As Brigadas Fantasma

As Brigadas Fantasma John Scalzi




Resenhas - As Brigadas Fantasma


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etsilvio 23/10/2017

Continuação bem empolgante
Continuando as missões das FDC, aqui temos o foco na chamada "Brigadas Fastasma", onde os soldados nascem apenas com o dna de humanos falecidos, sem nenhuma consciência prévia. São como crianças que vão aprendendo rapidamente. O livro apresenta uma missão desta tropa que descobre um plano para dizimar a raça humana. Sensacional! Apesar de não ser uma sequência ao pé da letra de "Guerra do Velho", neste livro entendemos melhor como são criados esses soldados, e como suas missões são bem mais emblemáticas do que as dos soldados nascidos com memória (real-natos).
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Fernanda 23/10/2017

As brigadas fantasma
Resenha no blog

http://modoliterario.blogspot.com/2017/10/resenha-as-brigadas-fantasma-john.html

site: http://modoliterario.blogspot.com/2017/10/resenha-as-brigadas-fantasma-john.html
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Roberto Padilha 28/10/2017

Eu acho muito engraçado quando alguém fala que não gosta de livros de ficção científica e fantasia porque "prefere ler sobre coisas reais". Ou porque acha ridículo acreditar em histórias mirabolantes sobre raças, planetas e coisas que jamais irão existir.
Bom, poucas coisas são tão reais ou urgentes no mundo em que vivemos do que o entendimento de senso de identidade e a importância de compreender a natureza das escolhas que fazemos, e daquelas que outros fazem por nós.
John Scalzi faz isso de maneira brilhante em uma história cheia de tudo aquilo que me faz gostar tanto de ficção científica e dos seus livros, com um senso de humor sempre no ponto e com uma história muito divertida, mas cheia de camadas e pontos de reflexão.
Talvez eu seja muito burro, ou muito infantil, mas é sempre melhor pensar em coisas importantes da vida, através de histórias fantasiosas e irreais. Mal posso esperar pelo próximo.
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Grazi Comenta 08/11/2017

Finalmente terminei a sequência do excelente Guerra do Velho, As Brigadas Fantasma. Como me obriguei a não ver nem resenha, nem sinopse do livro, eis minha surpresa quando vi que não teria John Perry na história. O negócio aqui agora é com a intrigante divisão de infantaria, As Brigadas Fantasmas que, como o nome propõe, é secreta, e seguiremos Jane Sagan, uma das personagens mais misteriosas e legais do primeiro livro.


Na trama, as Jane descobre um plano para ferrar a Terra. O intento desse plano é nada mais, nada menos que sumir de vez com todos os humanos. Ele foi desenvolvido por três raças alienígenas que se aliaram só pra isso! E, claro, uma ajudinha interna que estará sendo seguida por Jane. Para isso, o exército cria, após um processo inédito de transferência de consciência entre humano e máquina, um clone da consciência do traidor para rastrear seus passos e impedí-lo. E é neste clone, Dirac, e em Jane que o Scalzi foca sua narrativa.

Dentre tramas políticas e abordagem dos conteúdos inerentes às melhores ficções científicas, como questionamentos sobre o eu, o coletivo e os limites da moral para se chegar aos seus objetivos, nós vamos sendo apresentados ao treinamento e construção dos soldados dessa brigada. Apesar dos diálogos e questionamentos filosóficos, com certeza a melhor parte é ver a construção dos personagens. E é disso que esse livro se trata: desenvolver as características de seu elenco.


Claro que temos também maior desenvolvimento do mundo complexo e interessante que Scalzi começou a criar em Guerra do Velho. É digno das grandes obras como Fundação, de Isaac Asimov. Tem suas próprias raças, planetas e leis. Tudo isso torna a narrativa dinâmica, apesar de ter bem menos ação que o primeiro. A leitura é fluida, envolvente e surpreendentemente divertida (eu realmente não achava que dava pra se divertir lendo sobre crises existenciais).

Veja mais no link

site: http://cantaremverso.blogspot.com.br/2017/10/resenha-as-brigadas-fantasma-scalzi.html
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Willianpm1 10/01/2018

Leitura rápida e bem direta
Não é uma sequência direta de Guerra do Velho, mas se passa logo após os acontecimentos dele. No primeiro livro conhecemos bem pouco sobre a Brigada Fantasma, desta vez seremos aprofundados, vamos ficar sabendo como eles ganham vida, como crescem, como é o seu treinamento entre muitas coisas.

O autor mantém aquela mesma escrita corrida e direta do primeiro livro. A história é cheia de tramoia, com aos humanos sempre usando de espionagem para se manter na vanguarda da guerra contra outras raças. Com isso descobrem que algo fora do normal esta acontecendo, três raças se juntando para combater a raça humana.

Esta obra acabou não me pegando, quando finalizei a leitura de Guerra do Velho lá em 2016, eu fiquei fascinado pelo autor, e fiquei querendo muito ler outras obras dele. Apesar de a Aleph ter prometido trazer a sequência, estava demorando tanto que eu já até duvidava que viesse. A repercussão do primeiro livro foi muito boa, e a crítica amou, então não tinha como não trazer.

Mas gostei tanto de Guerra do Velho que cheguei com as expectativas lá no alto para ler As Brigadas Fantasma, e isso com certeza influenciou na hora da leitura, comigo, ficando em certo ponto frustrado. Não achei a história cativante como no primeiro, imagino que isso se deve ao fato que aqui já conheço o mundo criado por Scalzi, diferente do primeiro, que tudo era uma novidade.
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B.B. 14/01/2018

Scalzi segue com sua escrita envolvente e personagens cativantes
Se os 2°s livros/filmes/discos que sucedem um sucesso normalmente são inferiores, essa regra não se aplica nesse caso. Em "As Brigadas Fantasma", John Scalzi eleva a temperatura da guerra entre mundos, apresenta bons personagens e novos conceitos scifi com sua escrita fluida e envolvente. Recomendo! #asbrigadasfantasma #johnscalzi #guerradovelho #oldmanswar #theghost brigades
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Dastan 06/01/2019

Sequência de A Guerra do Velho é superior ao primeiro livro
Livros devem serem lidos com calma. Em um local relaxante e silencioso. Errado! Principalmente se estivermos falando de As Brigadas Fantasma de John Scalzi. Este é um livro viciante e impossível de parar de ler.

É daqueles que você inicia no café, continua lendo ao escovar os dentes, no caminho para pegar o transporte, dentro do transporte e não dá para largar.

Sequências são difíceis de superarem as obras originais. Mas existem exceções. E isto acontece com este livro, se podemos dizer que As Brigadas Fantasma seja realmente uma continuação.

Este segundo livro está mais para uma aventura independente.

site: http://fndom.club/2017/10/09/as-brigadas-fantasma-sequencia-de-a-guerra-do-velho-e-superior-ao-primeiro-livro/
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void_Indigo 29/01/2018

Uma continuação que não decepciona!
Não é bem uma continuação, mas uma nova aventura no universo da "Guerra do Velho".
A aventura agora é com as misteriosas Forças Especiais da Força de Defesa das Colônias. Eles são soldados criados a partir do DNA de pessoas que iriam servir na FDA, mas morreram antes, sendo por isso chamadas também de Brigadas Fantasmas.
O personagem principal, Jared Dirac, é um soldado criado a partir de uma gravação da consciência de um cientista traidor. Todos desconfiam dele, mas ele tenta seguir seu próprio caminho. Numa cena interessante e emocionante, ele reconhece sua opressão, mas consegue se erguer além dela (ou não seria um herói! ;o)
Além das aventuras e viagens e tecnologias futurísticas, o livro discute bastante sobre traição e escolha e os motivos para ambas. Eu achei interessante que nossas certezas vão sendo construídas apenas para ter uma reviravolta e voltarmos para a estaca zero de novo.
O final deixa um gancho para mais aventuras à frente (OBA!), encerrando a história do casal do primeiro livro de forma tocante.
Recomendo muito!!

#DesafioLiterárioSkoob2018
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Whebson 06/02/2018

Cada detalhe desse livro está em seu devido lugar!
Aqui cada detalhe do enredo conta e possui um peso na história. Tudo nesse livro é bem escrito, cada ponta da trama é amarrada e bem explicada. Esses detalhes, acabam tornando esse livro em uma leitura fluída e de bom gosto. :)


Mas, o ponto negativo que eu encontrei foi que, diferente da Guerra do Velho, aqui há sinais de uma guerra entre raças, que não acaba acontecendo, ela é prorrogada, talvez, para a próxima continuação. Isso foi um saco. :(

No final do livro, eu acabei entendendo e sorrindo pela engenhosidade do autor. Ele me surpreendeu, não pela ação que eu tanto aguardava, mas, pelo coração, pelas escolhas difíceis que os personagens acabaram escolhendo. :)

Á bravura, o caráter, a honra e a compaixão são qualidades que se sobressaem no contexto do livro. Foi uma leitura maravilhosa e viciante! Recomendo. ;)
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Adriana 06/03/2018

Continua bom
Embora não seja uma continuação voce se sente familiarizada com o ambiente e não tem mais aquela surpresa do primeiro, mas é tão bom quanto, principalmente no quesito questionamentos.

Parece que vai bobo mas não é, e o final é bem emociante, embora clichê
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Erikson Ribeiro 06/04/2018

Sequencia Maravilhosa
O que dizer de As Brigadas Fantasma ...
Começando pelo primeiro livro Guerra do Velho que foi MUITO BOM, As Brigadas Fantasma segue mostrando outro ponto da história e abrindo mais o mundo criado por Scalzi. As intrigas militares e a ciência do momento fazendo com que a história não fique na mesmice.
Scalzi conseguiu criar um sequencia tão boa quanto o primeiro livro.
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Carlos 13/08/2018

Gostei da leitura. Seguiu, em termos, os acontecimentos do primeiro volume e trouxe novas personagens.
A visão dos fatos pelos membros das brigadas fantasmas, as explicações para alguns de seus comportamentos relatados no primeiro volume, e os combates em que se envolveram complementaram de forma muito agradável a leitura do primeiro, permitindo mergulhar um pouco mais nesse universo novo.
Aguardo ansioso pelo terceiro volume.
Espero que a editora dê atenção, pois acho que a série merece.
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Lismar 23/08/2018

Uma Bela Space Opera.
Acabei de ler As Brigadas Fantasma. Achei melhor que a Guerra do Velho, a trama prende mais a atenção e Scalzi está mais confortável com o universo que criou.
A obra possui um ritmo muito bom, apesar de ter bem menos ação- o que é condizente, já que é centrada nas Forças Especiais - que sua edição anterior, mas quando acontecem são magníficas. O final é de tirar o fôlego, imagino quão magnífico seria uma adaptação cinematográfica daquela "chuva" no final do livro.
A história centra-se na descoberta de uma conspiração cósmica contra a União Colonial organizada por três raças alienígenas e 1 humano.
A escrita é bastante fluida gostosa de ler. E quando menos percebe, já devorou mais de 100 páginas.
Para quem gosta do gênero de ficção científica é um prato cheio.

Espero que a Aleph publique logo os outros livros da série.
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Leitor Noturno 01/09/2018

Resenha @leitor_noturno
Autor: @jscalzi
Editora: @editoraaleph
Estilo: Ficção Científica/ Guerra

Resumo: Segundo livro da série Guerra do Velho, segue exatamente as perspectivas do final do seu primeiro livro, com o clone do falecido cientista Charles Boutin, chamado de Jared Dirac, um soldado que deixará a Tenente Jane Sagan de cabelo em pé enquanto ela e toda sua tropa esperam que Dirac se mantenha como o ótimo soldado que aparenta ser, sem se lembrar de antigos sentimentos pertencentes ao Cientista, que possam fazer que ele inclusive traia a sua tropa ou tenha piedade para realizar certas ordens de sua superior. O livro tem menos ação que o primeiro volume, fica mais preso ao conflito interno de Dirac e ao mistério sobre o paradeiro da filha do cientista morto. É um livro bem dependente do primeiro volume e você precisará lê-lo para entender o que se passa nessa segunda obra.

Capa: ⭐️⭐️⭐️⭐️
Edição: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
Originalidade: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
Ação: ⭐️⭐️⭐️
Descrição das Batalhas: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
Ambientação: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
Desenvolvimento: ⭐️⭐️⭐️
Suspense: ⭐️⭐️
Terror: ⭐️
Personagens: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
Resposta às expectativas: ⭐️⭐️⭐️
Necessidade do primeiro volume: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
Enredo: ⭐️⭐️
Conteúdo Novo: ⭐️⭐️⭐️
Fluidez da Leitura: ⭐️⭐️⭐️⭐️
Nível como sequência: ⭐️⭐️
Quem pode gostar: Quem gostou do primeiro volume “Guerra do Velho”, fãs de Ficção Científica, Fãs de Star Wars.
Nota Final: ⭐️⭐️⭐️⭐️

site: https://www.instagram.com/leitor_noturno/
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Silvio 06/10/2018

Ótima ação, ficção científica mediana
Ao completar 75 anos de uma pacata vida na Terra, John Perry toma uma decisão: ao invés de passar os últimos anos que lhe restam enfrentando a decrepitude, escolhe ter sua consciência transferida para o corpo de um supersoldado das Forças Coloniais de Defesa, pronto para defender as colônias humanas dos vizinhos hostis que habitam nosso canto da galáxia.

A guerra do velho e sua continuação, As brigadas fantasma, traz um vislumbre pouco explorado na ficção científica sobre as possibilidades da tecnologia no campo militar. Ao invés de robôs, clones, sabres de luz ou naves que saltam para o hiperespaço, o foco do escritor John Scalzi se concentra no aperfeiçoamento do corpo humano como arma de combate.

Geneticamente modificado para ficar mais forte, ágil e resistente, com sangue aditivado a nanorrobôs para aumentar a capacidade de regeneração e um supercomputador (brainpal) acoplado ao cérebro para comunicação instantânea em rede, Perry e os soldados das FCD são a única forma de manter a "paz" entre os humanos e seus rivais rraeys, eneshanos e obins.

Talvez por querer priorizar a ação, Scalzi não tenha explorado devidamente os dilemas morais da tecnologia que ele muito habilmente imaginou. A consciência de Perry, assim como a de seus amigos que passaram pela mesma experiência, parece não sofrer alterações após ter sido "transferido" para um novo corpo que, a bem da verdade, pouco tem de humano. Algumas semanas de treinamento ao estilo "marines" são suficientes, já que o novo corpo tem capacidade de aprendizado e adaptação muito mais rápidos.

Já Jared Dirac, personagem principal de As Brigadas Fantasma, é um clone criado a partir de um backup da consciência de um cientista traidor. Apesar do nascimento pouco usual (para dizer o mínimo), ele está pronto para o treinamento assim que é "ativado", como qualquer pessoa que tenha tido um nascimento natural.

É possível argumentar (e talvez esta tenha sido a idéia do escritor) que soldados arriscando o pescoço a cada missão tenham pouco tempo para pensar em dilemas filosóficos. Infelizmente, ao optar por uma boa história de ação, John Scalzi perdeu a oportunidade de produzir uma grande obra de ficção científica.
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