Filha das Trevas

Filha das Trevas Kiersten White




Resenhas - And I Darken - Filha das Trevas


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Kimberli 09/01/2023

Livro de trama viciante
Esse livro conta a história de uma mulher, Lada, nascida de uma família real, ela não gostava de ser tratada como frágil e não queria uma futura coroa na cabeça, ela queria ser vista como um homem! Forte, corajosa e temida.
Quando li esse livro eu pensei: Meu Deus, ela é uma feminista a frente do tempo dela! Mesmo sabendo hoje que o feminino N é sobre ser como homem, oq ela queria era ser respeitada e adorada, assim como os homens eram na época
Me emocionei com o livro, a leitura é tranquila, como sempre esses livros têm nomes criados que eu penso "haja imaginação pra inventar essa palavra"
Me identifiquei um pouco com Lada e acho q foi isso que me fez gostar tanto do livro, fiquei feliz por ela ter conseguido o que tanto queria. Enfim, recomendo muito!
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Reedo 21/02/2022

estou surpresa comigo mesma
Comei o livro sem muitas pretensões, juro. Uma Lc, um livro de capa legal que eu já tinha colocado na tbr e esquecido, um mês corrido querendo fugir da vida e voìla.

O livro foge de tudo que eu acho que gosto num livro, na real: a trama é lenta, o desenvolvimento dos personagens é difícil, não tem exatamente um grande conflito e sim vários menos, etc. Mas eu gostei.

No fundo, não sei se pela Lada, pelo contexto histórico, pelo romance torto, ou pela fofura do Radu neném. Mas foi fácil me interessar.

O triângulo amoroso é um pouco bizarro pra mim, mas acredito que algumas coisas deverão fazer sentido no segundo livro.

Ninguém é perfeito, não podemos apoiar ninguém já que páginas depois vai soltar alguma tolice. Enfim, quase a vida real.

Tenho umas ressalvas sobre os irmãos, A ideia de um ser fofo e lindo, e a outra ser um tigre, mas acabei me acostumando.
Van 21/02/2022minha estante
A partir so tiro porrada e bom! O segundo livro é demais de bom!




Letícia 26/01/2021

Decepcionante
Uma dama assassina e brutal abandonada em um lugar que ela odeia, no meio de uma era medieval extremamente violenta e regada de guerra e caos: parece o ambiente perfeito para uma boa narrativa, mesmo depois do choque inicial de que magia não seria incluída. Inicialmente, no entanto, fiquei incomodada por estar diante de uma história de crianças, elas me pareceram adultas demais, e diferentemente de uma história linear com uma complexa criação de personalidades ao longo do crescimento dos personagens, Lada, a protagonista, manteve a sua intocada por toda a história. Radu e Mehmed, os personagens masculinos, não me conquistaram de nenhum modo, bem como o triângulo amoroso entre eles. A história, variadamente do que se possa imaginar, não se passa em um campo de batalha, mas em uma corte, e os vilões, são os causadores de intrigas políticas.
A escrita foi ordinária: cenários e personagens são mal descritos e, apesar de uma tentativa de localização no tempo, não sabemos quantos anos se passam ao longo da narrativa. Há tantas incongruências de época, lugar, fé e costumes, que a autora poderia simplesmente ter inventado um novo universo. Ela até mesmo tenta criar um cenário medieval em algumas raras cenas de doença e violência gratuita, mas são muito espaças e perdidas dentro da história, com os próprios praticantes sem nenhuma justificativa explicita para cometê-los, de modo que parece muito mais uma história do século XIX ou XX – já que feminismo e relacionamentos homoafetivos são colocados em pedestais –, rudemente adaptada para encaixar-se em um contexto distante de poderio islâmico, do qual pouquíssimas pessoas têm acesso à algum conhecimento mais profundo.
Em suas conclusões finais, a autora disse que tentou ser imparcial referente a tudo nessa história. Mas não há como personagens que viveram cruzadas serem imparciais. No entanto, a única cristã (ortodoxa) da história, Ladislav, não tem sua fé bem desenvolvida, de modo que ela parece totalmente injustificada e contraditória, bem como seu ódio aos otomanos, que são vendidos como verdadeiros mulçumanos, de bom coração e pregadores da paz.
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Queila.Noemi 14/07/2020

Conhecendo os personagens
Este é o primeiro livro de uma trilogia e ele nos conta sobre o desenvolvimento e a busca de seus personagens, a Lada, o Radu e o Mehmed.
O final nos faz querer pegar o próximo logo em seguida, para saber o desenrolar dos acontecimentos.
Tati 14/07/2020minha estante
Amei demais essa trilogia , podia virar uma série de tão maravilhosa .




Sávio 06/12/2020

Perda de tempo
Não sentir emoção nenhuma lendo esse livro, muito mal desenvolvido, com uns personagens que dão sono, principalmente os três principais, um prepotente, um chorão, e outro que nem sei o que está fazendo no livro.
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Vai Lendo 10/08/2020

Convidada da FLIPOP 2020, a autora norte-americana Kiersten White se aventura em diversos gêneros literários. Dentre eles, a ficção histórica que baseia a trama da saga da Conquistadora. O primeiro volume dela, Filha das Trevas, nos introduz ao Leste Europeu e Oriente Médio da época próspera do Império Otomano. A protagonista, Lada, é filha de príncipe vassalo do sultão do Império, Vlad Dracul, que desprezava a sua mãe. Lada e seu irmão, Radu, com quem divide o protagonismo da história, viveram à margem do castelo em uma busca constante pela aprovação do pai.

Enquanto Lada é forte, violenta e corajosa, Radu é sensível, medroso e sentimental. Os dois irmãos se veem abandonados por seu pai à custódia do sultão como garantia de que ele obedecerá os acordos mantidos com o Império, já que Vlad Dracul gostava de agradar os dois lados dos conflitos. Assim, eles cresceram em território inimigo, aprendendo uma nova religião, o Islã, sempre à beira do esquecimento. Até conhecerem Mehmed, filho mais novo do sultão com uma concubina. Começa-se, então, uma relação de amor e amizade entre os jovens que, com o passar dos anos, é envolta em políticas, guerras e planos de (re)conquista.

ANTES, UMA PEQUENA AULA DE HISTÓRIA

Para ler Filha das Trevas e entendê-lo melhor, tive que fazer uma boa visita ao Tio Google para localizar historicamente o que foi o Império Otomano. Fazia muito tempo que não estudava nada sobre, talvez a última vez tenha sido com meus doze ou treze anos. Imagino que possa ser a situação de alguém que esteja lendo essa resenha também, então vamos a um breve, superficial e famoso resumão.

O Império Otomano durou de 1299 a 1922, se desintegrando com o final da Primeira Guerra Mundial e a seguinte eclosão da Guerra de Independência Turca. Durante séculos, o Império Otomano expandiu suas fronteiras levando o Islã para os territórios que conquistava. Sua política era dividida por um sultão com príncipes vassalos. Em 1453, o sultão de então, Maomé II – nosso Mehmed no livro – conquistou Constantinopla, a capital católica ortodoxa. A partir de então, os otomanos eram efetivamente um império.

Outro ponto interessante é que Lada – Ladislav, na verdade – é uma repaginação do assustador Vlad, o Empalador. Radu, seu irmão, também existiu, assim como seus irmãos mais velhos. Vlad III e Radu, o Belo, oscilaram no trono da Valáquia durante anos, onde o segundo contava com o apoio otomano. O Empalador foi inspiração para a criação do personagem Drácula, de Bram Stoker, em 1897. Ele era considerado um monarca sanguinário que punia severamente seus inimigos com mortes torturantes.

TUDO FAZ SENTIDO AGORA EM FILHA DAS TREVAS

Depois dessa pequena grande aula de história – em que posso estar errada, me apoiei no Wikipedia, gente -, tudo faz mais sentido. As adaptações de personagens foram brilhantes, e Kiersten White ganhou meu total respeito, minha curiosidade e meu coração. Quero ler tudo e qualquer coisa que ela escreva porque uma autora que pensa “como seria Vlad, o Empalador, se fosse uma menina de quinze anos?” e mergulha nisso é mais que especial.

Na sua entrevista para a Flipop, ela afirma que, com Lada, ela buscava expressar a possibilidade de existir raiva e ambição numa mulher, uma vez que cresceu em uma comunidade conservadora que dizia que a mulher podia ter tudo, menos isso. Lada é uma personagem irritante, mas admirável. Seu comportamento durante o primeiro livro é bastante infantil e, ainda assim, totalmente compreensível. Ela não é um personagem café-com-leite, nem feita para você adorar. Contudo, depois da pesquisa, eu fiquei mais interessada nela e mal posso esperar para ver como o resto da trilogia se desdobrará.

Ela ama sua Valáquia, sua mãe-substituta, e fará de tudo para retornar a ela. Ao passo que Radu se encontra na capital do Império Otomano. Enquanto um cria raízes e outro vê suas raízes se rompendo, uma história de amor e ódio, ambição e desejo enche as páginas de Filha das Trevas.

KIERSTEN WHITE, MUITO OBRIGADA

Sim, agradeci à autora num post que ela não lerá. Mas o sentimento chega até ela. A saga conquistadora promete ser aquele tipo de ficção que não enjoa os leitores que fogem do romance, que agradam aqueles que veem um toque – ou um banho, nesse caso – de realidade nos livros e que simplesmente pedem por uma história bem construída. Por mais que o primeiro livro seja um pouco parado e focado no desenvolvimento dos personagens, Filha das Trevas é incrível e o ritmo devagar não estraga a leitura. Já estou tomando conta das promoções para ler o resto dessa série que é de tirar o fôlego.

site: https://www.vailendo.com.br/2020/07/15/filha-das-trevas-de-kiersten-white-resenha/
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Suzana147 21/03/2022

Sendo bem sincera, esse foi um livro que eu consigo perceber o quanto ele é bom, o desenvolvimento dos personagens, a pesquisa histórica, mas foi cansativo. Vi uma resenha falando que parecia uma eterna introdução, e realmente parece mesmo kkkkkkkkskksksk
Não sei se tenho coragem de continuar a trilogia, mas foi uma ótima experiência no final das contas.

E claro, Lada é um bebezinho, se ela matar todo mundo nos próximos livros, eu vou entender ?
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Queria Estar Lendo 02/05/2019

Resenha: Filha das Trevas
Uma releitura poderosa e impactante sobre o Conde Vlad Dracul e seu império de terror, centrando a história em dois órfãos abandonados pela guerra. Kiersten White entrega, em Filha das Trevas, uma obra arrebatadora.

Lada e Radu se tornam reféns da guerra travada por seu pai, e cada um aprende a sobreviver nesse cenário caótico. Abandonados por Vlad, os irmãos dividem experiências e aprendizados, mas se tornam distantes conforme a guerra se estende e a certeza de que são peões nesse jogo de poder cresce; Lada, uma guerreira nata e feroz, selvagem até o último fio de cabelo, e Radu, um jovem recatado e polido, de coração grandioso e inteligência sagaz. É um livro sobre guerra, conquista e poder.

"- Então qual é a escolha certa? Cometer um mal por um bom motivo ou evitar o mal, sabendo que as consequências serão piores?"

Maravilhoso nem começa a cobrir a complexidade dessa obra. Kiersten White desenvolveu uma história completa; mistura ficção e história de tal maneira que alguns fatos fictícios quase parecem reais. Quase dá para acreditar que as coisas realmente aconteceram do jeito que ela diz. O livro tem um desenvolvimento lento, mas equilibra isso ao crescimento dos seus protagonistas, dos descobrimentos e do amadurecimento de ambos.

"- Mas as mãos pintadas de vermelho são as que fazem o que precisa ser feito."

Foi uma leitura demorada exatamente por ser tão detalhista. A trama acompanha os irmãos, dando pontos de vista para ambos - o que ajuda a diferenciar suas personalidades, escolhas e reações aos acontecimentos que os cercam. Lada e Radu são o caos e a ordem, a vingança e a justiça.

Os dois são absolutamente diferentes entre si, por isso a dinâmica é tão rica e tensa. Lada é rebelde, arisca e perigosa; mortífera, mesmo quando criança. Ela é a definição perfeita do Caos, aliada à sede de violência e a vontade de se provar. Em um império onde mulheres se escondem atrás de véus e segredos, Lada quer ser uma voz, uma líder, uma guerreira - e precisa passar por cima de muitas pessoas para se provar capaz. Ela não aceita as coisas simplesmente como são, quer lutar por elas. Quer lutar por sua terra natal, abandonada à lembranças e história e a um pai cruel que preferiu virar as costas para os filhos do que guerrear por eles. Lada quer retribuição por ter sido esquecida, vendida a terras inimigas, escravizada como prisioneira de guerra. Ela quer ser respeitada e temida, tanto por aqueles que lutam com ela quanto os que lutam contra ela.

O desenvolvimento dela foi brilhante. Lada é uma personagem tão rica em atitude e ferocidade; é uma predadora. Suas interações com os personagens coadjuvantes se equilibram com perfeição com tudo que foi mostrado dela. Principalmente com Radu, com quem ela divide um amor estranho e possessivo, ao mesmo tempo em que o odeia por ser doce e gentil e por encarar o mundo com tanta ingenuidade - principalmente um mundo que os tratou como se fossem sombras dispensáveis.

Com Mehmed, herdeiro do trono do reino onde é prisioneira, a relação nasce como uma amizade conturbada, uma vez que Lada não se dobra facilmente aos próprios sentimentos, e se torna algo mais. Mehmed é extremamente fiel aos irmãos, entregue a Lada de todas as maneiras, mas a narrativa arrasta uma dúvida a respeito da entrega da própria Lada. Até que ponto ela está disposta a deixar o amor - aquele sentimento que detestou, que destrói e deixa ruínas no lugar do que um dia foi belo - entrar em sua vida.

Radu, por outro lado, é a Ordem. Um garoto civilizado, contido e educado, de beleza angelical e postura calma. Ele é razão onde a Lada é o extremismo; é estratégia onde a irmã é pandemônio. Radu é um pensador e estudioso, bastante inocente e quebradiço durante boa parte do livro. Uma criança assustada; sentenciado a um mundo em guerra, ao abandono e à incompreensão, ele encontra no Islã e nos ensinamentos religiosos uma maneira de reger sua personalidade frágil. Para desgosto da irmã, Radu encontra a própria força longe da terra natal, muito distante do pai e do que nunca foi um lar para ele.

"- Não julgue meu país pela crueldade de alguns poucos."

Em relação a Mehmed, Radu é muito de um amigo e família. Ele realmente se acha junto ao garoto, pertence a tudo que Mehmed apresentou para ele. Radu ama Lada, mas ama o mundo que conheceu depois que a guerra destruiu sua antiga casa, depois que o pai os abandonou à própria sorte. E tanto Lada quanto Radu aprenderam a construir sua sorte.

Outro ponto muito interessante e maravilhoso desse personagem tem a ver com suas escolhas; seu coração e a quem Radu decide entregá-lo e como isso o afeta. A dinâmica dos dois protagonistas com seus amores e desamores não é a trama principal, mas se desenvolve junto à guerra e aos afastamentos, às traições e escolhas irremediáveis.

E o cenário, senhoras e senhores... Que construção de cenário. A ambientação é tão verossímil e bem detalhada que chega a encher os olhos. Kiersten sabe por onde está caminhando. Sabe escrever batalhas em campos tão bem quanto disputas verbais. Divide a ação com conflitos internos, equilibra muito bem a obra com todos os pontos políticos e estratégicos.

A questão religiosa e a abordagem das diferentes culturas, da maneira com que os muitos personagens veem a situação da guerra e encontram medos nas conquistas e perdas de territórios, o que guia cada um deles dentro desse grandioso conflito, tudo é muito bem entregue na história. É uma ambientação perfeita.

"- Não sou mais a filha do dragão. Eu sou o dragão."

Filha das Trevas foi uma leitura incrível. O tipo de livro completo, com uma trama brilhante e bem orquestrada; o início de um grande império, definitivamente, com um final que promete coisas grandiosas para ambos os personagens principais - assim como toda a leva de secundários.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2019/05/resenha-filha-das-trevas.html
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Céline 02/07/2022

Meu deus
Lada mate quem você precisar, faça guerras, lute pela sua mãe Valáquia, mas pelo amor de deus nunca mais faça sua vida girar em torno do Mehmed, sério do meio do livro pro final a Lada foi perdendo a essência dela de querer lutar pelo trono pra ficar com um homem, nessas partes dos livro valia muito mais a pena ler os pov's do Radu.

Eu de verdade não consegui gostar da Lada e do Mehmed juntos, sempre estou com o pé atrás com ele não sei por que, ele só não me desce.

EU PRECISO LER O PRÓXIMO LIVRO.
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Jessica1248 08/07/2021

"Eu sou o dragão"
"Sou seu pai. Mas aquela mulher não é sua mãe. Sua mãe é a Valáquia. Sua mãe é a terra para onde estamos indo, onde sou seu príncipe."

"Existem outras maneiras de machucar alguém, sem precisar usas os punhos."

"Esse é o problema, então. A paz não deve ser encontrada nesta cidade nem em qualquer outra. Nem mesmo em Meca. Deve ser encontrada aqui. - Ele apontou para o coração de Radu."


Ver o crescimento da Lada e do Radu, foi muito bacana, Lada continuou feroz e dona de si, Radu de um menino chorão se transformou em um homem bondoso mas que manja das guerras políticas de uma corte.

Ambos conhecem Mehmed, e pensa em um personagem maravilhoso? A história dos 3 é muito boa, embora eu sinta tristeza pelo Radu (sim, meu personagem predileto) quero ele feliz e a autora que lute.

Lada apesar de querer mostrar ser durona, fria e que nada a atinge, no fundo, se importa até demais. Confesso que só passei a gostar mais dela no final, ali sim, vi de fato quem é a Lada e do que ela pode vir a ser capaz.

Radu consegue jogar o jogo dos tronos, não por ele, mas pelo Mehmed. Ele aprendeu a ser sutil, a agradar nos momentos certos e às pessoas certas, sabe demonstrar os traquejos sociais na hora e lugares corretos.

O que mais gostei na história: o jogo político, sobre os otomanos e a religião islã. Amei que o livro aborda de forma leve e bem escrita sobre a fé islâmica.

Para um livro introdutório foi muito bom, apesar de ter acontecido um certo "esquecimento" sobre uma traição que ocorreu, mas não tira o brilho de todo o restante da história. Espero que os próximos sejam melhores ainda.
Gus 11/07/2021minha estante
Com essa resenha, tenho certeza que gostarei do livro! Tenho ele aqui pra ler, mas confesso que comprei pela capa! Hehehehe... Agora com sua opinião fico tranquilo, porque vc sabe que nosso gosto literário é muito parecido! Hehehe


Jessica1248 11/07/2021minha estante
Confesso q li com expectativas baixíssimas kkkkkk então pode ter influência, mas é uma história boa e q tem tudo p melhorar nos próximos. Espero não me decepcionar ? e q nem vc se decepcione tbm kkkkk




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Yasmim Braga 13/04/2021

Já ouviram falar do Vlad, o Empalador? Depois joguem no google, ele tinha uma reputação de crueldade em toda a Europa. Ele tinha prazer em torturar e matar seus inimigos com o método preferido sendo empalamento. O Drácula foi inspirado nele. Imagine uma história assim porém com Vlad sendo uma menina. Pois é. Temos então Filha das trevas.

É uma ficção histórica, ambientada na Transilvânia no auge do Império Otomano (com base na história, embora não seja historicamente precisa), e rica de detalhes, focando mais na política. Leiam a sinopse aí na foto. PRECISO COMENTAR DOS PERSONAGENS!

Radu é um doce! Eu o amo e só quero que seja feliz! Ele é muito precioso. A evolução dele foi incrível e eu amo como Radu é diferente de outros protagonistas. Quanto a Lada, nossa anti-heroína, desde os primeiros capítulos, ela se mostra corajosa, leal, determinada e resistente. Conforme acompanhamos seu crescimento, ela se torna cada vez mais fria, cruel e calculista. Ela também é forte o suficiente e sabe como agir, mesmo nas piores situações. Ela não é feminina, mas é feminista, e não tem vergonha de apresentar ao mundo seu lado mais sombrio. E sobre Mehmed, eu não gostava dele inicialmente e depois comecei a ter sentimentos controversos, não sei explicar.

Este livro aborda mais de 16 anos, seguindo Lada e Radu desde o nascimento até a idade adulta. Durante a leitura a tensão era super palpável. Eu realmente senti que os personagens poderiam morrer a qualquer momento. Sim, há momentos em que o enredo é lento, mas para um livro de 500 páginas, me envolveu demais. Também gostei da representatividade lgbt+ que temos, pois não esperava. E realmente gostei da construção de mundo, com os detalhes e elementos históricos! Recomendo caso você queira uma ficção histórica bem escrita e caso queira surtar muito. Leiam

?Não sou mais a filha do dragão. ? Ela ergueu o queixo, com os olhos voltados para o horizonte. ? Eu sou o dragão.? -LADA PERFEITA!
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Lilyan Sotnas 20/05/2020

Bom... mas não foi o que eu esperava.
Demorei séculos para finalizá-lo. Gostei, mas a leitura foi cansativa para mim. Eu entrei esperando uma coisa e aconteceu outra. Acho que se eu não tivesse esperando tanto encontrar aquele romance no meio da narrativa, como livros de fantasia da Sarah J Maas ou Cassandra Clare, talvez tivesse apreciado mais a história.
A personagem Lada é uma mulher implacável como diz na sinopse, mas o jeito dela não me agradou. Gosto de personagens fortes, mas essa me passou mais a ideia de irritantemente chata e indecisa do que forte. Ela de fato é fria, mas não é uma Celaena Sardothien se é que me entendem. KKK A tia Sarah Maas me estragou para outras fantasias, confesso. Rsrsrsrs
Tenho que deixar aqui meu amor pelo o outro protagonista, no qual acompanhamos um outro ponto de vista, o irmão da Lada, Radu. Minha gente, nunca tinha lido um personagem tão apaixonado pelo amigo. Tipo, amor mesmo. Foi interessante ler a rivalidade dos irmãos pelo afeto de Mehmed. Juro, queria um romance entre Mehmed com o Radu do que com a Lada.
Ah, devo destacar que o livro tem uma narrativa muito perfeita. A escrita é zero defeitos, na minha opinião. Da pra acompanhar o crescimento dos personagens e os pensamentos deles como se fosse os meus próprios. A escritora arrasou!
No entanto, contudo, todavia, apenas de não ter gostado tanto é uma história que merece ser lida. Não me arrependo da leitura, apenas não bateu no meu gosto, na minha vibe, sabe?
Enfim, recomendo para leitores de fantasia que adora um reconto histórico. Pois sim, os personagens existiram na vida real, e o contexto também. A autora tomou a liberdade de modificar, claro. De acrescentar e de transformar. Mas se você pesquisar no Google vai encontrar que muitas coisas ali de fato aconteceram. Muito dahora!
madrugueilendo 20/05/2020minha estante
Tava doida pra ler o livro, quase comprei os 3 da serie de uma vez quando a editora fez promoção ahhahah mas vi tantos comentários falando que é mais ou menos que acho que nem vou comprar agora


Lilyan Sotnas 21/05/2020minha estante
Eu tô indecisa se continuo ou não a ler os outros livros. Gosto de ler livros de fantasia que tem um romance de tirar o fôlego no meio, mas esse quase ñ tem nada. Acho que esse foi o motivo de não ter gostado tanto. Mas eu ñ diria para não ler, afinal isso é só minha opinião rsrsrs


madrugueilendo 21/05/2020minha estante
Também fico meio chatinha quando não tem um romance kkkkkkkk mas qualquer dia ainda dou uma chance sim




Roberta Maruki 06/06/2020

Eu esperava tanto, mais tanto desse livro, que nem sei o que dizer. Só sei que não rolou, não foi nada do que achei que seria.
Não é um livro ruim (longe disso), mais não fiquei cativa por ele, não me prendeu, na verdade eu não via a hora de acabar.
Vou continuar a trilogia, só não sei quando.
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Steffnunes 21/05/2020

É uma imersão 10
É um pouco difícil no começo pela ambientação ser novidade mas é realmente uma trama muito interessante. Eu amei a Lada ela é uma protagonista com a certeza de seus NÃOS o que torna tão interessante acompanhar a saga dela. Achei ótima a divisão dos capítulos e claro que gostei do Radu que foi se mostrando um personagem bem profundo. Mas o começo é bem difícil então não desista até chegar a metade pq vale a pena.
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