Praticamente Inofensiva

Praticamente Inofensiva Douglas Adams




Resenhas - Praticamente Inofensiva


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Raquel S. Ramos 13/08/2023

Quase desisti, mas valeu a pena
Finalmente concluindo a série do guia, mas confesso que demorei pra entrar no ritmo da história. Aqui temos, basicamente, um monte de acontecimentos aleatórios, nonsense e desconexos que demoram muuuuuito a se encontrar. O que me fez ficar na leitura foi a volta, lá pelo meio do livro, dos personagens Arthur, Ford e Trillian, e a sede por saber qual seria o desfecho deles. Surpreendentemente o fim do livro se conecta com o início e amarra todos os acontecimentos que pareciam apenas cenas sem sentido, jogadas. Bom, talvez não tudo. Mas é a graça do guia a sua carga de informações estranhas que no fim nos faz colocar o funcionamento das coisas em perspectiva e entender que estranho mesmo é o mundo em que a gente vive.
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Rafael 10/08/2023

Praticamente (e surpreendentemente) conclusiva
Na última aventura originalmente de Adams pela galáxia, somos surpreendidos não apenas pela força das cenas de comédia, mas também pela grande sensação de fim, mais inesperada do que a história sobre um desalinho temporal.
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Lançado em 1992, Praticamente Inofensiva é recebido com opiniões confusas da comunidade e fãs da série. Depois de um hiato de 8 anos, Adams volta para as confusões de Arthur, Ford e Trillian (e por que não Tricia, também?) com um ar diferente.
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A não tão boa recepção pelos fãs ao meu ponto de vista, se deve ao quase que completo esquecimento de alguns dos melhores pontos do livro anterior, e de personagens queridos em detrimento da nova trama. Mas de maneira semelhante, o volume anterior também não se atêm ao desnecessário para o desenvolvimento, e corta, (brutalmente) os principais pontos de conexão dos leitores com a trama, pelo simples não aparecimento de Marvin oh Zaphod. Aqui, no entanto, o corte é mais agressivo não apenas no sentido das personagens, mas também no sentido narrativo, ao apresentar novos elementos que se confrontam diretamente com os pontos positivos do livro anterior.
Praticamente Inofensiva é um livro conclusivo, e apresenta, de maneira muito mais concreta, a história, os problemas das personagens e suas resoluções, de maneira que nenhum outro livro, com exceção do primeiro volume, conseguiu alcançar. E talvez seja por isso o motivo de eu ter gostado tanto deste, não muito dos outros, é não concordar com a opinião da maioria dos fãs que até mesmo ignoram esta continuação.
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A trama ser concreta em nenhum momento mostra-se um limitante para Adams, que ainda consegue encaixar suas situações cômicas negativistas de maneira fluída e inteligente, ao apresentar, sobre uma perspectiva de desarranjo temporal, o elemento narrativo da não linearidade, que se encaixa perfeitamente na história tão confusa que ficamos inseridos por todo esse tempo.
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Mas o mais surpreendente em minha opinião foi a entrega de um final conclusivo e satisfatório (mesmo que exista uma continuação que reverte tudo o que nos foi apresentado, ante ao futuro arrependimento de Douglas Adams com o evento mais importante de toda a série). Dada a natureza quase que procedural da série em alguns momentos, que não dá espaço para a trama principal e dança cada vez mais ao longo da série com os arcos secundários, um fim para todos os arcos sempre me pareceu mais improvável do que uma anomalia temporal proporcionasse um alimento para todo um planeta e sustentasse toda uma cultura. Acho que na verdade, me surpreendi não com o texto ou com a narrativa, e sim com o autor, que depois de alguns muitos deslizes, imaginei que não entregaria algo neste tipo.
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Mas ele acabou se arrependendo depois. Será que me arrependerei dessa redenção no futuro? As probabilidades são baixas, mas o que é a probabilidade se não a falha da improbabilidade?
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Mais sobre Praticamente Inofensiva em @rafaelpf00. Dá uma olhada lá no perfil das redes vizinhas que tem um conteúdo bem legal por lá!
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juria 04/08/2023

O último.
O último livro dessa série espetacular é totalmente sem lógica e uma bagunça, assim como os livros devem ser (e eu amo). Traz de volta aquela essência de "mochileiro das galáxias" que no quarto livro era difícil de sentir.
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Hilton 30/07/2023

Adam mexeu com coisas muito mais perigosas que podem estragar a história do que viagens no tempo: "dimensões paralelas". e ele tirou um bom proveito disso, essa história é insana de bom, fechando a saga com chave de ouro.
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Erik96 26/07/2023

Uma bagunça gostosa
Diferente de todos os outros livros da trama, esse tem passagens pelos personagens, em fases distintas. Mas consegue entrar nos trilhos no final.
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Lucas 15/07/2023

?A common mistake that people make when trying to design something completely foolproof is to underestimate the ingenuity of complete fools.?
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Joao.Vitor 09/07/2023

O mais diferente
Acho que esse foi o livro mais diferente do guia do mochileiro na série.
A história começa lenta, situando os personagens e mais para o meio os caminhos deles começam a entrelaçar e tudo passa a ficar mais agitado (por isso a diferença em relação aos quatro primeiros).
No mais, o final acaba ficando aberto e eu sinceramente não sei se chegou a ser completado, porque o autor faleceu posteriormente.
Enfim, guia do mochileiro é sem dúvidas uma série marcante e eu adorei cada página lida dos cinco livros, com todo o sarcasmo e interrupções explicativas geniais do autor.
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Thomas 06/07/2023

Perfeito
Mais um livro perfeito do Douglas Adams, uma história muito envolvente e que nesse livro teve um final digno de sua excelência. Uma série de livros fenomenal que todo mundo deveria ler, virei fã número 1 e esse em especial junto com o primeiro são os meus favoritos. Super recomendo a leitura
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Fernanda631 05/07/2023

Praticamente Inofensiva (O Mochileiro das Galáxias #5)
Praticamente Inofensiva (O Mochileiro das Galáxias #5) foi escrito por Douglas Adams.
O Guia do Mochileiro das Galáxias do autor Douglas Adams é um clássico do mundo geek.
O quarto volume mantém a mesma linha. O quinto livro da série foi escrito treze anos depois do quarto volume.
Após muitos anos, Arthur, Ford Prefect e Trillian se reencontram. Mas como já era de se imaginar, as coisas não acabam bem. Eles percebem, cada um a seu modo, que o universo ao seu redor está diferente de alguma forma, seja devido à ausência de alguém importante ou então de objetos que não estão mais onde deveriam estar. O que eles ainda não sabem é que um grande perigo envolvendo a Misturada Generalizada de Todas as Coisas está se aproximando.
Muitos fãs consideram Praticamente Inofensiva o quinto e último volume da série. Outros alegam que Adams apenas pegou os mesmos personagens e escreveu uma obra independente. Essa divergência ocorre porque existe um intervalo de 13 anos entre a publicação desta história do volume anterior. 'Praticamente Inofensiva' parece um livro independente de acordo com alguns fãs, pois ele não parece se encaixar com a série, os personagens são outros, a trama é outras, os personagens das outras edições nem aparecem ou fazem uma pequena participação, o que deixa ainda mais frustrante a experiência desse livro.
Um outro ponto é o tempo em que ele foi escrito. Treze anos de diferença entre a política, a natureza, a sociedade muda e o livro vem com todas essas mudanças juntos, é difícil o autor não se deixar influenciar pelo o período em que ele escreve o livro, ainda mais Adams que é um autor que gosta de criticar acidamente a sociedade.
Eu me incluo no grupo de pessoas que acreditam que tudo faz parte de uma única saga. E isso faz bastante sentido já que os protagonistas mantêm suas lembranças das aventuras passadas. Eles são as mesmas pessoas e de repente se encontram em universos paralelos sem saber como foram parar ali. Esse é o capítulo final de suas jornadas e o encerramento necessário, visto que nos volumes anteriores isso não foi feito.
Muita coisa mudou em 13 anos: tendências, tecnologia, contexto político e outras coisas. Douglas Adams teve que se adaptar a isso para continuar com sua característica marcante de fazer críticas sociais envoltas em sarcasmo e ironia. Porém, algumas delas continuam as mesmas de antes, principalmente sobre questões ambientais, o que mostra que nem tudo mudou depois de mais de uma década.
Se comparado com os dois livros anteriores – A Vida, O Universo e Tudo Mais e Até Mais, e Obrigado Pelos Peixes! – o quinto volume não se perde tanto em devaneios e informações desnecessárias, focando mais na Ciência. As teorias de múltiplas realidades e viagens no tempo são ótimas para agradar a qualquer fã de ficção científica, além de confirmarem a engenhosidade do autor e explicarem por que ele roteirizou Doctor Who durante um período.
Infelizmente, sobram muitas pontas soltas e diversos personagens são esquecidos, incluindo um dos melhores: Marvin, O Androide Paranoide. Não ficamos sabendo que fim ele e outros indivíduos tiveram. Enquanto isso, o trio principal teve um destino que não me agradou nem um pouco, por mais que possa despertar inúmeras teorias.
livro começa com a história dos Grebulons, um povo, que estava em uma nave “mais lenta que a luz” perdendo suas mentes porque a nave foi destruída (a descrição é muito melhor no livro, isso sou eu resumindo).
Logo em seguida acompanhamos as aventuras de Tricia Mc Millan, a Trillian de uma terra paralela onde trevos de quatro folhas são comuns. Tricia perdeu a oportunidade de viajar com Zaphod porque voltou para pegar sua bolsa e, por isso, sente que sua vida não faze sentido desde então. Ela é jornalista e tem uma história bem interessante até ser abduzida pelos Grebulons.
Em paralelo a isso, temos Arthur Dent, triste e melancólico viajando pelo universo meio sem rumo. Acontece que ele perdeu a Fenchurch (a namorada dele do livro 4) em meio a uma viagem por hiperespaço. Parece que esse tipo de coisa pode acontecer mesmo com pessoas de Zonas Plurais. Inicialmente ele tenta encontrar a Terra nesse universo onde ele foi parar, mas encontra um planeta bem merda chamado EAgora. Então ele tenta encontrar um rumo na vida procurando médiuns e tenta encontrar outro planeta para morar, mas não se encaixa muito bem. Então ele continua viajando sem rumo, até cair em um planetinha chamado Lamuella e se tornar o fazedor de sanduíches.
Enquanto isso, Ford Prefect invade a sede do guia e descobre que estão construindo um Guia 2.0, um guia que se espalha por todo universo e muda a realidade para o seu dono. Uma série de coincidências e sortes brutais levam Ford a poder adentrar no prédio, invadir o sistema, e descobrir o Guia 2.0 e capturá-lo. Então ele empacota e envia para Arthur Dent, a única pessoa chata o suficiente para não abrir o pacote.
Enquanto isso, Arthur descobre que tem uma filha com Trillian, chamada Random. Trillian deixa Random com ele e as coisas começam a dar errado porque a garota é totalmente problemática e não é chata o suficiente para deixar de abrir o pacote. Ela pega o Guia 2.0, que parece estar trabalhando para ela, mas talvez não esteja. Então uma série de mais algumas coincidências (e por conta da Random), todo mundo acaba na Terra paralela onde Tricia McMillan mora.
E então, em uma reviravolta final, que eu não vou nem tentar explicar, a Terra começa a ser destruída, de novo, mas dessa vez em todos os universos paralelos ao mesmo tempo.
E o livro acaba no meio do processo, então não ficamos sabendo como essa história acaba. Até porque o Douglas Adams faleceu e quem escreveu o sexto livro foi outro autor.
Caso você deseje uma leitura mais divertida e descontraída, sem dúvida, esse é o livro certo.
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Mariana 04/07/2023

Nao engaja na leitura
Foi o livro que menos gostei da série Mochileiro das Galáxias. Deixa muita coisa em aberto para interpretacao do leitor e eu tinha expectativa de várias respostas.
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Horrível 03/07/2023

Delicioso!
Essa saga é maravilhosa, envolvente e de leitura extremamente fluida! Foi uma incrível jornada. Adorei!
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William 15/06/2023

Praticamente Inofensiva
Como nos volumes anteriores, o volume de cinco apresenta as mesmas formas de humor nonsense e aleatoriedades aleatórias na aleatoriedade do universo aleatório do Guia Do Mochileiro das Galaxias.

Achei bom a história toda. Sei que o o objetivo dos livros é serem aleatórios e não responder todas as perguntas. Porém, não gosto muito disso.

Não gostei do fato de ter acontecido um "restart no universo".

Finalmente acabei. ?
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RAGGI0 11/06/2023

OLHOS DESATENTOS REALMENTE NÃO ENTENDEM?
A saga de ?O Guia do Mochileiro das Galáxias? foi uma das melhores obras que eu ja li, não apenas pela genialidade do autor, mas por desconfiar o tempo todo (por meio de análises semióticas contemporâneas) que o autor não está dizendo o que realmente quer dizer.

?Desconfio que toda a sua mensagem é subliminar. Que a destruição do planeta Terra é subliminar. Que universos paralelos são subliminares. Que este livro não fala (contrariamente ao que disse Elon Musk) sobre filosofia (muito menos filosofia espacial), mas sobre psicologia, e faz isso de uma forma muito subliminar. Quase imperceptível.

Minha conclusão é que olhos desatentos nunca entenderão a profundidade psicológica de ?O Guia do Mochileiro das Galáxias?, porque ele é um livro, simplesmente, perfeito.
Thay262 23/06/2023minha estante
Uau! Confesso que fiquei curiosa pra entender melhor oque vc quis dizer com "profundidade psicológica". Eu gosto muito desses livros porque, na minha opinião individual, Adams é o rei da "sátira" e também da "alegoria" (figura de linguagem), então concordo com vc que a maioria não entende a profundidade do autor porque nem todos entendem Sátira e muito menos Alegoria, dai ficam perdidos ou acham a história "louca, despropositada, sem sentido, aleatória, etc". Mas agora também fiquei curiosa com isso que vc falou?? Da profundidade Psi.




Keiti.Leles 08/06/2023

NÃO ENTRE EM PÂNICO, acabou
Finalmente o último volume dessa história que, pelo amor de Bob, eu já tinha perdido a paciência de acompanhar.

A lógica se perdeu em algum lugar do vórtex espaço tempo, deixando a linearidade confusa como se tivesse acabado de tomar uma Dinamite Pangalática. Mas aí é só pegar a toalha e lembrar que o sentido é não fazer sentido mesmo. Tá tudo bem.
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