Big Rock

Big Rock Lauren Blakely




Resenhas - Big Rock


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Jessica A 31/05/2021

Gostosinho!
1ª leitura em: 16/10/2017
Releitura em: 17/05/2021 (audiobook)

Meu primeiro audiobook e amei!

De cara é meio estranho, demorei um cadinho pra pegar no tranco, mas quando engrenei, foi uma maravilha...

Eu li esse livro lá em 2017, lembrava de pouquíssimas coisas, mas como ele estava na minha estante de "lendo" do Skoob, eu queria muito fazer um comentário justo ao livro, antes de colocar qualquer coisa só pra retirar da estante.

De cara, a experiência pelo audiobook foi super diferente da minha primeira leitura por ebook. É meio louco falar isso, mas no ebook senti o livro mais divertido e fofo. Já pelo audiobook, quando o narrador falava as mesmas tiragens do mocinho, era meio estranho, não tão divertido. Em algumas partes era até meio chato. Nessa releitura achei algumas atitudes do mocinho bem infantil e enfadonha. Já a mocinha, eu achei ela ok.

Esse livro é perfeito pra quando vc tá numa ressaca literária das brabas e precisa ler algo gostosinho e fofo no meio do caminho pra dar um levante.

Não espere nada de extraordinário aqui. É apenas uma história que se o mocinho e o pai conversassem como gente grande, tudo seria resolvido num passe de mágica.

Enfim, gostei de reler, ainda mais de uma forma diferente. Pra quem é super acostumado em ler físico/ebook, deem uma chance para audiobook. É muito prático e super tranquilo, pensei que seria super difícil pra me acostumar, mas até que consegui. Sabe quando fazemos aquelas atividades automáticas do cotidiano? Justamente nessas horas que eu ouvia o livro e o tempo passava rapidinho.

Recomendo?! Sim.
Nota: 3
Lido em: 17/05/2021 a 24/05/2021.
Jessica A 31/05/2021minha estante
Ah, ouvi pelo app Storytel. Achei top!




marcella. 22/07/2022

o livro é um friends to lovers + fake dating... foi taaaao rápido de ler, tão fácil e tão gostoso. Eu realmente não percebi o tempo passar enquanto estava lendo o livro, amei o spencer e charlotte!!!
DANILÃO1505 22/07/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




Melise.Pagotto 21/05/2020

Interessante...
Gosto do fato de todas as histórias serem contadas pelo ponto de vista masculino. É um clichê, mas não o tradicional de sempre. Vale a pena na leitura.
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Amy 30/03/2021

Divertido, Romântico e Quente
Com uma proposta inusitada para um relacionamento falso entre melhores amigos, acaba do melhor jeito: com um relacionamento de verdade!
Me surpreendi por ficar tão conectada e não conseguir largar o livro até ter terminado ele.
Li todo ele em menos de 24h, com uma história tão leve e apaixonante já era de se esperar.
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Larry 01/07/2020

Bom esse foi o primeiro livro hot que leio, apesar de algumas pessoas falar que não rsrs.
Gostei muito da historia, achei engraçado e divertido.
Foi uma leitura bem prazerosa, recomendo a leitura todos que gosta de uma leitura leve e divertida.
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camila. 14/04/2020

Leitura divertida. É clichê, mas não é ruim. Dá pra ler bem rápido e é legal a narração ser feita pelo homem.
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Thalita - @voandopelaestante 26/08/2021

Garantia de muitas risadas
Divertido, engraçado, fofo e cliché é a definição desse livro, e juntando tudo isso se torna uma leitura maravilhosa. Big rock tem dois clichés que eu amo que é de amigos que se apaixonam e o romance de conveniência.

Spencer e Charlotte são amigos há alguns anos e sempre estão se ajudando, eles são sócios e passam muitas horas juntos mas nunca pensaram em ter algo além da amizade. Ele não quer saber de se apegar a ninguém, e ela quer ter um relacionamento bom e duradouro.

A família de Spencer é maravilhosa e seu pai quer vender sua joalheria mas o comprador não gosta muito da fama que Spencer tem e está um pouco irredutível, mas na hora do desespero ele acaba dizendo que está noivo de Charlotte para garantir o sonho de seu pai em vender a joalheria. Relutante Charlotte aceita ajudar o amigo mas com esse acordo entre os dois outros sentimentos além da amizade começa brotar dentro deles e é onde começa a garantia de gargalhadas para os leitores.

📍É óbvio que o final é previsível mas o legal é ver como ele vai acontecer, esse livro é todo narrado pelo Spencer e é muito engraçado estar na mente dele e seus pensamentos são icônicos. A química entre os personagens é maravilhosa e torna o livro muito envolvente. Gostei demais dessa história e estou bem empolgada para continuar a série pois já temos um gancho de quem será o próximo casal. Achei o final muito fofo e fiquei com gostinho de quero mais.

Recomendo muito a leitura para quem quer ler um livro leve e divertido com garantias de muitas risadas.
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Thais 21/08/2022

Bem razoável
Foi minha primeira leitura da autora e como posso dizer...
Bem, se compararmos com os livros da Elle Kennedy, o casal deixa mto a desejar.
Apesar da química sexual, pouco é explorado sobre os dois. Quer dizer, todos os garotos de amores improváveis e Briar-u, além de serem exelentes na cama, tem todo um desenvolvimento pessoal, tem um passado, tem suas relações familiares, etc.
Big Rock também tem? Tem. Mas não é explorado como é nos garotos do hóquei. Tem pouquissemos diálogos ou quase nenhum quando é mostrado essas relações sabe. E em relação ao casal eu não sei nada além das profissões, da condição financeira, da amizade e da química sexual. E saber só isso sobre os personagens deixa tudo muito raso. Quer dizer, como é que eles escolheram suas faculdades e porque, qual a motivação que deixam eles felizes no trabalho, como eles se conheceram na faculdade, numa festa, sentando um ao lado do outro na sala de aula, ou algum amigo em comum os apresentou, como eles descobriram que eram excelentes como amigos, quais foram seus primeiros roles, o que gostavam de fazer quando saiam como amigos, o gostavam de conversar, quais assuntos tinham em comum ( a única coisa que sei é gostam de assistir filmes, comer doces e consumir bebidas alcoolicas, fora isso nada mais é explorado). E tem uma parte onde o protagonista diz que provavelmente era apaixonado pela protagonista mto tempo atras e nao sabia, mas como ele chegou a essa conclusao? Em que momento ele se refere quando disse isso? Qual foi a memória que ele lembrou sobre isso?
Não temos nada dessas informações.
Em relação a protagonista, a autora nao nos conta como é a familia dela, como ela foi criada, porque ela decidiu fazer administração, quais são seus hobbies.
Enfim... eu sei que é a história é narrada do ponto de vista masculino, mas mesmo assim podiam explorar um pouquinho mais sobre ela. Como é que vou criar empatia com a personagem se eu não sei nada sobre ela, somente três fatos( não gosta de bala verde, é sócia de um bar e gosta do Spencer).
E tirando o fato do protagonista ser rico, bem sucedido, arrassador de mulheres, e ter uma familia aparentemente perfeita, também não temos muita informação sobre ele, mas se eu começar a listar todas, essa resenha não acaba nunca kkk.

Fazia tempo que não escrevia e cansei agora kkkk


(Suspiro)
Finalizando, não gostei. Por todos os motivos, e por ser um hot mto raso.
Eu gosto de hot, mas esse não me agradou. Fiquei querendo terminar logo pra acabar.
Mas pretendo continuar lendo a série.
Primeiro, porque vou dar mais chances pra autora conseguir me agradar como leitora, segundo, porque nas notas gerais do Skoob Big Rock parece ser o mais fraco de todos já que os livros seguintes tem notas mais altas, e terceiro, porque quero ver se eu realmente não gostei, ou se eu não estava mto na vibe e não percerbi, ou se realmente é um tipo de história ( considerando enredo, personagens, etc) que só não me agrada mesmo.

É isso.
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Amanda 12/08/2022

Romântico, sexy e divertido
Quando Spencer tem que fingir estar noivo por uma semana para ajudar seu pai com um negócio, ele não imaginaria o que ia acontecer. Ele pede ajuda com a armação para sua melhor amiga e sócia Charlotte. De início ela não aceita, pois diz que não vai dar certo, mas para poder se livrar de uma vez do seu ex-noivo e dos seus presentes insuportáveis, ela aceita.

Com o passar dos dias o fingimento começa se tornar real, as barreiras dos amigos começam a se cruzar e o que era para ser uma mentira, se tornou uma grande verdade.

Big Rock é uma ótima leitura, é engraçado, sexy, emocionante e os personagens agradáveis. A premissa de melhores amigos que depois começam a transar pode soar clichê (e na verdade, é), mas a jornada de Spencer e Charlotte é cativante e a química entre eles é incrível. Eles são doces, apaixonantes e foram feitos um para o outro. Vale a pena conferir.
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Cau @caumunhoz 22/03/2021

Livro para +18.

Depois de ter lido o outro livro da Lauren (Melhor que a encomenda), fiquei louca para conhecer essa série.

Neste primeiro livro, temos o Spencer e a Charlotte.
Spencer Holiday, um playboy conquistador, solteiro, mas que não sacaneia as mulheres, pelo contrário, ele dá aquilo que eles mais querem, sem criar falsas expectativas.
Charlotte, melhor amiga dele, foram colegas da faculdade e depois de formados, viraram sócios nos negócios.

O pai do Spencer tenta vender a joalheria da família. E é aí que Spencer não pode deixar o seu presente/passado atrapalhar os negócios dos pais, e propõe a Charlote um noivado falso até que a venda seja realizada.

Minha opinião:
O Spencer, pode até se achar demais, mas isso não tira o mérito da história. Eu amei esse romance super clichê, envolvendo relacionamento entre melhores amigos. Quem não gosta?
Adorei que a história foi contada pela visão do homem. E ri com várias partes mais leves e engraçadas. Mas, como hot não é um dos meus gêneros favoritos, essas partes foram lidas mais rapidinho. Mesmo assim, valeu a leitura.
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drienne 16/12/2020

Big Rock - Livro 01
Spencer se orgulha de não ser o típico playboy garanhão que mente para as mulheres para conseguir aquilo que todos querem, ele diz a verdade e se tiver que rolar vai rolar sem falsas expectativas. Até o momento que ele precisa deixar de lado essa vida de conquistador pelo bem dos negócios do seu pai.
Calma, não é bem assim, ele não é esse tipo de playboy que é bancado pelo papai, ele tem seu próprio negócio juntamente com sua melhor amiga, Charlotte. Mas seu pai está prestes a fechar um negócio grandioso e suas atitudes podem não ser bem vistas pelo novo comprador, deste modo, Spencer precisa passar uma visão de empresário conservador, "tipo família", comprometido e "honrado".
Ao se encontrar com o possível comprador, Spencer acaba complicando toda a situação, não apenas para o comprador mas também com toda sua família.
"Abro minha boca para acabar com o mal-entendido. Para dizer que Charlotte é apenas uma amiga. Que somos apenas sócios. Mas..."
Charlotte e Spencer se conhecem desde a faculdade, melhores amigos e sócios, juntos tocam a franquia de bares The Lucky Spot. Mas agora Spencer vai precisar da ajuda de Charlotte além dos negócios. Um noivado, rápido demais? apaixonados demais? "não queriamos perder mais tempo"
"Uma história de amigos que se tornam amantes?!"
Apenas até a finalização do contrato, este é o acordo.
A partir dai tudo se enrola mais kkkk mas também se desenrola para Spencer e Charlotte, se é que vocês me entendem. Tudo começa a ter mais sentido para eles, tudo começa a fazer sentido.
Uma história muito engraçada, divertida e descontraída de se ler.
Uma coisa que vocês iram notar em todos os livros dessa série é a ligação existente entre TODOS os personagens, Um plot que eu adoro em séries de livros grandes. Outra coisa, a parte dramática, não faz com que nos descabelemos e soframos tanto, é bem amena e rápida (graças a Deus, odeio sofrer por muitos cap, mas também adoro kkkk).
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Ana 30/11/2020

Meu Deus do céu, que livro horroroso
Olhe. Não tenho absolutamente nenhum problema com histórias leves, gostosinhas e fáceis de ler. Na verdade, sou fã desse tipo de coisa. Para mim, a leitura é meu momento de entretenimento, de diversão; vocês dificilmente me verão procurando um livro para ficar triste ou para ficar mega reflexiva; tenho momentos bem específicos para isso. Então não, meu problema não é com a história desse livro. A trama tem tudo para dar certo: romance, sexo e uma proposta de ser engraçadinho.
Mas, meu Deus, o que foi isso?
A trama delineia a história de Spencer e Charlotte, dois melhores amigos que são “obrigados” a ficarem noivos por conta da vida festeira do nosso queridão ali, que poderia atrapalhar uma negociação muito importante do pai. Como eu disse, história bobinha e gostosinha, eles vão se apaixonar e blá blá blá. Nice. Ok. Mas, repetindo: meu Deus, o que foi isso? A história é rasa – mas ok, eu não estou esperando lições de vida de um livro chamado Big Rock (Pedra Grande, o que não deixa muito espaço para a imaginação) com um homem suado na capa parcamente coberto por um diáfano lençol. Como eu disse, livros levinhos e gostosinhos para passar o tempo e ler em algumas horas. Mas nossa, é muito ruim. 1. Os personagens parecem ter 15 anos de idade. Sério. O playboyzão gostosão de piupiu imenso parece um aluno do 8º ano do Ensino Fundamental. Quase tudo que ele fala me traz vergonha alheia, suas interações são “cringey” ao invés de sexy. Deus amado, que protagonista LIXOSO. Poderia não ser o problema se o livro não fosse integralmente em 1ª pessoa, do ponto de vista dele. Mas como sou obrigada a ler os pensamentos do nosso queridão todas as páginas, se torna um problema que me deixa arrepiada de vergonha alheia. VERGONHA ALHEIA. 2. A “grande amizade” de Spencer e Charlotte – que, de acordo com ele, nunca foi pensada para o desejo, ele nunca havia sequer cogitado se relacionar romanticamente com a “melhor amiga” – em menos de 2 capítulos (ok, talvez um pouco mais, mas tô indignada aqui. Foi muito rápido, ok?) já dá lugar a uma paixão irrefreável e inacreditável, coberta de muito tesão que – veja só! – em quase uma década nunca havia sequer aparecido. É, no mínimo, fraco. Não é porque o livro é bobinho e gostosinho que não precisa me convencer. As melhores obras desse gênero o fazem, nos deixam suspirando e pensando: “Nossa, que incrível esse casal! Faz tanto sentido!”. E 3. Meu Jesus, quantos pontos de exclamação. Ao invés de denotar o que deveria – exclamações – são usados pra frases de efeito esquisitas e que infantilizam o livro num nível preocupante. Esse último ponto pode ter acontecido por conta da tradução, mas são perigosamente frequentes para esse ser o caso.
Se querem livros legais e nessa mesma temática, existe uma gama que posso recomendar: a série O Acordo, da Elle Kennedy, é excelente. Carina Rissi e Bianca Briones também são excelentes nomes – e brasileiras! – para se juntar a essas recomendações. E é nessa linha o debate que venho trazer. Por que estamos trazendo esses livros – que, diga-se de passagem, são RUINS – para o Brasil, ao invés de dar chances para autoras brasileiras que sem dúvida faria um trabalho infinitamente melhor? Uma brincadeira que eu fiz para minhas amigas quando terminei o livro foi que “uma menina de 16 anos consegue fazer uma curadoria melhor procurando no Wattpad por 2 horas”. E digo isso sem deboche. Temos autoras boas, autoras MUITO mais competentes do que essa obra. Não sei se a tradução foi ruim – e honestamente não tenho a força de vontade para reler esse livro no idioma original – mas o fato é: esse livro é péssimo. E não deveria ter sido publicado em detrimento de mulheres brasileiras que ralam todos os dias para divulgar suas histórias pelo mundo, porque editoras nacionais preferem pegar obras medíocres dos Estados Unidos. Eu sei que a tradução torna a literatura estrangeira mais acessível, e isso não é um problema. E sei também que nós culturalmente olhamos para os EUA e procuramos consumir a cultura de lá. É um trabalho conjunto, também, de nós como leitoras procurarmos obras brasileiras assim como as editoras publicarem livros assim. Mas acho que o ponto aqui é que esse livro é ruim, entendem? Como se as obras estadunidenses de qualidade tivessem escasseado, ou tivessem direitos muito caros, então ao invés de procurar brasileiras para publicar, foi preferido pegar um livro tenebroso para publicar. Porque trazemos livros RUINS de fora, ao invés de dar a chance para livros BONS de dentro? E não existe também uma certa carga de responsabilidade nas editoras, que afinal trazem e divulgam livros estrangeiros aqui?
Não estou aqui dizendo “Parem de trazer livros de fora. Traduzir obras é horrível, um absurdo!!!”. De modo algum. Tradução, como eu já disse, torna literatura estrangeira acessível e nos deixa em contato com inúmeras culturas e histórias diferentes, que não poderiam ser produzidas no contexto brasileiro. Mas aqui, falo especificamente desse gênero bobinho e romântico, que entra nas nossas estantes sem grandes propósitos, apenas para diversão. E esse gênero é dominado por autoras estrangeiras. Isso é inegável. Mesmo que exista livros de autoras brasileiras publicados por editoras grandes, o fato é que o que chega para nós geralmente é de autoras estadunidenses. Tanto que sou uma leitora assídua desse gênero, e não consigo nomear mais do que duas ou três autoras brasileiras que já li. Enquanto que estadunidenses, creio que chego a 20 sem grande esforço. O contexto que gera obras desse gênero não é, por exemplo, como dos livros de época (aqueles de banca mesmo), que é praticamente exclusivo do eixo EUA-Grã Bretanha. Claro que autores que não são estadunidenses ou britânicos podem escrever obras assim, mas é compreensível que se tenha um número reduzido de nomes não-anglo-saxões nessa mistura – afinal, o contexto “época vitoriana no Brasil (ou em qualquer lugar)” não é exatamente fértil. Enquanto que livros bobinhos, passados na contemporaneidade, podem ser facilmente se situar nos EUA, no Brasil, na Nigéria, em Singapura, sem grandes mudanças – se desejado for, claro – na história levinha que gostamos.
“Mas Ana, que exagero!” Talvez você tenha lido e até gostado. E tudo bem; como eu mesma disse, a história está longe de ser desinteressante. Mas a construção da trama, dos personagens e dos acontecimentos é medíocre. E por que estamos trazendo um trabalho medíocre DE FORA, quando produzimos tantas coisas incríveis aqui no Brasil, nesse exato gênero literário com obras que são deixadas de lado para promover autoras estrangeiras que nem ao menos fazem um trabalho razoável? E essa reflexão que quero deixar aqui hoje. Ok, Big Rock é péssimo, me trouxe vergonha alheia em praticamente todas as páginas e, se não falasse sobre casamento e noivado, poderia ser facilmente transferido para personagens de um livro de “high school” mediano. Ok. Mas não é só sobre Big Rock. É sobre toda essa indústria de editoras que trazem obras de fora ao invés de valorizarem brasileiras competentes. E é sobre toda esse público de leitoras – e eu me incluo nisso – que prioriza a literatura estrangeira ao invés da nacional. Ao invés de incentivar a produção do Brasil, de dar chance e inspirar milhares de mulheres a escrever – e não só livros gostosinhos e bobinhos, mas livros mais profundos e intensos – autoras e autores brasileiros são renegados, e aqueles que tentam sabem que não terão oportunidade, ou que será muito difícil. E assim, autores nacionais infinitamente mais talentosos são deixadas de lado, e acabam precisando fazer publicação independente, se virar nos 30 para fazer dos livros – que são BONS! – um sucesso.
É isso que tinha pra falar hoje. Leia Big Rock por sua conta e risco, mas não deixe de pensar: Por que estou lendo esse livro? E quem é Lauren Blakely?
Gabrielle143 30/11/2020minha estante
Tbm tive problema com pontos de exclamação num dos últimos livros que li. Tinha em praticamente todas as frases e era irritante demais. Na minha cabeça parecia que eles estavam gritando o tempo todo, sei lá. Essas coisas atrapalham demais a leitura. Apesar não ter lido esse livro, achei sua resenha sensacional e concordo totalmente com tudo o que você escreveu.




Lua 12/03/2022

Big Rock ou seria Big gargalhadas?
As vezes é tão bom sair dos enredos pesados e cheios de dramas e etc e ler algo que te arranca gargalhadas, né? Porque apesar da capa refletir ser hot (sim, tem putaria nesse livro), mas ele tem muito mais textos engraçados. Ele é cheio de tiradas engraçadas, a amizade entre os personagens é muito gostosa de se ler, ver a percepção de se estar apaixonado do Spencer é muito bonito de ser.

Enfim, é uma leitura leve, ótima pra sair de uma ressaca literária.
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Bi Faria 01/08/2020

Capa maravilhosa! E foi uma leitura leve, divertida e sensual, a química entre os personagens é fantástica.
Spencer sabe do seu potencial com as mulheres, seu tamanho lhe garante muitas noites boas de sexo, ele é conhecido como o playboy de Nova York.
Tem bares que comanda com sua melhor amiga desde a época da faculdade, a Charlotte, o qual divide várias horas de muita diversão, cumplicidade e responsabilidade.
Só que quando seu pai resolve se aposentar e vender a Katharine's, a maior rede de lojas de jóias, seu comportamento precisa mudar pois o Sr. Offerman é muito conservador.
Então ele tem a brilhante ideia de propor a Charlotte um noivado falso por uma semana, para que seu pai consiga fechar o negócio. A aproximação como casal lhes rende momentos prazerosos em que ele não imaginava se apaixonar por sua melhor amiga.
E quando o negócio está quase acertado uma das filhas do Sr. Offerman cansada de ser subjugada pelo próprio pai arma um barraco e conta a verdade para todos os presentes .

A autora com uma escrita muito fluida nos apresenta um romance clichê erótico muito divertido (dei altas risadas) pela versão do Spencer, como ele vê as mulheres, o que ele não entende e como foi se apaixonar pela melhor amiga. Será que Charllote sente a mesma coisa? O que acontecerá com o negócio do pai dele? Será que eles ficarão juntos? "Ela é um pedaço de bolo de chocolate diante de mim e eu tenho que consumi-lo. Inteiro. Agora, já. Sem deixar sobrar nenhum pedaço." "Nós estamos ligados um ao outro, atados. Charlotte não desvia o olhar e eu não poderia desviar o meu nem se tentasse. Nos olhos dela eu vejo tudo de que preciso, e que jamais soube que precisava." @faroeditorial @laurenblakelybooks
#desencalhandoaestante2020
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Thay Freitas 07/08/2017

Narrado em primeira pessoa por Spencer Holiday, o livro nos traz a história do playboy mais cobiçado de Nova York. Bonito, rico, conhecido nos tabloides, egocêntrico e dono de uma infinita lista de contatinhos, é um homem acostumado a ter a mulher que quer, no momento em que deseja.

Inteligente, ainda na faculdade Spencer criou um aplicativo para relacionamentos que se tornou o maior em quantidade de downloads. Sempre muito procurado pela mídia, é um homem sagaz, sarcástico, sabe como usar seus atributos para atrair as mulheres e se intitula como irresistível. Por outro lado, ele também é um homem solícito, educado e respeitador, nunca precisou ser grosso com ninguém, seu ego normalmente só infla quando o assunto é mulher.

Mas agora Spencer tem uma difícil missão, seu pai está prestes a vender a joalheria, a Katherine’s, que é algo muito importante pra família e o comprador é um senhor muito conservador e que zela muito pela índole. Logo, só fechará negócio se a família da qual ele comprará a loja tiver uma boa fama, nome de influência e todos os aspectos positivos de uma família tradicional. Mas logo Spencer, de vida libertina e sempre envolvido em manchetes de revistas de fofocas?!

Assim, o moço terá de deixar um pouco a sua vida badalada para assumir o papel de homem responsável e de família. Em uma reunião com o comprador, se sentindo encurralado e temendo que a sua reputação colocasse os planos da família por água abaixo, ele resolve dizer que é comprometido e que inclusive ficou noivo na noite anterior. Sem sequer parar pra pensar se algo assim daria certo, para deixar a mentira mais próxima possível de uma verdade, ele ainda cita que sua noiva é a sua sócia e melhor amiga, Charlotte.

Charlotte e Spencer são amigos desde a faculdade e juntos são donos do bar The Lucky Spot. Ela é recém-solteira, linda, dona do próprio nariz e muito sagaz também. É uma personagem adorável, saiu de um relacionamento onde agora seu ex vive a importunando e depois de achar uma loucura o plano de Spencer e unindo o útil ao agradável - por ser uma forma do seu ex a deixar em paz -, ela aceita embarcar nessa aventura, mesmo sabendo o quão difícil será sustentar essa farsa, ainda que seja somente pelo tempo que o pai dele precisará pra fechar negócio.

Eles definem algumas regras, não se apaixonar é uma delas, mas não sabem eles que quanto mais avançam, mais a vida vai tomando as suas próprias rédeas. O casal de mentirinha vai ganhando força e conforme os dias passam, vão percebendo uma chama oculta dar as caras. O desejo que um sente pelo outro começa aflorar de forma repentina e quanto mais lutam para evitar essa atração, mais se envolvem. Conseguiriam eles manter a farsa por muito tempo?

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