Belas Maldições

Belas Maldições Neil Gaiman
Terry Pratchett




Resenhas - Belas Maldições


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JuKirchhof 22/01/2022

Foi difícil, mas cheguei no fim
Complicado dar uma nota para esse livro. Ele tem humor inteligente e frases que tu para e diz "caramba, é isso!", só que em 90% do tempo eu fiquei "putz, que texto esquisito".

No geral uma boa sacada, talvez a escrita não seja pra mim.
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jugreenbriar 03/02/2024

Belas histórias (maldições também)
Belas Maldições retrata um anjo e um demônio, um armagedom, e um anticristo. É uma história que te faz mergulhar pra dentro dela de uma vez, e eu leria de novo e de novo, e de novo.
A coisa mais excepcional desse livro é o anticristo não ser bom nem mau, ele é só humano, inteiramente humano. E isso é emocionante, chorei nas últimas páginas.
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Francesco.Antonio 04/02/2020

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Uma comédia divertida e interessante, com uma trama bem criativa. Personagens hilários e criativos.
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Dark Schneider 04/12/2019

O apocalipse, com muito humor inglês
Um anjo e um demônio se unem pra tentar impedir o anticristo de provocar o apocalipse, que estragaria suas ótimas vidas na terra.

Não tem como dar errado...

Meus dois autores ingleses preferidos juntos, esse livro é bom demais!
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Aninha.Reis 24/09/2019

Belas Maldições
Avaliação: 3/5

Esse livro faz parte de um projeto (livro viajante) que participo e apesar de ter me confundido um pouco algumas vezes e me feito voltar algumas páginas pra reler e entender,pois o humor inteligente com referências que não conhecia me bugava muito, gostei muito do contexto geral. Nos trás uma proposta bacana e engraçada do fim do mundo (mais conhecido como Armagedon), onde o Anticristo está em meio aos humanos, fazendo com que os dois lados (bem e mal) fiquem preparados e em alerta para o grandioso evento. Mas os escolhidos para defender o seu lado um Anjo(o bem) e a Serpente (o mal) já estão vivendo na terra por tanto tempo e convivendo um com o outro e com os humanos que não estão tão certos de querem acabar com o mundo.
Com o dever de ficarem atentos a cada passo que o Anticristo desse eles passam 11 anos seguindo o crescimento e só depois de anos que eles percebem que estão seguindo o alvo errado, então estão perdidos por não saberem que é o Anticristo real.
Em meio ao anjo e o demônio, as bruxas e os caçadores de bruxas e dos quatros cavaleiros do Apocalipse, o Anticristo e seus amigos fazem dessa estória uma forma de nos ensinar muitas lições que geram altas reflexões e debates.
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Naomi 30/04/2020

Criei muita expectativa, não faça o mesmo
O livro começa bem legal, todas as explicações das coisas que o pessoal do Inferno criou ou do que o pessoal do Céu criou são bem interessantes. No começo ele vem com todo o questionamento sobre o bem e o mal.
O relacionamento entre Crowley e o Aziraphale é outro ponto interessante, seres totalmente opostos que se juntam por gostarem da mesma coisa... mas depois que o livro muda o foco para o pequeno anticristo e os outros personagens. FOI MUITO CHATO PQP.
Eu tava esperando muito que o Apocalipse acontecesse pra que todos morressem.
O caçador de bruxa, CHATO. A descendente da bruxa, CHATA. As crianças amigas do filho do capeta, NOSSA NEM ME FALE. Era umas coisas chatas acontecendo o tempo todo, que ia de um ponto X pra um ponto Y e pronto, foda-se se isso não tem a ver com a história. Todos os personagens eram rasos, os pontos levantados eram inúteis. No final eu já não tava nem entendendo o que tava acontecendo de tanta coisa sem pé nem cabeça.
Confesso que perdi um pouco do interesse de assistir a série.
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Fontana 24/02/2021

o jeito que a estória foi escrita não funcionou muito pra mim, não foi aquela leitura leve que você vai lendo sem se dar conta do tempo. Mas é uma boa estória, e tem partes bem divertidas/engraçadas.
Não fluiu muito bem pra mim, mas eu recomendaria pois acho que pode ser uma ótima leitura.
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Guynaciria 05/06/2019

Pessoal, vocês estão sabendo que o livro Belas Maldições ganhou uma adaptação? Good Omens é uma série em 6 episódios que está fazendo um grande sucesso atualmente. 

Mas vamos falar um pouco do livro no qual essa série se inspirou. Belas Maldições foi escrito pelo maravilhoso Neil Gaiman e por Terry Pratchett, só isso já nos garante que o livro é bem maluco e interessante.

Nesse livro temos a história contada sobre o ponto de vista de um demônio (Crowley), super engraçado e sarcástico, que apesar de ser teoricamente mal, mantem muito de sua natureza angelical perdida na queda. E pelo anjo Aziraphale, que é ingênuo, amante de livros, de uma boa comida e de um bom papo com seu único e grande amigo Crowley.

Esses dois seres vivem na terra desde a sua fundação, já tendo passado por diversos momentos históricos de grande relevância, sendo responsáveis por grande parte deles. E agora, ambos resolvem se unir para tentar impedir o armagedom, só que para isso eles precisam encontrar o anticristo, que por acaso é um garotinho de 11 anos.

Eu me encantei pelo ponto de vista do Crowley, como ele apresenta as coisas de uma forma sensata e direta, fazendo com que Aziraphale reflita sobre alguns acontecimentos, testando assim sua fé, que teoricamente se baseia em obediência cega.

Mas claro que tudo faz parte do grande e inegável plano de Deus, e que eles por mais divinos que sejam, não tem como ter nem um mínimo do conhecimento necessário para entende-lo. 

O livro é excelente e muito engraçado, ele trata principalmente de amizade entre pessoas de personalidades diferentes, de companheirismo, de estar presente quando o outro precisa, dando a mão e se ajudando mutualmente. 
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Nati 05/01/2018

"The future came and went in the mildly discouraging way that futures do."
Estava com um pouco de medo de não gostar desse livro, apesar de achar a premissa interessante e a capa bem linda, por ter um humor parecido com "O Guia do Mochileiro das Galáxias" - inclusive, ele é comparado com ele. Mas, diferentemente do outro, eu adorei esse livro! Engraçado, com pitadas de sarcasmo e humor negro, além de trazer críticas muito válidas ainda hoje, mesmo sendo um livro escrito décadas atrás. Ri muito várias vezes durante a leitura e adorei a estranha e divertida amizade entre Crowley e Aziraphale, as confusões dos Caçadores de Bruxas, as predições sem pé nem cabeça de Agnes Nutter, os Quatro Cavaleiros (ou seria Motoqueiros?) do Apocalipse e gangue do filho do Diabo (apesar de quê, Adam e seus amigos me irritaram um pouco e em vários momentos foram a parte que menos gostei do livro).

É uma leitura que às vezes cansa um pouco, mas excelente para intercalar com outras leituras mais densas, porque é um escape de humor mas que traz uma certa reflexão. Nunca tinha lido nada do Terry Pratchet e gostei bastante da leitura. Me surpreendi com o Neil Gaiman também, porque li Stardust em 2016 e detestei (apesar de amar o filme). A escrita dos dois se mesclou de uma forma bem natural, de forma que parecia que era um só autor escrevendo.

Fiquei super feliz em saber que vai ter uma adaptação do livro para a TV com David Tennent como Crowley! Já quero, e muito!
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Gramatura Alta 21/07/2017

BELAS MALDIÇÕES é uma reedição, a décima quarta, de um grande sucesso de Gaiman, desta vez em parceria com Pratchett. Como o livro foi escrito em 1990, ele foi revisto pelos autores e teve alguns detalhes atualizados para os dias de hoje.

A história do demônio Crowley, a serpente que convenceu Adão a morder a maçã, e do anjo celestial Aziraphale, o encarregado dos portões do paraíso, que convivem pacificamente e tentam impedir o fim do mundo por interesses próprios, é recheada de referências, sarcasmo, indiretas, bizarrices, piadas, entre outras muitas coisas, que tornam a leitura uma tarefa prazerosa, mas cansativa.

Cansativa, porque existem muitos personagens, a maioria deles com indicações dúbias de quem são, ou o que fazem, conversas de duplo sentido, referências que se misturam entre a ficção e a realidade, muitos nomes estranhos, etc., obrigando o leitor a uma atenção maior no que está lendo.

Prazerosa pelos mesmos motivos. É impossível não rir e se espantar exatamente com tudo o que está no parágrafo acima. É divertido procurar no texto o que os autores realmente querem dizer, quem realmente são os personagens e o que realmente irá acontecer.

Neil Gaiman e Terry Pratchett nunca disseram quanto cada um escreveu da obra, existem relados diferentes deles mesmos, dependendo da época e dependendo de quem pergunta. O que é igual nas respostas, é que eles trocaram muitas ideias por telefone, criando, aos poucos, todas as sequências da narrativa. Isso, de certa forma, explica um pouco o quanto ela é confusa em certos momentos, e o quanto alguns diálogos acabam se tornando desnecessários para a trama. O que fica parecendo é que os autores estavam se divertindo, fazendo os personagens trocarem ideias que eles mesmo tinham, mas sem ser conclusivo para a história.

Apesar de todo humor negro existente em BELAS MALDIÇÕES, a mensagem final que o livro entrega, independente da religião do leitor, uma vez que os personagens são todos da Bíblia, é universal. O que os autores passam é que uma pessoa não nasce má, ela se torna má, devido a diversos fatores, como sua educação, sua família, seus amigos, o que acontece de ruim com ela, enfim, devido a todas as influências negativas que recaem sobre ela durante a vida. Mesmo o anticristo, alguém que deveria ser o inferno encarnado, como foi criado acidentalmente por uma família de boa índole, se tornou alguém bom. Até seu cachorro, que é uma cria demoníaca, torna-se um animal dócil que conquista o leitor.

BELAS MALDIÇÕES, apesar de possuir vários trechos confusos e cansativos, é uma leitura ímpar, diferente e inspirada, uma crítica sobre nossa sociedade, nossa religião, nossos costumes, nossos preconceitos, nossas esperanças e sobre o quanto somos facilmente influenciáveis.

site: http://www.gettub.com.br/2017/07/belas-maldicoes.html
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Juju 02/05/2018

Merece um filme
Pura diversão, uma boa opção para a ressaca literária, uma boa opção após a leitura de livros com uma carga mais pesada.
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Rosângela Luz 24/11/2023

Se eu for comentar tudo que gostaria sobre Gaiman faltaria espaço. Além de respeitar muito nosso país, suas obras são incríveis seja com linguagem verbal e não verbal. Seja audiovisual, seja HQ? tudo é perfeito ! Já dá para perceber que sou fã incondicional. Pensando em Belas maldições, algo tão bem feito dosado no humor e no drama e que é prazeroso de ler. A leitura flui rápido e você termina com um sorriso no rosto?
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vinicius.fagundes.93 10/08/2017

Belas Maldições
Eu realmente não sei porque eu demorei tanto tempo para ler alguma coisa do Neil Gaiman. Talvez porque de tanto ouvir falar que os livros deles são incríveis, eu estava com medo de que todo esse hype acabasse levantando demais as minhas expectativas e eu acabaria me decepcionando com o livro. Mas com Deuses Americanos vindo pra TV, eu sabia que era só uma questão de tempo até eu pegar um livro dele. Então eu fico muito feliz de poder dizer que eu amei Belas Maldições demais.

Belas Maldições é uma colaboração do Neil Gaiman com Terry Pratchett, autor da série Discworld. No livro, o fim do mundo finalmente vai chegar. E isso é um problema para o anjo Aziraphale e o demônio Crowley, que simplesmente se acostumaram a viver entre os humanos, e não querem se desfazer dos confortos da vida na Terra. Portanto, os dois partem em uma missão para impedir o apocalipse, o que significa encontrar o Anticristo, a mais poderosa criatura da Terra. O problema é que o Anticristo é uma criança de 11 anos.

Belas Maldições é completamente, sem sombra de dúvidas, uma comédia. O livro tem uma das narrações mais divertidas que eu já li, e não faltaram momentos que me fizeram rir. Não só na própria narração, como também nos diálogos e até mesmo nas notas de rodapé, toda página tem pelo menos um detalhe que não deixa o humor do livro cair. Tudo isso tornou Belas Maldições uma leitura muito divertida, do tipo que você lê 100 páginas sem nem perceber.

Apesar de ser focado principalmente na comédia, o livro não sacrifica o desenvolvimento dos personagens pelo humor. Aziraphale e Crowley fazem uma dupla de “protagonistas” muito interessante porque apesar de estarem literalmente em lados opostos de uma guerra, eles tem coisas em comum o suficiente para formarem uma aliança, que em certos ponto se torna uma amizade, apesar de nenhum dos dois querer admitir. A química e os diálogos dos dois são responsáveis por alguns dos momentos mais legais do livro.

Os outros personagens do livro são todos incrivelmente bem construídos, e acrescentam muita coisa pro enredo. Adam, o tal Anticristo, é um personagem que parece simples, mas vai ficando mais complexo a medida que o plot se avança. Além disso, ele e a gangue de amigos dele são alguns dos personagens infantis mais realistas que eu já vi em um livro. E outros coadjuvantes como a bruxa Anathema Device, e os caçadores de bruxas e os caçadores de bruxas, Shadwell e Newton Pulsifer são muito divertidos também.

Mas o que mais me agarrou em Belas Maldições não foram os diálogos engraçados ou os personagens divertidos, mas sim a mensagem que o livro meio que esconde por entre os acontecimentos do fim do mundo. Enquanto Aziraphale e Crowley estão correndo tentando encontrar o Anticristo, o livro tem momentos mais calmos em que os personagens discutem sobre a natureza do ser humano, e se nós somos inerentemente bons ou ruins. E apesar de não parecer, um livro sobre o julgamento final consegue ser bastante otimista em relação a moralidade dos seres humanos.

Belas Maldições é um daqueles casos raros em que a hype é, pelo menos na minha opinião, completamente merecida. Um enredo animado, com personagens muito bem explorados, que consegue levantar questões complexas sobre a moralidade das pessoas sem se tornar uma leitura pesada e enfadonha. Um ótimo começo pra minha jornada nos livros do Neil Gaiman (e talvez do Terry Pratchett também) e o melhor livro que eu li até agora em 2017.

P.S.: De acordo com os boatos da internet, Belas Maldições vai virar uma mini-série da BBC, com o próprio Neil Gaiman como showrunner, e eu não poderia estar mais animado.

site: http://laoliphant.com.br/resenhas/resenha-belas-maldicoes-terry-pratchett-neil-gaiman
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Thamys 27/10/2018

Neil Gaiman + Terry Pratchett = Sucesso!
Ah Neil Gaiman… Sempre me surpreendendo. Embalada pela série “Deuses Americanos”, adaptação do livro homônimo, quando soube que outro livro dele seria adaptado para a TV, me peguei na curiosidade de ler a obra antes. Sei que não é o mais indicado, afinal sempre acontecem alguns cortes - muitas vezes comprometem a obra - e aumenta as chances de desgosto com a adaptação.

Para quem não sabe (o que duvido muito), a Amazon Prime em conjunto com a BBC serão os responsáveis por “traduzir” o livro para a TV. O eterno “Doctor Who” David Tennant foi escalado para viver o demônio Crowley e o ator Michael Sheen dará a vida ao anjo Aziraphale. Mas chega de falar da série e vamos para o livro.

Confesso que não conhecia a escrita de Terry Pratchett, mas a de Gaiman. Mas ainda assim, isso me instigou mais a ler o livro do que realmente me afastar. Como sabemos, Belas Maldições fala sobre o Apocalipse, o famoso fim do mundo propagado desde que nos conhecemos por gente. O chute inicial é dado através da troca de bebês - preparem-se, pois o Anticristo vem aí.- em um convento nada ortodoxo.

Em primeiro lugar, o que chama a atenção no livro é o humor escrachado e irônico. Confesso que me lembrou demais Guia do Mochileiro das Galáxias. E dou destaque as centenas notas de rodapé que além de complementar, por muitas vezes, acabaram se destacando mais do que o próprio capítulo para mim. Em alguns momentos, eu dava gargalhadas sobre as explicações de alguns termos.

Outro fator que me fez gostar dos livros foram, por motivos óbvios, os protagonistas Crowley e Aziraphale. É uma amizade divina, com o perdão da palavra. Não existe Crowley sem Aziraphale e nem Aziraphale sem Crowley. Conhecidos - e praticamente amigos - desde a Criação, é engraçada a interação dos dois. É tudo Inefável. E humano. Há tantas áreas cinzas na convivência dos dois que isso é o que mais encanta. Mas confesso que - talvez a minha preferência por bad boys tenha falado mais alto - Crowley acaba se destacando mais.

Partindo para a história em si, gostei de como o ritmo dela raramente cai. Mil coisas acontecem ao mesmo tempo: os Eles estão planejando algo, uma bruxa está lendo um livro - endereçado direta e exclusivamente a ela - chamado As Belas e Precisas Profecias de Agnes Nutter e há os Quatro Cavaleiros. Que depois dos protagonistas merecem o maior destaque nesta resenha informal.

Eles não são os co-protagonistas, mas a forma como são narrados é magistral. Principalmente Guerra e Fome. A forma como Pratchett - assim, imagino após ler algumas coisas sobre o autor - procurou narrar sobre estes dois é fantástica: eles simplesmente fazem acontecer. Não é preciso nenhum tipo de artimanha e trapaça. O poder deles é como um imã, tudo vai atrair para os que eles foram nomeados. É literalmente chegar e ver toda a magia surgir.

Por fim, Belas Maldições foi uma aventura fantástica. Me deixou mais ansiosa com a série - que inclusive já tem trailer da CCXP - e mesmo que haja cortes (com certeza terão) ainda será algo de puro deleite visual. Dou 5 estrelas pela irreverência e humor sarcástico, pelos protagonistas que me encantaram demais e pelos Quatro Cavaleiros.
ricardoramalho 10/05/2019minha estante
O humor é muito característico do Pratchett, leia a série Discworld, vc vai encontrar o mesmo tipo de humor e sacadas, além das dezenas de notas de rodapé.




Suka 12/10/2018

Tá aí um livro doido de ler e de entender mas q eu adorei!!!
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