Lua Vermelha

Lua Vermelha Miranda Gray




Resenhas - Lua Vermelha


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Daniele.Masotti 24/01/2021

Lua Vermelha
Lua Vermelha fez eu ver meu ciclo menstrual de uma maneira diferente, me fez perder alguns medos e traumas.
Aprendi a fazer a "Mandala Lunar", que ajuda a me compreender em cada fase do meu ciclo.
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Amanda 29/06/2017

Uma indicação pra quem sempre me pergunta sobre livros relacionado a psicologia feminina, ao padrões cíclicos da mulher, sua conexão com a natureza... Este é da Miranda Gray, que ficou conhecida por ter criado a Benção do útero.. (Não é relacionado apenas a fertilidade do sentido literal, mas a fertilidade e gestão de ideias e da própria criatividade feminina). Sério, é um dos livros mais fáceis e incríveis que eu já li sobre o feminino. Dá pra ver pelo tanto de marcação que eu fiz nele, né? Totalmente grifado de tanta citação incrível. O livro começa com ela explicando sobre a vida profissional (ela é ilustradora), e notou que o seu fluxo criativo variava de acordo com o período do mês. Em um certo período era mais sério e metódico (o que seus clientes sempre aprovavam) e eu em outro período completamente orgânico e despretensioso (que a maioria dos clientes não entendia rs). Então ela foi estudar e pesquisar para encontrar esses padrões de criatividade fazendo relação com o seu ciclo menstrual. Se a Lua influencia no plantio e nas marés, como pode ela não nós influenciar? Pra começar ela nos apresenta um conto de uma garota na primeira menarca, onde ela sonha com todas as Deusas e elas vão apresentando-se e explicando como elas iram se mostrar ao decorrer da vida da garota... A deusa da árvore, a deusa branca e vermelha, Artémis, Atenas... Mesmo pra quem não tem uma veia pagã, faz muito sentido ver os arquétipos femininos e fases explicados através destas deusas. Ave maria, é incrível... E eu fiquei super emocionada porque ela descreve incrivelmente esse sonho e você se sente envolvida por essa aurea mágica.. Depois disso ela vai explicando várias coisas mitológicas e relacionadas ao feminino de uma forma muito prática. A deusa escura, a árvore do útero, animais e sonhos lunares, etc. Ela também explica alguns contos antigos que ela chama de contos menstruais (que trazem essa temática sem que a gente note). Só que ela explica de uma forma simples e rápida, sem muita enrolação que nem no Mulheres q correm com os lobos.. hehe. As vezes eu acho que ela repete muito a mesma coisa, rs. (a clarissa). Ela explica o que está nas entrelinhas do conto de Adão e Eva , e também sobre o Graal (!!!). O livro é simples, mas bem completo. Traz também vários exercícios ao final de cada tópico, desde sobre liberação de energias criativas, autocura, até como construir uma mandala lunar menstrual para um estudo pessoal aprofundado.
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Val 08/06/2020

Necessário para as mulheres
Livro extremamente necessário para entender todo o universo cíclico da mulher. Por meio de contos e de muita história, a autora traz ao entendimento muito do sagrado feminino e de todo poder que temos tão pouco desenvolvido.
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Mara Flores 28/07/2020

[Livro para mulheres]

O livro trata do ciclo menstrual e oferece às mulheres histórias, métodos e exercícios para entender melhor a sua natureza cíclica.
É um pouco repetitivo, mas vale a pena para quem está buscando se conhecer melhor, buscar um contato consigo, com seu ciclo, com seu corpo e com todos os sentimentos que envolvem esse período. Os arquétipos apresentados pela autora ajudam as mulheres a compreender suas potencialidades em cada semana do ciclo. Gostei.
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Sonally.Cecilia 01/04/2022

Essencial
Esse é um livro que toda mulher deveria ler, riquíssimo! Nos ajuda a passar e entender as nossas fases cíclicas, é cheio de exercícios e reflexões. Vale muito a pena!
Minha parte preferida é no final, onde ela fala sobre o rito de passagem da primeira menstruação da menina. Me colocando no lugar da jovem, percebi a importância dessa cerimônia, e como ela pode mudar a concepção de como a criança, e mais nova mulher, irá lidar com a menstruação. Simplesmente essencial, fica a dica para as mamães de meninas que não sabem como abordar esse assunto!
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Bella 09/02/2021

Empoderador!
Livro que eu gostaria de ter lido logo após a minha primeira menstruação. Esse tabu precisa acabar e esse livro me fez refletir demais sobre como eu ignorei o meu ciclo menstrual por tanto tempo... estou doida para fazer meu mapa lunar!
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Gleis 12/09/2021

Lua vermelha
Minha história com esse livro é antiga, é de luta e de descoberta pessoal.
Já iniciei essa leitura há muito tempo atrás, não consegui. Desisti. Iniciei novamente, nova fase, novas buscas... Definitivamente não era o momento. No início do ano(2021), retomei, mas dessa vez, iniciava também a mandala lunar, o sentimento de conhecer do sagrado feminino e das forças lunares, eram grandes. Mas novamente não era o momento para essa busca, esse conhecer sagrado. A leitura se arrastou, dias, semanas,meses.
Por fim acabei.
Minhas impressões:
É um livro extremamente importante e considero de cabeceira,pois mostra o quanto nós, mulheres deixamos de nós olhar, de seguir nosso ciclo com o ciclo sagrado da natureza.
É um livro que preciso lê-lo novamente, com uma consciência maior de mim,de mulher que sou.
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cami.gauer 01/11/2020

Terminei finalmente
Não vou dizer que odiei, mas não embalou. A história introdutória muito subjetiva, confusa. Achei difícil seguir o raciocínio da autora, achei tudo muito viajado, parece que ela vive em um mundo utópico no meio da natureza e as sugestões de exercícios, meditações e até mesmo formas de expressar a criatividade são muito fora da realidade.
Para não dizer que foi perda total eu gostei de aprender mais sobre as fases do ciclo, a relação com as fases da lua, o como nós mulheres somos cíclicas, precisamos aceitar e entender isso e introduzir mais na sociedade sem preconceitos e aproveitar as coisas boas de cada fase.
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Naturopata 10/08/2021

Inspirador
Esse é um livro imprescindível para mulheres que querem se reconectar com seus ciclos, com a energia feminina em sua profundidade.
Além de nos levar ao início quando as mulheres eram vistas de forma diferente na sociedade, ele nos ensina a olhar para os nossos ciclos com amor, respeito, a cultivar o nosso poder, autoconhecimento e cuidar de nós mesmas de acordo com esse reconhecimento da ciclicidade.
Pra mim esse livro é um grande mestre.
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Vanessa Viana 13/05/2020

Nascemos lineares, e nos tornamos cíclicas
A menstruação desce e com ela a ideia de uma maldição que acompanhará a vida da mulher. As informações que recebemos, quando recebemos, se restringem à biologia, sem parecer haver explicações para todas as emoções e sensações. Em Lua Vermelha, Miranda Gray propõe a ligação do ciclo menstrual com nossa referência mais próxima na natureza: A Lua, com suas quatro fases e ciclo de 28 dias, e como podemos compreender, respeitar e aproveitar as mulheres que somos em cada estágio.

Nessa leitura, senti que estava tendo acesso a um conhecimento ancestral sobre a natureza feminina, porém, por vezes, a autora se repete muito em seus conceitos, além de apenas considerar casais heterossexuais. Mas, apesar dessas ressalvas, fechei o livro sabendo que agora estou muito mais conectada comigo e tenho a possibilidade de ter um relacionamento muito mais saudável com meu útero.
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Brenda 29/09/2020

Toda mulher merece essa leitura
Eu com meus 27 anos, li e tudo que consegui pensar foi: "onde esse livro estava quando eu tinha 12 anos?"

É um resgate da visão do ser feminino que menstrua, sem tabu, sem julgamento.
Uma explicação que vai além da complicada biologia que é ciclo menstrual.
Entender e respeitar as fases e alterações do ciclo menstrual é essencial para que nós possamos viver melhor com nós mesmas. E Lia vermelha traz um manual de autoconhecimento que é mais do que necessário para o mundo feminino.
Iris 20/10/2020minha estante
pensei o mesmo, onde estava esse livro quando eu tinha 12 anos?!! É um livro de cabeceira para toda mulher independente da idade.




Alexia 17/04/2021

Recomendo!
A autora criou uma história chamada "O Despertar" com base em outras lendas, mitos, ritos sobre a iniciação das jovens na vida com o ciclo menstrual e fim da linearidade.
O livro possui textos que falam sobre os arquétipos de cada fase da menstruação, possibilitando um maior entendimento do que acontece para lidar melhor com as diferenças, sendo indispensável o acompanhamento do próprio ciclo para melhor compreensão de si e de suas nuances.
Ela dá bastante ênfase ao fato do ciclo menstrual ser algo divino, bem como outros ciclos presentes na terra como as estações do ano e as fases da lua. Para aquelas mulheres que não se relacionam bem com esta parte da sua feminilidade é um bom livro aao propor a ressignificação da menstruação e dar diversos exemplos de como se reconectar com a energia do ciclo. Também há capítulos destinados às mulheres que estão na menopausa, e a mãe que queiram promover um ritual de passagem para filha que venha a ter a menarca.
Autora também enfatiza que antigamente as mulheres eram respeitadas por sua intuição e conexão com a terra e que atualmente isso foi perdido, estabelecendo um tabu sobre a menstruação na sociedade. Em alguns casos, a mulher menstruada é isolada por ser considerada diabólica e destrutiva.
Minha opinião é que o livro é muito bom e pode ser revolucionário para muitas mulheres, para outras nem tanto. Acho importante destacar que, escrito há três décadas, autora não menciona nada sobre questões raciais, de gênero ou opção sexual. Mesmo assim é uma leitura enriquecedora, que pode e deve ser complementada com outros livros.
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Carla.Dornelles 11/03/2020

Um livro muito importante para mulheres que buscam conhecer o universo incrível que é ser mulher!
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Rissi 10/03/2021

Quando comecei a ler esperava mais deste livro, achei um pouco superficial, sem muito aprofundamento dos arquétipos e temas que ela vai tratando ao longo do livro
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Clara Xavier @araclana 14/09/2020

LUA VERMELHA
"O ciclo menstrual é, na verdade, um evento dinâmico que, quando livre dos condicionamentos e restrições sociais, pode afetar positivamente o crescimento físico, emocional, intelectual e espiritual de uma mulher, da sociedade e do ambiente no qual ela vive."

O livro apresenta os vários arquétipos femininos para nos mostrar que as mulheres são pessoas cíclicas e ocupam durante o mês o papel de Bruxa-Anciã (fase menstrual), Donzela (pós menstrual), Mãe (ovulação) e Feiticeira (fase de preparação para a menstruação). Paralelo a isso, tem também a associação às fases lunares.

Miranda explica as características de cada uma dessas fases para melhor viver a experiência de ser uma mulher que sangra. Ou seja, devemos estar atentas ao fato de que uma nova fase vai chegar e que estando consciente disso, conseguiremos tirar melhor proveito dos atributos inerentes a cada uma delas.

Bruxa-Anciã (fase do recolhimento), Donzela (fase de iniciativas), Mãe (fase de cuidado e dedicação aos outros) e Feiticeira (fase de hiperatividade e criatividade elevadas).

Ela ressalta a importância do diálogo na sociedade sobre a menstruação e suas fases e fala das influências que elas têm na maneira como lidamos com os acontecimentos cotidianos.

Porém, por desconhecer inicialmente que o livro é de 1994, estranhei o fato da autora não ter explicado como esses ciclos acontecem com mulheres que não sangram (mulheres trans). Ela não fez qualquer comentário sobre. Me deixou então com algumas perguntas não respondidas que podem parecer ter resposta óbvia: a vida cíclica está apenas presente em PESSOAS que sangram? O ciclo é inerente ao sangue?

E ainda, o fato de em algumas ocasiões a autora mencionar o ?parceiro? ou ?marido? da mulher, sempre fazendo referência ao sexo masculino, me incomodou. Ela não fez qualquer alusão a possibilidade de a mulher que sangra ter um relacionamento com outra mulher que sangra, por exemplo.
É necessário reconhecer outros tipos de casal, mesmo que pareça não ?precisar? para provar seu ponto. Enfim, acho que esse é outro fato que só recentemente ganhou mais luz. Espero que ela tenha revisto isso de lá pra cá.
LetAcia.Zanotelli 16/01/2021minha estante
Essa é uma constante nos livros de sagrado feminino, eu também sinto muita falta desse reconhecimento, dentro da comunidade mágica principalmente. Eu como uma mulher lésbica sempre procuro aprofundar e trazer pontos diferentes que incluam as diferentes formas de ser mulher, porque até dentro disso parece que somos resumidas ao menstruar e gestar (fisicamente ou ideologicamente). A nova onda do sagrado feminino precisa incluir e estudar mulheres trans nesse processo tão poderoso, para que a gente seja mais acolhedora umas com as outras, independente da nossa anatomia e fisiologia.




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