Minority Report

Minority Report Philip K. Dick




Resenhas - Minority Report


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Tiago Doreia 01/07/2023

Até que é bom
Um conto curto e divertido, porém (devido ao tamanho da obra também) foi menos aproveitado, explicado e detalhado que o filme. Algo que é raro de se ver.

O final não possui grandes surpresas pois os próprios personagens já avisam o que farão e porquê. No entanto a explicação final com as justificativas de cada relatório minoritário que foi criado sob cada circunstância individual é bastante plausível.

Em resumo, um conto rápido e bom de modo geral. Vale a leitura.
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Thaís 03/04/2023

Gosto do Dick e suas histórias de ficção científica meio invencionistas. Tirando o detalhe da fita perfurada, nada mais poderia identificar a tecnologia nem datar seus contos. O lado mais sociológico garante histórias atemporais e recorrentes. Além de bem construídas, é claro.
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Yanka 20/01/2023

tudo o que esse homem escreveu é genial, das ideias distópicas: o que ainda nao aconteceu vai acontecer. Talvez seja uma boa porta de entrada pra quem não conhece PKD, pq é um texto curto mas assim como outros livros, corrido e com muita coisa acontecendo.
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Mateus.Silva 08/04/2022

ótima ficção
Embora goste bastante do gênero no cinema, esse foi o primeiro livro de SciFi que li de fato, então não tenho muitas referências para comparar ainda. Só tenho a dizer que gostei muito do livro e de como se desenvolveu a história e que me deu muita vontade de sair lendo o máximo de livros de Ficção Cientifica que eu puder.
Recomendo.
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Alisson 30/12/2021

Divertido e criativo
A leitura é agradável e fluída, alguns contos atraem o interesse logo de cara, outros demoram um pouco.

Todos os contos são extremamente criativos, afinal de contas, eles fazem parte da primeira leva de ficção científica, tudo o que veio depois são graças a esses é outros contos de autores também renomados.

Apesar de todos terem premissas criativas, é o desenrolar é a conclusão que define qual é melhor que o outro. Alguns tendo uma resolução mais simples enquanto outros uma resolução mais empolgante.

Os contos que originaram filmes, como Total Recall ou o próprio Minority Report, tem conclusões bem mais simples que seus sucessores, não os fazendo ser ruins, muito pelo contrário, são sacadas que dão uma reviravolta.

Vale a pena a leitura, principalmente para conhecer os primórdios da ficção científica e entender por que esses são considerados clássicos.
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FPViviani 24/03/2021

Philip K Dick não decepciona. Trazendo mais uma bela obra de ficção científica, Minority Report introduz conceitos e ideias surpreendentes e instigantes.
Fico triste, apenas, de se tratar de um conto. Sua trama (que pra mim, foi cativante) poderia ter sido muito melhor aproveitada em um livro, como outras obras do autor.
Não perde, porém, seu peso como um ótimo conto e uma grande adição na literatura ficcional.
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Vanessa.Cezar 12/01/2021

Deliciosamente perturbador
Coletânea de contos de ficção científica, pra quem gosta mesmo do estilo!

Contos que eu amei: Minority Report, Jogo de Guerra, Podemos Recordar para Você por um Preço Razoável e A segunda variedade.

Os contos Impostor, Ah, Ser um Bolho!, Formiga Elétrica e O Que Dizem os Mortos são bons.

A Fé de Nossos Pais e A História que Acaba com Todas as Histórias são pura psicodelia.
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paulo 22/09/2020

É como ler Black Mirror. Não tem como você não terminar uma história e ficar tranquilo, é assustador e bizarro... Se já o era quando PKD escreveu, em sua época, hoje é muito mais.
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Maria3897 06/08/2020

Gostei
Achei bem interessante e considero o conto superior à adaptação cinematográfica pelo realismo dos personagens, característica que não foi levada às telas.
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Roger.Beccon 30/07/2020

Surpreendeu
Antes de começar a ler eu não sabia que se tratava de um livro de contos, e acredito que seja justamente esse o problema, os contos dificilmente permitem se aprofundar devidamente nas histórias.
Dos 10 contos apresentados, a maior parte deles, com um pouco mais de elaboração, resultaria em um ótimo livro independente.
Ainda assim as histórias são fantásticas e os contos são prazerosos e fáceis de ler.

Os melhores contos são:
*Minority Report.
*Podemos recordar para você, por um preço razoável.
*A segunda variedade.
*Impostor.

Boas histórias:
*O que dizem os mortos.
*Ah, ser um bolho.
*A fé dos nosso pais
*A formiga elétrica

O conto "jogos de guerra" é um tanto confuso e sem muito impacto e "a história que acaba com todas as histórias..." parece um devaneio, difícil de avaliar.

Por fim, a discussão filosófica por trás das histórias criadas pelo Philip K. Dick são mais intrigantes que os contos em si.
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Elisangela 22/04/2020

Bom
O livro é bom pra quem gosta de ficção científica, tem alguns contos muito interessantes, principalmente o primeiro que da nome ao livro.
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Jenner Azevedo 13/10/2018

Chato demaaaaaaaaaais
Pensando melhor, depois de ler a resenha de WallanS, vou ler apenas os contos que ele indicou. Mas vou deixar aqui a avaliação que havia feito anteriormente, que editarei caso valha a pena

Entendo que foi escrito há décadas, sob efeitonde drogas, mas desisti da leitura. Se tivesse lido as resenhas daqui antes não teria nem começado. Não sabia que era um livro de contos, só na introdução percebi, mas decidi continuar porque gostei do filme minority report. Mas diferente do filme , o livro não constrói o mundo, não descreve um cenário para que haja alguma imersão, os personagens são rasos, não geram nenhuma identificação com o leitor. No 3º conto desisti e vou fazer uma coisa que nunca faço: abandonar um livro. Tem que ser muito ruim pra eu largar. Quis dar uma chance porque gostei de ?andróides sonham com ovelhas elétricas?? Mas agora desisto e decido não ler mais este autor. Adoro ficção científica, mas esse não me pegou
Eduardo Rockwell 21/03/2022minha estante
Nossa, terei que discordar IMENSAMENTE, se você chegou até esse comentário e desanimou, não faça isso! Dê uma chance, PKD é um mestre da FC e esses contos são maravilhosos! Talvez não tenha funcionado para o cara acima, mas eu não conseguia largar os contos até terminar! E outra, não foi escrito sob efeitos de drogas, não é bem assim, são contos de várias datas, nenhuma é específica, não generalize essa sua desinformação.


Jenner Azevedo 21/03/2022minha estante
Eu achei a escrita bem ruim




Carlos 31/07/2018

Na verdade, são várias histórias reunidas.
Minority Report é apenas uma, tendo também o conto que inspirou o filme Total Recall (O Vingador do Futuro) e um que inspirou o filme "Screamers - assassinos cibernéticos" (embora não tenha encontrado menção, no livro, a tal fato).
Alguns "contos" achei meio enfadonhos, mas outros são muito bons mesmo, valendo a leitura,
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 27/07/2017

O livro ou o filme?
Philip K. Dick é um escritor consagrado de ficção-científica, que explora assuntos como totalitarismo, grandes corporações, universos paralelos e alterações de consciência. Com o tempo, ele incluiu temas religiosos, teologia e filosofia, o que torna as suas últimas obras mais sombrias e profundas que as anteriores. Ao longo de sua vida, ele publicou 44 livros e 121 contos e algumas de suas estórias viraram filmes, como o conto "Minority Report".


Escrito em 1956, o conto se passa em uma sociedade futurista, onde criou-se o Sistema Pré-Crime. Nele, três mutantes denominados precogs conseguem prever quando uma pessoa irá cometer um crime e a Divisão Pré-Crime prende esta pessoa antes que ela o cometa. Os precogs são chamados de idiotas e de macacos pelos integrantes da Divisão, pois eles possuem deformidades físicas e são seres vegetativos, que apenas emitem ondas cerebrais e ruídos indistintos.

O chefe da Divisão, John A. Anderton, está prestes a se aposentar e seu possível sucessor, Ed Witwer, é contratado como seu assistente, até que Anderton resolva deixar seu posto. Witwer é recebido com desconfiança por Anderton e, no auge de sua paranóia, acha que Witwer tem um caso com sua esposa, secretária da Divisão.

Os precogs disparam mensagens elétricas neuronais a uma máquina, que traduz as mensagens em fichas, onde constam o nome do futuro assassino, o nome do futuro assassinado e local e dia do ocorrido. Um dia, Anderton tira uma ficha com seu próprio nome nela, dizendo que ele assassinará Leopold Kaplan - uma pessoa que Anderton sequer conhece. Daí em diante, Anderton se vê dividido entre fugir da acusação de Pré-Crime e não fazer a sociedade desacreditar no Sistema, além de descobrir se tudo isso foi uma armação de Witwer para ficar com seu cargo.


O filme manteve as premissas do Sistema Pré-Crime, bem como o protagonista Anderton. No entanto, no livro Anderton é idoso, doente, fora de forma e está prestes a se aposentar, enquanto no filme ele é interpretado por Tom Cruise, galã e no auge da forma física (e da carreira). A indústria cinematográfica deve ter pensado que ninguém iria ver um filme com um idoso como personagem principal, mas quem não veria Tom Cruise no início dos anos 2000?! Além disso, incluíram um background a Anderton que, no filme, teve um filho que foi sequestrado e morto antes da era Pré-Crime.

A segunda grande diferença é em relação aos precogs. Assim como "embelezaram" Anderton, os precogs do filme são crianças saudáveis e bonitas que abusaram das drogas na era Pré-Crime e, por isso, adquiriram a habilidade de prever o futuro. No livro, eles se chamam Mike Donna e Jerry, enquanto no filme eles foram nomeados em homenagem a escritores de crimes e suspenses: Agatha (Christie), Dashiell (Hammet) e Arthur (Connan Doyle). Além disso, no filme os precogs apenas antecipam assassinatos, enquanto no livro eles são capazes de prever qualquer tipo de crime.

Mas a diferença mais significativa entre as duas obras está na estória. No livro, Anderton descobre quem é Kaplan em frustrantes quinze linhas depois. Já no filme, são duas horas de mistério e suspense até que Anderton (e o expectador) descubra quem é o possível assassinado.

Por outro lado, o livro explora mais as três linhas temporais possíveis, derivadas de cada precog. Os precogs geram três relatórios distintos pois, em cada um, eles prevem uma reação possível de Anderton à notícia do assassinato. Desta forma, os três relatórios podem estar errados, como os três podem estar certos, o que desqualificaria todo o Sistema Pré-Crime - afinal, viria à público a ineficiência de se prever o futuro. "Minority Report", ou o relatório da minoria, em tese é o único relatório diferente dos três, que validaria os dois restantes como corretos. Mas, no caso de Anderton, não existe este relatório da minoria.

O livro ou o filme? O filme. Embora Philip K. Dick tenha criado um universo futurista muito legítimo, o conto é apressado e sem aprofundamento do enredo. Anderton não foi escrito de forma carismática e Kaplan, que seria o grande antagonista da estória, é insosso. O filme, apesar das mudanças que fez, elevou o enredo a um outro nível, transformando a obra em algo emocionante, instigante e inteligente. Se for para escolher entre ambos, veja o filme e divirta-se.

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2017/07/o-livro-ou-o-filme-minority-report-de.html
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