Resenhas - And I Darken - Filha das Trevas

Rodrigo Silvestre 30/06/2020

(o ruim de fazer resenha muito tempo depois é porque eu lembro vários nadas)

FOGO NO PARQUINHO!!

Cris santos 25/02/2023

Não sou mais a filha do dragão. Eu sou o dragão.
Sinceramente não sei o que pensar sobre esse livro. Lada é maravilhosa, Radu também. Porém esse negócio deles se apaixorem em mesmo homen é meio paia. Radu até da para engolir essa fixação pelo Mehmed, mas a Lada? Não, tava me dando raiva por ela ter essa obsessão pelo Mehmed, um homem tão sem graça, para uma mulher tão forte. Mehmed não merece Radu e Lada. Pense em um homem tão sem sal, já estaria morto se não fosse pela Lada e Radu. Não tem como shippar a Lada com ele, sério. Merece um homem no mesmo nível que ela.
Ficava: Mulher acorda pra vida, vai consquitar teu reino, para de seguir esse banana, sem ele tu ganha mais. E finalmete ela acordou para vida. Radu, fiquei bem triste por ele escolher o Mehmed em vez da Lada. Mas entendo que ele se encontrou lá, do que em Valáquia. Espero que ele realmente encontre alguém que o ame de verdade.

marina.siqueira 03/05/2021

O livro todo é mais lento, como se só estivesse introduzindo os personagens e moldando suas personalidades - inclusive os três principais (mais Lada e Radu) são retratados desde muito novos. Mas, mesmo assim, é um bom livro e é bem construído.
Os três principais têm seus defeitos, mas ainda assim conseguem cativar. Gostei da forma que a autora modificou a história de Vlad e de Mehmed para construir esse livro.

wanessalucca_ 05/07/2021

Amei demais ?
Esse livro é maravilhoso!
Super amei os personagens
Lada forte e corajosa, Radu lindo e delicado ?
Simplesmente radu é meu personagem favorito amei mesmo ?

DeniseSC 19/11/2022

Três histórias em uma
Confesso que este livro estava no meu Kindle a anos e eu tinha uma ideia completamente diferente de como ele seria, esperava algo como Trono de Vidro, entretanto ele se mostrou completamente diferente e autêntico, sempre acontecendo coisas diferentes do que eu prévia.
Esperava que a Lada conseguisse fazer um levante e guerrear por sua terra, mase deparei com tramas políticas e de cortes muito bem elaboradas.
Gostei muito de ver o crescimento de Lada, Radu e Mehmed, de como eles mudaram muito e pouco ao mesmo tempo, como diferente de Radu, que abriu o coração para o islã e uma nova cultura que o abraçou, lada manteve seu coração na Valaquia, e esteve disposta a sacrificar tudo que mais ama para conseguir de volta.
Vejo que o caminho dela ainda vai ser muito difícil, enfrentando os preconceitos e dificuldades culturais da época, mas ninguém vai ser tão persistente quanto ela.

Bart 02/03/2021

Filha das Trevas
Fria, implacável, vingativa. E herdeira de Vlad Dracul.
*Kiersten White*
Editora Plataforma21
472 pág, 2017.
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Vamos à cereja do bolo de hoje! ?????
Já digo o seguinte:
Se seu conceito de princesa é o da Disney... kkkkkkkkk, vá por mim, não leia esse livro.
A impressão que tive com essa leitura é que a escritora está preparando o terreno p/acontecimentos ainda maiores que estão por vir, mas esse livro já é muito bom, ele fala de amadurecimento... Vou chegar lá, calma!!
Ladislav ou Lada é a filha mais velha de Vlad, O Impalador (figura real que inspirou Dracula), mais seu irmão Radu e Mehmed (guardem esses nomes). A figura de Vlad é mais p/dar o peso da herança de Lada e seu irmão, Radu.
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Lada sai totalmente da curvatura de princesa que estamos acostumados, por isso tanta gente se incomoda com a trama em si, ela não é linda, é inteligente, forte, corajosa, brutal, sem misericórdia de quem é ruim p/ela. A forma Como trata Radu, seu irmão... você vai ter pena dele, mas tem um motivo! ?
Vlad envia seus dois filhos p/servirem de refém da corte otomana, dessa forma lorde Dracul mostra sua fidelidade ao império. Lada e Radu se vêem em uma terra exótica, tendo que se virar... É aí que a autora ganha os leitores, porque ela constrói personagens de forma concisa, cada um tem sua personalidade muito bem definida!! Mesmo com toda a trama política, o livro não cansa, muito pelo contrário, Lada Dracul ganha a feição do leitor ATÉ literalmente a última página!!
Que livro massa!!
Já sei que vou gostar dos outros e mais uma vez agradeço à Giuliane Giulipédia, mais um livrão ?? ?? ?? ?? ??.
Ps. Mehmed parece p/deixar a trama doida kkkkkkk, leia e você vai entender!!?
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CONTINUE LAVANDO AS MÃOS.

Victória 29/01/2022

Criei expectativas demais
Terceiro livro da Maratona Literária de Verão
#RevoluçãoMLV
Missão 3 Espiões - Um livro que a capa engana

A capa desse livro pelo menos pra mim remete a uma fantasia genérica, mas eu já sabia que não era e por isso o selecionei para a missão.

Confesso que talvez tenha criado muitas expectativas em cima desse livro porque vi o Geefe falando muito bem dele, mas a culpa foi minha mesmo.
Desde o início tinha algo que me incomodava na escrita, apesar de já ter começado gostando do cenário no qual a história ocorre. Conforme as páginas foram passando, percebi que o que me incomodava foi o fato das coisas acontecerem muito rápido.
A autora muitas vezes é adepta do esquema de falar de algo, uma ação por exemplo, mas não mostrar o desenvolvimento daquela ação acontecendo de fato, o que torna as coisas muito corridas.
O livro é uma sequência de acontecimentos que você pensa que vão estar interligados mas acontece que são todos isolados. São vários momentos de "Epa, agora vai começar a treta", mas aí a coisa se resolve num estalar de dedos. Tem todo um panorama político que poderia ser tão melhor explorado e ia ser incrível, mas que não ocorre.

Sobre os personagens; achei que a Lada seria a principal, mas ela e o irmão dividem o mesmo tempo de narrativa. E ainda bem!
Lada faz a típica personagem que é toda "não sou que nem as outras garotas, sou guerreira e niguém manda em mim etc e tals", e ta tudo bem. Mas o problema é quando para por aí e não tem um grande desenvolvimento além disso. É lógico que é entendível de onde vem a fúria dela e que ela tem coisas por debaixo daquela casca, mas acho que ficou raso.
Radu por outro lado é bem melhor construído. Acho que ele tem mais camadas, os capítulos dele falam bem mais de política e ele tem muitas questões morais sendo discutidas.
O triângulo amoroso é sim bem interessante, mas a pessoa que é o ponto de encontro desse triângulo também não tem nenhum desenvolvimento. Não sei quais são as motivações delx, tem zero personalidade. Eu só conseguia pensar "Foi por isso que você se apaixonou, pé de pano?".

Enfim, talvez eu continue a trilogia mas mais pela questão geográfica e cultural que achei legal, mas tenho um pouco de preguiça.

Lucie 15/05/2020

Amei
A construção desse livro é incrível. O cenário histórico é tão bem desenvolvido junto com a ficção, e todos os elementos culturais que são apresentados trazem maiores compreensões a estória. Acompanhamos três personagens: Lada, Radu (que são irmãos) e Mehmed; desde o nascimento dos dois primeiros até o encontro deles no Império turco Otomano. E que trio mais encrencado! As relações entre eles são confusas, misto de paixão e ódio, que me deixaram bem ansiosa para os próximos livros.

Priscila 27/05/2023

Um livro sobre história, confiança,
Família e estratégias. No início foi difícil engolir a Lala que foi me conquistando ao decorrer do livro, ao contrário do Radu que eu gostava muito no início porém foi ficando chato com o decorrer. A história é cheia de batalhas e confusões, depois do meio é impossível parar de ler.

Tamirez | @resenhandosonhos 07/08/2018

Filha das Trevas
Eu estava de olho nesse livro bem antes de ele ser anunciado no Brasil e fiquei bem empolgada quando vi que a Plataforma 21 estaria fazendo a publicação. Filha das Trevas, ou And I Darken em seu título em inglês, se baseia em fatos históricos para reconstruir uma trama que, com a devida licença poética de criação, apresenta personagens e momentos importantes para a Valáquia, os Saxões e o Império Otomano.

Recriando em cima de Vlad, o Empalador e Mehmed, o Conquistador, Kiersten White muda o sexo do primeiro para nos presentear com Lada, e sua incrível jornada em se tornar alguém com renome em um mundo onde mulheres não tinham voz ou querer. Se passando nos anos 1400 e começando na infância dos personagens, época onde historicamente muito pouco foi documentado sobre em quem se baseiam, White também tem mais liberdade para dar solidez à trama ao criar os pilares das relações e da construção de cada um.

A trama possui uma aura sombria que sempre permeia essa época, e se passando em parte na Transilvânia, adquire um charme ainda maior. Há um “Q” de conflito iminente, num momento histórico onde o Império Otomano estava o tempo todo em alerta e com altos objetivos de expansão, montando estratégias e golpes ao lado de seus aliados. Essa ambientação impõe ao leitor uma imersão na época e, dando as devidas proporções, me lembrou um pouco a obra de Mark Lawrence em sua essência, com uma personagem, a princípio, pouco sentimental, em um momento à beira do caos e do conflito.

“Enquanto Lada era como a grama resistente que crescia em meio às frestas de uma superfície seca e rochosa, Radu era como uma flor delicada que só desabrochava em condições absolutamente perfeitas.”

Lada é uma personagem atípica da sua posição e do que se espera dela. Ela queria ter nascido homem, queria o afeto do pai, o reconhecimento. Por ser mulher tudo isso lhe é negado, mas ela em sua resiliência prefere romper regras e padrões e arriscar os olhares esguios e de mal gosto sobre si, do que se curvar aos padrões femininos da época. Mesmo muito jovem, é uma guerreira e não abrirá mão disso com facilidade.

Um livro com uma personagem nessa posição não é mais novidade pra mim. Cada vez mais tenho pego protagonistas mulheres que se destacam ou tem essa vibe “Arya” de não querer seguir o papel da “lady”. Então, o que dá o sabor aqui? O contexto histórico em que o livro está envolto e o fato de a pessoa em que ela se baseia era um homem. Há uma incerteza no ar sobre saber se Lada vai se tornar a mesma pessoa que sua inspiração se tornou. Afinal, a jornada de uma mulher, mesmo em sua dureza, envolve um pouco mais do que a de um homem nascido para aquilo.

Lada é fechada e fria. Ela acredita que expressar sentimento a diminui e isso, claro, prejudica sua relação com outras pessoas. Seu irmão, Radu, personalidade que na história real teve muito pouco destaque e aqui tem mais voz, é algo que lhe incomoda, pois ele é quem ela deveria ser, mas não. Radu é mais frágil e sensível e em seus momentos, é possível ver o carinho que há entre eles mesmo com o que os separa. Além disso ela consegue ser cruel, mas não apenas da boca pra fora, há atos e vemos Lada em ação.

“A vida sem expectativas era fria e solitária.”

A inserção de outros personagens e da complicação da trama pela mudança de cenário nos joga dentro de uma cultura diferenciada. No Império Otomano quem governa é o Sultão, ele possui seu harém e toda essa configuração era novidade pra mim. Eu já tinha lido coisas relacionadas as Mil e Uma Noites, mas nunca focado em realmente apresentar como funcionava todo esse sistema, as sucessões políticas de poder ou importância que as mulheres do Sultão poderiam ter. Foi tudo novidade e extremamente instigante. Eu não só queria saber mais sobre a história, mas também sobre a cultura, sobre como as coisas funcionavam naquele cenário mais antigo e diferente.

Acho que esse acaba sendo um dos fatores mais empolgantes do livro: a descoberta. Eu sou fascinada por tramas com background histórico, então sempre que encontro uma do jeito que eu gosto, envolvendo um mundo mais medieval e tramas políticas, eu fico empolgadíssima com a narrativa.

As primeira páginas podem ser um pouco mais lentas, mas como todo livro desse estilo é preciso um pouco de ambientação antes da leitura fluir. Como li uma cópia antecipada, não tenho como atestar sobre a edição final, mas acabei por gostar dessa capa escolhida como nacional, mesmo tendo conhecido o livro por sua outra versão, que possui a personagem na capa.

Filha das Trevas é o primeiro livro da Saga da Conquistadora, com uma história empolgante e sombria sobre uma era de batalhas por território e imponência de religião. É um livro para nos apaixonarmos e odiarmos os personagens em suas atitudes e instintos. É uma trama sem grande surpresas, mas que dá seus ápices em escolhas feitas em momentos difíceis e que vão contra o consenso geral. É acompanhar uma personagem em sua jornada, quando já sabemos que ela será árdua. Já estou ansiosa por Now I Rise e pela continuação dessa história.

site: http://resenhandosonhos.com/filha-das-trevas-kiersten-white/

Kai 29/03/2022

A ASCENSÃO DO DRAGÃO
QUE LIVRASSO! Já esperava gostar bastante por ser aficionado à data e contexto histórico aqui retratados, mas todas as minhas expectativas foram esmigalhados durante a leitura. Trama muito inteligente, personagens MUITO bem construídos, e uma visão assustadora pro futuro da trilogia. Simplesmente magnífico, leiam!

Geovana.Andressa 10/01/2023

Bem romance não é o foco do livro, o livro tem muitos plots interessantes, tem sim Romance( e não tem cenas hots para aqueles q querem saber)porém romance não é o foco.
O livro é muito bom apesar do começo lento, recomendo aqueles q pensam em desistir insistirem pois vale a pena a leitura.

Mônica B. Lopes 03/03/2022

Leitura maravilhosa
Que livro bom de ler! A escrita da autora é muito fluída e a história muito cativante.
É o tipo de livro que você entra no universo dele e esquece o mundo de fora.
Lada é uma personagem forte porém cheia de conflitos. Ela foi crescendo muito durante a jornada.
Radu é meu preferido! É só coração. Tem seus sonhos, pesares e sempre está lá para defender seu amor.
Mehmed ainda não me agrada. Acho mimado e egoísta.
Os outros personagens são ótimos e alguns detestáveis.
Leiam! Vale muito cada página.

" Dragwlya não ? ela corrigiu. ? Lada Dracul. Não sou mais a filha do dragão. ? Ela ergueu o queixo, com os olhos voltados para o horizonte. ? Eu sou o dragão."

Gabrielli40 14/04/2023

Devorei a leitura
Livro maravilhoso, escrita rápida e que cativa, história muito interessante e boa.
Personagens detestáveis mas não deixam de ser interessantes.
A protagonista sai do padrão de protagonista, oque me fez estranhar muito no começo mas amar a personagem conforme o tempo.
Recomendo leitura para quem gosta de livro de época e história.

Lara 04/03/2022

E eu tava esperando por uma fantasia sobre vampiros... E não é nada disso! Aqui temos a versão feminina de Vlad, o empalador: Lada Dragwyla. Lada, como a capa do livro diz, é fria e vingativa, e ao longo do livro a vemos dividida entre seus ideais e seu coração. Por outro lado, temos Radu, o belo. Que é totalmente o contrário, sensível e amoroso. E assim, vamos acompanhando a relação de amor e ódio entre os dois irmãos. Ah, e temos também Mehmed, o sultão, de quem eu não consegui gostar de jeito nenhum, pois o achei egoísta e manipulador. Esse primeiro livro trata mais da construção da relação dos três do que da parte histórica em si, parecendo lento em algumas partes, outro ponto, é que a passagem do tempo não é bem marcada no decorrer dos capítulos, ficando um pouco confuso de acompanhar as vezes. Com uma escrita fluida, personagens que te fazem gostar e sentir muita raiva deles, onde vemos os protagonistas se descobrindo e escolhendo as causas pelas quais vão lutar, esse é um livro muito interessante e que vale a pena, pra ler a história de uma outra perspectiva.