Resenhas - Praticamente Inofensiva

Denis.Barbosa 11/09/2021

Fim...
Não dá pra negar a genialidade do Douglas Adams na criação de situações inusitadas e irônicas para seus personagens.

Ainda com muito humor e sarcasmo, a série finaliza com um último livro quase que independente dos demais, deixando de seguir as histórias passadas e criando novos arcos e conceitos.

Eu sinceramente esperava que certos pontos fossem fechados e certas situações melhor explicadas, porém sei que nunca foi essa a intenção do autor.

jessylins 31/05/2021

Gêniooooo
Bom primeiraramente sugiro que leiam este livro, no caso todos os 5 ligeiramente embriagados ou bêbados ou high de outras formas sei lá pq só assim vc leitor vai conseguir entrar na cabeça desse gênio que é o Douglas Adams e lembre-se NÃO ENTRE EM PÂNICO nunca nem no livro e nem na vida.

Absmiliard 13/07/2020

Fim
A série não foi nada dq eu esperava. Sei de toda a importância q eita tem para a cultura nerd, mas eu não gostei

Maiara254 23/02/2022

Praticamente inovensiva
Um dos meu preferidos da trilogia de 5 livros do Guia do mochileiro das galáxias. No início você não faz ideia do que está acontecendo, mas desde o início é bem divertido, o livro é cheio de surpresas. E acho que ele termina da melhor forma, que faz mais sentido.

antonio aguiar 10/09/2011

Conforme a introdução na edição da editora Sextante narra, Douglas Adams era um gênio, mas tinha um pequeno problema: Não sabia (ou pelo menos não conseguia) escrever uma história. Uma pena que isto fica evidenciado em sua trilogia de cinco, na mais louca aventura já contada no tempo-espaço. De qualquer forma, não entre em pânico, pegue sua toalha, e vamos lá.
No primeiro volume, somos apresentados aos personagens principais: Arthur, humano normal, perde sua casa. Seu amigo, Ford, de última hora revelando-se um e.t., o salva da destruição da Terra. Na bagagem, uma toalha, alguns amendoins, roupas (no caso de Arthur, só um roupão. Simplesmente não havia tempo para malas...) e uma cópia do mais sensasional livro de todos os tempos - e dimensões -: O Guia do Mochileiro das Galáxias.
Pesquise qualquer coisa. Anything at all. O Guia responde. É a Desciclopédia de níveis galáticos. Tudo que um mochileiro precisa está ali.
Curioso pensar que Adams imaginou um formato de e-book para o Guia nos anos 70~80. Visionário? Ou simplesmente pensou que era surreal demais para ser verdade e colocou em sua obra? Quem liga?
Uma pena que, como mencionado anteriormente, a escrita seja deficiente, como uma criança muito empolgada com um brinquedo novo, mas logo o esquece.
Os dois primeiros volumes são irretocáveis. O terceiro, um tanto sem graça, decepciona com Arthur e Ford sempre irritantes devido a alguns acontecimentos do final do segundo livro, apesar do mais genial sistema de propulsão já imaginado para uma nave ser apresentado aqui. Os trechos onde a viagem da nave é explicada com base em cálculos de improbabilidade em uma mesa de restaurante, principalmente nas contas da caderneta do garçom, são hilários. Mas o verdadeiro drama começa no quarto livro.
Para começar, a história se passa praticamente toda na Terra (sim, a que foi destruída.). Arthur está apaixonado, e basicamente só isso durante o livro todo, como se o autor tivesse cansado de desenvolver situações surreais para a história. E, no quinto e último volume, um aparente "desisto de vez".
Praticamente Inofensiva, o polêmico volume final. Muitos fãs o consideram uma história à parte, outros, continuação direta das anteriores. O problema é que são deixadas de lado as características que tornaram a série tão especial e o resultado é uma história lenta, cansativa e que nada acrescenta à saga.
Solução? Tratar a trilogia de cinco como trilogia de três mesmo. O leitor tem só a ganhar lendo uma coletânea de filosofias, talvez não absolutas, mas inteligentes, sem dúvida.

Há ainda um filme baseado no primeiro volume, produzido com a ajuda de Adams, que morreu antes de finalizá-lo. Uma história, digamos, livremente adaptada. Vale a pena? O filme, talvez. A abertura musical com golfinhos? Must see.

Lembre-se: Até mais, e obrigado pelos peixes!

P.S: Aqueles que já leram a obra devem estar se perguntando por que não citei o robô Marvin. Simples: eu não conseguiria condensar seu intelecto maior que um planeta num simples blog. Para os que não leram, digamos apenas que vale a pena conhecer o robô mais querido da história da ficçao científica. Xô, xô, R2, seu ábaco.


livrosdevinil.blogspot.com

Cinthya camila 13/01/2021

Eu estou surtando, com o final de um livro que levei anos para conseguir ler FINALMENTE
Se você está com dificuldades para ler este livro, NÃO ENTRE EM PÂNICO, insista, vá até o final e não irás se arrepender.
Como o título já fala, eu levei anos para ler esse livro, porque ele não faz sentido, ele não parece em nada com o resto da trilogia e a Randon, pobre Randon, é uma aborrescente. Mas eu finalmente consegui reler a trilogia e finalizar Praticamente Inofensiva. Demorou um pouco, mais que os outros, pelas razões já citadas, mas eu consegui finalizar.
Eu estava preparada pra falar o quanto esse livro é fraco em relação aos outros, o quanto esse livro era desnecessário. Mas nos últimos capítulos eu fui surpreendida. Esse livro é louco, tão louco quanto se espera do Guia do Mochileiro das Galáxias. Ele continua não fazendo sentido, mas dentro do universo do Guia, faz todo o sentido. E apesar de todas as criticas que possam ser feitas a este livro, ninguém pode negar que fechou maravilhosamente bem a história.
Eu acabei de terminar de ler e só consigo pensar o quão genial Adams foi.

Douglas.Augusto 27/12/2020

Arthur tem uma prole
Treta com o novo guia, treta com a Trillian e a filha, Arthur fica num planeta estranho depois da nave cair, perna zuada, no fim eles voltam pra terra e bom... Da ruim.

Lommy 02/10/2021

Beta
Esse livro foi o mais surreal e com capítulos mais longos. A sacada da astrologia e de universos paralelos foi simplesmente genial.
Amei ler essa série..

Patricia Pietro 16/10/2021

Os dois primeiros livros até que não são ruins, mas vai piorando gradualmente até chegar no quinto. Não gostei da estória no geral. É absurda demais, parece que não tem propósito, faz pouco sentido e me deixou cheia de dúvidas porque o que não falta são pontas soltas.

Qual a questão fundamental sobre a vida, o universo e tudo o mais, cuja descoberta parecia ser o propósito do livro e depois vai sendo esquecida conforme a estória avança? O que aconteceram com os ratos controladores que precisavam dessa questão? O que aconteceu com slartibartfast q some da estória depois da treta toda de krikitt? O que acontece com Marvin depois q ele lê a mensagem final de Deus para a sua criação? E O ZAPHOD? O homem q rege o universo? o cara da cabana? O cara da casa que dentro é fora e fora é dentro? O cara q sabia a verdade? Os seis governadores da galáxia? Enfim, são inúmeros personagens esquecidos ao longo dos cinco livros. Detestei o desfecho. Ruim demais. Creio q o público-alvo sejam crianças ou pessoas que não dão a mínima pra começo, meio e fim ou que goste de estórias sem pé nem cabeça.

Apesar de tudo, gostei desse trecho do Volume 5 (pág. 135).
"—Para que você entenda que só porque consegue ver uma coisa não quer dizer que ela esteja lá. E que, se você não vê uma coisa, não significa que ela não esteja. Tudo se resume ao que seus sentidos fazem com que você note".

Chueri 09/10/2011

Fim da saga do Mochileiro
Uma história que apesar de ser considerada fora da série do Guia do Mochileiro, completa a saga.
Arthur Dent finalmente encontra o seu destino e a história chega ao seu fim.
O que faz falta neste livro é o Marvin, mas a história do Ford é a minha preferida, me lembra muito o pirata Jack Sparrow dos Piratas do Caribe, o que me trouxe Johnny Depp como companhia durante essa leitura!
Recomendo este livro! Pra mim, excelente!

Rayra Mirelem 04/06/2020

Não entre em pânico!
"- Você não pode ver o que eu vejo porque vê o que você vê. Não pode saber o que eu sei porque sabe o que você sabe. O que vejo e o que sei não podem ser acrescentados ao que você vê e ao que você sabe porque são coisas diferentes. Também não podem substituir o que você vê e o que sabe porque isso seria substituir você mesmo".

Praticamente Inofensiva é o livro 5 que fecha a "trilogia".

Já fazia um tempinho que eu tinha lido o livro anterior, mas mesmo assim a história ainda estava fresca em minha memória. Praticamente Inofensiva assim como os demais, não deixa a desejar, não foi o melhor livro da série, mas só de estar acompanhando um pouco das histórias dos personagens já deixa tudo melhor.

Eu particularmente acho a leitura um pouco lenta, principalmente por conta do modo cômico que Douglas Adams escreve, então às vezes, você tem que parar, voltar, reler, para fazer um pouquinho de sentido. Porém, adoro essa característica da escrita do autor.

O Mochileiro das Galáxias é um clássico da ficção! Todos deveriam ler!!

Nota 3/5

Sol 02/03/2021

Releitura
Eu tinha esquecido que quanto mais se lê os livros da série O guia do mochileiro das galáxias menos coisas se entende... É uma história engraçada por ser absurda e ainda conseguir traçar paralelos com a vida real.

Bruno 20/07/2010

Decepção
Bem... Esperei ler toda a saga pra dar minha opinião sobre a mesma. O Primeiro livro é bastante divertido dei 5 Estrelas pra ele, pois só nesse livro que agente consegue ter uma idéia do que está acontecendo. O 2º e 3 livro colocaram milhares perguntas na minha cabeça, mas não deu nenhuma resposta. No 4º livro eu voltei a gostar da série, finalmente o Arthur (Protagonista) teve um romance, mas acontecem coisas sem explicação como a volta da Terra, sendo que ela foi destruída no 1º livro. O último livro foi o pior de todos, uma grande complicação, uma hora existe a Terra, em outro momento ela foi destruída, aparece uma filha do nada, Aparece uma Tricia e uma Trillian (parece que eram a mesma pessoa, só lendo pra vocês entederem (ou não)²). No fim, pelo menos para mim não teve resposta nenhuma. Pensei que teria um grande final, mas na verdade foi uma grande DECEPÇÃO.

Emerz 26/05/2020

Acho que é o mais fraco da saga e chega até ser bem monótono, mas dá pra notar a grande evolução de escrita do Douglas Adams em relação ao primeiro