Time Riders: O Dia do Predador

Time Riders: O Dia do Predador Alex Scarrow




Resenhas - Time Riders #2


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Tamirez | @resenhandosonhos 07/08/2018

Time Riders #2: O Dia do Predador
Eu li o primeiro volume de Time Riders ano passado e foi uma surpresa bem bacana. O livro é uma ficção científica sobre viagem no tempo, mas com uma pegada young adult, o que não chega a atrapalhar em nada o andamento da história. Enquanto isso poderia ser um ponto negativo pela idade dos personagens, acaba aqui concedendo uma certa leveza à trama, o que não costuma acontecer dentro do gênero. Sobre isso, vale também ressaltar que apesar de serem jovens, seus comportamentos são sempre bem medidos e não há drama desnecessário.

Todos eles foram resgatados da morte e dados a missão de conduzir o trabalho em andamento. Com a “aposentadoria” de Foster, quem mantém as rédeas do grupo e também os segredos é Maddy. Ela descobriu que a viagem no tempo cobrará de Liam um grande preço, pois ele envelhecerá rapidamente a cada nova partida. Ela ainda não sabe o que fazer com essa informação e o peso e responsabilidade de ter que liderar algo que desconhece não está realmente ajudando.

“Não era um preço alto a se pagar pelo futuro da humanidade, não era mesmo.”

No entanto, todos que estão ali também tem o mesmo escasso nível de conhecimento e tudo é uma questão de tentativa e erro. A primeira coisa que já vai precisar ser feita é cultivar um novo corpo para a unidade de inteligência, Bobo. Porém, na confusão e rapidez como tudo é feito, algo passa batido. A questão só é descoberta depois que o corpo já atingiu um certo amadurecimento e não é mais possível recuar, já que um novo problema bate à porta. A nova unidade é na verdade uma garota e Liam vai ter que se acostumar com isso.

Toda essa parte e a interação do garoto com a unidade vai ser engraçada. Ele tem muitos conflitos, afinal Bob havia virado seu amigo, e agora ele é uma garota. Uma garota da sua idade e bonita, já que ela não teve tempo de amadurecer completamente por terem que correr para uma nova missão. Liam também terá outra questão, ele vai ter que viajar novamente e dessa vez para o futuro a fim de impedir um assassinato e é no meio dessa viagem que tudo dá errado.

Imagine que louco voltar 65 milhões de anos e se ver em meio a uma selva com dinossauros. Isso mesmo, dinossauros! Pode até ser fascinante num primeiro momento, mas certamente passa a ser amedrontador em bem pouco tempo. Pior que tudo isso é saber que talvez Maddy e Sal jamais consigam descobrir onde eles foram parar e que ficarão presos para sempre até serem devorados por algo.

“A criatura mudou de posição lentamente, agachando-se para ter uma visão melhor do meio das folhas largas atrás das quais se escondia. Essas coisas pálidas e eretas, essas novas criaturas… ele ficou pensando se aquilo era todo o bando, ou se haveria mais delas em algum lugar.”

O legal sobre esse tema é que apesar dos estudos já realizados há vários anos sobre as descobertas de fósseis da época, ainda sabemos muito pouco e certamente desconhecemos várias espécies que existiram. Aqui o autor brinca com isso e traz um réptil com astúcia e inteligência que passa a observar os estranho seres que aparecem do nada. Aos poucos ele e seu bando vão aprendendo com os humanos e se desenvolvendo. Eles são meio humanoides, tendo uma cabeça alongada e ficando em duas patas. Todo esse aprendizado e fato de eles serem predadores pode ser o suficiente para que, mesmo a milhões de anos, isso possa causar um colapso no futuro da raça humana.

Quem ganhou um pouco mais de explicações aqui foi Sal, mas ela ainda é a personagem com menos destaque e a mais escusa, acrescentando pouco à trama. Acredito que o autor deva estar guardando algo para a menina mais a frente. O próximo livro se chama O Código do Apocalipse e certamente deve brincar com essa questão do fim do mundo.

A edição da editora Fundamento está bem espaçada e a letra está bem grande, o que faz com que mesmo com suas mais de 400 páginas a leitura não fique massante, pois as páginas passam rapidamente. No início de cada capítulo também há a data e local onde ele vai se passar, ajudando o leitor a se localizar melhor em que período aquela parte da história se passa.

Time Riders tem uma boa história que é conduzida de forma leve e com alguns alívios cômicos, sem perder também o tom sério que a situação necessita. Os protagonistas são relacionáveis e possuem conflitos próprios que dão mais vida à história, o que é sempre positivo. Então, pra quem curte o gênero mas não quer embarcar em algo muito complexo, ou quer uma opção pra começar, fica aqui a dica.

site: http://resenhandosonhos.com/time-riders-2-o-dia-do-predador-alex-scarrow/
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Jeh Diário dos Livros 15/11/2017

Resenha - Time Riders: O Dia do Predador
Liam, Maddy e Sal estão de volta na sequência de Time Riders com uma missão ainda mais difícil que a outra. Para quem não leu o primeiro livro, segue um breve resumo da história:
Liam, Maddy e Sal são de períodos diferentes da história, Liam veio de 1912 abordo do Navio Titanic ( sim o Titanic), Maddy veio de 2010 dentro de um avião prestes a explodir e Sal veio de 2026 de um desmoronamento, o que ambos tem em comum é que estavam prestes a morrerem em uma catástrofe e foram salvos por um homem misterioso que lhe deu uma nova chance de viver, mas não uma vida normal em seu tempo, mas sim em 2001 entre o dia 10 e 11 de Setembro vivendo esse dias repetidamente para sempre. A missão deles é comandar a agência de viagens no tempo chamada Time Riders e com isso evitar que alguém mude a história e transforme o mundo em caos.
Agora os três estão sozinhos nessa jornada, pois Foster o homem misterioso resolveu se “aposentar” e deixou tudo por conta dos três jovens.

“ Naquela noite, estava tudo bem com o mundo. O dia seguinte seria aquele em que os aviões se chocariam com os edifícios e o céu viraria uma mancha escura durante todo o dia.’’

Agora sozinhos, e sem muito o que fazer os Time Riders estão tentando trazer Bob seu soldado robô e amigo para um novo corpo, já que ele perdeu o dele na última batalha e no meio desse problema surge uma nova missão para eles. Alguém alterou o futuro e matou Edward Chan o primeiro cara a desenrolar viagens no tempo, e com Edward Morto não irá existir novas viagens do tempo em lugar além deles que estão no passado. Então Liam é encarregado de ir ao futuro impedir o assassinato de Edward Chan junto com Becks a nova “robô” deles para que às coisas voltem ao normal e para isso ele e Becks vão disfarçados de adolescentes dentro do grupo de escola de Edward ao Instituto de Pesquisa de Energia Avançada no Texas onde era para ser um normal passeio para entenderem mais sobre a energia do ponto zero e não um assassinato.
Só que no meio do passeio algo dá muito errado e a máquina de energia que eles estavam vendo acaba explodindo e transportando todos da sala para 65 Milhões de anos antes de Cristo, para uma lugar totalmente selvagem e para piorar cheio de dinossauros.

“Apenas porque uma porta pode ser aberta...não significa que deva ser aberta.”

Agora Liam e Becks terão que arrumar alguma forma de sobreviver com o grupo que conseguiu chegar ao portal e conseguir mandar uma mensagem para Maddy e Sal para elas tentarem encontrar Liam nesse tempo, e para isso todos terão que andar pela selva e se aventurarem ao extremo. Só que Liam e Becks não imaginam que alguns certos predadores estavam os observando e aprendendo seus jeitos de lidar com as coisas.

‘’Quando se mexe com o passado que se conhece, cria-se um futuro desconhecido.’’

Maddy sabe que fez algo errado mandando uma mensagem para Liam no futuro, após saber que houve alguma explosão, Maddy e Sal correm para tentar descobrir onde Liam pode ter ido, se ao passado, presente ou futuro e sem ter recursos para encontrá-los Maddy terá que torcer para Liam arrume uma forma de comunicação entre eles, se não tudo estará perdido para sempre.

Time Riders: O Dia do Predador foi uma leitura muito interessante. Nesse segundo livro podemos entender um pouco mais sobre as viagens no tempo e começar a pegar fragmentos do que está por trás da agência e porque ela existe de verdade. Esse livro está um pouco mais "sério" que o anterior e o autor foi bem impiedoso com algumas mortes de alguns personagens.
O livro fala um pouco sobre a era dos dinossauros e temos até o ponto de vista de uma espécie predadora e como era o lugar e a luta para sobreviver o que eu achei incrível o autor explorar na história, o que acabou se tornando um diferencial.
Já Liam, Maddy e Sal estão bem mais maduros nessa sequência e podemos ver que agora eles entendem o peso da missão de vida deles.
A agência ainda é um mistério e a cada livro queremos saber quem foi o criador disso tudo e porque os Time Riders existem, se existem outras agências e porque eles estão por conta sem ninguém para ajudá-los. Os efeitos das viagens começam a aparecer em Liam, e Foster no livro anterior comenta que a cada viagem no tempo desgasta as células do corpo fazendo com que a pessoa envelheça muito mais rápido que um humano normal e esse é um pouco que acredito que vai ir sendo explorado aos poucos.
Becks é a nova personagem da história, criada para ser um novo ‘’robô’’ Bob, só que Sal por acidente acaba colocando uma genética feminina em vez de masculina na incubadora e em vez deles terem um novo Bob, acaba sendo uma nova garota e Liam e ela logo criam uma certa conexão que vai se estendendo ao logo da história. Bob e Becks acabam sendo diferentes, por serem máquinas deveriam só aceitar ordens do sistema, mas eles logo acabam começando a compreender um pouco mais das emoções humanas e acredito que isso possa ser explorado nos próximos livros.

O final me deixou muito curiosa e com vontade de ler o próximo urgentemente. Se você gosta de ficção científica, com certeza Time Riders vai mexer com você devido aos mistérios e criação da trama.

site: http://diarioelivros.blogspot.com.br/2017/11/resenha-time-riders-o-dia-do-predador.html
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Malucas Por Romances 26/09/2017

Time Riders 2
Time Riders - O Dia do Predador é o segundo livro de uma série com 9 livros publicados nas gringas até o momento e 3 livros publicados pela Editora Fundamento aqui no Brasil. Li o primeiro livro já faz alguns meses e você pode conferir a resenha aqui. Nesse segundo livro vamos viajar novamente no tempo e conhecer um pouco mais dos três jovens Liam, Sam e Maddy. Nessa resenha não terá spoiler do primeiro livro, por isso será uma resenha curta.

Liam, Sam e Maddy acabaram de passar por uma viagem que impactou todos eles e agora eles precisam lidar sozinhos com tudo. Maddy agora é a líder da equipe e agora eles terão que se unir pra evitar que a história seja mudada, e quando eles acham que tudo fica calmo uma nova missão aparece e faz tudo ficar de pernas pro ar.

Liam é enviado para o ano de 2015 junto com a Inteligencia Artificial Beck, eles precisam evitar que o Edward Chan seja assassinado, pois ele é o cara que vai elaborar a teoria da viagem do tempo e ele sendo morto não haverá máquina do tempo, e tudo que eles estão tentando manter também não terá sentido. Só que enquanto eles tentam resolver isso algo acontece e eles voltam 65 milhões de anos e vão parar na era dos Dinossauros.

Enquanto Liam e Beck tentam encontrar uma forma de voltar, eles também tentam proteger um grupo de adolescentes, e ainda lutar com algo que jamais poderiam imaginar, os dinossauros. Enquanto isso Maddy e Sal precisam descobrir o que realmente aconteceu e onde eles foram parar.




Esse livro mais uma vez me impressionou, saber sobre os dinossauros e sai da minha zona de conforto fez com que eu gostasse ainda mais dessa série. O livro é contado em terceira pessoa alternando nos períodos de 2011, 2016 e era dos dinossauros, e durante a história até saber como os dinossauros "pensavam" a gente sabe. No começo achei meio bizarro e até pensei que era outra pessoa, mas quando você vê o que é realmente e no final ainda entende o motivo disso, você vai achar simplesmente genial kkkkk.
“A criatura mudou de posição lentamente, agachando-se para ter uma visão melhor do meio das folhas largas atrás das quais se escondia. Essas coisas pálidas e eretas, essas novas criaturas… ele ficou pensando se aquilo era todo o bando, ou se haveria mais delas em algum lugar.”
A forma que o autor abordou a era dos dinossauros foi completamente surpreendente, por ser uma época onde por mais que façam pesquisas muitas coisas ainda são incógnitas, o autor aproveitou disso pra ousar um pouco mais na história. Não vou mentir que Maddy me incomodou um pouco e a forma infantil que ela agia ou o jeito que tratava Sal me dava nos nervos. Entendo que ela tem muita responsabilidade nas costas e pode até se sentir sobrecarregada, mas a forma que ela tratou Sal muitas vezes só me irritava. Durante a leitura não encontrei erros ortográficos, e a capa original só me fez amar ainda mais a série.

Resenha completa no blog

site: http://malucaspor-romances.blogspot.com.br/2017/09/resenha-time-riders-2-o-dia-do-predador.html#axzz4tieR0EnC
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@biaentreleituras 29/08/2017

No volume anterior nós conhecemos Maddy, Sal e Liam, três jovens que foram recrutados em diferentes épocas da história momentos antes de morrerem. Foster, um agente do tempo, entra em contato com cada um deles e os resgata da morte. Os jovens passam a trabalhar para a agência e se tornam TimeRiders. Eles têm como objetivo manter a ordem natural da história e impedir que qualquer mudança aconteça, seja boa ou ruim.

Os jovens vivem um espaço de tempo contínuo entre os dias 10 e 11 de setembro de 2001, em Nova York, pois a presença deles ali não é notada com as Torre Gêmeas sendo atacadas, assim, podem ficar de olho em qualquer mudança. Eles mal haviam sido recrutados e já precisaram entrar em ação, com pouquíssimo treinamento. Alguém tentou fazer com que o Hitler ganhasse a Segunda Guerra Mundial e o resultado disso foi um futuro sombrio. Nesse volume o que encontramos é algo completamente assustador, algo que qualquer pessoa que já tenha assistido ao filme Jurassic Park já se imaginou vivendo... A era dos dinossauros.

Os TimeRiders estavam se recuperando da última missão quando receberam uma mensagem intrigante vinda do futuro. Edward Chan, criador do primeiro estudo sobre a viagem no tempo, foi assassinado em 2015 (antes de criar a teoria) e eles precisam impedir que isso aconteça, porque com Chan morto a viagem do tempo jamais terá sido criada. Mas eles ainda estavam sem a unidade de apoio Bob - uma inteligência artificial - operando em um clone orgânico e precisaram acelerar o processo de criação desse um novo clone para que Liam fosse enviado ao futuro.

Com a nova unidade de apoio - dessa vez é Becks, um clone feminino -, Liam chega em 2015 e eles se misturam a um grupo de estudantes que fazia uma visita ao Instituto de Pesquisa de Energia Avançada do Texas, junto aos estudantes estavam Chan e o seu futuro assassino. Liam e Becks estavam encarregados de observar, sem que houvesse intervenção, e depois retornar para a base e criar um plano para impedir o assassinato. Porém, algo dá errado e todo o grupo é jogado em um buraco do tempo que os leva direto para 65 milhões de anos atrás.

Liam, Becks e os adolescentes vão ter que enfrentar uma espécie jamais descoberta e, por isso, não sabem nada sobre ela; a única coisa que entendem (e vão aprender isso da pior maneira possível) é que essa espécie é tão inteligente quanto o homem e que possui uma incrível habilidade de aprender observando.

Enquanto isso, Maddy e Sal - que contam com a ajuda do Bob "funcionando em um computador" - tentam descobrir para quando eles foram transportados e, ainda, um meio de tentar resgatá-los. Mas quando o passado é contaminado com a presença do grupo o futuro entra em uma realidade alternativa e o resultado não é nada bom.

Leia a resenha completa no blog > http://vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br/2017/08/resenha-time-riders-o-dia-do-predador.html

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