda utiliza uma personagem secundária (uma herdeira milionária estilo Paris Hilton), para reforçar um pouco mais como essa noção de privacidade não existe para pessoas famosas - e o público está tranquilo com isso, como se fosse um acordo tácito entre ambas as partes.

Além de ir fundo na crítica aos métodos jornalísticos mais radicais, o autor também aproveita para falar sobre o estilo de vida dos milionários. Aliás, dos bilionários, aqueles caras que lavam dinheiro e fazem acordo com mafiosos do leste europeu. Aquelas pessoas que achamos que existem só em filmes, mas estão ali, morando em coberturas em New York, gastando milhões em barcos e comprando emissoras de televisão. Que entendem que podem fazer tudo o que quiserem, porque, afinal, têm dinheiro - e dinheiro é poder. E ter muito dinheiro é quase ser Deus.

Gostei de todos esses temas que o autor abordou no livro. Porém, achei que a execução foi um pouco aquém do que eu esperava, e foi ao ponderar esses pontos que fiquei na dúvida sobre quantas estrelas dar para o livro.

Talvez por ser um thriller, de cara eu já imaginava um ritmo um pouco mais rápido e dinâmico neste livro, talvez com alguns ganchos em cada capítulo para aumentar o suspense. Entretanto, o autor peca por ir fundo demais nos flashbacks de cada personagem, o que tornou a leitura entediante e arrastada em alguns momentos.
Esses flashbacks se estendiam até em personagens extremamente secundárias e nem sempre era interessante saber tanto sobre elas.

Fora que achei alguns diálogos bem chatos, com muitas reticências e ninguém falando frases completas. Stephen King ia pirar aqui com essas falas que não querem dizer nada.

E, por fim, achei o final apressado e um pouco anticlimático. Fora o motivo da queda do avião ter sido meio fútil e bobo (aliás, pensando aqui com meus botões... talvez isso tenha sido um tipo de crítica também. Mas não vou contar detalhes para não dar spoilers), acho que o autor podia ter se dedicado um tiquinho mais a fazer algo mais triunfal, um "mic drop" para a personagem, sabe?

Como um todo, acho que o livro foi interessante, mas com um ritmo devagar e algumas vezes eu não tinha muita vontade de ler, apesar da curiosidade em entender sobre a queda.
Acho que minha expectativa estava demais no mistério da queda do avião, quando a história claramente inicia ali, mas se desdobra em todas as críticas que comentei acima.
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Rayanna.Santos 04/11/2020

História
Antes da queda é descrita como um thriller mas não concordo com essa classificação. Conta a estória de um desastre de avião que ocorreu sem grandes explicações e deixando grandes mistérios no ar. Quem poderia querer aquelas pessoas mortas e por que apenas duas pessoas sobreviveram ? O enredo é bem interessante mas a trama e construída em cima de muita estória e descrição, o livro quase não tem diálogos é basicamente descrições, explicações, estória e isso deixa a evolução da leitura nem lenta. Mas não deixa o livro ruim, pelo contrário é muito bom e a busca pelo mistério acaba sendo o ponto chave. Faltou desenvolver mais o final. No geral o livro é bom!
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Ellen628 28/03/2021

2??
Estava bom, mas afundou
O livro tem uma boa proposta e começou de um jeito interessante. Isto porque o 'clímax' acontece logo no começo, então é preciso boa mão para fazer a história continuar interessante. Infelizmente, para mim, senti que o ritmo foi desacelerando e eu me desinteressando até em saber o porquê da queda. Tanto que no final, não fiquei surpresa, não senti nada. Só um ok e ponto final para uma queda de avião. A mescla entre presente e história dos envolvidos na queda é interessante, mas acabou deixando os capítulos arrastados. Pessoas morreram por conta de um maníaco com o coração partido? Me poupe.
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RAFAELLA406 25/08/2020

Uma história onde demorei para me prender e ter aquela vontade de devorar as páginas. Apesar disso - e de não ser o que eu esperava - foi um bom livro. Depois de engrenar na história, a leitura foi rápida.
Um mistura de drama e suspense onde o leitor cria teorias ao longo das páginas sobre o que pode ter causado a queda do avião e o porquê.
Alguns personagens são chatos, mas gostei da forma em que conforme acontece as passagens de capítulos somos apresentados a cada um deles e a suas vidas. Apenas o final não me agradou, achei meio vago.
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Marcianeysa 16/12/2020

Gostei, mas faltou algo
É um livro com uma boa premissa, uma acidente de avião onde somente um pintor e uma criança sobrevivem. O que é mais explorado é o pós acidente e suas consequências na vida dos personagens. Faltou alguma coisa para prender mais a atenção
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Fabiana 26/07/2020

Envolvente
Num clima de suspense e drama, o leitor conhece um pouco sobre cada uma das 11 pessoas que estavam no fatídico voo que caiu a caminho de NY.
Pessoas comuns, com sonhos, desejos e frustrações, levadas ao momento da queda por uma razão que ninguém imagina.
Simultaneamente acompanhamos a retomada da vida de dois sobreviventes improváveis e os esforços de Gus para chegar à verdade.
?Somos todos iguais diante da natureza? - Sarah Kipling (personagem).
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Maitê Kp 31/07/2020

Final deixa a desejar
O livro é bom. Tem uma pegada de presente com passado. As vezes fica meio monótono. Te deixa com raiva de algumas coisas. Faz tu pensar que é uma coisa e depois tu descobre que é outra bem diferente. Mas o final... o final achei bem sem graça. Nossa muito sem graça. Tipo acabou??? Foi isso????
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gii 18/09/2020

da pro gasto
A história se desenvolve a partir da queda de um avião particular, e só duas pessoas de onze sobrevivem. Scott sobrevive e salva um dos filhos de um dos casais e por mais que muitos o tratem como herói, muitos acham suspeito o fato de um pintor esquecido tenha embarcado em um avião de famílias importantes.
No começo do livro a trama se mostra envolvente, porém com o passar dos capítulos, parou de me agradar principalmente por causa dos personagens e de falas e pensamentos desnecessários. O final também nao foi dos melhores, esperava mais.

Esse livro é tão ruim que me deixou de ressaca literária.
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Dayse 18/12/2021

Não é para mim.
Infelizmente acho que não sou culta o suficiente para esse livro. ?
Entendi todas as referências e diálogos, mas simplesmente não é para mim. Se tornou muito chato e enfadonho, foi muito difícil de terminar.
E o final, quase chorei de raiva de tão decepcionante.
Enrolou tanto para ter um final tão medíocre.
Não recomendo.
Ellen628 18/12/2021minha estante
Esse livro é péssimo, o final acaba com tudo


Tamyres 14/10/2022minha estante
Eu concordo




Day 28/07/2017

Estava bem ansiosa para ler este livro, mas admito que me deixou um pouco frustrada!
Gostei da historia em si, do desenrolar da trama entre a queda do jatinho e o envolvimento de todos, a “conspiração” analisada, a manipulação de mídias que deixa forte um retrato atual o quanto é “mascarada” a televisão para dar audiência e até mesmo a ganancia sobre o dinheiro.
Mas cada parada para apresentar fatos / relatos (muitos não relevantes a historia) referente a cada um dos personagem me irritou profundamente, ficou um pouco forçado não fluiu naturalmente e detestei a explicação sobre cada tela.
Acho que ficou muito maçante para ter o final que teve!
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