Big Rock

Big Rock Lauren Blakely




Resenhas - Big Rock


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@heloizz_13 22/01/2021

Achei mais ou menos.
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Liachristo 30/10/2021

Bom.
Essa série faz muito sucesso entre as leitoras e eu tinha muita curiosidade para saber o motivo. Então assim que deu, comprei todos os livros e finalmente mês passado peguei para ler.

O enredo é bem simples, e peguei alguns furos, mas foi muito legal ler a história pelo ponto de vista do mocinho, já que ele é um cara de bem com a vida, e ás vezes engraçado em sua arrogância.

Spencer é um cara egocêntrico, sem noção, mas ama sua família. Ele é sexy e sabe disso, pois faz o maior sucesso com a mulherada. Seu principal atrativo, além da beleza física é conhecer ou achar que conhece o temperamento feminino. Sabe ser charmoso e está sempre se dando bem. Ele e Charlote, sua melhor amiga desde a época da faculdade, têm uma franquia de bar e fazem sucesso. Charlote nunca se sentiu atraída por Spencer e nem ele por ela. Sempre se deram bem, nunca brigaram e sabem tudo a respeito um do outro, ou acham que sabem. Até que Spencer precisa fingir estar noivo para ajudar seu pai a fechar um super negócio. Ele pede ajuda para Charlote e a partir daí, os dois vão se meter em algumas confusões, embaralhar sentimentos, e se ver em apuros com sua farsa.

É um romance leve, hilário, fofo, irreverente e sexy. Eu gosto muito de histórias onde amigos se apaixonam e aqui também funcionou bem, mesmo achando que foi muito de estalo. Além de ser engraçado em algumas partes. Me lembrou muito o enredo de uma comédia romântica. Se você está com vontade de algo leve, rápido de ler, sem drama, esse livro é uma boa pedida.


site: https://www.instagram.com/p/CTYNdgerdgu/
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Barbara - @estantedabinha 23/01/2021

Então, quem me conhece sabe (?) que eu não curto muito livros hot ou que contenham hot, normalmente por achar que a história é pouco desenvolvida e a única razão de existir do livro são as cenas calientes. As cenas não me incomodam, mas livros sem enredo sim.?
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Porém, o livro que trago para resenha me surpreendeu, eu li por causa de uma amiga que eu confio muito na opinião dizer que ele era muito bom. E nossa, eu adorei, os personagens são bem desenvolvidos, a trama é bem desenvolvida e eu me vi torcendo pelos personagens e querendo continuar a série.?
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Na história, temos Spencer Holiday, que é rico, bonito e pegador, mas ele diz que a tática dele para ser tão bom na paquera, é tratar a mulher como ela merece e ser claro com ela (exatamente igual todos os boys por aí, sqn).?
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Spencer tem uma melhor amiga, a Charlotte e ela é uma personagem maravilhosa.?
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O pai do Spencer quer vender a joalheria muito famosa que ele construiu para aproveitar uma aposentadoria com a mulher, e o comprador é uma cara muito conservador (pra não dizer reacionário).?
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Então, Spencer preocupado que sua fama de pegador atrapalhe os negócios do pai, finge um noivado com sua melhor amiga, preciso dizer mais??
?
Não achei que nada foi forçado nessa história, me diverti bastante com ela até e recomendo a leitura.?
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Rafa 04/06/2021

Engraçado e leve
O livro é bem rápido e divertido, não tem aquelas complicações de casais, nem brigas, nem o pau quebrando, mesmo porque não é a proposta desse romance, é mais levinho mesmo, é ótimo, você lê em um dia pra se distrair de boa
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Elisabeth.Monteiro 21/12/2020

Spencer Holiday é empreendedor e sócio com sua melhor amiga Charlotte.

Spencer é bem famoso, mas tenta a todo custo ser o mais discreto possível, principalmente pelo futuro da joalheria de seu pai que está em jogo. Tendo a ideai de deixar todos mais sossegados sobre sua fama de ser um mulherengo, ele finge ser um rapaz de familia e de bons costumes e que está noivo. Mas aí está, Spencer pede a Charlotte para ajudá-lo a conquistar todos que ele mudou.

Charlotte ajudou a prosperar o estabelecimento a qual ela é sócia com Spencer. Ela acaba de sair de um relacionamento super complicado então a proposta que Spencer a faz para que o ajude com a venda da empresa da familia dele, ela acaba aceitando. Ambos acabam embarcando nesse noivado mais comentado de Nova York.

O que eles não esperavam nesses momentos de paixão é que acabariam se apaixonando realmente. Spencer pela primeira vez se apaixona e ainda por sua melhor amiga e isso o deixa com medo, por ele não ser correspondido.

Tudo começou com uma mentira agora eles estão a um passo para colocar toda a verdade para fora.
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caroltoreto 23/07/2020

se clichê fosse ruim não era clichê
ah gnt é o cliche perfeito de friends to fake lovers to lovers

comecei o livro assim ? achando que o spencer ia me irritar mas ele eh a maior cadelinha da charlotte que é simplesmente incrível

super gostosinho e rápido de ler, perfeito pra tirar a gnt daquela ressaca literária
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Naty @livrossaofilhos 05/09/2020

Ri muito
Melhores amigos que se tornam amantes é o meu clichê preferido, um livro cheio de cenas sexys e incríveis a comédia romântica é perfeita e eu recomendo muito pra quem gosta de livros sensuais.
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Bruna.Paiva 17/01/2021

o clichê que a gente gosta!!!
mais uma vez estou aqui lendo um clichê maravilhoso, onde duas pessoas fingem ser um casal e no fim das contas o que era falso se torna de verdade.
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Ana 21/01/2021

Adorei
O livro é bem aquele clichê que eu amo. É muito bem escrito o que te faz não querer parar de ler. Um romance leve, sexy e bem divertido.
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Samara MaiMa 20/10/2017

Design
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Falando sobre capas vergonha alheia temos um ótimo exemplo em Big Rock. Assim, ela não é feia, afinal tem um homem sem cabeça muito bonito ali para ilustrar a capa. Mas quem em sã consciência sairia no transporte público com um livro desse?! O.o

Eu fico imaginando que deve ser quase a mesma coisa do que um cara comprar uma playboy com aquelas capas MEGA SUGESTIVAS e ficar alardeando dentro do metrô o que está lendo. Brasileiro acha que é liberal, mas a gente é cheio de tabus, preconceitos e julgamentos…

O mais interessante nisso tudo é que nossa capa é muito mais comportada do que a original (coloquei ela aqui pra você comparar)! O capista daqui cobriu um pouco mais o modelo, dando um lençol um pouco maior pra ele, além de tirar um pouco o foco da imagem do centro da capa. Não diminuiu nem um pouco minha vergonha, mas o moço agora deve estar com menos frio. XD

Achei interessante a editora manter o título original. Talvez porque Pedra Grande não tenha o mesmo apelo comercial, e talvez porque perderia a piadinha de big cock, que ainda é mantida pela fonte escolhida para a palavra no título. O R minúsculo dela pode ser interpretado como um C em uma leitura rápida.

Pena que o sentido duplo que rock/cock possa ter seja diminuído com o uso literal de uma imagem de anel para já fazer a associação com a pedra do título. Vai entender por que para os americanos quanto maior o diamante que se compra em um anel de noivado, maior é a representação do amor do casal…

Na capa a única coisa que eu não gosto são as frases de chamada no centro da arte. Eu preferia milhões de vezes que elas viessem na quarta-capa, antes da sinopse propriamente dita. Aqui o conteúdo dos textos só contribuiram para sensação de vergonha alheia.

Na quarta-capa o problema pra mim é essa fonte que tenta imitar uma letra manuscrita. E além de tudo associar como se fosse a letra de punho do Spencer, já que a sinopse é em primeira pessoa. Isso pode soar mega machista da minha parte, e eu já peço desculpas adiantadas, mas essa fonte é muito feminina e infantilizada para ser associada a um homem.

Dava quase na mesma terem escolhido Comic Sans para colocar aqui. Eu preferia que a arte fosse feita com uma fonte mais tradicional/sans-serif, talvez a mesma utilizada no nome da autora na capa, e se colocasse entre aspas, para significar a fala do personagem.

Sobre o miolo quero comentar duas coisas que chamaram minha atenção. Só para constar, a mancha gráfica, fonte, margens estão muito boas para leitura. Não tem cabeçalho com as informações do livro, e por mais que eu goste que os projetos gráficos tenham esses elementos, isso não foi o problema em si.

Uma das coisas foi a ilustração imitando um papel rasgado em diversas partes do livro. Na interna de capa, falsa folha de rosto e folha de rosto, e nas aberturas de capítulo. Eu fiquei esperando que tivesse a ver com alguma coisa da história, que algo desse sentido para a escolha desse elemento visual no projeto, mas nada aconteceu que me chamasse a atenção para um papel rasgado. Não vi muito sentido para esse elemento e provavelmente vou ficar sem entender de qualquer forma.

A outra coisa foi erro de revisão do projeto gráfico. Todos os capítulos tem a palavra “capítulo” mais o número atual. Só que a palavra está escrita errada em todas as aberturas; está “cápitulo”. E se se repete em todo o livro, significa que era um elemento único replicado ao longo do projeto gráfico. E outra coisa, ainda na abertura, as primeiras frases são sempre em um estilo diferente, com caixa alta e outra fonte, sans serif. Mas o capítulo 14 foi o único que não recebeu esse estilo na abertura.

História
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Do gênero de romance, os estilos que eu mais gosto são os de época e os hots contemporâneos. Dessa segunda categoria, fazia um tempo que eu não lia nada. Não sei bem se posso categorizar NA como hots contemporâneos, porque minha tendência é entender que o primeiro tem personagens mais jovens, recém saídos do colégio/alunos da faculdade. Já o segundo costumam ser adultos entre 25/35 anos.

E também fiquei me perguntando porque consigo gostar de hots contemporâneos, mas não me dou bem com chicklit. Acho que tem mais a ver com a questão da sensualidade/sexualidade das histórias, além do foco não ser necessariamente em uma comédia ou drama centrado em falhas ou defeitos da personagem principal (aquela que ainda está remoendo seu encontro com Uma noite com Audrey Hepburn).

De qualquer forma, Big Rock definitivamente faz parte dos hots contemporâneos com um diferencial: o livro é totalmente contado em primeira pessoa por um homem. Dos livros que li até hoje, as escritoras até dividiam os PoVs entre o casal, mas eu ainda não tinha lido um que fosse exclusivo do carinha.

Principalmente, nesses em que o PoV era dividido, a autora costumava voltar para a mulher quando ela entrava em capítulos descritivos sobre cenas de sexo. O que é completamente compreensível. Imagino que deve ser mais fácil e confortável de escrever sobre aquilo que se entende ou tem experiência. A maioria das mulheres nunca vai ter a experiência de vivenciar uma relação, seja romântica ou sexual, pelo ponto de vista masculino.

E isso foi interessante em Lauren Blakely. Eu consegui acreditar em Spencer. O texto parecia masculino o suficiente para me convencer que era um cara contando a história. Foi sarcástico, engraçado, e com uma boa dose de palavrões, como aparentemente os caras gostam de se comunicar. Eu até fiquei um pouco preocupada de o personagem ser tão convencido e arrogante e acabar beirando o bbk puro. Daqueles homens que você só quer distância e se questiona se ele deveria passar o código genético adiante. Mas foi exatamente isso que me surpreendeu.



Porque foi um pouco “controverso” Spencer ser o macho alfa bonzão, que nunca se apaixonou nem teve um relacionamento sério, mas ao mesmo tempo ser extremamente preocupado com o prazer feminino. Não sei se isso é uma idealização da autora mas, pela forma como o protagonista se comporta ou se expressa, se preocupar com algo/alguém além do próprio umbigo foi um tanto surpreendente. Obviamente, levando em consideração todo o meu preconceito com homens como Spencer.

De qualquer forma, Spencer é dono de uma cadeia de bares junto com sua sócia e melhor amiga Charlotte. O plot da história é bem simples: Spencer cria uma mentira gigante sobre estar noivo de Charlotte para ajudar na venda da cadeia de joalherias do pai. Nosso big rock precisa passar essa ideia de estabilidade porque ele é muito famoso por suas conquistas passageiras e por destruir corações. O provável comprador das lojas é um homem extremamente conservador e machista que precisa ter certeza que Spencer “melhorou” seu comportamento.

A questão é que depois de ter essa ideia idiota ele precisa convencer Charlotte a participar da mentira junto com ele, por pelo menos uma semana, que é o tempo em que será realizado a transação.

Pro leitor fica um pouco óbvio que Charlotte gosta de Spencer mais do que como simples melhores amigos. E eu achei “interessante” o impasse em que ele se vê: Spencer não quer perder a melhor amiga, mas ao mesmo tempo não consegue evitar de desejar essa mesma melhor amiga.

Algo que talvez sempre esteve enterrado em algum lugar da sua cabeça, mas que agora, com a farsa do noivado e a necessidade de convencer a todos, acaba se tornando uma realidade: ele pode estar se apaixonando por Charlotte.

A história é bem clichezinha, com todas as reviravoltas que você sabe que vão acontecer em um livro do gênero. A diferença é que na hora do rala e rola Spencer descreve toda a situação. A primeira vez de Spencer e Charlotte foi contada ao longo de alguns capítulos. Tudo bem que eles tendem a ser curtinhos, o que aumenta a dinâmica da leitura. Mas mesmo assim, a autora não teve problemas em descrever pelo ponto de vista masculino as cenas de sexo.

Me diverti com Big Rock. Não sairia NUNCA na rua com ele para ler, mas fora isso, foi uma daquelas leituras de entretenimento que valem o tempo e o investimento quando você gosta do gênero.

site: http://parafraseandolivros.com.br/2017/05/big-rock-lauren-blakely/
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paula 24/06/2021

do jeitinho que aquece meu coração????
gente que livro sensacional meu pai eterno.

um friends to lovers DIGNO e INCRIVEL.
sou suspeita pra falar dessa categoria mas meu deus, esse livro é o melhor friends to lovers que eu já li.

Charlotte é linda, delicada e faz de tudo pelo melhor amigo.
Spencer é um solteiro cobiçado que aproveita muito sua vida com diversas mulheres em NY.

esses dois juntos são a coisa mais preciosa do mundo inteiro. são parceiros mesmo! e isso foi lindo.

dei 5??. autoexplicativo né. já disse que é lindo.

eu amei demais. com certeza um dos meus favoritos.?

obrigada, charlotte e spencer holiday. vocês são uns linduxos??
Lari Pontes 12/08/2021minha estante
Então por que deu zero?


paula 17/08/2021minha estante
bug do app gata, não sei oq aconteceu.
mas na resenha eu escrevi, dei 5??!


Lari Pontes 17/08/2021minha estante
Sim kkkk. Eu li e não entendi




Thaís Gomes @folhasemlivros 26/05/2021

Divertido
Não se engane pela capa! Big rock não é só aquele velho clichê hot. É um romance que vai te fazer dar boas risadas já começando pelo prólogo.

O livro é contado pelo ponto de vista do Spencer, um cara sexy, rico e absurdamente bom de cama - segundo ele mesmo. ? Era cada pensamento convencido e arrogante desse típico pegador que eu me via dando gargalhadas e devorando página por página.

A trama é bastante leve, envolvente, picante e com personagens adoráveis. Não tem muitas reviravoltas, mas a forma como as coisas acontecem se desenrolam bem. Pra quem gosta de um bom New Adult, está aí uma ótima opção!

-Mais resenhas no Instagram @folhasemlivros
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Karina 13/11/2020

Aí ai
Big Rock conta a história de Spencer (p.s, eu não consegui imagina-lo um homão forte e sarado, porque só me vinha o Spencer de Icarly na mente) ele é um mulherengo mas pelo menos não engana as mulheres, ele é o dono de um bar junto com sua melhor amiga, Charlotte, um dia seu pai se mete com uma venda milionária nos seus negócios, e Spencer vai ter que ajuda-lo largando sua vida de playboy e cuidando da empresa até que o negócio feche, só que ele se mete numa enrascada e coloca sua melhor amiga no meio, e eles terão que fingir que estão juntos. Sim, super clichê, mas pensem num diferencial? O livro é narrado pelo cara! E é muito divertido, por mais que ele tenha um ego que não cabe no peito, é melhor do que lidar com as inseguranças das mocinhas, aliás esse livro mostra que o cara também sofre por mulher e ele também é SUPER LERDO e não percebe a famosa frase "cara, ela tá tão na sua". Charlotte e Spencer são uma gracinha, não tem nada de relacionamento abusivo, e nem a história gira em torno do sexo.
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