Razões para continuar vivo

Razões para continuar vivo Matt Haig




Resenhas - Razões Para Continuar Vivendo


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Caroline 17/11/2020

"Não existe nada no passado que você possa mudar. Isso é física".

"Contemple o céu. Lembre-se do cosmo. Busque a vastidão a cada oportunidade, para ver sua própria pequenez".

"Entenda que pensamentos são pensamentos. Se forem irracionais, pondere com eles, ainda que não lhe reste razão. Você é o observador da sua mente, não sua vítima".

"Cuidado com o vão. O vão entre o lugar onde você está e aquele onde quer estar. O simples fato de você pensar no vão faz com que ele aumente. E você acaba caindo nele".

"Leia um livro sem pensar em terminá-lo. Simplesmente leia. Desfrute de cada palavra, cada frase e parágrafo. Não queira que ele chegue ao fim, ou que nunca chegue ao fim".

"Três da manhã nunca é o momento para tentar resolver a vida".

"Se o sol estiver brilhando e você puder sair de casa, saia".

"Não se preocupe com coisas que provavelmente não acontecerão".

"Leia Emily Dickinson. Leia Graham Greene. Leia Italo Calvino. Leia Maya Angelou. Leia o que quiser. Mas leia. Os livros são possibilidades. São rotas de fuga. Dão-lhe alternativas quando você não tiver nenhuma. Cada um deles pode ser o lar de uma mente desenraizada".

"No exato momento em que achar que não tem tempo para relaxar, este é o momento em que mais precisa encontrar tempo para relaxar".

"Lembre-se de que o principal da vida na Terra é a mudança. Os carros enferrujam. O papel amarela. A tecnologia é superada. As lagartas tornam-se borboletas. A noite evolui para o dia. A depressão sobe".

"Seja corajoso. Seja forte. Respire e vá em frente. Mais tarde, será grato a si mesmo".

Obrigada ??
Débora 20/11/2020minha estante
Quero, Carol!!! Amei cada frase!!!


Caroline 20/11/2020minha estante
Eu também, debs!




Laura Brand 16/04/2018

Nostalgia Cinza
Tratar de um assunto tão delicado quanto a depressão não é tarefa fácil. Em um mundo cada vez mais preocupado com as aparências, conversar a respeito de distúrbios mentais se torna algo cada vez mais necessário e, ao mesmo tempo, difícil. Razões para continuar vivo me chamou a atenção pelo tema e pela proposta de contar experiências de forma honesta e delicada. Encontrei na escrita de Matt Haig um livro que aborda a depressão e a ansiedade da forma como deveriam ser vistas: com delicadeza e empatia.
Em dados divulgados pela OMS em 2017, a depressão está crescendo no mundo e o Brasil é o país com a maior prevalência da doença na América Latina. Cerca de 4,4% da população mundial é depressiva. No Brasil o número é de 5,8%, o que corresponde a quase 12 milhões de brasileiros. No que diz respeito à ansiedade, doença que afeta 264 milhões de pessoas, o Brasil é o país mais ansioso do mundo! Em uma sociedade que está se tornando cada vez mais depressiva e ansiosa por inúmeros fatores complexos demais para serem nomeados em uma simples resenha, Matt Haig traz um olhar de quem já passou pelo pior que a doença pode causar e sobreviveu.

Ele mostra a luz no fim do túnel tão invisível para tantos depressivos e mostra que é possível, sim, superar a doença, se tornar mais forte e mais capaz de lidar com esses demônios internos. Matt faz uma contribuição extremamente necessária não apenas para quem está enfrentando a doença e precisa de um ombro amigo, mas também para quem convive com pessoas depressivas e não sabe muito bem como ajudar ou sequer entende a doença e suas particularidades.

Matt Haig já começa o livro fazendo algumas observações extremamente importantes a respeito da depressão. Ele explica que ela é uma doença muito complexa e não é sentida da mesma forma por todos que a têm. Em um mundo de julgamentos, é imprescindível ter alguém que diga que a depressão não é sempre aquele desânimo fácil de apontar, ela pode afetar pessoas que acabaram de ser promovidas, pessoas que normalmente são vistas como felizes e alegres, pessoas em relacionamentos saudáveis etc. Ela não é simples, não é a mesma e definitivamente não é fácil de se entender. Matt deixa claro que nem aqueles que estão sofrendo com a depressão conseguem entendê-la.
Ele também levanta algumas questões interessantes. Por exemplo, a quantidade de homens que se matam é incrivelmente maior que a das mulheres, apesar do número de mulheres depressivas ser de aproximadamente o dobro. Matt apresenta fatos e estatísticas preocupantes a respeito da depressão e do suicídio no mundo, temas tão delicados que acabam sendo menosprezados por grande parte da população que, popularmente e estupidamente, assimila a doença à fraqueza, falta de fé religiosa ou até mesmo drama. "Você não será menos homem ou mulher ou ser humano por ter depressão do que seria por ter câncer, doenças cardiovasculares ou sofrer um acidente de carro", afirma o autor de forma brilhante em determinado momento do livro.
Em determinado momento, Matt da razões pra ficar vivo, o que é uma bóia salva vidas pra quem está passando pela situação e ótimas dicas pra quem convive com um depressivo e quer ajudar de alguma forma. São razões delicadas, simples, mas extremamente poderosas.

Ele destaca constantemente um elemento importantíssimo na depressão: cada um sente de uma forma diferente. Ao contrário de várias doenças mais fáceis de identificar devido aos seus sintomas tão característicos é praticamente universais, a depressão atua de forma diferente em cada um, por isso é tão complexa e difícil de ser diagnosticada por grande parte da população. Até mesmo o processo de melhora é diferente pra cada um.
Uma das partes mais importantes é o pequeno capítulo "como ajudar quem tem depressão ou ansiedade". São dicas que deveriam ser impressas e distribuídas por aí. Muitos querem ajudar seus amigos, familiares e companheiros que têm depressão, mas por não saber como, acabam falando coisas que acabam fazendo a pessoa se sentir pior consigo mesma e se sentir cada vez mais fechada ao desabafo e ao diálogo. Dizer para um depressivo que "é só ter força de vontade" é o mesmo que dizer para alguém que não sabe nadar pular no oceano e "só ter força de vontade".
Razões para continuar vivo é um livro tão interessante e diferente que, em determinado momento da narrativa, Matt faz uma lista com livros que leu na época em que estava começando a sentir que vencia a depressão e faz breves comentários a respeito desses títulos. Ele faz observações curtas sobre a leitura e como o livro interferiu de alguma forma na sua vida, seja antes, durante ou depois da depressão. Os títulos mencionados são interessantíssimos e já contribuíram para encorpar a minha própria lista de desejados. A forma como a leitura e os livros o ajudaram a de encontrar é linda e é fácil se identificar com o que é dito. Esse fator só fortalece ainda mais o aspecto de diário do livro, de conversa numa mesa de boteco.

A forma do autor de conduzir a escrita é um aspecto que vale a pena mencionar. Os capítulos são intercalados de forma a manter a linearidade dos acontecimentos, mas existem pausas que quebram a narrativa de uma maneira positiva. É como se estivéssemos tendo uma conversa com o autor e, casa pausa, significaria uma linha de pensamento. Então enquanto ele está contando algum acontecimento, faz uma pausa para fazer alguma observação, reflexão ou dado que enriquece ainda mais a leitura. Enquanto ele está falando sobre a primeira vez que tomou remédios por conta de um ataque de pânico, ele pausa a narrativa, cria outro capítulo de apenas uma página para falar sobre como a depressão é a doença que mais mata no mundo, mas que é extremamente subestimada pela maioria das pessoas. É um recurso muito bom para tornar a leitura mais natural, como se todo o livro fosse uma conversa profunda e necessária. Matt sabe bem conduzir o leitor pelas suas experiências sem tornar a leitura difícil e dolorosa por causa da seriedade do tema.

É um livro que trata a depressão de um jeito extremamente completo. Ele é fruto de anos de enfrentamento e sofrimento causados pela doença e é possível perceber o quanto isso transforma Matt. Mas ele apresenta um livro com opiniões científicas, filosóficas, individuais, reflexivas e até mesmo econômicas, com vários ângulos diferentes. É interessante porque ele trata da depressão de jeitos diferentes, então apesar do livro se tratar do mesmo assunto, são abordagens novas a cada capítulo.
Ele alterna a narrativa de várias maneiras, o que torna esse livro ainda mais único. Parece que ele reuniu um amontoado de rascunhos guardados no caderno e transformou todos em um único livro. Em determinado momento ele está falando, em texto corrido, sobre suas experiências a respeito da vida, de insights que teve durante crises de ansiedade por exemplo, e no outro apresenta um novo capítulo em forma de uma lista de coisas que o fizeram sentir pior e, no outro, com coisas que o fazem sentir bem. Depois temos capítulos de um parágrafo apenas, textos escritos entre parênteses etc. Ou seja, são diversos recursos usados para deixar a leitura ainda mais fluida e, acima de tudo, proveitosa. Ele não deixa um assunto sequer mal explorado e ainda conclui o livro com uma lista de leituras complementares. Razões para continuar vivo é um livro tão completo que, em determinado capítulo, Matt dá dicas de como se portar durante uma crise de ansiedade e sugere atividades e hábitos para se fazer diariamente de forma a evitar essas crises ou diminuir seu impacto na vida.

Para conseguirmos lidar melhor com a depressão e tentar diminuir os índices preocupantes e impedir que pessoas virem estatística, é preciso falar, ouvir, estimular que se fale e incentivar que se ouça aqueles que têm tanto reprimido e precisam colocar para fora. E Matt faz isso com perfeição. Razões para continuar vivo fala, ouve, estimula a conversa, apresenta fatos, demonstra sentimentos e escancara uma realidade que precisa ser mostrada. "Onde houver conversa, há também esperança".

site: http://nostalgiacinza.blogspot.com.br/2018/03/resenha-razoes-para-continuar-vivo.html
Jessy 29/04/2018minha estante
Vi uma foto no instagram e o titulo despertou a minha curiosidade, enquanto estou a procura dele para comprar vim ler alguma resenha a respeito e sinceramente você disse tudo em uma simples e completa resenha. Obrigada, sua resenha aumentou ainda mais minha curisiosidade pelo livro e o tema ^^




Ana Simony 05/07/2017

Livro fantástico sobre experiência de depressão. O autor descreve com sutileza seus medos, angústias e até mesmo suas pequenas vitórias diárias.
Totalmente fora de clichê o livro nos trás uma delicadeza imensa sobre essa doença tão ampla e tão pouco discutida.
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Camille 24/07/2017

Resenha completa no blog
Razões para continuar vivo literalmente nos dá motivos para continuarmos tentando, continuarmos aqui, sendo o mais forte que podemos e não desistindo. Há capítulos que são tweets de pessoas que enfrentam os mesmos problemas; outros são reflexões sobre como é possível sobreviver à doença e continuar firme e forte; outros são listas; enquanto alguns são conversas de Matt consigo mesmo: o Matt de antes e o de agora.

site: http://versificados.com.br/resenha-razoes-para-continuar-vivo-matt-haig/
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Janeide.Magalhaes 27/09/2017

O livro conta a história real de Matt Haig que aos 24 anos se vê diante de uma conflito terrível. Matt sofre de depressão, ansiedade e síndrome do pânico. Ele relata como foi o primeiro contato com as doenças, de como elas chegaram e se instalaram em seu ser durante anos. Revela a primeira vez que pensou em suicídio e de como reaprendeu a viver.

Relata a dificuldade de conviver com tais doenças, do pavor constante, do medo de ir além do portão, da terrível sensação de viver sempre a beira de um precipício, de aceitar essa condição, de procurar ajuda e de como é complicado para as pessoas que te amam.

O livro é para ajudar pessoas que possuem essas doenças e para quem tem amigos e familiares nessas circunstâncias. Matt apresenta listas de coisas que o ajudaram nos dias ruins. Mostra que não existe uma receita de bolo, mas que as palavras – faladas ou escritas - pode ser o melhor remédio para “conectar uns ao outros e também com nosso verdadeiro eu.”

site: https://www.instagram.com/estante_da_jan/
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Roberto Padilha 28/09/2017

Razões para Continuar Vivo
O que pode levar alguém ao suicídio? Qual o nível de dor, angústia, desassossego pode levar alguém a preferir o fim a continuar enfrentando a vida?
Em 1997, Matt Haig decidiu que sua vida deveria acabar. Decidiu que encarar a morte seria melhor do que seguir numa angustiante batalha por se manter em pé. Que seria melhor do que travar uma batalha cada vez mais difícil contra a existência.
Mas em 1997, Matt Haig não se matou. E a partir daí a vida recomeçou. A luta não ficou mais fácil, a angústia não passou, a ansiedade e a depressão continuaram lá. Continuam até hoje, aliás.
Mas Matt passou a encontrar na vida formas de encarar e buscar forças para vencer este mal terrível. Para buscar dentro e fora de si ferramentas para lidar com uma doença que machuca a cada um de forma diferente.
Neste livro de memórias, Matt generosamente nos apresenta um pedaço dessa luta. Nos dá a chance de fazer um exercício de compreensão, empatia e compaixão. Até mesmo de reavaliarmos alguns princípios e convicções nas nossas próprias vidas.
Não importa o quão feliz ou triste você seja, Matt nos faz refletir nos motivos que nos movem a continuar vivos e a ser absurdamente gratos por eles.
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Malu 31/12/2017

Razões para continuar vivo
As vezes a pessoa mesmo viva deixa de existir.
Ela se esvazia de tudo, não vê mais sentido em nada.
O sentido da vida se foi...
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Fabi.Oliveira 05/01/2018

#RazõesParaContinuarVivo Esse livro é uma das minhas!!!
Gente esse livro... nossa não tenho palavras. Não consigo expressar o que estou sentindo! É incrível. A forma como ele relata a experiência dele, como ele aborda e expõe o assunto, como ele explica cada dado, cada tópico, a forma como ele fala sobre, é simplesmente incrível! Todas as pessoas do mundo deveriam ler, (não só quem tem) mas todas as pessoas mesmo, sem exceção, só pra se terem uma noção da proporção que é esse tema! Sem contar que esse livro parece um abraço bem gostoso que o Matt está dando em você! A delicadeza, a sutileza, que ele escreve e nos passa, cada desabafo, cada conselho, nos faz desejar que o livro nunca tenha fim! Leiam! Esse livro é meta de vida!
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Rai @atequeolivronosrepare 18/02/2018

Sem o pedantismo dos livros tradicionais de "auto ajuda".


Esse livro é um misto de memórias, auto ajuda e superação. Acho que o testemunho mais verdadeiro de qualquer coisa é de quem já passou por aquilo. Para que falar de depressão lá de longe, vestido no seu jaleco branco, sem nunca ter se visto sem o chão e vislumbrando o céu como uma estufa? Pois é. Eu convivo com depressão. E convivo com mais depressivos (afinal, tem uma carga genética, segundo muitas correntes defendem). Eu sei o que é perder os passos, ter pânico de ir ao mercado, querer nunca encontrar ninguém conhecido. A minha vem desde criancinha, então meio que crescemos juntas, embora ela tenha parado em um ponto e eu tenha ficado maior, mais forte, mais alta.

Matt Haig também sabe o que é ter depressão. E embora seu livro pareça apenas mais um de auto ajuda, vale a pena ser lido e ser presenteado. Não estamos sós. As possibilidades são enormes!

Instagram: @adeuscursinho
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Priscilla Akao 10/10/2018

#razoesparacontinuarvivo: os livros. Sempre um lugar para ir onde não há mais nenhum outro

"É uma liberdade particular sentir o mundo escurecer ä sua volta e precisar só de uma vela para vislumbrar novos mundos." A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata
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Lidianne Oliveira 20/03/2024

Muito bom! Não sou tão fã dos livros de "auto ajuda" mas esse me surpreendeu muito.
Como uma pessoa que sofre de ansiedade e depressão há muitos anos, me identifiquei com muitas coisas e adorei as dicas.
É bom saber que não estamos sozinhos!
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@naosouaelsadofrozen 01/02/2019

Forte e doce
Matt expõe sua experiência e seus conhecimentos sobre depressão e ansiedade com uma delicadeza incomparável. Durante a leitura me senti como se estivesse sentada de frente com um amigo enquanto ele segurava minha mão e falava com um olhar de compaixão que me dizia em silêncio "eu realmente entendo". Esse livro é um abraço apertado do Matt para todos nós, que cada um a sua maneira, supera a cada dia as crises. Matt nos lembra de respirar em meio ao caos e, que sempre há luz no final do túnel; e que já tivemos dias piores; e que SIM! É possível sair dessa.
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samuelcarneiroh 06/04/2019

Um livro sobre depressão, síndrome do pânico e ansiedade.
Pra mim foi o livro muito completo que fala sobre ansiedade, depressão e síndrome do pânico. Quem tem alguma dessas doenças psiquiátricas irá se identificar com o livro. O autor é um amante de livros, que acaba trazendo título de livros paralelos que trata o mesmo tema que o dele. Aprendi com o livro a identificar o que me faz feliz e o que me deixa triste; A saber aproveitar cada detalhe da vida, desde viajar e sair da zona de conforto, rir até chorar ou simplesmente ficar parado e observar o ambiente ao meu redor. O livro foi escrito pra quem é ansioso e depressivo, mas não só para essas pessoas, também foi escrito pra quem convive ao redor de pessoas assim e que precisa de ajuda.
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Dri F. @viagenscomlivros 07/09/2019

Traz alguns gatilhos que podem não fazer bem a quem esta vivendo com a doença
Eu comprei este livro totalmente pelo título. É bastante impactante um livro que traz, no seu nome, supostamente razões para viver.
Gostei do livro de modo geral. Mas é importante salientar que não é um livro que trata da depressão como doença, procurando explicações médicas, depoimentos e tratamentos específicos para a doença mas sim da história do autor com a doença. E portanto, na minha opinião, podem haver gatilhos que não farão bem a quem procurar respostas especificas sobre como reencontrar razões para continuar sobrevivendo com a doença.
O autor fala sobre como se viu doente, sobre as coisas que faziam bem a ela e as coisas que o deixavam pior, sobre a ansiedade misturada a depressão e outras mais.
Mas, por exemplo, para ele a medicação não funcionou de jeito nenhum, e sabemos que em muitos casos a medicação é sim muito necessária. Outro ponto que ele enfatiza muito foi a ajuda da namorada - hoje esposa - durante todo o auge da sua doença, mas existem muitas pessoas que convivem com a doença de uma forma muito solitária, e não só tendo um amor do lado que necessariamente você vai melhorar.
Gostei de muitas passagens do livro, os capítulos são realmente muito curtinhos e fáceis de ler, mas não o recomendaria para algumas pessoas que eu conheço que tem a doença por achar que poderiam desencadear gatilhos muito negativos.
O título do livro deveria ser, na minha opinião, "minhas razões" já que faz todo sentido se for lido quase como um diário do autor e suas experiencias.
Alguns capítulos são realmente muito interessantes quando ele cita personalidades famosas que mesmo convivendo com a doença, foram muito longe em suas jornadas.
Se você quer saber mais sobre como é para alguém viver com essa doença tão triste e pesada essa leitura é para você.

site: Instagram @viajecomlivros
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