Centelha Mortal

Centelha Mortal Jeffery Deaver




Resenhas - Centelha Mortal


13 encontrados | exibindo 1 a 13


Mariana 09/07/2023

Alta tensão
Investigação boa demais, não deixando a desejar em nada. O nosso criminalista nos deixa nervosos nessa caçada envolvendo uma arma tão letal, e inusitada. Acho que é um doa livros que o criminoso faz mais vitimas...tem correria, ficamos nervosos, há perigos a cada passo da investigação, personagens cativantes, e é isso. Mais um excelente livro da série!
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Fernando Lima 19/03/2022

Envolvente e empolgante
A história envolve, pois a investigação leva logo ao suspeito, mas ele é difícil de ser pego. Os plots são uma atração à parte. Muito empolgante.
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Alessandro.Aguilera 10/07/2021

Uma aventura de Lincoln Rhyme
Mais uma aventura de Lincoln Rhyme e Amélia Sachs. Jeffery Deaver mostra o seu talento para contar histórias. No começo da leitura não fiquei muito empolgado com a trama e as personagens não tinham muito o que oferecer. Mas conforme os capítulos avançavam, a trama criou importância, e a sensação de perigo ficou alarmante. E que arquivilão Deaver criou em outro livro, "LUA FRIA" e também ele aparece em "O COLECIONADOR DE PELES", conhecido como "O Relojoeiro". Quando chega o plot twist é de tirar o folego. Parece o embate criado por Agatha Christie quando Hercule Poirot começa a esclarecer o crime e identificar o assassino. Simplesmente sensacional.
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Regina.Luiza 26/06/2021

Livro policial? Jeffery Deaver
Voce? conhece o filme O Colecionador de Ossos com Angelina Jolie e Denzel Washington?
Esse filme e? baseado na obra de mesmo nome do autor Jeffery Deaver, e e? o primeiro livro de uma se?rie deles com os personagens Lincoln Rhyme e Amelia Sachs.
Rhyme e? um perito criminal tetraple?gico que opera investigac?o?es em Nova York de dentro do seu apartamento, sua parceira Sachs sa?o seus olhos, ouvidos e todos os outros sentidos em uma cena do crime.
Em Centelha Mortal, o algoz utiliza uma arma poderosa e presente em todos os lugares da cidade, para fazer suas vi?timas, a energia ele?trica. Matando pessoas em supostos ataques terroristas, faz exige?ncias impossi?veis de serem cumpridas, deixando os detetives com pouco tempo entre cumprir a exige?ncia e/ou achar a pessoa que esta? criando arcos ele?tricos como arma.
Ale?m de toda trama investigativa, Deaver nos traz em seus livros personagens bem construi?dos e com seus problemas e relacionamentos do cotidiano. Rhyme, que por vezes e? grosseiro e arrogante, se acha no total direito de faze?-lo, porque a) e? inteligente, b) e? tretraple?gico e c) ora, ele na?o precisa de nenhum outro motivo. Sachs e ele possuem um envolvimento roma?ntico e se tem algue?m que pode dar uma situada nele, e? ela.
Amo os personagens desses livros, ha? uns 15anos atra?s li o meu primeiro livro desse Autor, Danc?a com a Morte, e nunca mais abandonei.
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Tati.Lima 30/08/2020

Sobre este livro...
Realmente é um livro muito bom, embora o seu início, pelo menos pra mim, tenha sido extremamente cansativo, muitos termos técnicos e capítulos longos demais, deixaram, em minha humilde opinião a leitura um pouco massante. Confesso q estive a ponto de abandoná-lo, mas ainda bem q não o fiz, porq da metade em diante, a história finalmente deslancha e torna a leitura muito interessante, porq a trama se torna mais objetiva, sem tanta riqueza de detalhes técnicos. Rhyme e Amelia seguem sendo absolutamente incríveis, tanto como profissionais, como quanto pessoas, e é legal q o livro deixa muito claro q finalmente assumiram sua relação como casal. Amo a cumplicidade deles, e a forma como é tratado o fato de q conseguem se entender pelos olhares. Amei tb essa perspectiva super positiva na vida do Rhyme, ele realmente merecia. Super recomendo a leitura.
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Rodrigo 20/01/2020

Centelha Mortal, uma história eletrizante.
Inicialmente parece ser uma história policial alucinante, envolvendo energia elétrica e sua distribuição e pessoas querendo cometer crimes através deste cenário.
Rhyme (nosso famoso perito criminal) e sua equipe (Sachs, Polanski e cia Ltda) estão tentando descobrir como o criminoso agiu para levar a subestação da rua 57 a uma extrema sobrecarga causando um imenso arco elétrico matando uma pessoa e acidentando várias outras que estavam próximas a cena do crime.
Eles tentam de todas as formas possíveis na criminalística descobrir como o criminoso agiu, mais até aqui nada que as provas revelaram foi realmente conclusivo.... então estão alucinados em busca de fatos ou provas que os levem até está pessoa. Porém, o criminoso se mostrou muito ardiloso, e meticuloso o suficiente para limpar quase que completamente a cena do crime de qualquer coisa que levasse até ele.
Mas.... Podemos dizer que “a eletricidade nos mantém vivos: o impulso do cérebro ao coração e aos pulmões é uma corrente elétrica como qualquer outra.... porém a eletricidade também mata. Então: a eletricidade e vida e também pode ser a morte”.
Adaptado de : Centelha Mortal (Jeffery Daver)
Pela primeira vez o criminoso faz contato ..... quer dizer, manda uma carta para Andi Jassen CEO da Algonquim Power(empresa geradora de energia elétrica). Suas exigências são claras, ordene um apagão seqüencial chegando a 50% da carga nominal de operação. O que de fato causaria grandes prejuízos para muito clientes como hospitais e instalações que não podem ficar sem eletricidade. Por outro lado Rhyme trabalha desesperadamente nas pistas sem obter qualquer sucesso até agora."
Finalmente cruzando informações dos funcionários e os perfis do possível criminoso temos um suspeito. Raymond Galt, funcionário da Algonquim. Chegando ao apartamento dele encontraram provas do crime que ligavam ele a cena do crime. Enquanto isso havia uma busca frenética para localiza-lo, quando chegaram perto de pega-lo simplesmente executou seu plano matando cinco pessoas no hotel e por sorte e empenho a agente Amélia não foi um assassinato em massa.
Chega um ponto em que toda equipe de investigação e criminalística chega perto de capturar Galt.... mas ele que é muito astuto consegue fugir deixando todos a sua procura. Neste meio tempo faz outras vítimas de sua vingança. E cada vez mais Rhyme e sua equipe vão chegando perto dele.
Rhyme descobre que tudo era uma farça do relojoeiro para poder assasina-lo então bolou um plano com seus amigos de labuta .... e desta vez deu certo atritam o verdadeiro bandido para casa de Rhyme e quando ele estava prestes a matá-lo apareceram e prenderam-no. De modo que tiraram as suspeitas sobre Andi e seu irmão.
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JosA.Beffa 05/10/2019

Uma das melhores histórias da série do detetive Lincoln Rhyme
A série de Rhyme não foi traduzida na ordem aqui no Brasil, porém, Centelha Mortal conclui a história que começou em Lua Fria e Janela Quebrada, portanto, recomendo a leitura desses dois primeiros antes (E no livro Colecionador de Peles temos ainda mais um capítulo, mas isso fica para outra vez).
Centelha Mortal foi um dos melhores livros que li de Deaver. Na minha opinião, superou os tão aclamados Colecionador de Ossos e Lua Fria. O desenrolar é frenético e articulado de forma muito inteligente, assim como toda a série de Rhyme.
É um livro obrigatório (assim como o restante da série) para quem gosta de histórias de detetive. Lincoln está em sua melhor forma aqui.
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Virgílio César 05/02/2019

Outro excelente livro do Jeffery Deaver.
O suspense vai ficando cada vez mais eletrizante a medida que se aproxima do final.
Faria apenas duas críticas.
Como já li várias livros do autor, estou achando que o início está ficando muito repetitivo e chato. Sei que é a maneira como ele identifica os crimes, mas deveria dar uma variada.
Outro ponto é o excesso de reviravoltas. Já li livros dele, que se finalizasse 50 páginas antes teria sido bem melhor, mas sempre tem que ter algo para mudar tudo.
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Jansen 07/02/2018

Muito bom. É um livro elétrico e envolvente. Alguém está determinado a eliminar pessoas com choque elétrico. Tomamos conhecimento de coisas interessantes sobre a energia elétrica e acompanhamos intensamente o trabalho dos detetives na busca do responsável. É um terrorista ou um assassino qualquer? À medida que os corpos vão se acumulando começamos a acompanhar o trabalho de um imensa corporação de energia que não dava bola para as normas ambientais. É um livro moderno e muito bom. Jeffery Deaver é ótimo!
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Jezreela Kemilly 02/02/2018

Magnífico
Para aqueles, que assim como eu, acompanham a saga Lincoln Rhyme e Amelia Sachs desde O Colecionador de Ossos sabe o quanto Jeffery Deaver é incrível na sua escrita e em poucas páginas é capaz de fazer com que nos apaixonemos por seus personagens e nos sintamos parte da trama. Acho que mesmo que não leu os outros livros vai se apaixonar por esta obra e terminar se sentindo um investigador kkkkkkkkkkkkk. Como sempre estou terminando mais uma obra de Jeffery Deaver chorando coml quem se despede de um amigo querido e ansiosa pela próxima aventura.
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Karini.Couto 28/07/2017

Olá leitores, como estão? Hoje, mais uma resenha para vocês de um livro que é meu número!


“Centelha Mortal” é narrado em terceira pessoa e a história gira em torno do Dia da Terra. Cada parte da história é uma contagem regressiva até o Dia da Terra, começando 37 horas antes.

Tudo começa quando a companhia elétrica começa a receber inúmeros relatórios de falha de funcionamento. Ninguém consegue entender o que está acontecendo, mas a situação piora quando a própria energia elétrica é usada para ferir pessoas.

“Olhou para os vinte ou vinte e cinco andares de metal que estavam prestes a se converter em fio condutor de corrente elétrica e nos quais trabalhavam pelo menos duzentos operários. Viu também que havia somente dois pequenos elevadores para trazê-los para um lugar seguro.”

A mente criminosa em questão é extremamente inteligente e usa a energia como uma arma letal. Devido à perspicácia do indivíduo, Charlie Sommers, um técnico de uma distribuidora de energia que tem conhecimentos específicos. Sei que a coisa toda é bem interessante e vamos colocar que até única de certa forma!

Lincoln e Amélia também entram na investigação, usando sua sagacidade para criar um perfil, os objetivos do criminoso e as inúmeras outras listas que auxiliem a restringir a identidade do criminoso. Como sempre, Amélia é não apenas os olhos nas cenas e no mundo exterior, mas também contribui bastante nas teorias e na investigação. Lincoln tem uma mente única e mesmo com suas limitações só posso dizer que ele é incrível! Sua mente é algo verdadeiramente invejável no que se trata em traçar perfis e desvendar "mistérios" e mentes criminosas, mesmo as mais inimagináveis! Amélia também é fantástica no que faz e juntos eles se transformam naqueles personagens que ficamos loucos para saber como irão se sair de em certas situações.

Além da história central, o livro conta com subtramas, como um inimigo antigo que está ressurgindo.

E também aborda fatos da vida dos personagens centrais da trama.

“— Um arco elétrico é um fenômeno espetacular, mas é também uma das formas menos eficientes de utilizar a eletricidade como arma. Não é possível controlá-lo bem, nunca se sabe para onde ele vai seguir. Pensa no que aconteceu ontem de manhã. Galt tinha um ônibus inteiro para atingir e errou o alvo. Quer saber como eu faria para matar alguém com eletricidade?”



Este é o nono livro de uma série que pode ser lida em qualquer ordem, pois como muitos livros desse gênero, eles trazem um novo crime a cada livro mesmo havendo as histórias dos personagens constantes não é nada que cause qualquer problema na leitura. Outra coisa que vale ressaltar é que a capa está bem relacionada ao conteúdo e a revisão, a leitura tem uma cadência que domina o leitor deixando-nos ávidos por mais e mais e quando percebemos chegamos ao fim com aquele gostinho de quero mais! Toda história é bem escrita e como amante de livros policiais ressalto que não basta ter uma boa história e criatividade, mas quando se trata de crimes é necessário pesquisa e coerência e isso tem na medida certa nesse livro!


Adorei a história e acredito que muitos de vocês também irão gostar!

site: http://www.pslivros.com.br/
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Xande 25/06/2017

“A eletricidade nos mantém vivos: o impulso do cérebro ao coração e aos pulmões é uma corrente elétrica como qualquer outra. A eletricidade também mata.”
Jeffery Deaver (1950 -) é um escritor norte-americano. Além de escritor, Deaver já foi jornalista, advogado e cantor de música folk. Ele tem mais de 35 obras publicadas. Seus romances foram publicados em mais de 150 países, traduzidos para mais de 25 idiomas e já foram vendidos mais de 50 milhões de exemplares.
No Brasil, a editora Record publicou “Carte blanche”, “A lágrima do diabo” e sete livros da série Lincoln Rhyme: Lua fria, A cadeira vazia, O macaco de pedra, A janela quebrada, O colecionador de peles, Centelha mortal e O colecionador de ossos, primeiro livro da série que foi adaptado para o cinema em 1999, protagonizados por Denzel Washington (Lincoln Rhyme) e Angelina Jolie (Amelia Sachs).
Centelha mortal, nono livro da série protagonizada pelo perito criminal Lincoln Rhyme, tem suas 504 paginas divididas em três partes: O operador de emergência, narra o que acontece nas trinta e sete horas que faltam para O dia da Terra; O caminho de menor resistência, em que são descritos os fatos ocorridos nas dezesseis horas restantes até O dia da Terra e a última parte, intitulada Energia. Nela, temos o desfecho da trama que ocorre no dia em que é comemorado O dia da Terra.
O fato de ser o nono volume de uma série não impede o leitor de familiarizar-se com os personagens. O romance pode ser lido sem nenhum prejuízo ao entendimento daqueles que não acompanharam os livros anteriores. Além disso, sempre que acha necessário, o autor abre um parêntese para acrescentar algumas informações importantes para aquele leitor que, como eu, não acompanhou toda a trajetória de Rhyme, Sachs e sua equipe.
Neste livro, os protagonistas correm contra o tempo para deter um inimigo que usa uma arma nova, invisível e onipresente. O criminoso faz uso da energia elétrica e de um intricado esquema para fazer suas vítimas. Sem nunca ter lidado com esse tipo de arma, eles precisam contar com a ajuda de Charlie Sommers – um técnico que trabalha em uma das maiores distribuidoras de energia dos Estados Unidos. Concomitantemente, acompanhamos Rhyme em uma caçada particular a um oponente antigo: o Relojoeiro. Essa sobrecarga o leva ao limite de suas condições físicas e, por essa razão, o tema da morte assistida é um assunto debatido no livro, já que Rhyme encontra-se tetraplégico.
Os personagens são muito bem construídos. Jeffery consegue lhes dar corpo, voz e personalidade. Com isso, não há como ser indiferente a eles durante a trama. Tememos pelo seu destino, torcemos e chegamos a sentir um pouco da tensão sentida pelos personagens em cada cena.
Confesso que inicialmente temi pelo rumo que seria tomado dentro do romance ao ler a sua sinopse. A eletricidade usada como arma parece um tema mais voltado para a ficção científica que para o suspense policial. Mas o fato de já ter lido O colecionador de ossos me permitiu dar credibilidade ao autor, que me surpreendeu demonstrando ao longo do livro um delicado trabalho de pesquisa para embasar toda a história, sem fugir das leis que regem os princípios da eletricidade. O autor foi além, pois, no livro, encontramos algumas curiosidades sobre a energia e seus efeitos sobre o corpo humano e os animais que a utilizam como armas de ataque ou defesa. Uma aula sobre materiais isolantes e condutores e uma argumentação de que a experiência de Benjamin Franklin em 1752 não ocorreu necessariamente da forma como aprendemos. Um trabalho bastante competente foi realizado pelo autor no que diz respeito à pericia criminal quando o assunto é a analise de digitais, DNA e outras substâncias envolvidas no processo para a obtenção de provas.
O autor consegue imprimir um ritmo – se vocês me permitem um pequeno trocadilho – eletrizante, sem abusar de capítulos longos ou maçantes. Ele escreve de forma bastante fluida. Às vezes os capítulos tinham uma sequência tão boa que me parecia muito um roteiro de filme, apenas esperando ser filmado, quem sabe, novamente com Denzel e Angelina como protagonistas.


site: https://garimpoliterario.wordpress.com/2017/06/23/resenha-centelha-mortal-jeffery-deaver/
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