Crooked Kingdom - Vingança e Redenção

Crooked Kingdom - Vingança e Redenção Leigh Bardugo




Resenhas - Crooked Kingdom


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-Koraline 05/04/2021

Incrível- parte 2
Com muitas, mas muitas reviravoltas e maquinações geniais, Crooked Kingdom mantém a qualidade de Six of Crows, e consegue ser ainda mais empolgante e angustiante que o primeiro. Por não ter muitas páginas, a história toda acontece em um ritmo bem acelerado, mas sem deixar faltar informações para o leitor, tornando essa duologia uma das melhores criações de ficção fantástica que já li, tanto em termos de enredo quanto de narrativa.
nataly.dyck 07/04/2021minha estante
AAAAAAAAAAAAA to ansiosa pra ser esses tambem, minha lista ta mt grande mds


-Koraline 07/04/2021minha estante
Sério, faça desse sua prioridade, é maravilhosoooooo


Sonia.Finha 20/05/2021minha estante
São quantos livros? Já tem final?


nataly.dyck 21/05/2021minha estante
Sofia são esse do six of crows é uma duologia, dai tem o Sombra e osso que tem tres e tem mais dois que n lembro o nome


Sonia.Finha 24/05/2021minha estante
Obrigada


anamoriarte 06/06/2021minha estante
os que ela não lembra o nome são o King of Scar e Rule of Wolves... mas acho que esses dois não saiu a edição em português ainda


Lavínia Hanna 08/06/2021minha estante
Já estava desistindo de ler eles por o tamanho da decepção que sombra e ossos foi para mim!


Duda 29/09/2021minha estante
Motivo da minha depressão. Amei perfeito melhor livro que já li


nataly.dyck 04/10/2021minha estante
Eu não diria o melhor kkkkk mas é mt bom




Gisele 07/06/2021

Duologia favorita.
Conclusão épica para um livro épico! Nenhum livro vai conseguir superar o que essa duologia me causou. Desde o primeiro livro me envolvi com cada página, personagens, sentimentos e conflitos que essa historia tem.

Todas as reviravoltas, a tensão se vai dar certo ou não, as cenas de ação, os planos do Kaz.... Esse livro me tirou o folego! Com um desfecho surpreendente, um plot twist que eu não esperava e uma cena que me arrancou muitas lágrimas.

Acompanhar todo o desenvolvimento, amadurecimento e sentimentos dos crows foi um sentimento único. Amizades, cumplicidades e relacionamento amorosos. O foco dos livros não é romance, mas essa duologia consegue desenvolver os casais de um jeito único que não se encontra em livros de romance. Cada casal tem o seu tempo certo de acontecer, cada casal lida com dificuldades diferentes, demonstram sentimentos de maneiras diferentes e a Leigh respeitou cada casal e eu tenho os três casais como favoritos.

Os dois livros são sensacionais, incríveis e inesquecíveis. Minha duologia favorita.

Kaz, Inej, Jesper, Wylan, Nina e Matthias eu amo vocês. Os melhores personagens já escritos.
Jaynne 09/06/2021minha estante
Definitivamente uma duologia impecável.


Núbia Cortinhas 26/06/2022minha estante
Fiquei curiosa para ler. ??


Gisele 26/06/2022minha estante
@Nubia de uma chance é muito bom


Núbia Cortinhas 26/06/2022minha estante
????




euindy 21/01/2022

"TIJOLO POR TIJOLO"
nem acredito que essa duologia acabou, estou devastada e com um aperto no coração *eu realmente não queria q tivesse acabado

assim como o primeiro livro Crooked Kingdom é sensacional!!

acho que o primeiro livro deu um foco mais pro Kaz e pra Inej enquanto neste conseguimos acompanhar mais da história do Wylan e do Jesper

o primeiro livro não para um segundo e Crooked Kingdom tbm não, mds muita coisa acontece ao msm tempo, os vários planos do Kaz são surreais

eu realmente não tava preparada p final e acabei chorando, me apeguei demais a essa duologia, é muito triste dizer tchau sabe!?

King of Scars tá vindo ai eu realmente tô muito ansiosa p rever alguns personagens

?? SPOILERS LEVES??

eu realmente surtei quando alguns dos personagens de Sombra e Ossos apareceram, o livro já tava bom mas isso foi o ápice
--------------

eu amei cada personagem, amei tudo, vou guardar p vida todos eles

enfim, não canso de dizer q essa duologia é uma OBRA-PRIMA, obrigada Leigh Bardugo por isso

acho que vou demorar pra superar - é isso

"O mundo era feito de milagres, terremotos inesperados, tempestades que vinham do nada e podiam remodelar um continente. O garoto ao lado dela. O futuro além dela. Tudo era possível.?

 
marjo 21/01/2022minha estante
MNAO EU QUERO MUITO ESSA DUOLOGIA!!


Aycha 21/01/2022minha estante
Aaaaaaaaa quero tanto ler essa duologia aaaaa


Bruu 22/01/2022minha estante
NÃO SUPEREI ATÉ HJ!!


euindy 23/01/2022minha estante
@marjo e @Yy.cha aa é muito bomm


euindy 23/01/2022minha estante
@Bru :) tô até vendo eu


Lala 24/01/2022minha estante
Amg, sua resenha ficou maravilhosa! Definiu exatamente tudo o que eu senti com esse livro?




bibis 06/09/2021

que livro perfeito minha gente, PERFEITO

eu amei TUDO, não tem nem o que dizer direito. Me fez rir tantas vezes e chorar tanto quanto.

Os personagens são maravilhosos, todos eles, a história deles é bem construída, cada um é completamente diferente do outro. Os casais são ?? e acho que não tem muita briga sobre eles entre o fandom pq todo mundo concorda que os canons já são perfeitos JSMSKSM

Eu entrei de verdade no universo, era como estar ali com os personagens e vivendo tudo aquilo. Teve uma hora que nem acontecia nada demais e eu já tava chorando.

Se vc tá pensando em ler, eu indico MUITO. Chorei que nem bebê e até agora choro se pensar sobre o final, ou seja 5? favoritado.
cecília 06/09/2021minha estante
amei a resenha!


camii 06/09/2021minha estante
Resenha perfeitaa


bibis 06/09/2021minha estante
obggg ?


Sabrina 06/09/2021minha estante
Resenha perfeita, assim como o livro ???


Ka Vieira 06/09/2021minha estante
esse livro e perfeito em todos os aspectos




Queria Estar Lendo 09/08/2017

Resenha: Crooked Kingdom
Crooked Kingdom, a mais do que aguardada sequência de Six of Crows, da minha rainha e salvadora Leigh Bardugo, chegou até as minhas mãos. Foram 536 páginas de surtos, gritos e lágrimas, e foi absolutamente o melhor final que essa história poderia ter. Que me desculpe Sarah J. Maas, mas essa obra ganhou o pódio de Melhor Livro do Ano.

Estamos de volta a Ketterdam, alguns dias depois do fim de Six of Crows. As consequências da traição estão sobre o grupo, com um dos membros feito de refém e os outros lutando contra o tempo para que o resgate aconteça - e nenhum deles termine morto nesse processo. Do outro lado da moeda, eles se escondem nas sombras para que aqueles que os perseguem não os encontrem - cada um dos membros respectivamente assombrados por seus próprios pesadelos - em uma guerra pela fórmula de uma droga que pode transformar o mundo e a magia que existe nele.

Você sabe que um livro é um bom quando ele destrói a sua vida. Podemos dizer que Crooked Kingdom fez isso com o meu espírito, então imaginem o nível dessa leitura.

O que eu venero nessa duologia são os personagens. Uma história é ótima quando seus personagens são bem construídos, e se tem uma coisa que a Leigh Bardugo sabe fazer é desenvolver personagem. Os seis protagonistas têm os melhores arcos, os melhores diálogos e absolutamente a melhor presença em cena. Eu costumo amar muito os personagens de histórias que acompanho, mas aqui a situação é quase extrema. Colocaria minha mão no fogo por todos os seis. Eu enfrentaria um exército por eles. Esse é o poder dessa duologia; você ama e se importa com cada nome que aparece do lado dos mocinhos, e isso torna a história uma espiral de emoções.

E falando em espiral de emoções, que tal começarmos pelo meu favorito, meu filho, meu protegido mais precioso? Kaz Brekker, o líder do grupo, definitivamente um dos mais complexados - se não o mais - dentro dele. Kaz é um garoto sombrio, marcado por traumas e por uma perda grandiosa demais. Eu me apaixonei perdidamente por ele logo nos primeiros capítulos de Six of Crows, e aqui a situação se estendeu para o básico de toda fangirl: cair de cara no chão e ficar rolando e chorando porque a vida é muito injusta para alguém que merecia tanta felicidade.

Kaz é muito metódico. E, por metódico, eu quero dizer: faz as coisas do jeito dele, porque é o melhor jeito, e paciência se você não concordar. A porta é a serventia da casa. A maneira com que ele lidou com as situações de tensão e reviravoltas absurdas nesse livro mostra muito de sua personalidade contida e o peso que o passado tem em seu presente. Kaz é vítima de um trauma gigantesco, e esse trauma pontua suas decisões, os riscos que aceita, as cartas que coloca na mesa. Ele está lidando com pessoas, sim, mas para sua consciência todos os esquemas são parte de um jogo. E o prêmio é grandioso demais para Kaz aceitar qualquer possibilidade de derrota.
"Eu voltaria por você. E mesmo que não pudesse andar, eu me arrastaria por você, e não importa quão quebrados estivéssemos, nós lutaríamos juntos. Porque é isso que fazemos. Nós nunca paramos de lutar."

Aí vem sua relação com os outros personagens: esse grupo improvável divide muita confiança. Mesmo com a postura arredia e soturna, Kaz vê nos seus companheiros de vigarice tudo o que ele procura em aliados, mas tem aquela coisa além. A convivência trouxe amizade, a sensação de família que salta das páginas e ganha o coração do leitor. Apesar de Kaz virar as costas para o emocional, de trancá-lo em um lugar sombrio dentro do próprio coração, dá para notar o quanto ele se importa. O quanto ele gostaria de demonstrar que se importa. E isso é o que mais me machuca; Kaz é um garoto quebrado, e ainda que os membros do grupo entendam sua frieza e indiferença, poucos são os que conseguem compreender de onde isso vem.

E aí passamos para a Inej. A temível Espectro, presa por causa de uma traição. Eu já comecei essa leitura sofrendo por essa garota e pelos medos dela; a ideia de que não era tão valiosa a ponto de ser salva, o temor de ser deixada para trás para que o grupo pudesse continuar a guerra civil em que se enfiaram sem se preocupar com um membro descartável. O fato de a Inej se ver como um peão tem relação com seu psicológico, com a ideia de que tudo para Kaz não passa de um jogo. Porém, todavia, entretanto, ela é aquela pessoa que compreende as motivações de Kaz mais do que ninguém, que vê os fantasmas do passado dele assombrando seu olhar. O livro mantém esse suspense na relação dos dois, dos pontos até onde estão dispostos a ir um pelo outro - e eu digo que os dois se jogariam no inferno um pelo outro, apenas - e o quanto toda essa vida de crimes e sombras os marcou.

"Era um sorriso que ele morreria para merecer de novo."

Inej e Kaz são o tipo de casal que vai arrancar teu coração do peito e assistir com um sorriso enquanto você grita por eles. Porque é tanta emoção não dita, tantos olhares furtivos e sorrisos discretos. É aquele tipo de ship slow burn que literalmente queima teus pensamentos porque você só quer paz e quietude e eles juntos, pelo amor da deusa! Eu não vou comentar qualquer spoiler, mas como fiz com Liberta-me, digo o seguinte: capítulo 20. Preparem seus espíritos.

Outro lado importante da Inej nesse volume final é sua determinação a encontrar a tão sonhada liberdade. Não que ela seja escrava em toda a situação com o grupo, mas ela ainda tem um contrato e ela ainda serve um propósito que não o seu próprio. E com o avanço da guerra pela droga jurda parem, as intrigas e traições políticas e a certeza de que Kaz e seus aliados não deixarão tudo o que foi feito contra eles sem punição, Inej tem mais e mais certeza de que o preço da liberdade pode ser mais caro do que ela imaginava. E, mesmo assim, vale a pena lutar por ela.

Nina, a Grisha do grupo, carrega as consequências da jurda parem em seu corpo. A desintoxicação ainda está acontecendo, mas Nina já tem mais controle sobre si mesma - ainda que os poderes lhe sejam estranhos. Algo está acontecendo, e parece resultado da droga. Uma coisa inédita para pessoas com poderes como os dela. Nina vivencia essa experiência com medo e receio, uma vez que o grupo já tem problemas suficientes para ter que lidar com uma experiência mágica nunca antes vista. E, ainda assim, ela encontra apoio em todos eles. Principalmente em Matthias. E ainda assim ela é tão poderosa, tão independente e segura de si. Nina é, assim como Inej, uma força a ser exaltada.

"Zoya costumava dizer dizer que o medo é como uma fênix. Você o assiste queimar mil vezes e ainda assim ele vai retornar."

As relações entre os personagens foram muito bem apresentadas e desenvolvidas no primeiro volume, então Crooked Kingdom traz a sensação de familiaridade, de saudade. Nós sentimos falta desses relacionamentos, e vê-los ganhando novos ares, novas dúvidas e provações é emocionante. Nina e Matthias eram completos opostos um do outro; ele era o caçador, ela a caça. Confiança e amor os trouxeram para o mesmo lado, e nessa parte da história entendemos o quanto um é importante para o outro. O quanto Nina se tornou a causa de Matthias, e o quanto ela se deixou levar pelo coração grandioso e pelo espírito cheio de coragem do Fjerdano.

Eis, obviamente, outro ship que me destroçou emocionalmente. Enquanto Kaz e Inej eram aquela eletricidade discreta, a confiança cega e a ideia de que, mesmo quebrados, eles poderiam se apoiar um no outro, Nina e Matthias eram muito mais de proteger um ao outro, de estender a mão para os momentos difíceis e aceitar os erros e demônios que ambos esconderam tão bem até então.

E Matthias, meu querido exilado precioso que escolheu o lado justo da luta, que decidiu virar as costas para tudo o que fora treinado para acreditar, que decidiu olhar para as coisas que o assustavam e entender que o diferente não merecia ser tratado como monstruoso. Matthias teve tantas cenas incríveis neste livro que fica difícil decidir minha favorita; eu ri e chorei com seus momentos, com o quanto ele se entregou a Nina e aceitou tudo o que ela tinha a lhe dedicar, com o tamanho do seu amor e das suas emoções. Matthias era um guerreiro do gelo, treinado para matar e causar dor, e se mostrou um dos personagens mais doces e gentis de toda a história.

Por fim, para fechar esse grupo espetacular que roubou tanto o meu coração, temos Jesper e Wylan. Jesper, sem farpas na língua, e Wylan, que caiu de paraquedas no grupo e acabou se tornando uma peça indispensável dele. O atirador e o químico. A aproximação deles em Six of Crows foi bem sutil, mas aqui ela é indispensável para ambos os arcos.

Jesper vive um período instável da sua vida; ele foi responsável por um problema gigantesco no fim do primeiro volume e as consequências o perseguem ali. E também tem o lado familiar; vamos conhecer bastante de quem era o Jesper antes de se tornar um exímio atirador, como seu passado reflete em seu presente. Em sua personalidade, principalmente, e nos medos que ainda brecam determinadas decisões. Apesar de ser uma figura cheia de coragem, todo disposto a aceitar qualquer risco, Jesper é um garoto bem assustado, com medo do que suas escolhas podem resultar para aqueles com quem ele se importa.

E Wylan que foi uma grata surpresa para mim. Eu tinha afeição por ele e terminei Crooked Kingdom querendo edificar um palácio para esse menino. Ele é filho do maior inimigo de Kaz, e juntou forças com o criminoso depois de ver e entender a maldade do pai; ainda tem esperança como todo filho teria, mas mais e mais Wylan percebe que às vezes algumas pessoas não têm salvação, não importa o quanto você tente. E, claro, tudo o que o pai fez com ele espelha em muito do que Wylan faz dentro da história.

E o relacionamento entre Wylan e Jesper, ah minha deusa me abraça e leva pros céus. Que casal lindo e importante. Eles são os mais estáveis entre os três ships da história, eu diria, e nem por isso menos dolorosos. A relação entre eles vai mais de se entender com o tempo, construindo aquele início de convivência que se prova tão essencial para um relacionamento saudável. Jesper vê Wylan e o Wylan vê Jesper, eles veem seus medos e terrores, seus sonhos impossíveis, e eles começam a perceber seus sentimentos com uma lentidão arrepiante.

São tantos personagens quebrados que não me admira que ter gritado contra um travesseiro em determinados momentos desse livro, veja bem.

Além dos relacionamentos amorosos, a amizade é o ponto chave dentro da duologia. Companheirismo e a ideia de que mesmo nas horas mais sombrias, cada um deles lutaria pelos outros, independente do inimigo à sua frente. Eles são criminosos, mas não trabalham para o caos. Lutam para impedir que o caos domine tudo o que eles amam, os sonhos que almejam tornar realidade. Crooked Kingdom vem para mostrar a força da união entre esses personagens, e como a confiança que dividem pode significar a vitória que tanto desejam.

Também preciso falar sobre a genialidade dessa obra. Cada arco, cada capítulo vem pautado por uma corrida contra o tempo. Seja contra um inimigo pequeno, contra um mal que paira sobre todos eles, seja até contra um dos muitos medos que os personagens têm. O timing da história é perfeito; tem suspense, ação e desespero na medida certa. Leigh Bardugo consegue construir uma jornada de tensão do início ao fim, e intercala a história principal com pequenas ou grandiosas reviravoltas de te fazer gritar. Nunca dá pra saber o que está vindo, não importa quão bem você ache que está lendo as ações dos personagens. A surpresa intercalada ao suspense faz os momentos finais de Crooked Kingdom valerem tanto a pena quanto os primeiros capítulos.

É uma obra de arte, impecável do início ao fim.

Mais uma vez, Leigh Bardugo entrega uma história além do que a expectativa prometia. Crooked Kingdom é um livro sombrio sobre jovens criminosos, sobre sonhos inalcançáveis e sobre como um pouco de caos pode garantir a tão desejada ordem.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2017/08/resenha-crooked-kingdom.html
David 09/08/2017minha estante
PRECISO T.T


Puri Morais (@nocasoumabookaholic) 10/08/2017minha estante
Não vou ler sua análise ainda. Pq To no CaP 4 e quero tá limpa kkkk mais janto morrendo!!!!!!!! Gente que saudades tava do Kaz ?????


Bia 11/08/2017minha estante
Resenha fantástica!!!


Thay 10/09/2017minha estante
TÔ URRANDO COM A SUA RESENHA


Queria Estar Lendo 03/10/2017minha estante
Obrigada pelos surtos, gente! Obrigada por compartilharem KJASNFUOASBASGO


Puri Morais (@nocasoumabookaholic) 04/10/2017minha estante
A pessoa já leu, e fica caçando gente pra comentar, eu mesma, melhor do ano sem dúvida, e olha que eu já lê o Senhor das Sombras.


Rubens 22/07/2020minha estante
Que resenha perfeita!!!!


isa 06/03/2021minha estante
MEU DEUS SIM!!!!!!! chorando


Lisley Felix 07/03/2021minha estante
Resenha maravilhosa eu acabei o livro agora e estou sem palavras, com o coração partido e feliz ao mesmo tempo.




fer 27/06/2021

meu novo livro favorito!
eu chorei, ri, surtei, senti tantas coisas lendo esse livro que eu não consigo listar nem metade.
o jeito que eu me apeguei aos personagens?
o começo foi meio lento, mas no final eu não conseguia largar o livro!!
e finalmente os capítulos do wylan
simplesmente perfeito
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Tamirez | @resenhandosonhos 02/08/2018

CROOKED KINGDOM
Leigh Bardugo é uma daquelas autoras que vai cavando seu próprio espaço no coração – ou estante – dos leitores. Quando eu li a trilogia Grisha, com Sombra e Ossos, Sol e Tormenta e Ruína e Ascensão, o que encontrei foi um mundo instigante, viradas legais, mas uma história que tinha algumas coisas que não me deixaram 100% satisfeita. Com Six of Crows foi uma pegada bem diferente. Houve um enorme amadurecimento na construção de história da autora, na composição da escrita, no tom dado aos personagens. Eles ficaram mais vívidos, mais complexos, com mais camadas. E, quando a gente chega a um livro final, é claro que rola aquele friozinho na barriga com o medo de dar algo errado. Principalmente nesse caso, onde a história tinha tudo pra tomar um viés mais trágico.

Crooked Kingdom começa com três objetivos centrais: resgatar Inej, se vingar de Van Eck, pegar o dinheiro que deveriam ter recebido. Porém, nem mesmo o inteligentíssimo Kaz poderia prever a quantidade de coisa que iria dar errado. Aqui temos um plano sendo desfeito atrás do outro. A cada estratégia que falha algo é perdido. A cada caminho virado errado é preciso que haja uma reinvenção, e isso vai criando um clima de apreensão onde o leitor só espera o pior.

“Um bom ladrão é como um bom veneno, mercantezinho. Ele não deixa vestígios.”

O mais legal nesse livro foi o desenvolvimento dos personagens e a oportunidade que tivemos de conhecer melhor cada um deles. Por mais que os capítulos fossem divididos também no primeiro livro, me pareceu que em Six of Crows tínhamos uma obrigação maior de conhecer Inej, enquanto os outros personagens ficavam mais à parte. Aqui a coisa vira, e enquanto nossa Espectro apenas desenvolve o que já havíamos visto dela, os outros tem o espaço para nos contar suas histórias e criar um vínculo maior com o leitor.

“Nós encaramos o medo. Cumprimentamos o visitante inesperado e escutamos o que ele tem para nos dizer. Quando o medo chega algo está para acontecer.”

Nisso, gostaria de ressaltar dois pontos: minha personagem preferida aqui foi a Nina. Como ela cresceu e se tornou uma âncora dentro dessa trama. A criação e desenvolvimento dela abre todo um novo leque a ser explorado nesse mundo, o que pode muito bem gerar mais livros dentro do universo grisha, tomando sua condição como foco. Gostei muito de ela ter sido valorizado e de seus conflitos serem amplos e ricos na problematização. O vício, a resistência, o amor, o desejo, o dever, o não saber mais quem é, o descobrir e se reinventar. Eu não sei bem como me sinto com relação ao desfecho da personagem, mas entendo que há uma porta aberta ali a qual eu realmente quero ver mais coisas. E a segunda coisa diz respeito a um casal que surge do nada aqui. Eu achei super bonitinho, mas confesso não me lembrar de tamanha “tensão” ou sequer “clima” em Six of Crows. Por isso, talvez, tenha soado um pouco estranho já entrar aqui com a coisa rolando tão forte no ar.

Também vamos descobrir mais segredos sobre o Kaz e, apesar de eu curtir muito ele, ainda faltou algo aqui, com o que diz respeito ao final também. Eu esperava tão mais dele ou do que ele faria ao fim de tudo. Acho que eu já havia sido impactada em doses homeopáticas com o que vinha acontecendo que não serviu apenas ter um vislumbre de um possível futuro. Isso me deixou ainda mais frustrada com o escasso desenvolvimento de sua relação com Inej. Nós sabemos que há algo ali e por mais que seja clichê todo o contexto, ainda assim merecíamos ter recebido um pouco mais dos dois personagens em interação.

Algo legal aqui é o fato de que vamos encontrar vários personagens que apareceram na Trilogia Grisha. Tecnicamente você não precisa ter lido ela para adentrar o mundo de Six of Crows, mas essa duologia não é explicativa no que diz respeito à universo e há sim spoilers, a final o que acontece no fim de Ruína e Ascensão tem consequências no mundo todo, mesmo que essa trama não se passe no mesmo continente, então há coisas de que é impossível fugir. Então eu super recomendo que você siga a ordem de publicação e adentre esse mundo com a outra história primeiro.

“Podemos enfrentar todo o tipo de dor. Mas é a vergonha que devora o homem.”

Os personagens que encontraremos aqui não são os principais, mas são pessoas que marcaram aquela história e que com a caça aos grishas e a diminuição constante dessa “raça”, são nomes importantes dentro da comunidade, também por terem participado de forma direta ou indireta na resolução da política em Ravka, e dos conflitos que aconteceram na trama anterior. E, pra mim que sou uma adoradora desse universo, foi incrível reencontrar essas pessoas, ver como estavam suas vidas, em que posição se encontram agora e da importância que tem para o mundo em geral.

Pra quem não leu a primeira história, as pessoas vão ser apresentadas ao longo do seu desenvolvimento. Mas pra quem leu é um clique muito legal perceber que estão inseridas também nesse livro, principalmente porque não aconteceu no primeiro livro. Minha menção honrosa para Genya, Zoya e Sturmhond

site: http://resenhandosonhos.com/crooked-kingdom-leigh-bardugo/
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Jess 17/03/2021

Há um tempo eu queria ler essa duologia, mas tinha medo de me decepcionar como aconteceu com a trilogia Grisha... E escolher dar uma chance para esses livros foi uma das melhores coisas do ano.

Literalmente, me viciei na história desde a primeira página, a primeira palavra e fiquei tão apegada a cada personagem... E não é fácil dizer adeus.

Esse segundo livro é até melhor que o primeiro. Ao meu ver, ele se aprofundou mais nos personagens, a autora se focou mais em fazê-los evoluir, confrontar as suas histórias, suas dores, medos e sentimentos e eu amei isso. A forma como mostra os personagens lidando com reviravoltas, imprevistos e lutando para sobreviver, como isso tudo é desenvolvido até mesmo o leitor achar que nada mais pode dar certo (ou errado) pra no final... dar certo (ou errado). Algumas cenas me deixaram aflita e tão nervosa, com medo pela vida dos personagens e com medo de seus planos não darem certo.

É uma história incrível, envolvente, os personagens são tão carismáticos... Pelo amor de Deus, Jesper Fahey, o mundo é todo seu!

Eu preciso de mais cinco livros com esses personagens pra ser feliz! Eu preciso que abril chegue logo para poder ver todos eles na Netflix! Eu preciso de terapia também depois desse livro, mas cada coisa ao seu tempo...
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@ellepereiira 28/03/2021

meu deus..
o que foi esse livro!? uma coisa acontecendo atrás da outra. me apeguei tanto a esse grupo doido ?? que qnd chega no final e acontece uma coisa eu fico sem acreditar, me chateou mto ?, mas tirando isso eu amei! kaz e o grupo cresceram tanto. ?
Oncatcat 28/03/2021minha estante
O melhor livro do mundo véi


@ellepereiira 28/03/2021minha estante
???


manias_de_leitora 28/03/2021minha estante
Querooooo




Lylyzinha 18/01/2022

Brazil, i'm devastated
Eu nem acredito que (infelizmente ou felizmente) terminei essa duologia maravilhosa ! Chega a dar um pequeno aperto no coração pq né... Acabou, mas tbm dá um quentinho no coração pq vc amou todos os personagens e foi lindo acompanhar a trajetória de cada um.

Esse livro me prendeu um pouco mais do que o outro, six of crows, acho q pelo fato de eu ja estar acostumada com a leitura e tbm a ansiedade de saber o que vai acontecer ja q no final do primeiro livro teve uma reviravolta. Enquanto six of crows tinha alguns capítulos mais parados, principalmente no começo, Crooked Kingdom não. A todo momento ta acontecendo algo, a todo momento eles estão bolando planos e sempre algo dá errado pra gente ficar mais curiosos ainda e saber como vão resolver a situação. Ainda tem capítulos longos, mas não é nada q atrapalha a leitura e não é chato.

Como six of crows, focou mais na história da Inej e do Kaz, esse livro deu um foco maior pro Jesper e Wylan, o q eu achei muito bom pq no primeiro livro, é apenas citado bem rapidinho os problemas de cada e o passado, coisas mínimas. O mais legal dessa duologia é que todas as perguntas q vão surgindo, são todas respondidas bonitinhas, tem sempre uma explicação pra algo, nada é em aberto ou esquecido no churrasco, o que é otimo pq prova q é mto bem feito.

O que eu mais gostei na duologia em si, é a relação de todos eles. A amizade e o companheiros dos 6 é muito linda, muito verdadeiro, o que deixa a gente feliz, pq não são com palavras claras, são mais com atitudes. A forma de eles dizerem q se importam um com o outro é fazendo coisas absurdas e participando dos planos.

O fato de eles serem pessoas sofridas porém, ainda serem adolescentes (é difícil de acreditar nisso mas é), e isso não ser deixado de lado, é algo q eu tbm gostei. Pq eles são pessoas sofridas mas ainda sim, sempre tem uma pontinhas de imaturidade, q representa a adolescencia, em cada um. Qndo digo imaturidade quero dizer, as piadas, os pensamentos, não saber o que fazer as vezes e isso é importante, e gostei de não ter sido deixado de lado. lindo. Eu amei conhecer cada um desses personagens, conhecer suas dores, seus desejos, suas culpas e tudo mais.?
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MellNavarro 18/07/2021

Nossa!
Mais uma vez entregou tudo
Senti que esse livro mesmo tendo muitos acontecimentos foi mais focado nos personagens, principalmente em suas vulnerabilidades
É incrível a forma como ela desenvolve os acontecimentos, as reviravoltas (que a gente já fica meio que esperando para saber) e os momentos tão esperados como no final com as superações
Perfeito!
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haaby0 20/10/2021

"...Eu o levarei para casa.?
Segundo e último livro de Six of Crows. Estou feliz em dizer que finalizo mais um livro, mas ainda não estou preparada para dizer adeus. Leigh é um escritora que consegue te fazer sorrir e sofrer ao mesmo tempo, o que pode ser estranho mas se torna uma das coisas que mais gosto na escrita dela.

Depois do fim de Six of Crows somos apresentadas a uma nova trama, com novos personagens - ou talvez não, - sendo inseridos nesse universo. Depois de terem sido traídos, o Corvos pretende unir suas forças para lutar e recuperar o que foi roubado deles. Kaz e sua equipe acabam se vendo de frente com forças poderosas. Apesar de todo esses confrotos, acabamos descobrindo um pouco mais sobre a vida dos Crows. Acho que já fico claro que em soc não é contado a história de heróis ou vilões, Leigh escreve sobre humanos que estão sempre propícias a cometerem erros, o que acaba se tornando um dos pontos mais crucial dessa história. Me apaixonei pela forma que eles pensam, por cada plano do Kaz, pelos sentimentos desses personagens, por suas amizades e por cada erro.

?Sem luto?, disse Jesper, surpreso pela dor do choro em sua garganta.
?Sem funeral?, todos responderam suavemente.

Eu chorei muito lendo esse livro, principalmente nas cenas finais que prometem te despedaçar por completo, então não poderia dar menos de 5 estrelas pra esse livro.
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Emillyn5 26/05/2021

No mourners, no funerals.
A escrita da Leigh Bardugo na trilogia grisha
nem se compara a ??? ?? ?????, pelo menos para mim, a evolução é gritante! Ela aperfeiçoou o que já existia e corrigiu muitas das falhas cometidas em ?????? ? ?????.

Um dos meus pontos favoritos é que apesar da maioria dos protagonistas não serem Grishas eles ainda assim são super poderosos, através de suas habilidades e estratégias eles são capazes de conquistar tudo.

Os plots são inteligentes e repleto de reviravoltas, os personagens são bem construídos e as narrativas envolventes. O livro, assim como a duologia no todo, é extremamente cativante. E o final não foi diferente, apesar de uma escolha, na minha opinião, sem sentido e desnecessária, o desfecho foi eletrizante.

Em resumo, é uma trama onde não falta representatividade, temas emocionantes e necessários, mas que ainda assim consegue conter certa leveza e comicidade... ou seja, TUDO! Enfim, deem uma chance e se apaixonem assim como eu.
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Cerry35 12/03/2021

.
"O problema era q as criaturas que haviam conseguido sobreviver à cidade q ele havia criado formavam um tipo totalmente novo de terror: Brekker, sua rainha Espectro, sua corte podre de pequenos vigaristas. Uma linhagem destemida, de olhar embrutecido e feroz, com mais fome de vingança do que de ouro."
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carneiro11 09/04/2021

mds q história
esse livro me destruiu de vários jeitos.
eu surtei MTO, por causa de ação, por causa de romance, por alegria e tristeza.
a história é incrível, os personagens são incríveis, o universo é incrível, a escrita da autora é incrível...
eu ri, gritei e chorei mto com esse livro, eu simplesmente amei!
sem contar q eu fiquei me enrolando pra ler pq eu não queria terminar a história, agora eu tô órfã.
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