Big Rock

Big Rock Lauren Blakely




Resenhas - Big Rock


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Juh 18/07/2020

Romance sexy e divertido
Spencer é um cara um tanto arrogante pelos seus dotes masculinos e que sabe o poder que tem com as mulheres, por isso é um playboy que sempre está na mídia com suas conquistas.
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Seu pai é proprietário de uma joalheria conhecida em Nova York e está prestes a vende lá para poder aproveitar seu casamento. Porém o comprador é um homem conservador que preza pelos bons costumes , e a fama de pegador de Spencer pode colocar a venda da joalheria em risco.
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Quando o comprador confundi sua amiga e sócia como sua noiva , ele invés de desmentir o mal entendido vê essa informação como uma maneira de manter a negociação até o fim.
Por isso ele confirma essa versão de que Charlotte é sua amiga de anos,que se apaixonaram e agora estão noivos.
Mantendo inclusive essa versão para toda sua família.
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Spencer explica a situação para Charlotte que aceita fingir ser sua noiva até que a venda da joalheria seja concretizada.
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Ele só não esperava que durante esses dias ele fosse sentir atraído pela sua grande amiga.
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O que me surpreendeu em Spencer é que apesar de ser arrogante , ele também é muito família e cavalheiro com as mulheres. Além de ser um cara muito carismático e engraçado.
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Foi muito divertido e encantador ver em cada página o conquistador se perceber apaixonado.
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Um outro ponto positivo é a narrativa ser toda na visão de Spencer. Geralmente gosto de ler a versão masculina e nesse caso não foi diferente. Só que não consegui ter um opinião detalhada sobre a Charlotte.
Apesar disso foi maravilhoso acompanhar o romance que foi se desenrolando.
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Big Rock é um romance sexy e divertido com uma escrita muito fluída.
Adorei fazer essa leitura.
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Samara MaiMa 20/10/2017

Design
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Falando sobre capas vergonha alheia temos um ótimo exemplo em Big Rock. Assim, ela não é feia, afinal tem um homem sem cabeça muito bonito ali para ilustrar a capa. Mas quem em sã consciência sairia no transporte público com um livro desse?! O.o

Eu fico imaginando que deve ser quase a mesma coisa do que um cara comprar uma playboy com aquelas capas MEGA SUGESTIVAS e ficar alardeando dentro do metrô o que está lendo. Brasileiro acha que é liberal, mas a gente é cheio de tabus, preconceitos e julgamentos…

O mais interessante nisso tudo é que nossa capa é muito mais comportada do que a original (coloquei ela aqui pra você comparar)! O capista daqui cobriu um pouco mais o modelo, dando um lençol um pouco maior pra ele, além de tirar um pouco o foco da imagem do centro da capa. Não diminuiu nem um pouco minha vergonha, mas o moço agora deve estar com menos frio. XD

Achei interessante a editora manter o título original. Talvez porque Pedra Grande não tenha o mesmo apelo comercial, e talvez porque perderia a piadinha de big cock, que ainda é mantida pela fonte escolhida para a palavra no título. O R minúsculo dela pode ser interpretado como um C em uma leitura rápida.

Pena que o sentido duplo que rock/cock possa ter seja diminuído com o uso literal de uma imagem de anel para já fazer a associação com a pedra do título. Vai entender por que para os americanos quanto maior o diamante que se compra em um anel de noivado, maior é a representação do amor do casal…

Na capa a única coisa que eu não gosto são as frases de chamada no centro da arte. Eu preferia milhões de vezes que elas viessem na quarta-capa, antes da sinopse propriamente dita. Aqui o conteúdo dos textos só contribuiram para sensação de vergonha alheia.

Na quarta-capa o problema pra mim é essa fonte que tenta imitar uma letra manuscrita. E além de tudo associar como se fosse a letra de punho do Spencer, já que a sinopse é em primeira pessoa. Isso pode soar mega machista da minha parte, e eu já peço desculpas adiantadas, mas essa fonte é muito feminina e infantilizada para ser associada a um homem.

Dava quase na mesma terem escolhido Comic Sans para colocar aqui. Eu preferia que a arte fosse feita com uma fonte mais tradicional/sans-serif, talvez a mesma utilizada no nome da autora na capa, e se colocasse entre aspas, para significar a fala do personagem.

Sobre o miolo quero comentar duas coisas que chamaram minha atenção. Só para constar, a mancha gráfica, fonte, margens estão muito boas para leitura. Não tem cabeçalho com as informações do livro, e por mais que eu goste que os projetos gráficos tenham esses elementos, isso não foi o problema em si.

Uma das coisas foi a ilustração imitando um papel rasgado em diversas partes do livro. Na interna de capa, falsa folha de rosto e folha de rosto, e nas aberturas de capítulo. Eu fiquei esperando que tivesse a ver com alguma coisa da história, que algo desse sentido para a escolha desse elemento visual no projeto, mas nada aconteceu que me chamasse a atenção para um papel rasgado. Não vi muito sentido para esse elemento e provavelmente vou ficar sem entender de qualquer forma.

A outra coisa foi erro de revisão do projeto gráfico. Todos os capítulos tem a palavra “capítulo” mais o número atual. Só que a palavra está escrita errada em todas as aberturas; está “cápitulo”. E se se repete em todo o livro, significa que era um elemento único replicado ao longo do projeto gráfico. E outra coisa, ainda na abertura, as primeiras frases são sempre em um estilo diferente, com caixa alta e outra fonte, sans serif. Mas o capítulo 14 foi o único que não recebeu esse estilo na abertura.

História
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Do gênero de romance, os estilos que eu mais gosto são os de época e os hots contemporâneos. Dessa segunda categoria, fazia um tempo que eu não lia nada. Não sei bem se posso categorizar NA como hots contemporâneos, porque minha tendência é entender que o primeiro tem personagens mais jovens, recém saídos do colégio/alunos da faculdade. Já o segundo costumam ser adultos entre 25/35 anos.

E também fiquei me perguntando porque consigo gostar de hots contemporâneos, mas não me dou bem com chicklit. Acho que tem mais a ver com a questão da sensualidade/sexualidade das histórias, além do foco não ser necessariamente em uma comédia ou drama centrado em falhas ou defeitos da personagem principal (aquela que ainda está remoendo seu encontro com Uma noite com Audrey Hepburn).

De qualquer forma, Big Rock definitivamente faz parte dos hots contemporâneos com um diferencial: o livro é totalmente contado em primeira pessoa por um homem. Dos livros que li até hoje, as escritoras até dividiam os PoVs entre o casal, mas eu ainda não tinha lido um que fosse exclusivo do carinha.

Principalmente, nesses em que o PoV era dividido, a autora costumava voltar para a mulher quando ela entrava em capítulos descritivos sobre cenas de sexo. O que é completamente compreensível. Imagino que deve ser mais fácil e confortável de escrever sobre aquilo que se entende ou tem experiência. A maioria das mulheres nunca vai ter a experiência de vivenciar uma relação, seja romântica ou sexual, pelo ponto de vista masculino.

E isso foi interessante em Lauren Blakely. Eu consegui acreditar em Spencer. O texto parecia masculino o suficiente para me convencer que era um cara contando a história. Foi sarcástico, engraçado, e com uma boa dose de palavrões, como aparentemente os caras gostam de se comunicar. Eu até fiquei um pouco preocupada de o personagem ser tão convencido e arrogante e acabar beirando o bbk puro. Daqueles homens que você só quer distância e se questiona se ele deveria passar o código genético adiante. Mas foi exatamente isso que me surpreendeu.



Porque foi um pouco “controverso” Spencer ser o macho alfa bonzão, que nunca se apaixonou nem teve um relacionamento sério, mas ao mesmo tempo ser extremamente preocupado com o prazer feminino. Não sei se isso é uma idealização da autora mas, pela forma como o protagonista se comporta ou se expressa, se preocupar com algo/alguém além do próprio umbigo foi um tanto surpreendente. Obviamente, levando em consideração todo o meu preconceito com homens como Spencer.

De qualquer forma, Spencer é dono de uma cadeia de bares junto com sua sócia e melhor amiga Charlotte. O plot da história é bem simples: Spencer cria uma mentira gigante sobre estar noivo de Charlotte para ajudar na venda da cadeia de joalherias do pai. Nosso big rock precisa passar essa ideia de estabilidade porque ele é muito famoso por suas conquistas passageiras e por destruir corações. O provável comprador das lojas é um homem extremamente conservador e machista que precisa ter certeza que Spencer “melhorou” seu comportamento.

A questão é que depois de ter essa ideia idiota ele precisa convencer Charlotte a participar da mentira junto com ele, por pelo menos uma semana, que é o tempo em que será realizado a transação.

Pro leitor fica um pouco óbvio que Charlotte gosta de Spencer mais do que como simples melhores amigos. E eu achei “interessante” o impasse em que ele se vê: Spencer não quer perder a melhor amiga, mas ao mesmo tempo não consegue evitar de desejar essa mesma melhor amiga.

Algo que talvez sempre esteve enterrado em algum lugar da sua cabeça, mas que agora, com a farsa do noivado e a necessidade de convencer a todos, acaba se tornando uma realidade: ele pode estar se apaixonando por Charlotte.

A história é bem clichezinha, com todas as reviravoltas que você sabe que vão acontecer em um livro do gênero. A diferença é que na hora do rala e rola Spencer descreve toda a situação. A primeira vez de Spencer e Charlotte foi contada ao longo de alguns capítulos. Tudo bem que eles tendem a ser curtinhos, o que aumenta a dinâmica da leitura. Mas mesmo assim, a autora não teve problemas em descrever pelo ponto de vista masculino as cenas de sexo.

Me diverti com Big Rock. Não sairia NUNCA na rua com ele para ler, mas fora isso, foi uma daquelas leituras de entretenimento que valem o tempo e o investimento quando você gosta do gênero.

site: http://parafraseandolivros.com.br/2017/05/big-rock-lauren-blakely/
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Stela 06/08/2021

"Agora é mil vezes melhor, porque não tem fim."
Esse livro atende a todos os critérios de um bom New adulto. É divertido, sexy e com uma pegada clichê.
Além disso, entrega um friends to lovers maravilhoso,e podemos ver todo o amor sendo construído com base em uma amizade de anos,enfim muito bom.
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Dani 29/11/2021

O livro é bem leve para quem quer retomar à leitura assim como eu. Spencer e Charlote são contagiantes, têm uma química extraordinária e o desenrolar da história foi bem tranquila. Achei que teria mais drama, com aqueles momentos extremamente tensos, mas não ocorreu, o que melhorou bastante
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Amigavel_livro 02/01/2022

Divertido
Comecei o livro sem muitas expectativas mas me surpreendi bastante, eu rir horrores, foi uma leitura muito divertida e rapidinha. Eu simplesmente amei!

Esse livro é aquele hot perfeito pra tirar uma pessoa da resseca literária e umas boas risadas.
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Milley @meuslivros_minhavida 28/07/2021

Minhas impressões 📚
Spencer é um homem sedutor, que sabe encantar as mulheres e seduzi-las.
Ele saí com várias e não se apega a elas.
Quando decidi vender seu aplicativo de relacionamento, ele decide abrir um bar com sua amiga de longa data Charlotte.

Eles se ajudam para tudo, e quando seu pai decide vender sua joalheria para um homem que só faz negócios entre família, Spencer pede a Charlotte que se torne sua noiva, só por um tempo, e aí minhas maçanzinhas é que as coisas começam.

Eu super amei este livro, ri muito desde a primeira frase até a última.
Contém cenas beeeem hot, então recomendo para maiores de 18.

Eu sei que a capa não ajuda mas o livro é super fluído e tem aquele clichê de conveniência que amamos.

O pai do personagem amei e cada pérola que ele fala eu ria mais.
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Carol 23/07/2020

Big Rock
- Spencer e Charlotte são amigos desde sempre, juntos abriram um bar que faz o maior sucesso. O pai de Spencer marca um jantar de negócios para mostrar ao seu comprador sua bela família, porém Spencer precisa provar ao homem que realmente é um cara decente e por isso pede a Charlotte para fingir ser sua noiva, enquanto ela aproveite a situação para se livrar de um ex. Com o passar do tempo, o que era fingimento acaba se tornando real, mas sem que nenhum dos dois admita. (222 páginas)
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Naty @livrossaofilhos 05/09/2020

Ri muito
Melhores amigos que se tornam amantes é o meu clichê preferido, um livro cheio de cenas sexys e incríveis a comédia romântica é perfeita e eu recomendo muito pra quem gosta de livros sensuais.
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Thaís Gomes @folhasemlivros 26/05/2021

Divertido
Não se engane pela capa! Big rock não é só aquele velho clichê hot. É um romance que vai te fazer dar boas risadas já começando pelo prólogo.

O livro é contado pelo ponto de vista do Spencer, um cara sexy, rico e absurdamente bom de cama - segundo ele mesmo. ? Era cada pensamento convencido e arrogante desse típico pegador que eu me via dando gargalhadas e devorando página por página.

A trama é bastante leve, envolvente, picante e com personagens adoráveis. Não tem muitas reviravoltas, mas a forma como as coisas acontecem se desenrolam bem. Pra quem gosta de um bom New Adult, está aí uma ótima opção!

-Mais resenhas no Instagram @folhasemlivros
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paula 24/06/2021

do jeitinho que aquece meu coração????
gente que livro sensacional meu pai eterno.

um friends to lovers DIGNO e INCRIVEL.
sou suspeita pra falar dessa categoria mas meu deus, esse livro é o melhor friends to lovers que eu já li.

Charlotte é linda, delicada e faz de tudo pelo melhor amigo.
Spencer é um solteiro cobiçado que aproveita muito sua vida com diversas mulheres em NY.

esses dois juntos são a coisa mais preciosa do mundo inteiro. são parceiros mesmo! e isso foi lindo.

dei 5??. autoexplicativo né. já disse que é lindo.

eu amei demais. com certeza um dos meus favoritos.?

obrigada, charlotte e spencer holiday. vocês são uns linduxos??
Lari Pontes 12/08/2021minha estante
Então por que deu zero?


paula 17/08/2021minha estante
bug do app gata, não sei oq aconteceu.
mas na resenha eu escrevi, dei 5??!


Lari Pontes 17/08/2021minha estante
Sim kkkk. Eu li e não entendi




Ana 21/01/2021

Adorei
O livro é bem aquele clichê que eu amo. É muito bem escrito o que te faz não querer parar de ler. Um romance leve, sexy e bem divertido.
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Bruna.Paiva 17/01/2021

o clichê que a gente gosta!!!
mais uma vez estou aqui lendo um clichê maravilhoso, onde duas pessoas fingem ser um casal e no fim das contas o que era falso se torna de verdade.
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Karina 13/11/2020

Aí ai
Big Rock conta a história de Spencer (p.s, eu não consegui imagina-lo um homão forte e sarado, porque só me vinha o Spencer de Icarly na mente) ele é um mulherengo mas pelo menos não engana as mulheres, ele é o dono de um bar junto com sua melhor amiga, Charlotte, um dia seu pai se mete com uma venda milionária nos seus negócios, e Spencer vai ter que ajuda-lo largando sua vida de playboy e cuidando da empresa até que o negócio feche, só que ele se mete numa enrascada e coloca sua melhor amiga no meio, e eles terão que fingir que estão juntos. Sim, super clichê, mas pensem num diferencial? O livro é narrado pelo cara! E é muito divertido, por mais que ele tenha um ego que não cabe no peito, é melhor do que lidar com as inseguranças das mocinhas, aliás esse livro mostra que o cara também sofre por mulher e ele também é SUPER LERDO e não percebe a famosa frase "cara, ela tá tão na sua". Charlotte e Spencer são uma gracinha, não tem nada de relacionamento abusivo, e nem a história gira em torno do sexo.
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