A Pedra Pagã

A Pedra Pagã Nora Roberts




Resenhas - Arqueiro


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Vai Lendo 28/02/2018

Um final com o toque mágico de Nora Roberts
O destino é implacável. Certeiro. Será? É preciso saber interpretar os sinais e, mais do que isso, acreditar na força da amizade, da lealdade e principalmente do amor. Nora Roberts nos traz essa mensagem em 'A Pedra Pagã', conclusão eletrizante da trilogia 'A Sina do Sete' publicada pela editora Arqueiro.

No terceiro e último volume da série – que teve início com 'Irmãos de Sangue' e seguiu com 'A Maldição de Hollow' -, Cal, Fox e Gage, bem como Quinn, Layla e Cybil, conseguiram unir os três pedaços de jaspe-sanguíneo e, agora, possuem uma poderosa arma para enfrentar o demônio que há anos assola a cidade de Hollow e a vida de todos e que está claramente mais forte e poderoso. Para a batalha final, caberá a Gage e Cybil, que compartilham o dom de ver o futuro, unir suas forças e trabalharem juntos para buscarem as respostas que faltam. O problema é que, além de serem completamente diferentes, ambos não sabem – e não querem – lidar com os seus próprios sentimentos.

Nora Roberts definitivamente sabe como manter o ritmo de uma série literária. Dentro do seu padrão narrativo, 'A Pedra Pagã' se mostrou bastante ágil e emocionante, e muito disso se deve aos personagens que foram o foco desse terceiro volume: Gage e Cybil. Por mais carismáticos que os outros sejam (e olha que, nessa série, não tive problema com nenhum dos protagonistas, pelo contrário, gosto de todos – mérito da autora), Gage e Cybil se sobressaem. Talvez, pelo fato de ambos terem as maiores bagagens, digamos assim, traumas que deixaram marcas profundas em seus corações e criaram personalidades extremamente fortes e, bem, um tanto quanto rebeldes.

O fato é que os dois possuem qualidades e defeitos mais perceptíveis e palpáveis do que os outros, e acho que isso os torna mais verdadeiros, mais “humanos”, dentro das proporções. E a química. A QUÍMICA, MINHA GENTE. Com dois personagens tão “carregados”, exóticos e sedutores, Nora Roberts não fez por menos e desenvolveu uma química avassaladora. E, com tanta carga, tanta emoção e sedução, Gage e Cybil conduziram de maneira brilhante e hipnotizante esse terceiro livro e nos fizeram mergulhar numa trama que se mostrou bastante envolvente do início ao fim. O conflito final foi duro, cruel e bastante simbólico. Um prato cheio dos componentes que os fãs da escritora, como eu, adoram e esperam saborear. Temos lágrimas, romance, sonhos, pesadelos, desespero e esperança.

Mais uma vez, Nora Roberts fez a sua mágica e nos levou a Hollow com sua peculiar habilidade de, por mais fantasioso e surreal que possa parecer, fazer tudo parecer real. O eterno embate entre luz e escuridão, os valores sociais e o poder incomensurável do amor são sempre os ingredientes infalíveis de suas palavras encantadas. Quanto a mim, quero mais é continuar envolvida nessa magia toda.

site: http://www.vailendo.com.br/2018/02/26/a-pedra-paga-trilogia-a-sina-do-sete-livro-3-de-nora-roberts-resenha/
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Dreeh Leal | @dreehleal 28/02/2018

A Pedra Pagã - A sina dos 7 - Nora Roberts
Depois de um período de quase monotonia, onde nosso sexteto pouco avançou em suas investigações, o momento de decidir o futuro de Hawkins Hollow está se aproximando. O bônus é, finalmente, poder desvendar o personagem mais instigante da história. Me interessei por Gage e seu passado fragilizado assim que ele foi apresentado. Imaginei que seu livro seria o último e de fato não havia personagem melhor para tomar a frente nesse momento. Cybil também não fica atrás.

Faiscas acontecem desde a primeira vez que se encontraram, e por algum tempo de forma não amigável. Eles são livres, pessoas do mundo. Práticos e céticos, se recusam a aceitar que não possuem escolha diante do que o destino definiu para eles. A atração física é mútua, mas dividir a cama uma ou duas ou milhares de vezes não significava que precisavam se comprometer com o outro até a eternidade. Certo?

Gostei muito da construção lenta dos sentimentos que eles compartilham. Um amor a primeira vista como o compartilhado por Quinn e Cal, não combinaria com suas personalidades. Eles já começam a história levemente abalados e dai a se entregarem é só questão de tempo. O que me fez gostar ainda mais do casal é o quão direto são. Como são explosivos também, isso resulta em algumas discussões desnecessárias, mas é bom encontrar um casal que se não se desentende porque decidiram que algo não deveria ser dito.

A história é fluida, mas algumas coisas careceram de explicações, enquanto outras aconteceram rápido demais. Eles mobilizam parte da cidade em um movimento de retirada, mas o que foi dito a essas pessoas? Utilizar apenas os estranhos incidentes que vinham acontecendo como justificativa deveria levá-los a fugir da cidade de verdade - como muitos sensatamente fizeram. E a batalha final foi sem graça. Não sei exatamente o que esperava, mas não era uma resolução de poucas páginas. Os ataques furtivos que vinham acontecendo foram bem mais elaborados. Não foi o suficiente para eu desgostar do livro, mas fico com a sensação de que a autora deixou o 'dez' escapar por preguiça.

A pedra pagã é um desfecho satisfatório para uma trilogia mediana. O romance foi ótimo, mas ainda não consegui me envolver com as histórias que a autora desenvolve focada no ocultismo. É uma pena, mas ainda não perdi as esperanças.

site: http://www.maisquelivros.com/2018/02/resenha-pedra-paga-nora-roberts.html
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Lari 11/02/2018

A Pedra Pagã
Em A Pedra Pagã, último volume da trilogia A Sina dos Sete, nossos personagens precisam matar Hollow, que ficou mais forte do que todas as outras vezes e ameaça não só os três amigos, mas as suas respectivas mulheres. Toda a cidade também corre perigo, e é nela onde estão todos os familiares e amigos dos protagonistas. Mas como a autora é Nora Roberts, não poderia faltar o romance mesmo que ele fique em segundo plano: casal deste livro será Cybill e Cage.

O romance não se tornou o ponto alto desta trilogia, pois a autora preferiu focar no enredo primário, da cidade e do mal que a ataca. Contudo, ela soube colocá-lo em momentos adequados, porque todos nós somos humanos e querendo ou não, uma hora ou outra precisamos de um abraço, um carinho ou até mesmo um beijo. Não acho que é comum um personagem ficar uma história inteira sem se relacionar com ninguém.

No livro anterior, nossos personagens conseguiram uma arma para parar o inimigo, mas ainda não descobriram uma forma de usá-la, então não foi de grande ajuda. Assim, todos continuam procurando formas de descobrir como conter a ameaça. O monstro está mais forte e não perde tempo em mostrar isso para todos.

Em um determinado momento, Hollow pega todos sozinhos e desprevenidos, então ataca. Os homens conseguem se livrar mais facilmente, pois estão acostumados com tudo o que ele planeja, mas infelizmente as mulheres precisam de ajuda. Cybill, uma personagem feminina, também consegue se virar, mas o monstro ataca de uma forma que fiquei tão abalada que não consegui segurar as lágrimas com o acontecimento, e Nora não deixa escapar detalhes, o que me deixou angustiada. Entendo o motivo da autora de escrever tudo, pois é como se quisesse que a gente entendesse algo muito maior por trás do acontecimento.

Como de praxe da autora, todos os outros personagens são envolvidos nesta premissa, já que toda a trilogia gira em torno dos três amigos. Todos são bem próximos, mas acontece uma briga muito séria neste último volume, pois Cage e Cybill tiveram um sonho-pesadelo onde ele era o "escolhido" para matar o monstro. É claro que isso traria consequências não muito legais, mas Nora trouxe uma grande reviravolta que conseguiu me deixar boquiaberta.

Algo que me incomoda nos livros da Nora Roberts é que ela raramente consegue fazer um desfecho fechadinho. Tipo, temos três livros de casais diferentes, mas ela pouco mostra como todos eles ficaram após os acontecimentos no último livro. Existe um epílogo, mas tão curto que não conseguiu me satisfazer de forma alguma, para mim não faria diferença alguma se ela não o tivesse escrito. Vocês me entendem não é? Me digam que eu não sou a única louca, por favor!

Fora esse pequeno defeito, trilogia A Sina dos Sete é mais uma série perfeita, impactante, cheia de mistérios e romances da Nora Roberts, que mais um vez mostra que pode escrever qualquer gênero literário quase sempre deixar a desejar. Quer dizer, em alguns pontos nós não podemos cobrar a perfeição de um ser humano, certo?

site: http://www.roendolivros.com.br/2018/02/resenha-pedra-paga.html#more
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Nina 09/02/2018

A Trilogia Sina dos Sete chega ao fim trazendo a história de Gage e Quinn, o casal que, na minha opinião, é o mais interessante.

Desde que fizeram um pacto de sangue aos dez anos de idade, Cal, Fox e Gage enfrentam a dura missão de defender a cidade de Hawkins Hollow de uma maldição: a cada sete anos, por sete dias no sétimo mês, o demônio Twisse toma conta da cidade, transtornando os cidadãos com atos de violência e loucura. Agora, 21 anos depois e prestes a enfrentar o terceiro Sete, eles sentem que enfim têm uma chance de vencer.

Com a ajuda de Quinn, Layla e Cybil, as três mulheres ligadas à eles pelo destino, eles descobriram a chave para matar o demônio e libertar a cidade. Eles conseguiram unir o jaspe-sanguíneo e agora tem uma arma poderosa para lutar, o problema é saber como usá-la. Outro grande problema é que o tempo está se esgotando, agora eles têm poucas semanas antes de começar o próximo Sete. Cybil e Gage compartilham o estranho dom de ver o futuro e vão trabalhar juntos para entenderem como usar o jaspe-sanguíneo. Mas, nessas dolorosas visões, eles percebem que Gage não sairá vivo do encontro com Twisse. Começa então uma busca por um meio de vencer o demônio sem sacrificar a vida de Gage.

Desde que comecei a ler a trilogia, já estava louca pela história de Cybil e Gage porque para mim eles são os personagens mais interessantes. Ambos vêm de famílias disfuncionais e sofreram com os pais. O de Cybil cometeu o suicídio para fugir de dívidas, deixando a família sozinha e desamparada e ela não consegue perdoá-lo por isso. O pai de Gage é alcoólatra e abusivo e o espancou durante toda sua infância. Hoje ele é cínico e sarcástico e ganha a vida jogando pôker. Os dois não se sentem presos à Hawkins Hollow e não veem a hora de partir, mas lutarão por amor e lealdade aos amigos.

Lar nem sempre é um lugar. Às vezes o lar é uma pessoa.

Além disso, eles são muito práticos: aceitam a atração que tem um pelo outro e decidem vivê-la sem culpa. Mas como eles não querem se envolver e não sabem se o que sentem é uma atração genuína ou apenas efeito do destino, a sedução está proibida entre eles. Ou seja, nada de se apaixonar. Mas como comandar o coração?

Gage, quando eu decidir que quero um homem não será porque o destino me enfiou isso goela abaixo. E, ao contrário do que você com sua estupidez sexista poderia pensar, nem todas as mulheres procuram relacionamentos a longo prazo. Principalmente com um canalha como você. Você está a salvo de meus truques e caprichos, seu idiota narcisista. Se isso não o tranquilizar, azar o seu.

Como no livro anterior, Nora Roberts focou bem mais no romance do que na ação e no mistério. Eu esperava ver muito sangue e magia, a acabei recebendo um livro mais amorzinho. Mas um excelente livro de amorzinho! Gage e Cybil tem muita química juntos e são muito parecidos: debochados e irônicos, mas donos de um coração enorme. Por lealdade aos amigos, eles estão dispostos a se sacrificarem por uma cidade pela qual não sentem a menor afinidade. A única coisa que realmente me incomodou nesse livro foi o final. Depois de tudo, eu esperava uma batalha épica, mas não foi isso o que recebi. Foi tudo fácil demais, simples demais.

Mas eu nunca deixo de recomendar Nora Roberts! Para quem gosta da escrita dela, assim como eu, vai adorar essa série, especialmente esse último livro, porque sabe que Nora escreve romances e seus sobrenaturais têm apenas uma pitada de terror ou suspense. Imagino que essa série escrita por Stephen King iria deixar muita gente sem dormir por muito tempo. Mas como eu sou medrosa, prefiro esse tipo de terrorzinho água com açúcar e com muito romance!


site: http://www.quemlesabeporque.com/2018/02/a-pedra-paga-nora-roberts.html
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Faby Dallas 31/01/2018

A Pedra Pagã - Trilogia A Sina dos Sete - Nora Roberts - Editora Arqueiro
A Pedra Pagã - Trilogia A Sina dos Sete

E chega ao fim mais uma trilogia mágica da diva dos romances da atualidade, Nora Roberts!!!!
Aí eu me pergunto:
--- Como não amar essa mulher, meu Deus!!!!!!

Quem me conhece sabe como sou alucinada, totalmente sem limites pelos livros da Nora, além de me sentir na trama ela consegue passar em sua escrita os sentimentos, aflições, amores, verdade e sinceridade dos personagens e isso de uma forma que você fica preso ao livro até a última página...


Com a sina dos sete não foi diferente, Nora Roberts é alguém que acredita em algo além do plano material, lendas, magia, misticismo, porque não, afinal quem somos nós para dizer que não existe algo além de plano material e com todo o conhecimento que ela detém, principalmente da Irlanda, pais que Nora tem uma verdadeira e sincera paixão, saem diversas inspirações para seus livros (sim, rasguei toda a seda possível hoje *srsrsr*, mas adoro demais os livros dela.
Agora o desfecho da pedra pagã é com Gage e Cybil, ambos são os sem raízes, aqueles que preferem estar sempre em movimento, que sentem a necessidade de serem livres ou nem tanto.

Gage sofreu muito em Hollow, seu pai era um abusador, bêbado que sempre causou dor física e emocional no filho além do que qualquer um poderia suportar, pois a perda de sua mãe transformou seu pai no pior pesadelo da vida de uma criança, com isso Gage foi embora assim que possível, mas deixou a forte e inquebrável ligação com Cal e Fox, além da maldição dos sete que sempre o trouxe de volta a cidade, pois eram apenas os 3 que poderiam terminar com a maldição, até que a chegada das mulheres Quinn, Layla e Cybil, que uniram forças e seus corações a causa de acabar com o mal que rodeia a cidade e vem de muitos e muitos anos atrás.

Cybil é a louquinha das três (srsrsrsr) além de ser super sincera e verdadeira com seus sentimentos é a que mais se envolveu em desvendar o mistério que rodeava a pedra pagã, mesmo sabendo que cada uma das mulheres era ligada a um dos rapazes, Cybil sempre deixou bem claro para todos que não queria se envolver com Cage, seu par, pois ele, assim como ela, não queria laços permanentes, mas o destino tem outra história para esses dois.

Gosto demais de como a Nora mescla o passado com o presente e como fica tudo tão bem encaixado, além das cenas que todos estão sempre unidos e juntos, tentando encontrar um meio de salvar a todos da morte certa … Pois o demônio que esta tentando contra a vida deles não é brincadeira e usa todas as formas possíveis para dissolver a união entre eles isso além de quase matá-los várias vezes.

Sem dúvida recomendo a série, mantém a marca registra da diva, com cenas fofas, tensas e muita emoção.

#SeloNoraRobersDeQualidade!.

site: www.adororomancesdearacaju.blogspot.com
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Livros Encantos 27/01/2018

O final do livro reflete o sorriso do leitor com a felicidade de todos, nosso trio de amigos hoje abrem passagem para lindas famílias e um futuro regado a paz e tranquilidade de saber que não haverá mais perigo as pessoas que amam.
Sou apaixonada por temas sobrenaturais, regado a romances estruturados então fico encantada. Basta ler o nome da autora que necessito ler, a Pegra Pagâ me deixou apreensiva em muitas cenas torci muito para o bem ganhar essa guerra.
Amei acompanhar Cage e Cybil nesse último livro, a força do amor de todos amigos foi a arma contra o mal.

Nesse último livro da Trilogia nosso casal em foco será Cage e Cybil ambos tem o dom de ver o futuro, juntos são mais fortes assim como os demais casais.

Cage tem uma personalidade forte, independente, sem muitos apegos em suas viagens, atento a tudo e todos aos seu redor devido a sua profissão de jogador.
Cybil é uma mulher incrível, inteligente sempre sedenta por mais informações sobre todos os assuntos e assim como Cage uma alma livre que não está em busca de relacionamentos.
Cercado por seus amigos que já formam dois casais, Cage e Cybil se sentem atraídos um pelo outro, porém se mantém a distância pois não estão em busca de relacionamentos.

Todos estão focados em achar uma forma de acabar com Twisse o Demônio que a cada dia está mais forte, seus ataques atingindo a todos.
O tempo está se acabando e nosso grupo precisa achar uma maneira de acabar com todo esse mal e evitar mais mortes.
Os ataques são compartilhados entre todos a fim de achar pontos fracos do inimigo, Cybil e Cage trabalham juntos deixando a atração que sentem um pelo outro mais exposta.
Os ataques de Twisse tenta abalar as estruturas emocionais de nossos personagens.

Cybil decide ficar com Cage em todos os sentidos, sem regras, sem nomeações e compromissos, juntos são mais fortes, e perdem o controle de seus sentimentos, a personalidade fascinante de ambos abre as portas para novas emoções.

O grupo todo irá passar por situações de perigo, entretanto Cage e Cybil terão cenas impactantes com nosso vilão.
Em momentos críticos Cybil trouxe Cage de volta com lágrimas que comovem o leitor.

O final foi eletrizante, com maestria Nora Roberts fecha a trilogia digna da perfeição, um enredo inteligente, sobrenatural rico em emoções como amor e amizade.

Parem tudo

Que livro foi esse?
O grupo de amigos consegue fazer todas as conexões necessárias, descobrindo os pontos fracos do inimigo, o foco é preservar vidas da cidade que amam.
Acho que não preciso elogiar o talento da autora, mas como não idolatrar Nora com essa gama de criatividade, inteligência e astúcia em criar uma Trilogia como essa.
Sem deixar nenhuma ponta solta, A Trilogia a Sina do Sete consegue envolver o leitor de maneira espetacular, carregado de sensações o último livro fecha com a certeza que o bem sempre encontra a luz.

O enredo destaca a linda amizade entre os amigos, seus dramas pessoais e o encontro do amor nessa luta do bem contra o mal.


site: http://www.livrosencantos.com/2018/01/resenha-pedra-paga-nora-roberts.html
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Cheiro de Livro 17/01/2018

A Pedra Pagã
Nora Roberts com uma pegada sobrenatural não é muito a minha, a burrice das entidades e, principalmente, como ela desiste um pouco da parte aventureira dos livros e fica só no romance me irrita um pouco e tudo isso está presente no último livro da série da Sina dos Sete (A maldição de Hollow e Irmãos de Sangue), “A Pedra Pagã”

Nesse último livro é hora de Roberts juntar Cybil e Gage, os únicos dois que faltavam. É a formula dela, cada livro é focado em um casal e como eles acabam juntos, quando tem algo sobrenatural tem sempre um elemento de destino, de estava escrito nas estrelas, nisso e aqui é exatamente assim. É claro que os dois acabam juntos e loucamente apaixonados mesmo resistindo a cada passo.

O grande problema aqui é que Roberts meio que desiste da história principal, deixa de lado o combate ao grande mal e foca, quase que exclusivamente, no romance de Cybil e Gage. Ela cria todo um universo onde os seis vão enfrentar o maior mal que existe e deixa menos de dez páginas para o combate, acho que tem mais combate nas visões dos protagonistas do que na cena em questão, é um pouco frustrante para a história. Por outro lado é Roberts fazendo o que sabe fazer de melhor: romance.

Nas outras séries que li de Roberts os mais intensos romances ficavam para o final, era onde os personagens estavam melhores desenvolvidos e a história acabava funcionando melhor. Ela sabe criar uma tensão aos poucos e os últimos casais a se formar se beneficiavam disso. Aqui isso não funciona da mesma forma, o envolvimento de Gage e Cybil não é mais interessante que os demais, na verdade o de Fox e Layla é bem melhor e assim a série não termina em um ponto alto. Mesmo entre os livros com uma pegada sobrenatural esse não é dos melhores. Que venha a série de 2018.

site: http://cheirodelivro.com/a-pedra-paga/
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Carol 12/01/2018

Minha trilogia predileta da Nora
Essa é minha série predileta da autora, sem sombra de dúvidas. E já disse diversas vezes aqui que o motivo é o sobrenatural envolvido nela, e não o romance. Romance de Nora Roberts não é algo que eu ame. Um monte de água com açúcar para encher linguiça. E não que aqui ele seja inexistente, mas não é a prioridade para mim como leitora.

Aqui vamos ver a finalização dessa trilogia que começou deliciosa com Irmãos de Sangue. Como já sabemos da estrutura da autora, aqui temos um foco em um dos casais, e como sempre, o melhor casal , o que deveria ser, fica por último. Nesse caso é Cage e Cybil, os responsáveis pelas previsões de futuro do grupo.

Não vou falar sobre enredo porque se você já está lendo essa resenha é porque leu os primeiros volumes da série. Então vamos as minhas impressões, ok?

Certo, eu realmente gostava muito desse casal, até o momento em que chegou o livro deles, quando os achei altamente entediantes. Não sei como explicar isso, mas a espirituosa Cybil e o delicioso Cage estavam um completo saco aqui. Um blá blá blá sem fim de "eu não quero me apegar" e "eu não preciso de você". Pareciam dois adolescentes brigando contra o óbvio. Esse tipo de interação me cansa bastante e perto da metade eu já não estava dando a mínima para eles e querendo ver logo a resolução sobre o demônio.

Também achei bem chato essa coisa de tudo o que acontecia o grupo se reunir para escrever em um diário. Não que não fosse necessário, mas eram cenas extremamente repetitivas e isso também cansa miseravelmente o leitor. Confesso que as duas últimas eu pulei quase tudo.

Os pontos positivos ficam por parte das aparições do diabinho, que ainda lembram muito os filmes baseados em livros de King e o terror de Hitchcock. Ou seja, são realmente bons. E como é o último volume, a quantidade de vezes que ele vem a aparecer é bem maior do que normalmente aparece. Nisso dou vários créditos a autora.

Também curto muito a construção antropológica que ela faz com os antepassados dessas pessoas até chegar ao momento do embate final. Para explicar como as coisas começaram e como se conectam ao presente em que eles estão. Talvez eu tivesse achado meio "fantasiosa" a forma como se resolveu tudo, mas tudo bem, estamos falando de um sobrenatural, né? Ele pode ser fantasioso.

Enfim, começou como a melhor série dela que eu li, e terminou da mesma forma. Ainda não sou fã da autora, mas gosto pra cacete do sobrenatural que ela pôs nessa história. Dos casais? Nhemm... nem tanto, mas a história em si é ótima. Me lembrou bastante os livros que lia na minha juventude. O Pacto, por exemplo. Tem a dose certa de terror.

site: http://terradecarol.blogspot.com.br/2018/01/resenha-de-pedra-paga-nora-roberts.html
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Ana Luiza 10/01/2018

Um casal explosivo e uma história emocionante
A HISTÓRIA
Em poucos meses, Hawkins Hollow será novamente infernizada por um demônio milenar que, se não for morto de uma vez por todas, transformará cidade e o resto do mundo em cinzas. E a missão impossível de detê-lo está sobre os ombros de Cal, Fox e Gage, amigos de infância que se tornaram irmãos de sangue no pacto que fizeram em seu aniversário de dez anos. Mas, dessa vez, os amigos não precisarão lutar sozinhos. Por capricho do destino, eles estão magicamente ligados a Quinn, Layla e Cybil, três mulheres inteligentes e corajosas que resolveram batalhar ao seu lado.

E, estranhamente, combater um demônio pareceu colocar romance no ar. Primeiro Cal e Quinn, depois Fox e Layla se apaixonaram profundamente, descobrindo que o amor, assim como a esperança e amizade entre eles, é uma das armas que deverão usar contra o seu inimigo. Contudo, os mais céticos do seis, Cybil e Gage, gostariam de poder contar com um armamento mais concreto, de preferência. Compartilhando a habilidade de ver o futuro, tanto Cybil quanto Gage já viram em seus sonhos e visões como tudo pode dar errado e todos eles acabarem mortos.

Contudo, uma esperança surge quando os seis conseguem unir os três pedaços de jaspe-sanguíneo em um. Eles imaginam que a pedra, agora completa, guarda algum poder e meio de matar o demônio, e voltam a suas pesquisas para descobrir exatamente como. Gage, entretanto, não está muito otimista. Ele prefere levar armas de fogo e facas para uma batalha, não uma pedra. Mas Cybil acredita que eles descobrirão, se trabalharem juntos, como usar a arma mágica que possuem. Contudo, isso requer que Cybil e Gage se unam e se tornem uma equipe, como os outros.

“Deu-se conta de que Twisse podia se alimentar de humanos, mas não os entedia. E supôs que aquilo poderia ser outra arma no arsenal deles.” Pág. 134

Entretanto, se aproximar demais pode ser um jogo perigoso. Cybil e Gage assistiram seus amigos se apaixonarem em meio a uma guerra sobrenatural, movidos pela força do destino a qual ambos querem resistir. Tanto Cybil quanto Gage não são do tipo que gosta de compromisso e desejam ir embora da cidade assim que matarem o demônio. Mas, a atração física entre eles se acumula desde que se conheceram e está ficando cada vez mais difícil resistir ao desejo de se entregar a paixão e sentimentos ainda mais profundos. Cybil e Gage prometeram um para o outro que não iriam se seduzir, mas, e se para dar fim ao conflito com o demônio eles precisarem fazer justamente isso?

A SÉRIE E EXPECTATIVAS PARA O ÚLTIMO VOLUME
A Pedra Pagã é o terceiro livro da Trilogia A Sina dos Sete, de Nora Roberts. A saga conta a história de Caleb, Fox e Gage, três amigos que, sem saber, liberam um poderoso e maléfico ser sobrenatural, que, a cada sete anos, traz o inferno para a pequena cidade de Hawkins Hollow, onde vivem. Contudo, as coisas começam a mudar quando Quinn, Layla e Cybil, chegam a cidade - três mulheres que estão envolvidas com esse mistério mágico, já, de certa forma, são descendentes desse ser maligno. Apesar das probabilidades, paixão surge na vida desses seis personagens. Eles embarcam em uma jornada perigosa por respostas, para salvar a cidade e os homens de sua maldição. E, em meio a tanta morte e destruição, acabam encontrando também o amor e a esperança.

Eu estava ansiosa para ler A Pedra Pagã. A Nora Roberts é uma das minhas autoras mais queridas e a Trilogia A Sina dos Sete conseguiu me cativar com um mistério sobrenatural intrigante, envolvendo demônios, fantasmas, diversas gerações de uma pequena cidade e, ainda, casais apaixonados. Contudo, o livro anterior, A Maldição de Hollow, deixou bastante a desejar. Apesar de ter continuado bem a trama envolvendo o combate ao demônio que assombra os protagonistas, o casal do segundo volume é forçado e pouco cativante. Mas, ainda assim, minhas expectativas continuavam altas para A Pedra Pagã. Desde o primeiro livro, Cybil e Gage, meus personagens favoritos, trocam faíscas e interações intensas e divertidas que prometiam que o livro deles ia ser sensual e emocionante.

(...)

CONCLUSÕES FINAIS
Encerramento da Trilogia Sina dos Sete, A Pedra Pagã acabou se tornando o melhor e o meu livro favorito da série. O romance bem-humorado e sensual está muito bem equilibrado com o mistério sobrenatural da saga, que é encerrado de forma emocionante e surpreendente nesse livro. Contudo, achei que a autora demorou demais para chegar ao conflito final contra o grande vilão da história, e ainda deixou a desejar em nos mostrar o destino dos personagens depois de terem vencido. Mas, no geral, a história de A Pedra Pagã é muito boa, assim como cativante, intrigante e surpreendente. O casal principal é o meu queridinho da saga e seu relacionamento ganhou o ritmo certo, já que apesar da grande atração física um pelo outro, os mocinhos não caem de amores logo de cara. A Pedra Pagã é uma história de amor com toques de batalha sobrenatural, uma leitura romântica, emocionante e surpreendente. O livro encerrou muito bem a Trilogia A Sina dos Sete, aumentando ainda mais o meu carinho pela autora. Apesar do bom início e meio morno, o final incrível desse livro fez toda a série valer a pena.

LEIA A RESENHA COMPLETA E VEJA FOTOS DO LIVRO NO BLOG:

site: http://www.mademoisellelovesbooks.com/2018/01/resenha-pedra-paga-nora-roberts.html
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LOHS 01/01/2018

Finalmente chegamos ao fim da trilogia A Sina do Sete, de Nora Roberts! Caso ainda não conheça a saga, pode conferir as resenhas dos primeiros livros aqui no blog: Irmãos de Sangue e A Maldição de Hollow.

No primeiro livro, Irmãos de Sangue, conhecemos o início da história, em 1987. Como os três amigos - Caleb, Fox e Gage - libertaram um demônio na pacata cidade de Hawkins Hollow ao fazerem um pacto de sangue e, como uma espécie de compensação, receberam super-poderes para enfrentarem tal inimigo (que sempre retorna a cada sete anos). Acompanhamos também na segunda narrativa, em 2008, a chegada de Quinn Black, Layla Darnell e Cybil Kinski na cidade e como as vidas das três são ligadas à maldição. E, por um acaso do destino, há também o desabrochar do romance entre Caleb e Quinn.

Em A Maldição de Hollow, segundo título da trilogia, os seis amigos conseguem novas informações cruciais sobre quem era de fato o demônio e o que aconteceu realmente na cidade centenas de anos atrás. Além disso, juntos eles conseguem criar uma arma para destruir o demônio. O único problema é que nenhum deles faz a mínima ideia de como usá-la. E, de uma forma bem natural, há ainda o nascimento do relacionamento romântico entre Fox e Layla.

Agora, a história de A Pedra Pagã tem início alguns dias após o fim do segundo título. Todos estão se recuperando no último encontro com o demônio da cidade e tentando descobrir uma forma de derrotá-lo na batalha final. E, assim como as outras obras da trilogia, os narradores (e protagonistas) dos livros anteriores perdem espaço para a nova dupla de narradores (e protagonistas): Cybil e Gage.

"-O fato é que nós demos uma baita surra no demônio há alguns dias - continuou Cybil. - Vamos só ficar esperando que ele revide?
-Quase fomos incinerados por isso - lembrou Gage.
-Quase está bom para mim. Juntamos as três partes da pedra. Realizamos o ritual de sangue. - Ela estudou o corte na palma da mão. - E sobrevivemos para contar a história. Temos agora uma arma.
-Que não sabemos usar.
-Ele sabe? - Cybil se ocupou de pegar pratos e cream cheese para os bagels. - Nosso demônio sabe mais do que nós? Giles Dent impregnou aquela pedra de poder há mais de trezentos anos, na clareira, e a usou como parte do feitiço que empurrou o demônio, na forma de Lazarus Twisse, para algum tipo de limbo.
Enquanto falava, Cybil cortou uma maçã e arrumou as fatias em um prato.
-Twisse não soube ou não reconheceu o poder do jaspe-sanguíneo naquela época e aparentemente continuou sem reconhecê-lo séculos depois, quando o ritual de vocês o libertou e a pedra se dividiu em três partes iguais. Se seguirmos essa lógica, ele ainda não sabe disso, o que nos dá uma vantagem. Talvez a gente não entenda como essa coisa funciona, mas sabemos que ela funciona."
Cybil e Gage, p. 16-17

Gage é quem mais sofreu durante a infância e a adolescência. Desde a morte da mãe, o pai se tornou um alcoólatra abusivo que vivia batendo no filho. Assim que teve idade suficiente, Gage arrumou as malas e partiu para o mundo, aproveitando as viagens também para pesquisar mais sobre o ser que assola a cidade de Hawkins Hollow. Mesmo sem sentir que pertence ao local, a cada sete anos, Gage sempre retornou à cidade para ajudar seus amigos-irmãos a cuidarem da destruição causada. Com a chegada de Quinn, Layla e Cybil, Gage está um pouco otimista de que poderão enfim derrotar o demônio.

Cybil é uma garota que não se prende a um único local ou a um único homem. Ela gosta de viajar e experimentar coisas novas. Seu trabalho como pesquisadora ajuda a tornar possível essa vida nômade. Ela veio à cidade apenas por conta do pedido de sua grande amiga Quinn, mas se viu incluída na maldição da cidade. Cybil tem certeza que, quando enfim conseguirem acabar com o demônio, ela fará uma longa viagem relaxante e voltará à Hawkins Hollow apenas para visitar suas amigas que criarão suas próprias famílias.

A questão aqui é que nenhum dos seis amigos é uma pessoa comum. Caleb e Quinn aprofundaram seus poderes de enxergar o passado no primeiro livro. Fox e Layla testaram de compreender o que as outras pessoas sentiam ou pensavam. Agora é o momento de Cybil e Gage se unirem para receber visões do futuro, ou melhor, possibilidades de diferentes futuros.
A ideia de Cybil e Gage é usarem seus poderes para enfim descobrir como usar a “arma” contra o demônio e derrotá-lo de vez.

Nesse meio tempo repleto de novos ataques do demônio, os dois personagens mais contrários a relacionamentos se verão entrando em um - por livre e espontânea vontade. Mas quando eles perceberem de fato o que está rolando, o sentimento de ambos já será mais forte do que imaginavam.

"-Você me surpreendeu, sabia?
Cybil inclinou a cabeça e lhe lançou um longo olhar.
-Odeio ser previsível. Como eu o surpreendi?
-Achei que você diria "Não, obrigada".
-Por que eu diria isso? Gosto de sexo e tenho a sensação de que vai ser bom com você. - Ela deu de ombros, mantendo um meio sorriso no rosto. - Por que eu não faria algo de que gosto?
-Bom raciocínio."
Gage e Cybil, p. 121

Será que eles conseguirão resolver essa situação, derrotar o demônio e definir que tipo de relacionamento terão? Isso, só lendo para saber! =P

De uma forma geral, eu gostei bastante do livro. O relacionamento de Cybil e Gage evolui naturalmente de uma amizade colorida para um romance sério sem que nenhum dos dois perceba quão envolvidos estão um pelo outro. Mas, o que eu mais precisava saber foi como essas pessoas conseguiriam derrotar o demônio e, enfim, tive minha resposta.

A narrativa não foi tão assustadora quanto o primeiro livro, nem teve reviravoltas malucas ou algo extremamente surpreendente. Mas foi bem desenvolvida e conectada. Todas as dúvidas foram respondidas e novas conexões foram feitas.

Essa não é uma daquelas obras que mudam sua vida, mas é sim um ótimo meio de relaxar e se perder por algumas horas em um romance com ataques sobrenaturais de um demônio milenar. Recomendo para quem já ficou curioso (a)! ;)

E, não poderia deixar esse post sem agradecer a todos que continuam nos seguindo por aqui e nas redes sociais. 2017 não foi um dos anos mais fáceis, mas chegamos onde chegamos graças a ajuda de vocês!
Por isso, desejo a todos um Feliz Natal e boas festas! Que 2018 chegue com muito sucesso e muitos livros para todos nós!

site: http://livrosontemhojeesempre.blogspot.com.br/2017/12/a-pedra-paga-trilogia-sina-do-sete-03.html
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Beta Oliveira 24/12/2017

A série termina bem costurada, preservando a trajetória de seus personagens, que enfrentam uma força capaz de tudo para machucar, magoar e ferir. Os laços entre eles, independente das dinâmicas, são fortes e fazem com que a gente se importe e torça para que tudo dê certo. Mesmo eu não sendo uma declarada fã do estilo sobrenatural, achei esta série coesa e gostei do que li quando fechei a última página.
O texto completo está no Literatura de Mulherzinha.

site: http://livroaguacomacucar.blogspot.com.br/2017/12/cap-1414-pedra-paga-nora-roberts.html
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