Apologética no Diálogo

Apologética no Diálogo Vincent Cheung




Resenhas - Apologética no Diálogo


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Lucio 04/02/2010

o debate apologético pressuposicionalista
esse livro me fez criar esperanças qnto à apologética reformada. Na verda são dicas e sistematização de como debater com a apologética reformada (pressuposicionalista), bem como uma apologia à essa escola apologética.
sobre o sitema de debate proposto:
bom, Cheung aconselha (manda!) levar o debate para produzir um conflito de cosmovisão. Qualquer embate deve ser analizado e usado como um gancho para demonstrar a superioridade do pensamento cristão não só em uma qstão levantada, mas como em toda cosmovisão. O debate assim faz com que não haja um processo soh de defesa, mas, inerentemente de ataque.
Cheung propõe, num estilo muito semelhante a Sócrates, que o apologista use de críticas e mais críticas à estrutura filosófica proposicional do adversário de modo que certamente achará uma falácia e assim poderá demonstrar a ignorância de uma objeção ao cristianismo, e a esse método, Cheung chama de demolição.

Lembrando das notícias que tenho sobre Greg Bahnsen, e sobre o próprio Cheung... eu começo a dsconfiar que Cheung tem razão nesse livro. Mas para concordar com ele tenho ainda que analizar seus conceitos teoantropológicos (principalmente os derivados de 1Co...), o q levará um bom tempo... mas fikam as esperanças nesse método.

o q me fez não completar com 5 estrelas, foi o fato de algumas alegações feitas no livro parecerem ser contraditórias.
ele diz uma criança com a apologética pressuposiocionalista poderia derrotar um professor de filosofia. Bom, pra isso ela teria q ter (como ele mesmo sugere) uma boa noção de Teologia Sistemática,o q exige muuuuuito preparo, coisa q um criança não tem. Ele também sugere q conheçamos as cosmovisões alheias antes de debater, para facilitar os processos 'demolitivos' e adiantar o debate em todas as áreas. Isso também exigiria muito preparo, portanto, um criança não poderia (se não por suprema intervenção divina! qm sabe até mesmo empírica...hehe) vencer um professor de filosofia.

outra alegação q achei contraditória é a q todo não cristão é ignorante. Ao mesmo tempo Cheung usa e abusa da lógica (que Aristóteles sistematizou) e debate de uma forma bem parecida com a de Sócrates. Certamente alguém alegaria q ele faz essa alegação comparando o incrédulo à Deus. Mas desta forma todo homem (inda q juntos) seria completos imbecis diante da grandeza da sabedoria de do conhecimento de Deus ( a propósito, d extensões infinitas!)

no mais, o livro é bom, principalmente pra quem é um apologista pressuposicionalista!
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