Tim

Tim Colleen McCullough
Collen Mccullough
Collen Mccullough




Resenhas - Tim


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Ana SPV 01/07/2021

Razoável
Gostei apenas do início e meio do livro. Não gostei do fim, achei desnecessário e meio sem graça alguns pontos.
Mas é uma história boa, a escrita te prende e o livro é super rápido de ler.
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Amanda 20/07/2010

Tocante!
Como explicar a história doce de uma solteirona de quarenta anos, tão apreensiva que chega a tirar a roupa para ir no banheiro (e assim, mantêm sua roupa impecável), com um garoto de 25 anos, que por onde passa chama a atenção por ser surpreendentemente bonito, mas que, graças a um retardamento mental age como uma criança e não entende muita coisa?
Acho esse livro tocante, apaixonante. É um dos meus favoritos, pela maneira, totalmente possível, que a autora descreve o desenrolar desse romance. Nada de grandes acontecimentos, nada de brusco, a história se desenrola naturalmente, até você ver como a protagonista fez com que Tim, o personagem que dá nome ao livro (o garoto), evoluisse e se apaixonasse.
Pra mim, a única falha é a maneira como Mary, protagonista da história (a senhora de 40 anos) age em muitas partes do livro: quando todos sabem por exemplo, que ela é apaixonada por Tim, mas ela continua negando e agindo como aquilo fosse o maior absurdo da terra.
Gaby Branda 27/09/2010minha estante
Amanditas, fico feliz de ter lido esse livro. continue me indicando =)


Marisa 27/07/2017minha estante
Li esse livro quando eu tinha 16 anos, me apaixonei! Mesma autora de Pássaros Feridos! Histórias incríveis! ????


Jane 07/09/2017minha estante
Quem me dera ler novamente!




anny_mayer 01/06/2010

Livro de uma sensibilidade tocante. A junção de dois personagens dos mais improváveis ocorre de uma maneira muito verossímil e sem floreios absurdos. Uma solteirona quarentona e um belo jovem com um retardamento mental leve vivem a mais inusitada história de amor que já li.
O fardo que a protagonista carrega é pesado e a reprovação social é nítida, exercida com mais força, inclusive, por algus familiares do rapaz.
A única parte que senti foi a ausência da conversa entre pai e filho com relação ao sexo, gostaria que a autora a tivesse descrito.
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