Meia Guerra

Meia Guerra Joe Abercrombie




Resenhas - Arqueiro


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Gustavo Rodrigues 31/01/2023

Pra ser o terceiro livro da trilogia, foi bem lento em diversos momentos. Mas, no geral, encerrou bem todos os arcos e deixou até um gancho pra outros livros.

O autor repete o mesmo erro do segundo livro: enrola demais em algumas partes, trava muito o desenvolvimento da história e alterna muito de protagonista. Tirando Yarvi, todos os personagens recebem foco e depois são meio ?esquecidos? no meio da história.

Ao término continuo achando que é uma trilogia boa como porta de entrada pra fantasias. Não tem muito foco na parte política, nem religiosa - as partes que eu mais gosto rs -, então acaba sendo mais fácil de ler.
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Arya4 31/12/2020

MEIA GUERRA
Este livro finaliza a trilogia Mar despedaçado e para mim foi o livro que teve mais altos e baixos.
Com capítulos um tanto tediantes e personagens um tanto chatos, como Koll, que foi quase que absolutamente desnecessário no decorrer da história e não compreendo a necessidade de possuir capítulos próprios e numerosos. Mas no entanto outros personagens tiveram o desenvolvimento perfeito e deram drama e ação para o livro.
E o final foi preguiçoso e deixou várias pontas soltas,o que eu acredito ter sido intencional. Às vezes um final completinho é irritante, mas a falta de uma conclusão me deixou incomodada e alguns personagens mereciam um final mais digno.
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Thiago Araujo 19/10/2021

Só meia guerra é feita com armas
A outra metade é com palavras!

Abercrombie acerta em cheio na finalização da Trilogia do Mar Despedaçado, ou seja, continuou batendo com força, mas com carinho.

A força vem da brutalidade das batalhas e da vontade ferrenha de seus personagens, sejam eles antigos (que cresceram desde o primeiro livro), ou sejam eles novos (que trazem, mais uma vez o frescor de um novo arco para a estória).

Já o carinho é com a narrativa. A trama é tecida desde o primeiro livro. Cada participante tem sua função, ninguém aparece à toa, cada um faz sua parte.

No fim corre a lágrima que vc não sabe se é porque acabou ou se pq o autor bateu forte. Mas é a marca de que virei fã de Abercrombie de carteirinha.
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Fernanda 09/06/2023

(Meio) bom final de triologia!
Gostei desse livro enquanto final de triologia.
Os novos personagens foram interessantes, a expansão do universo do segundo livro poderia ter sido melhor utilizada, os plots não foram tão incríveis, mas a história em si foi ótima!
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Jessyca 10/05/2021

Final...
Abercrombie consegue prender o leitor até o fim,com uma trama muito mais intrincada do que poderíamos imaginar. O final foi surpreendente e ao mesmo tempo decepcionante para mim. Dessa vez não dou minha opinião se devem ou não ler...deixo em aberto.
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spoiler visualizar
Daniel 30/11/2021minha estante
SPOILER
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Concordo com vc, mas sobre os elfos: o autor dá muito a entender que a civilização deles é a nossa sociedade atual, e que a história se passa num momento futuro da humanidade.




Rodrigo Digão 23/04/2020

Mantém o estilo do primeiro, quando você pensa uma coisa, o autor lhe prega uma peça. Sempre lhe segurando com laço forte.
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Lena 30/01/2021

Talvez ninguém saia de uma guerra tão vivo quanto antes.
Como acontece frequentemente com os homens, mostraram -se mais ferozes falando do que lutando.

A liberdade não vale nada para os mortos. O orgulho vale pouco até mesmo para os vivos.

Os derrotados podem vencer no futuro. Os mortos perderam para sempre.

É difícil distinguir sabedoria de covardia.

A nobreza não é demonstrada pelo respeito que damos aos mais elevados, mas pelo respeito que dedicamos aos mais baixos.

Palavras são armas. Devem ser manuseadas com o cuidado adequado.

Coragem e vida longa raramente andam juntos.

A lealdade é comum entre os cães, porém rara entre os homens. Um plano que dependa da lealdade é pior do que plano nenhum.

Você só pode dominar os temores enfrentando-os. Esconda-se e eles a dominam.

À medida que o poder do homem cresce, seu bom humor encolhe.

A confiança é como vidro. É linda, mas só um idiota coloca muito peso em cima.

A misericórdia tem mais poder do que o assassinato.

Para ser livre, um homem precisa de um objetivo.

Um guerreiro que não tem pelo que lutar a não ser por si mesmo, não é mais do que um bandido.

A bainha é tão importante quanto a espada. Uma boa espada raramente é tirada da bainha.

Numa expressão de fúria, num semblante de dor, num olhar de ódio dá para confiar. Um sorriso pode esconder qualquer coisa.

Onde a razão falha, a loucura pode ter sucesso.

Todos temos sorte, boa e má. O que importa é como a enfrentamos.

Dê uma boa mentira a um homem e ele pode lhe oferecer a verdade.

Se você não pode contar uma boa mentira, a verdade terá que servir.

É incrível o que a pessoa deixa de notar quando está distraída.

A coragem pode ser algo frágil. Assim que o pânico se apodera de um homem, ele se irradia mais rápido do que a peste, mais rápido do que o fogo.

É derramar o próprio sangue que exige coragem.

É raro os homens silenciosos ofenderem alguém.

A vida não é para buscar perfeição. A vida é para fazer o melhor com o que encontramos pelo caminho.

Um homem que não esteja contente com o que tem, provavelmente não vai se contentar com o que não tem.

Só os inimigos não podem nos trair.

Você obtém mais dos guerreiros envergonhando-os do que mordendo-os.

Só porque um homem diz duas verdades não quer dizer que não seja um mentiroso.

Talvez os covardes lidem com os grandes terrores melhor do que os heróis porque enfrentam o medo todo dia.

Todo herói é o vilão de alguém.

Só os vitoriosos podem ter misericórdia.

Eu pensava que o mundo tivesse heróis. Mas o mundo é cheio de monstros. Talvez o máximo que possamos esperar seja ter o mais terrível deles do nosso lado.

O destino de todo guerreiro forte é um dia atravessar o caminho de um mais forte ainda. Essa é nossa grande benção e nossa grande maldição.

A covardia era capaz de colocar a pessoa em mais encrenca do que a coragem.

Qualquer lei que não possa se dobrar numa tempestade está destinada a ser violada.

Como alguém conhece algo? Ouvindo os que foram antes. Seguindo os passos deles. E então, com o tempo, seguindo o próprio caminho.

Não importa quanto seja grande ou glorioso o que é feito, o tempo irá desfazer. Não importa quanto a palavra, o pensamento, a lei sejam fortes, tudo deve retornar ao caos.

Esse é o problema em se tornar duro. Quando você se quebra, não há como emendar de novo.

As vezes o melhor que se pode fazer com relação ao perigo é correr direto para ele.

As pessoas não são apenas covardes ou heróis. São as duas coisas e nenhuma das duas, dependendo da situação. Dependendo de quem esteja com elas, de contra quem elas estejam. Dependendo da vida que tiveram. Da morte que esperam.

Apenas meia guerra é travada com espadas, mas apenas meia paz é obtida com arados.

Com muita frequência, quando derrubados uma coisa odiosa, em vez de quebrá-la e começar do zero, nós nos colocamos no lugar dela.

É difícil perder alguma coisa. Mas isso dá a chance de fazer algo melhor.

Nas cinzas de uma guerra, as sementes da próxima se enraízam.
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Ana 24/03/2021

Motivos para ler ou não
E finalmente chegamos ao último livro da trilogia Mar Despedaçado!
E vamos ler se a vingança feita por Yarvi valeu tanto a pena

Nesse último livro vamos dividir em 4 partes, dessas partes, cada uma vai ter uma surpreendente reviravolta.
E não, não é uma continuação literalmente do livro anterior, pois aqui vamos ter novos personagens e alguns que vieram dos livros anteriores.
Skara é uma princesa até o momento em que seu país é devastado por um inimigo em comum com a maioria dos outros países. O Rei Supremo é um inimigo que você não quer por perto, mas o desejo por sua morte é universal, como da avó Wexen!

Darei motivos para você ler ou não

1- não confie em ninguém, nem naquele que deseja pelo Pai Paz. O poder sobe demais na cabeça de algumas pessoas
2- a morte de alguns personagens é triste
3- a morte de outros personagens é um alivio
4- temos manipulações para se conquistar um bem maior - só se for para beneficio proprio
5- vamos ter um casal um tanto nem lá nem cá, que é Koll e Rin
6- Skara é uma rainha que elabora muito sobre artimanhas para se conquistar ou destruir um inimigo
7- vamos conhecer o Raith, um personagem um tanto brutal
8- vamos conhecer o país proibido
9- vamos ter segredos revelados
10- e vamos ter um suposto acordo ou uma pulga atrás da orelha com ações de alguém

Esse livro terminou +- na minha opinião, alguns personagens mudam drasticamente, mas não é pro lado bom, e sim para o pior. Outras coisas não foram reveladas e algumas ações foram forçadas
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@tigloko 19/04/2020

"Apenas meia guerra é travada com espadas"
Conclusão da trilogia Mar Despedaçado, uma fantasia jovem adulta (no limite do aceitável, pois tem coisas bem pesadas para ser classificada como uma fantasia tradicional) que começou ótima, ficou excelente em seu segundo volume, e caiu de qualidade no terceiro.

Sem falar muito do enredo em si, é a reunião de grupo em uma aliança para derrubar um reinado corrupto e tirano. Antigos inimigos terão que deixar rixas para trás se quiserem ter sucesso em sua missão.

Os novos personagens são interessantes e bem desenvolvidos, a escrita continua frenética, sem perder tempo. Mas o rumo em que a história seguiu deixou a desejar. Até mesmo o que foi feito com personagens dos livros anteriores, que me incomodou muito. Pareceu muito destoante do que foi apresentado anteriormente. Infelizmente, pois tinha gostado do primeiro, e muito mais do segundo.
Yasmin.Latchuc 20/04/2020minha estante
Ótima resenha, deu até vontade de ler a saga


@tigloko 20/04/2020minha estante
obrigado ;) no geral é uma saga bem divertida, recomendo




LRMatheus 23/03/2021

Bom livro - A conclusão
Por fim a conclusão da trilogia. Seguindo os padrões, esse livro tem protagonistas novos e personagens dos outros dois livros reaparecem. Há um equilíbrio maior entre os protagonistas, onde cada um tem objetivos bem diferentes e usam de meios diferentes para alcançá-los. Mas, o final foi simplório até demais. Houve uma boa construção da guerra ao longo da trilogia para o resultado ser dado em um capítulo. Algumas mortes que deveriam impactar foram de certa forma bobas e até sem sentido. É um bom livro, mas poderia ter sido muito melhor.
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Tamirez | @resenhandosonhos 01/08/2018

MEIA GUERRA - Joe Abercrombie
Meia Guerra fecha essa trilogia de Joe Abercrombie e a história que começou com Yarvi, passou por Thorn e se encerra com Skara. E, de longe, ela foi a narradora de quem menos gostei, no livro que me pareceu mais bem escrito. Faz sentido?

Há personagens escorregadios, que escondem coisas, que tem muitas facetas e há Skara. Ela, à princípio parece inofensiva, apenas uma bela princesinha. Ai do nada ela é super sagaz, volta a ser ingênua, tem uma sacada muito esperta, comente um erro banal. Sua personalidade é uma gangorra e como ela surge completamente do nada e precisa se “desenvolver” no meio da tempestade, sua construção ficou extremamente comprometida.

“Às vezes parecia que tudo que ele tinha por dentro era medo. De perder seu lugar. De ficar sozinho. Das coisas que havia feito. Das coisas que poderia fazer.”

Pra salvar a trama, no entanto, e dar ao livro o peso que ele merece, temos Yarvi, como sempre muito astuto e com muitas tramoias no bolso e Thorn, nossa temível Escudo Escolhido. Também voltamos a ver a rainha Laithlin, Brand e Avó Wexen. Além de novos personagens, com um destaque especial para Raith, que ajudou a salvar toda a narrativa.

Ele é, de longe, o melhor personagem desse volume em termos de crescimento do começo ao fim do livro. Daquele que carrega a espada de Grom-Gil-Gorm a alguém que passa tanto ou mais sentimento e o peso que carrega nas costas do que já havíamos visto em Thorn, em Meio Mundo. Aliás, personagem essa que poderia ter tido um pouco mais de destaque, mas que também apareceu bem quando lhe dado espaço. Há uma cena de despedida muito divertida e sua última parte no livro também vale a leitura.

Com relação à trama e ao fato de ter curtido mais esse livro do que os outros, se deve totalmente à reviravolta final. Quem diria que fôssemos ser tão trouxas. Eu, pelo menos, me senti assim. Tanta coisa que não era bem o que imaginávamos, que não víamos como o todo. Personagens que representavam algo, mas interpretavam um papel completamente diferente. Não que fosse completamente inesperado, eu apenas me senti bem enganada quando tive certos nomes em alta estima e os vi sendo atirado ao chão por serem na verdade cobras traiçoeiras. Então, já vai o aviso, adentre a leitura de olhos bem abertos para não ser picado.

“Como acontece frequentemente com os homens, mostram-se mais ferozes falando do que lutando.”

E, claro, a proposta é realmente encerrar o ciclo com um final digno para todos. Por um segundo eu achei que iríamos ter algo muito aberto, mas isso logo foi resolvido. O que, de certa forma, também soou levemente abrupto. Mas mesmo que pareça que o livro tem vários problemas, a jornada foi tão instigante que consigo deixar tudo isso de lado e apenas ficar feliz com todo o fechamento.

Foi, certamente, o livro que li mais rápido dentre os três, mesmo não gostando de quem estava me contando a história e isso por si só já é estranho. Mas, novamente, acho que todo o meu fascínio com Meia Guerra é pela descoberta final e os muitos picos que temos aqui. Há pequenas e grandes batalhas pra todo lado e não apenas um confronto final. Isso ajuda a distribuir o peso do livro e também sair da fórmula tradicional.

Meia Guerra me entregou o que eu precisava pra adicionar o nome de Joe Abercrombie a lista de autores de fantasia que eu fico de olho e despertou a vontade de ler a outra trilogia do autor que já havia sido previamente publicada pela Arqueiro, mas nunca me chamou a atenção por suas capas.

Sendo assim, se você só precisa ler Meia Guerra pra encerrar essa trilogia, vá em frente. Agora, caso você esteja procurando uma dica de fantasia para se aventurar, Mar Despedaçado é uma boa pedida. Os três livros tem narradores diferentes em uma história linear, que possui um tom e um foco bem diferente em cada um deles, tornando a descoberta de juntar todas as peças ainda mais surpreendente.

site: http://resenhandosonhos.com/meia-guerra-joe-abercrombie/
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Alexandre.Medeiros 18/06/2021

Meia guerra
Um final com meia guerra de fato, afinal meia guerra é travada com palavras. Um ótimo final para a trilogia. Nesse livro conhecemos novos personagens e novos romances, novas batalhas e uma traição inesperada. Recomendo a saga.
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alice 06/05/2021

Meio Rei e Meio Mundo foram livros que me deixaram angustiada e ansiosa pela próxima história, foram livros que me fizeram amar seus personagens apesar dos defeitos e da sede por vingança, eles tinham seus motivos e isso foi tão bem trabalhado que era impossível não torcer por eles. A guerra que foi tramada desde o primeiro volume acontece tão rápida em Meia Guerra que a única sensação que fiquei foi a de que Joe Abercrombie não sabia como finalizar a trama grandiosa que ele havia criado no primeiro volume e que manteve tão bem elaborada no segundo.

Nesse último volume da trilogia Mar Despedaçado temos personagens novos e um deles é Skara ? a personagem mais chata de toda a trilogia ?, ela precisa passar de princesinha ingênua a uma rainha temida e vive escorregando entre esses dois termos. Além disso, o livro traz um romance tão mal desenvolvido que é difícil não revirar os olhos diante de sua cafonice e possui algumas reviravoltas que me fizeram questionar se estava lendo o livro certo.

Em Meia Guerra, as mortes importantes não causam impacto nenhum de tão bobas que são e a mudança drástica de um personagem foi tão desesperada que só deixou um gosto amargo por ter estragado o que poderia ser um bom plot, se tivesse sido bem construído.

No fim vale a pena ler a trilogia pelos dois primeiros livros, neles a escrita é fluída, as cenas de lutas são sangrentas e as reviravoltas são surpreendentes (diferente desse). Na minha opinião esse final não está a altura de toda a trajetória de Pai Yarvi e Thorn Bathu, que foram quase ofuscados por uma personagem que mal consegue segurar o medo nas próprias entranhas e foi somente por eles que li este livro até o fim.
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Luana.Oliviero 24/09/2020

Meia Guerra fecha a trilogia Mar Despedaçado de uma maneira muito satisfatória, cheio de reviravoltas e surpresas que deixaram a leitura  desse último livro mais dinâmica e fluida.

Seguindo a fórmula dos livros anteriores, Meia Guerra é narrado por uma nova personagem, Skara, de longe a que eu menos gostei. Ela começa o livro sendo fraca e ingênua, alcança um crescimento na metade, decai novamente e continua assim, nesse vai e vem entre alguém que você gosta e desgosta.

Os gettlandeses e os vansterlandeses finalmente chegaram às portas da guerra contra o Rei Supremo, e a aliança entre os dois líderes promete um banho de sangue incomparável. Um desses líderes, Grom-gil-Gorm, nos permite conhecer outro personagem que fez toda a diferença para o livro. Raith, um guerreiro que enchia a taça de Grom, passa a ser alguém que eu torci muito no decorrer da história; ele tem sua própria maneira de se autodescobrir e pensar por si mesmo, fazer suas próprias escolhas e julgar segundo seus próprios ideais.

Outro ponto é o fato de toda a história estar permeada com mentiras e promessas. Por mais que eu já soubesse que certos personagens eram ardilosos e o autor deixar isso explicitamente claro em vários momentos, não teve como eu não me sentir muito idiota quando tudo é revelado. E isso foi o que mais me conquistou em Meia Guerra.

As várias batalhas que ocorrem no decorrer da trama criam um fluxo de acontecimentos inesperados que impulsionam a leitura, e o final (que eu achei que ficaria bem aberto) foi muito bem trabalhado pelo autor.

Mas também senti falta de uma participação maior da Thorn e do Brand, eles que foram tão incríveis no livro anterior. A Thorn possui momentos de brilho, mas para mim nunca é demais. Sobre o grande inimigo, o Rei Supremo, ele deixou um pouco a desejar; ao meu ver, ele deveria ter sido mais explorado. Fazer jus aos outros personagens, sabe?

Ao todo, a trilogia Mar Despedaçado se saiu muito bem. Com certeza indico ela pra quem está procurando uma fantasia cheia de tramas políticas, um mix de personagens que se entrelaçam de uma maneira linear nos três livros e muitas reviravoltas surpreendentes.

                                                                            
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