A Rainha do Fogo

A Rainha do Fogo Anthony Ryan




Resenhas -


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Marcos.Leste 25/12/2022

Terceiro
Comparado aos dois primeiros livros este foi um pouco mais lento, porém não deixou de ser empolgante....

Um livro que voltarei a ler algum dia com certeza.
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Manuela.DAria 11/07/2017

Arrasada me define, depois de 2112 páginas de uma história narrada a conta gotas!! Não digo que não vale a pena começar e terminar a trilogia, até pq classifiquei o livro como bom. E não deixa de ser. Fato é que o final entrou para a minha lista de decepções literárias, risco q assumo de bom grado toda vez q me disponho a começar novo título. Talvez a decepção tenha se tornado plena, pq depois da leitura desse volume saí com a sensação que a história se tornou tão volumosa nas mãos do autor, tão cheia de detalhes e pontas a emendar, tão arrastada em certos trechos, que não foi apenas pelo final. O livro II da trilogia na minha opinião ensejava um final mais que glorioso, um livro que despertasse emoções dessa a primeira linha até a última. Acontece que "A Rainha do Fogo", apesar de continuar exatamente após o final do "O Senhor da Torre", demora cerca de 150 páginas para começar, o leitor patinando em novos e superficiais personagens e fatos inconclusivos. Depois daí, a história ganha ritmo e até empolga, até se perder de novo em uma narrativa arrastada "em que nada acontece", até lá pela página 350. As mulheres da saga continuam tendo papel decisivo e marcante na trajetória de Lorde Al Sorna ( obrigada, por pelo menos manter isso Ryan!!) que agora, com sua canção emudecida, parte em uma viagem insólita para descobrir o seu verdadeiro destino e defender o Reino da maior de todas as ameaças. Frentis continua com sua luta contra os traidores e Reeva mais uma vez se mostra destemida em conseguir a justiça para o seu povo. Alornis e Dahrena, embora não tenham capítulos descritos sob seus pontos de vista, desempenham papel fundamental no desfecho do destino do reino e de Vaelin. A primeira, pq consegue aplicar suas habilidades em prol da causa e a segunda, bem...difícil fazer qualquer comentário sem dar spoiler. Mas posso dizer que a minha surpresa virou inconformação que depois virou lamento. Ja Rainha Lyrna, consegue estabelecer sua capital, com a ajuda de seu Senhor da Batalha, mas em breve parte do seu assolado Reino, em busca de vingança ( ou justiça?) Esse volume, como o título já deixa bem claro, é todo dela!! A mente brilhante aliada a sua ambição, junto com súditos leais (embora uns nem tanto assim) e apaixonados por sua Rainha, parecem não deixar dúvidas de que tudo que ela almeja será possível. Lyrna transformou-se em uma soberana plena e amada, capaz de comandar o destino de seu Reino e de outros além, mas será capaz realmente de conseguir tudo o que quer? Consigam chegar ao final e descubram! Lamentem-se ou se surpreendam!!
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Lia 12/05/2021

Para amantes de fantasia...
Eu poderia tentar descrever essa história, mas demoraria o mesmo tanto que levei pra ler. A história é longa, e isso possibilita uma quantidade de detalhes que no final da série agora, se parece conhecer a alma de cada personagem. Tinha visto tantas resenhas sobre esse último livro que estava com poucas expectativas e que bom, assim pude me surpreender mais uma vez com a genialidade do autor. Os personagens são apaixonantes e a história incrível, apesar de por vezes, me pegar perdida no que estava acontecendo.
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Hercilio.Helton 06/10/2021

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"O corvo não conhece descanso.
Sua sombra incessante sobre a terra"

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"Essa terra foi nomeada em honra à sua união, mas só um tolo diria que já estivemos de fato unidos"

O Reino Unificado está, finalmente, realmente unificado.
Todos os feudos, todos os povos nômades, todas as fés e religiões, todos preconceitos e todas guerras internas, tudo é irrelevante quando um inimigo nunca antes visto destrói tudo aquilo pelo que vivemos.

"Sempre derramamos nosso próprio sangue em guerras sem sentido. À partir de agora isso acaba. Nosso inimigo veio às nossas terras trazendo escravidão, sofrimento, e morte, mas também trouxeram um presente, um de qual irão se arrepender eternamente. Eles nos forjaram em uma unidade que nos foi negada por muito tempo. Nos moldaram em uma única espada de aço inquebrável, mirada diretamente para seus corações negros, e com vocês ao meu lado eu vou vê-los sangrar"

É com esse discurso que o povo do Reino Unificado, pela segunda vez na trilogia, deixa suas terras em busca de uma guerra em outro continente.
Mas dessa vez com motivos bem diferentes.
Se uma vez o povo da Reino foi guiado cegamente pela ganância, agora o que os guia é a vingança. É sua sobrivivência.

"Aquele que vai nos salvar do perigo ainda não visto. Ele o chamou de Sombra do Corvo"

Vaelin Al Sorna, nosso protagonista, conhecido por vários nomes que ganhou durante sua vida mas principalmente como Sombra do Corvo, e profetizado como a única esperança de todos os povos contra o misterioso Aliado, segue seu próprio caminho, aparentemente em direção oposta à guerra sendo travada no império de Volaria.

Nesse livro a mitologia do mundo e a origem de toda magia é muito mais explorada.
Finalmente temos respostas de algumas perguntas que tínhamos desde o primeiro livro, e até de algumas perguntas que nem sabíamos que tínhamos que fazer 😂

Pode parecer estranho mas foi nesse terceiro e último livro da série onde mais rolou o worldbuilding - o desenvolvimento do mundo.
Conhecemos lugares até então não explorados por personagem nenhum. Conhecemos mitos, lendas e suas origens.
Conhecemos novos povos e novos deuses.
E conhecemos o verdadeiro inimigo no meio de batalhas mais épicas ainda que as do segundo livro (que já foram incríveis)

"Nós sofremos imensamente. Nossas provações foram muitas e nossa luta foi longa. Gostaria de ter vindo diante de vocês trazendo paz, gostaria de dizer-lhes que nossas batalhas terminaram e que podemos finalmente descansar, mas isso me tornaria uma mentirosa. Vocês confiaram em minhas palavras quando nossos inimigos estavam diante de nossos muros e agora eu peço que confiem em mim novamente"

No primeiro livro, pela própria forma como a história é contada, sob o ponto de vista de um só personagem, e o local onde esse personagem está na maioria do tempo, há uma ausência muito grande de mulheres fortes. Aparecem algumas, sim, mas muito poucas. Já no segundo e terceiro isso muda COMPLETAMENTE. Me lembrou muito a história de Game of Thrones (e da séries As Crônicas de Gelo e Fogo como um todo), começando com Robbert e Ned, e o pequeno conselho composto somente por homens, até que aparecem Daenerys, Cersei, Sansa, Arya, Margaery, Olenna, e tantas outras.

Em A Rainha do Fogo continuamos seguindo a história de Vaelin e Frentis mas seguimos também Lyrna, Reva, Alornis, Davoka e Dahrena que são personagens extremamente fortes e importantes para a história.

"A guerra é sempre a loucura do ignorante. Mas eu já vi muito para ser convencida de que algumas guerras devem ser perseguidas, até os finais mais trágicos se for o caso"

O final dessa trilogia não é um final feliz. Mas como poderia ser né?
Uma história de guerras e mais guerras. Não faria sentido se todos os personagens que seguimos por tanto tempo e aprendemos a gostar simplesmente continuassem sempre sendo vitoriosos, imunes à morte.
E assim, eles morrem. Não todos, lógico, mas o suficiente pra deixar um nó na garganta.

Pra finalizar, e como já falei algumas vezes, essa história é simplesmente sensacional.
Tem mais de dez anos que leio livros de fantasia e posso dizer que poucos se comparam com o que foi feito aqui.
Minha única alerta é que se trata de uma fantasia militar e esse nunca deixa de ser seu foco.
Temos intriga política. Temos romance. Temos magia. Temos traição e temos todo os outros elementos que existem nas grandes fantasias, mas o foco sempre são nas batalhas e nas guerras. Se você não curte muito isso talvez não vá gostar dessa trilogia.
Mas se você, assim como eu, assistiu aquelas batalhas épicas de O Senhor dos Anéis e de Game of Thrones e lutou junto com seus personagens favoritos, sentiu seu medo, sua dor e seus sentimentos nas vitórias e derrotas, eu tenho certeza que você vai amar A Sombra do Corvo.

"Dias difíceis estão à nossa frente, dias que nossa causa parecerá impossível e nossos corações tentados ao desespero. Quando esses dias chegarem eu peço que lembrem o que viram aqui hoje, pois se cairmos esse será nosso destino, e ninguém vai erguer a voz pra ser testemunha de que um dia estivemos vivos"
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Jessica1248 24/07/2022

O que aconteceu aqui??
Sinceramente, não sei o que deu no autor, se faltou criatividade ou melhor desenvolvimento talvez. Ou foi preguiça de fazer um bom final. Não faço a mínima ideia do que possa ter acontecido.

O livro ficou extremamente extenso e arrastado, por inteiro. Por ser o último livro, deveria ser o desfecho, a conclusão, mas o autor decidiu inserir mais elementos, mais personagens e arrastar uma guerra que no final foi mal explorada e terminada de forma rápida demais.

Ele tentou jogar o protagonismo para a Lyrna, o que até deu certo no 2° livro, já que tivemos vários povs, mas se perdeu completamente no meio do caminho, ele não conseguiu entregar um bom último livro, aquele de tirar o fôlego e de você não conseguir parar de ler. Na verdade eu conseguia parar de ler e nem sentia vontade de continuar kkkkkkkk

Mas continuei, pois ainda assim, criei um apego enorme com certos personagens e precisava concluir a leitura. Meus parabéns a Reva que conseguiu levar nas costas o livro todo, foi ela que me ajudou a continuar, me deu forças.

Queria muito ter favoritado essa trilogia, mas ficou só o 1° livro como favorito mesmo. Enfim, é isso.
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Sil 16/02/2020

Amei a trilogia mas esse último faltou alguma coisa.
Que pena que meu casal não rolou!
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B 16/10/2021

História a Conta gotas
Livro que conta a história exatamente do ponto de partida do fim de O SENHOR DA TORRE, e em uma escrita estritamente igual, vemos o desenrolar da estória. Um desenrolar lento, a conta-gotas, que apesar de prazeroso, leva necessidade de saber mais e uma ansiedade pelo ponto de vista de cada personagem. Lembrando que como o último livro, vemos os fatos de maneira intercalada entre 5 personagens em pontos diferentes do tempo e do espaço, que com o avançar da leitura confluem para um mesmo momento, revelando o final da Sombra do Corvo.
O universo fantasioso merece aplausos e à meticulosidade em laçar cada ponta solta também, contudo, como faca de dois gumes, a necessidade para fechar relações levam a uma lentidão na caminhada dos personagens.
POR FIM: recomendo a leitura para quem gosta de fantasias, mas saibam que a paciência é uma virtude necessária.
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Daniel Andrade 10/12/2022

A pior conclusão de trilogia já escita.
Que livro absurdo de ruim, meu deus. Isso aqui ter nota 4 de 5 é uma ofensa à todos os livros maravilhosos que possuem nota menor que 4. Acho que a LeYa resolveu fechar depois de se ver obrigada a publicar tamanha atrocidade.
Personagens: horríveis.
Plot: tenebroso y fraco y inconsistente.
Desfecho: escrito por um adolescente num concurso escolar de literatura.
Antony Ryan: safado que quis prolongar uma história que não tinha conteúdo para três livros.
Nunca, jamais, caiam nesse calabouço chamado A Rainha do Fogo. Parem no livro 2, que é bem decente. Não pretendo ter contato novamente com qualquer coisa escrita pela Ryan para evitar traumas futuros.
Ari Phanie 10/12/2022minha estante
Eu dei três estrelas pra ele, fui boa. Mas me lembro de ter gostado de alguns detalhes dos quais nem lembro agora. Só q concordo com teus apontamentos, deveria ter parado no segundo livro msm.


Daniel Andrade 10/12/2022minha estante
É que esse livro me irritou tanto que até o que tem de bom eu excluí da minha mente


Ari Phanie 10/12/2022minha estante
Kkkk


Homero 11/12/2022minha estante
Vc tem os 3 livros físicos? Vende? :D


Daniel Andrade 11/12/2022minha estante
Pior que, mesmo não gostando, gosto de ter todos meus livros lidos haha


Homero 11/12/2022minha estante
Kkkkkk blz!




Gisele @abducaoliteraria 20/09/2017

Sdds Vaelin raíz
Faltou algo. Muito maior do que o sentimento de decepção - não acho que de fato me decepcionei - mas faltou alguma coisa. Talvez várias algumas coisas.

Fui alertada de que este livro não era bom e que a maioria das pessoas se decepcionaram muito com ele. Me preparei ao máximo para essa leitura e comecei ela sem nenhuma expectativa, apenas pretendendo apreciar a história, me despedir dos personagens que aprendi a gostar tanto e torcer para ter as principais questões respondidas.

Apesar da leitura incrivelmente arrastada, este livro não é de todo ruim. Ele oferece a nós o desfecho da história de Vaelin e cia, e explica a maioria das dúvidas que surgiram ao longo da trilogia, apesar de ter deixado alguns pontos abertos. Porém, é um livro muito abaixo quando comparado à Canção do Sangue e O Senhor da Torre.

Não tive aquele sentimento gratificante ao terminar uma série. Respirar aliviada e querer abraçar o livro. A minha reação foi intrigante, como se... estivesse faltando algo. Não me senti convencida pela forma como a história foi contada.

Depois do arrebentamento que foi o livro anterior - uma avalanche de pontos de vistas, acontecimentos, tragédias e batalhas, nós iniciamos A Rainha do Fogo exatamente do ponto onde O Senhor da Torre termina, com a Rainha Lyrna determinada a recuperar o Reino Unificado e mais do que isso, colocar um ponto final de vez em seu inimigo.

O primeiro terço do livro foi positivo, direto e sem enrolação. Me pegou até um pouco de surpresa, porque imaginei que aquilo levaria mais tempo para acontecer. Este início me deu algumas esperanças de que o livro poderia ser eletrizante e mais uma vez me segurei ao máximo para não aumentar as expectativas. Mas o que aconteceu depois, foi que a história se tornou entediante, arrastando-se assim até o final.

Não que o livro não tenha muitas batalhas, aliás, ele é cheio delas. No mar e em terra. Mas aquelas que importam de verdade, que me deixou apreensiva e com uma pontada de medo, com exceção do início, não aconteceram. Um ponto inegável é que Ryan descreve cenas de guerra com muita qualidade.

Senti falta da evolução dos personagens. Eles começaram e terminaram da mesma forma, e em alguns casos tiveram um certo declínio. Como Reva, por exemplo, que era uma personagem que eu gostava tanto e acabou decaindo. Ela protagonizou cenas incríveis, mas o autor forçou um pouco a barra com ela, que quis construir uma personagem forte e invencível, mas não fiquei convencida disso. Aliás, algumas decisões que ela tomou me irritaram bastante. Achei o seu arco bem repetitivo.

Um fato sobre os personagens secundários deste livro: Socorro! Quem é quem? São tantos, com nomes parecidos, personagens que confundo um com o outro. Faltou um pouco o autor caracterizá-los melhor? Colocar um leve background sobre eles quando apareciam, para que eu pudesse tentar lembrar quem eram? Não sei. Só sei que me senti extremamente confusa com relação a isso, e sinceramente, não me importei com nenhum deles.

Os pontos de vista de Frentis foram os mais interessantes, os que realmente me fizeram ansiar para chegar logo. Depois de tudo o que aconteceu com ele em O Senhor da Torre, Frentis ainda possui uma espécie de ligação bizarra com a Elverah, podendo nos dar uma visão dos planos dela e assim uma diretriz à história. Os acontecimentos envoltos nos POVs de Frentis foram os melhores, porém o personagem já foi construído e não sobrou espaço para evolução, o que fez dele um tanto previsível.

Não compreendi muito bem alguns pontos relacionados à Rainha Lyrna. Houve tanto foreshadowing sobre a Rainha do Fogo, que eu esperava vê-la com sangue nos olhos, beirando a loucura por conta do que aconteceu com ela e ao seu reino - o que seria extremamente compreensível. Por outro lado, o que vi foi uma rainha muito segura, determinada e mais sã do que quase todo seu exército. Apesar dos seus planos e estratagemas arriscados com relação a guerra, confesso que eu a seguiria sem nem pensar duas vezes.

Durante toda a história deste livro, senti Vaelin nublado, sem de fato reconhecê-lo de verdade. Apagado, essa é a melhor palavra para descrevê-lo. Acho que Anthony Ryan criou um personagem incrível, que se tornou um dos meus personagens favoritos, e não soube aproveitá-lo. Eu fiquei esperando o seu grande momento. Esperando, esperando e esperando... até que o livro acabou, e faltou algo. O grande sucesso do primeiro livro se dá a acompanharmos a jornada de Vaelin e ele ser um personagem muito cativante. Me esforcei bastante para aceitar a grande mudança do segundo livro, quando o autor decidiu inserir outros pontos de vista, para expandir a sua história. Porém, foi em A Rainha do Fogo que sua decisão caiu pelas mãos, e a história deixou de ser tão prazerosa, com um capítulo mais maçante que o outro.

Sobre o mistério do Aliado e seus seguidores, incluindo Elverah - que na minha opinião foi mais assustadora de que qualquer outro personagem - fomos conduzidos à construção dos inimigos e sua natureza abominável. A explicação com relação a eles foi satisfatórias, embora no final eles tenham sido um pouco descaracterizados, deixando de ser tão temíveis assim.

Ao longo do livro, a história foi perdendo as suas características mais especiais e marcantes, que tanto me fez apreciá-la. Como por exemplo, como foi feito nos dois primeiros livros, a ideia de intercalar os capítulos do passado com o presente através do relado de Verniers. Isso fazia um certo suspende com como a história se desenrolou até chegar naquele ponto, e isto também não estava presente aqui.

Foi um livro com a qual me importei com pouquíssimas coisas. Na verdade eu queria que ele acabasse logo, talvez esperando por um final que elevasse a minha opinião sobre o livro, ou talvez porque realmente foi chato na maioria dos capítulos.

Em suma, faltou emoção, ritmo, clímax e plot twists, características presentes nos livros anteriores. E o principal, faltou muito Vaelin raíz.

Apesar de só ter reclamado, não foi de todo decepcionante, porque nem isso o livro conseguiu despertar em mim. Foi ok. Mas que não me convenceu. E por deixar algumas coisas em aberto e sentir tantas outras faltando, me faz pensar se a história de Vaelin realmente acabou.

O autor expandiu demais o seu mundo e se perdeu ao ter que concluir toda a história em um único volume, deixando de dar o devido destaque aos seus personagens, que eram o melhor de sua criação.

No mais, A Canção do Sangue é um dos melhores livros de fantasia que já li em toda minha vida. O Senhor da Torre não fica muito atrás, é incrivelmente bom. Infelizmente o último livro não conseguiu manter o padrão e se saiu muito abaixo, porém, pela qualidade dos dois primeiros livros, digo que essa trilogia vale muito a pena e é altamente recomendada a todos os fãs de fantasia épica.

site: http://abducaoliteraria.com.br/
Dani 21/09/2017minha estante
Até hj não animei de pegar essa trilogia pq todo mundo fala o mesmo dessa conclusão. Parece ser quase unanimidade a opinião de que o primeiro livro é espetacular e que esse último cai muito de qualidade.


Gisele @abducaoliteraria 21/09/2017minha estante
Nossa Dani, é uma pena a caca que o autor fez com esse livro kkkkk. Mas não chegou a ser tão ruim, só decaiu bastante. Recomendo mesmo assim, porque os dois primeiros livros são ótimos!


Laiany Teixeira 14/01/2018minha estante
Estou deprimida. Terminei agora e concordo com tudo o que você disse :/




Chris 22/12/2020

O que mais me espantou sobre esse livro é como ele é aclamado e querido pelo público. Da mesma forma que falei dos anteriores, falo desse: o livro é bem escrito e tem um enredo bom. Porém 2 estrelas é o máximo que eu consigo ofertar a este livro. Falta de continuidade nas histórias, reviravoltas chocantes, aprofundamento nos acontecimentos, valorização dos personagens e principalmente, um final digno, são coisas que faltaram de forma gritante no livro. O escritor possui uma habilidade extraordinário de escrever, porém, não sei o por que, se perdeu em meio a uma história fraca e tosca.
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Gabii 24/09/2020

A Rainha do Fogo
Depois de uma longa e árdua caminhada chegamos ao fim da caminha de Vaelin, no entanto o início grandioso do protagonista é deixado de lado.
Infelizmente Vaelin se tornou o coadjuvante da sua própria história, o livro termia deixando inúmeras pontas soltas, sem contar que a narração rápida e gostosa se tornou muito prolixa.
No entanto o universo escrito com Anthony é deslumbrante.
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Léo 07/02/2020

Que série!!
Essa série de livros me encantou bastante, e esse último volume seguiu a receita dos primeiros. A rainha Lyrna finalmente resolve atacar o inimigo com tudo o que tem e ainda pretende conseguir mais aliados ainda pelo caminho, com ajuda de Reva, Davoka e Aloris, que descobre um grande talento pra construção de máquinas de guerra. Enquanto isso, Vaelin está atravessando o norte pelo gelo para cercar o inimigo. Grandes batalhas são travadas, muitas vidas são perdidas. Muito sangue, muito fogo e muita magia pra encerrar com chave de ouro essa série fantástica. Nenhuma perda de tempo. Vale a pena.
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