A Interpretação dos Sonhos

A Interpretação dos Sonhos Sigmund Freud




Resenhas - A Interpretação dos Sonhos


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Livia 13/10/2022

Livro muito difícil mas repleto de conteúdo excelente. Definitivamente vou reler quando tiver uma maturidade maior
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Patricia Bellon 29/09/2022

Interpretação dos sonhos
Frase preferida:

?Se os sonhos têm algum significado?deve ser para satisfazer nossos desejos íntimos?
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ceci 12/09/2022

uma amiga minha que é doida por Freud comprou pra mim pra eu ler e assim eu começei sem entender nada mas no final das contas o jeito que as teorias dele são aoresentadas deixa super tranquilo de entender juro
pela primeira vez acho que não me senti burra lendo coisas sobre psicanálise ?
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Lucas.Christopher 06/09/2022

Freud Tarado
Gostei bastante. O livro original é bemmm longo então uma versão simples assim - introdutória - pode fazer alguém se interessar mais pelo assunto.

Além disso, você não precisa querer ler ou saber psicanálise pra ler, gostei mttt disso.

O estagiário do meu colégio veio falar cmg sobre o livro e chamou ele (freud) de tarado. (NAO TA ERRADO)
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Ceci 31/08/2022

A interpretação dos sonhos
Freud explica que todos os sonhos são realizações de desejos, por isso nosso inconsciente tenta nos manter dormindo para que possamos realizá-los. Além disso, o sentido do sonho é interpretado pelo relato da pessoa que sonhou, e não pelo sonho em si.
Genial
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cami 06/08/2022

adorei a edição em mangá, o livro apresenta ideias de freud de forma simples, leitura rápida mais voltada para iniciantes, muito lúdico e interessante, ótimo livro!!!
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Rodrigo.Rodrigo 03/08/2022

Freud explica que os sonhos não são possíveis previsões do futuro, mas que contam sobre nossos desejos e passado, tanto consciente como inconsciente.
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Fabiana.Romero 02/08/2022

A interpretação de sonhos, segundo Freud, desvela, sobretudo, os conteúdos mentais reprimidos ou excluídos da consciência pelas atividades de defesa do ego e justifica inquestionavelmente sua posição dentro da psicanálise, já que a parte do id cujo acesso à consciência foi impedido é exatamente a que se encontra envolvida na origem das neuroses. O interesse de Freud pelos sonhos teve origem no fato de constituírem eles processos normais, com os quais todos estão familiarizados, mas que exemplificam processos atuantes na formação dos sintomas neuróticos.
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Vitor.Stenner 23/06/2022

Promissor, mas?
Acaba caindo em repetição, achei excessivamente longo e fiquei exausto, enrolando no último mês de leitura. Leio devagar, mas esse foi devagar-quase-parando. Eu amei muito no início, porém. Só senti que essa teoria não me foi tão convincente quanto as outras de Freud que li, pois, a meu ver, deixa muitas lacunas, apesar de categorizar universalmente todos os sonhos como realizações de desejos. Faz muito sentido logicamente, mas será mesmo? Não parei para analisar nenhum sonho meu com minha psicanalista, mas alguns me parecem absolutamente improváveis como realizações de desejos porque são puro desconforto. E, no geral, meus sonhos são bem menos lineares e propositados como os relatados aqui. Então acabo em dúvida, mas instigado para saber mais sobre o assunto.

Em outro momento, claro, porque agora não aguento mais ouvir falar em sonho. Hahahahah
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Larissa.Cifarelli 23/03/2022

Freud
Eu amei essa coleção de mangás. É o primeiro que leio e com certeza já quero fazer uma coleção.
Os desenhos são lindos, a história é super interessante, qualquer pessoa até quem nunca tenha ouvido falar sobre psicanálise vai entender, uma forma super criativa e lúdica de explicar o complexo. Estou encantada, conta a trajetória de Freud até a criação da psicanálise, seus conflitos e descobertas.
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Higor Flávio 02/03/2022

Impressionante
Extremamente encantado com o livro. Super didático com toque de humor. Além de lindo é compacto, uma leitura que exemplifica com imagens (estilo mangá) o processo de descoberta de Sigmund Freud na origem da histeria.
Nele, conta a história de como o médico questionou a causa da histeria, motivando-o a investigar os mistérios dela até a criação da Psicanálise e suas implicações na saúde mental de seus pacientes. Acredito que, com o básico da teoria já é possível extrair pensamentos e críticas da época entorno da teoria sexual defendida por Freud.
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a li 21/01/2022

A apresentação de Freud em formato mangá é bem bacana, ainda que claramente bem rasa. Contudo, para leitores iniciantes em psicologia/psicanálise é uma boa sugestão que se lê em uma horinha vaga!
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Eva 13/01/2022

Comecei a ler essa abra porque seu tema central desperta uma certa curiosidade em mim. A forma como Freud destrincha e explica os sonhos, e a forma como ele avalia o contexto do consciente do sonhador, dos exemplo citados por ele no livro, para interpretar os sonhos é muito interessante e vale apena ser lido.
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Igor.Banin 28/12/2021

Bom
Boa obra que mostra diversas facetas de Freud, em diferentes momentos de sua carreira. Final um tanto abrupto.
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Cesinha 13/11/2021

Obra-prima e fundadora da psicanálise, precisa ser constantemente retomada, não por motivos dogmáticos, mas sim de inspiração para os analistas e analisandos interessados. Tem um formato exaustivo pois era uma primeira exposição da hipótese psicanalítica, e para fortalecê-la era necessário mapear tudo quanto possível sobre sonhos e suas explicações disponíveis na época. A edição da Cia das Letras indica as adições feitas por Freud ao longo do tempo. É interessante como na primeira versão, de 1899-1900, praticamente não havia a discussão sobre sexualidade infantil e Édipo, que só foi adicionada ao longo do tempo, mais precisamente até 1931, como indicam as datas dos diferentes prefácios disponíveis nessa edição.

São as bases da hipótese psicanalítica na Interpretação dos Sonhos que para entender os sonhos é necessário "diminuir a superestimação do consciente e admitir o inconsciente para compreender as coisas psíquicas", "os sonhos são a via-régia do inconsciente" e todo "sonho é a realização (disfarçada de um desejo (suprimido, reprimido)" (pg. 195). Realizar desejos por meio da alucinação que é o sonho torná-lo o "guardião do sono", enquanto a alucinação dos sonhos nos engana, conseguimos seguir dormindo.

São apresentados inúmeros sonhos exemplares e suas interpretações exemplares. Destaco uma que é o típico sonho de estarmos nus em público (quem nunca sonhou que foi para a escola sem roupa?), que é um sonho comum quando há o elemento da inibição, no sonho, que impede o sonhador de sair do lugar, de fugir. Esse sonho rodeia a sensação de vergonha com a nudez, e a vergonha é amplificada pelo fato das pessoas que aparecem nesse sonho normalmente não reclamarem nem notarem nossa nudez (pg. 281-2). Veja a contradição natural do sonho: realizo o desejo inconsciente de romper essa forte repressão contra a nudez (dada pela naturalidade com que os figurantes do sonho tratam isso), mas a repressão segue ali gritando que devemos sim sentir vergonha e estranhamos que não nos ajudem a reprimir isso. Ainda nessa época não havia sido construído o conceito psicanalítico de repetição.

Por fim, vale lembrar que quase sempre esquecermos dos nossos sonhos e achamos que não sonhamos. Mesmo em estado de vigília, costumamos esquecer imediatamente inúmeras sensações e percepções, porque eram fracas demais e a excitação mental vinculada a elas não se firmou. Imagens oníricas em geral são esquecidas nessa situação, e ao contrário, as imagens fortemente investidas psiquicamente são lembradas (pg. 69). Esse investimento pode ser traduzido como interesse por lembrar dos sonhos, já que “a maioria das pessoas demonstra pouco interesse por seus sonhos. [Enquanto] o pesquisador que se interessa pelos sonhos costuma se lembrar com maior frequência e facilidade (pg. 71). Além do mais, a lembrança do sonho em si é uma forma de interpretá-lo, já que "nem mesmo a pessoa mais comprometida com a verdade consegue narrar um sonho notável sem algum acréscimo ou retoque" (pg. 70).
Por fim, se pensarmos no sonho como uma realização de desejo, o que seriam os pesadelos? Bem, se há imagens oníricas mais ou menos investidas pelo psíquico, Freud "supõe que o desejo consciente se torna instigador de um sonho apenas quando consegue despertar um desejo inconsciente do mesmo teor, com o qual se fortalece". Assim, há desejos que emergem sem tanta censura no consciente e logo os reconhecemos no sonho, e outros que ficam lá no inconsciente e estranhamos muito quando aparecem no sonho sem censuras. "O processo onírico é permitido inicialmente como realização de um desejo do inconsciente; quando essa tentativa de realização do desejo agita de tal forma o pré-consciente que este não pode manter sua tranquilidade, o sonho rompeu o compromisso" (pg. 633), o guardião do sonho falhou, houve aí um sonho de angústia.

A angústia é que interfere no sonho e não o sonho que causa angústia. “É precisamente nisso que a psicoterapia tem de intervir. Sua tarefa é encontrar resolução e esquecimento para os processos inconscientes" (pg. 631). O processo de análise deve dar novas vias de escoamento para o que cria angústia, com isso os sonhos servem como termômetro psíquico para a psicoterapia, e como a via-régia do inconsciente, nunca devem ser deixados de lado.
MarcosK 12/12/2021minha estante
Excelente resenha.




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