Kerata

Kerata Juliana R. S. Duarte




Resenhas - Kerata


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Larissa3250 13/12/2023

Fantástico
Pelas críticas que li, realmente é aquele livro que você ama ou odeia e só isso já vale a leitura. Achei o Kerata uma obra audaciosa e multifacetada que explora a complexidade da psique humana através de uma narrativa intricada, dividida entre presente, passado, e passado do passado (talvez por isso as pessoas achem confuso, porque não sacaram essa dinâmica. A autora deixa pequenas pistas pra gente de situar no tempo e saber qual Clarice estamos lendo, achei o máximo isso!). A autora habilmente entrelaça estas linhas temporais, que conduzem a um clímax que me deixou perturbada - no bom sentido.

A linguagem do livro é crua e desinibida, pois é essa a proposta artística e a provocação vem daí. Do mesmo jeito que ela passa uma página descrevendo uma sala, ela descreve uma cena de estupr0. E no caso dessas cenas de sexo, é o ponto do moralismo que mais pega, pois o desafia colocando o sexo com amor (entre pessoas lbgts, inclusive, então se você é homofóbico, não leia, pois vai odiar), sexo por interesse, sexo forçado e sexo após uma matança. Todo esse jogo sexual contribui para a atmosfera de terror psicológico que permeia a obra e a autora mesmo escreve na introdução sobre Freud e Lacan. Sendo assim, tá muito bem conceituado, com fundamentos sólidos e com uma linguagem artística muito bem escolhida. Claro que a coisa vai além do sexo, das polêmicas, no fim, o livro está nos criticando, julgando o que vamos achar dele e nisso, eu achei inovador, pois o livro não se coíbe de explorar temas tabu e revela os tabus em nós mesmos.

Bom, achei nítidas as influências de Freud e Lacan, como eu disse, elas são evidentes na narrativa, onde conceitos psicanalíticos são usados para aprofundar a complexidade dos personagens e da trama. Estes elementos psicológicos não são apenas adereços, mas peças fundamentais que enriquecem a experiência de leitura, oferecendo uma visão íntima e perturbadora da mente humana. É chocante mesmo! Estou lendo o segundo já e ainda é mais aterrorizante, mas com mesmo sexo. POrque nesse segunda, a crítica é a políticos. Então o assassino mata e tortura políticos ao vivo, tipo aquele episódio do porco de black mirror, sabe?

Artisticamente, o livro é uma tapeçaria rica em referências, desdobrando-se em camadas de significado e simbolismo. A maneira como Duarte manipula o tempo na narrativa não é apenas um truque estilístico, mas uma ferramenta que revela gradualmente a profundidade e a complexidade dos personagens e de suas histórias interligadas.

Em resumo, "Kerata: O Colecionador de Cérebros" é uma obra ousada e inovadora que combina habilmente psicanálise, crítica social e uma narrativa complexa para criar uma experiência literária rica e desafiadora.

site: kerata, psicologia, suspense, romance, terror psicológico
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Rafa-dono 12/07/2023

Câncer - O Destruidor de Cérebros
Eu já li livros ruins. Eu já li livros muito ruins. Eu já li Harry Potter e A Mediadora inteiros. Eu já li A Reconstrução de Mara Dyer (não tive coragem de ler os demais).
E eu não posto resenhas há anos, positivas ou negativas.
Mas eu tinha que vir aqui desabafar o meu sofrimento e desgosto com esse lixo.
Eu já descobri, por intermédio do autor Saymon César, que ministra aulas de escrita criativa e é o pior gerenciador do próprio negócio, respondendo com ignorância quando a gente cobra dele que cumpra o mínimo do que oferece... Enfim, eu já descobri por ele que os livros dessa coleção não foram publicados por mérito qualquer que não o de dinheiro, algo na casa dos 14 mil. Não requer prática nem tampouco habilidade, só bufunfa. O livro dele é medíocre pra dizer o mínimo, mas pelo menos só peguei umas crases mal empregadas lá...
Agora ISSO AQUI... Isso aqui. Quem. Em são consciência. Publica. ISSO. Ainda que tenha alguém pagando pra que seja publicado. Interrogação. E revolta.
Existe um rascunho, bem cru, de um plot que poderia render algo remotamente interessante. Uma intenção e um direcionamento dignos do splatterpunk, gênero que no Brasil só vê o eventual Clive Barker sendo publicado. Gênero que curto muito, diga-se de passagem. Gênero mal visto porque todo movimento controverso sempre é mal visto. Porque o nu, muitas vezes literal, e o cru, tipo carne crua, gera aversão. Mas se não é o horror a casa do perverso, do afrontoso, do revoltante, do nojento.
O problema é que o splatterpunk também acaba dando margem pra muito péssimo escritor ter uma voz, ainda mais com a facilidade da publicação online. Cito como exemplo "Baby's First Book of Seriously F-ed Up S-t", por Robert Devereux, uma antologia que é tão asquerosa quanto mal escrita.
E cara, o splatterpunk não poderia estar melhor pior servido no Brasil do que com o trabalho dessa... Desse... Ser.
O livro não é só confuso. Também. Vai pra lá e pra cá na linha do tempo, sem umas datas para te situar, e pior, de vez em quanto com as piores referências cronológicas que já li na vida. Tem duas Clarices e dois Pedros, dois personagens tratados por Debret e dois por Heisig, porque sim, não existe só uma Maria no mundo - mas dê uma olhada no que a HBO fez com Game of Thrones e Asha Greyjoy, ou Robert Arryn.
O livro é chato, e por demais. Não acontece nada de interessante - se você achou o pornô de camelô interessante, nem fale comigo - e quando acontece já foi sem você perceber, sem um peso dramático, sem uma descrição que preste, sem uma prosa minimamente interessante. Os personagens são todos uns... Deixa pra lá! E tem tantos deles que não acrescentam em nada, só estão ali pra fazer número, pior que novela quando o autor tá só enrolando mesmo.
A escrita é horrorosa. Não bastassem os saltos aleatórios - e frequentes - de perspectiva, a voz horrenda, os erros grosseiros, crassos, ainda a autora não faz a mínima ideia de como um ser humano de verdade funciona. E isso porque é publicitária. Pelo menos duas vezes as pessoas SOLETRAM em conversas casuais, sabe? Elas S-O-L-E-T-R-A-M! Assim mesmo. Você conhece alguém que fala assim no dia a dia? Se sim, mate com fogo, porque não é deste mundo.
Eu queria passar a noite toda malhando esse lixo, mas é como dizem: quanto mais se cutuca o estrume, mais ele fede. Agora eu só quero esquecer que me dei ao trabalho de ler Câncer - O Destruidor de Cérebros, até o fim. O MEU cérebro dói.
Raul113 12/07/2023minha estante
Me deram esse livro de presente! Tá ali na pilha! Vou passar longe então! Hehe


Raul113 12/07/2023minha estante
Talvez fazer uma doação?


Rafa-dono 13/07/2023minha estante
Sensato. Melhor coisa.
Tem um livro gringo, não lembro o nome, que tem uma edição bem baratinha e mal feita, é pra ser quase um volume de cordel. E a ideia é que você judie dele, muito, antes de ler. Porque daí parece que você achou ele no pós-apocalipse, e tem que se contentar com histórias incompletas no que sobrou dele.
...dizem que as histórias são bem medíocres, então toda essa pira talvez não passe de golpe de marketing.
Enfim... Você teria que literalmente ler as CINZAS desse livro pra achar qualquer coisa boa. XD


Larissa3250 13/12/2023minha estante
Discordo plenamente. Achei o livro simplesmente brilhante em tudo: narrativa, proposta de crítica social ao expor a libido humana nua e crua ali e confrontar assim, a nossa própria. Inclusive, a autora fala disso logo na introdução. Amei as referências artísticas, a brincadeira com o tempo, a questão de quem é a Clarice, pra realçar uma crise identitária. Acho que é um daqueles livros que precisa ter muita bagagem de conceitos psicológicos e artísticos pra entender. E boa dose de revolta social hehehehe


MauroEdu 14/12/2023minha estante
Sério que todos os livros que você supostamente leu, você parou minutos do seu precioso dia para fazer uma resenha horrível dessas? És o perfil fake do Érico? Hahaha Tô sacando essa rede...




Rafs 06/11/2022

o outro lado dos psicopatas
Apesar de muitas criticas a este livro, ele mostra uma parte muito importante que é pouco comentada. O lado psicológico e originário, o que levaria uma pessoa a matar, os problemas psicológicos, a curiosidade a entender o por que das coisas, esse tipo de assunto tratado no livro, a origem dos problemas de família, e etc...
Quanto a leitura, é algo do fácil compreensão, porém muito mal organizado e confuso.
Muitas resenhas vistas aqui reclamam de cenas desnecessárias sexuais, em parte concordo, muitas cenas não tinham necessidade, mas a grande maioria era essencial para entender os problemas psicológicos de Pedro.
Porem um ponto muito negativo foi o plot twist completamente previsível, não sei se foi intenção da autora, mas foi tão ridicularmente previsível que chegou a ser piada. Além de muitas cena desnecessárias com uma falsa sensação de inclusão, completamente desnecessário.
Mas em um geral achei muito importante essa leitura para mim, para compreender bem o que se passa na cabeça de um assassino e oque o leva a cometer tais atrocidades.
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Maxie 05/06/2022

Esse livro é tão ruim que parece uma piada.
Ok, vamos lá, eu tenho muita coisa pra falar, e maioria é coisa ruim, porque esse livro consegue ser literalmente o pior que eu já li.

1. Os personagens - são todos insuportáveis, sem qualquer tipo de desenvolvimentos, tem dialogos extremamente confusos e TODOS, repito, TODOS são problemáticos.

2. Trama - Insuportável. Meu deus, que merda de livro foi esse, não há UM CAPITULO, que não tenha sexo ou menção dele, chega a ser desconfortável. Além das cenas de estupro, transfobia e homofobia desnecessárias e RIDÍCULAS. Nao existe plot, a história é vazia e se voce excluí o sexo, livro cai de 400 paginas para umas 150.

3. Esse livro é tão ruim que me deu raiva. A única coisa que ele é levemente razoável é que ele é facil de ler, daqueles que se lê rápido. E essa autora, já deveria saber no prefácio. É o tipo de gentinha que tenta ser inclusiva mas só faz merda baseada em esteriotipo HORRÍVEIS. E eu, como pansexual e trans, não me senti NADA feliz lendo esse livro, desperdício de dinheiro.

Que bom que a autora disse que escreveu o primeiro livro com 7 anos, porque lendo esse eu tive a impressão que foi uma garota de 13 anos que acabou de descobrir o que é sexo e comunidade LGBT escreveu.

Perdi meu dinheiro nisso, historia desconexa, sai do tema proposto na sinopse, é repleto de sexo sem necessidade, assim, a melhor parte do livro é a sinopse.

Não recomendaria isso nem pro meu pior inimigo.
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claramar 24/09/2021

Não julgue um livro pela capa!
Comprei esse livro porque a premissa e a arte da capa me deixaram curiosa, porém acabei me decepcionando tanto. Esse livro foi pra mim uma perda de tempo e de dinheiro. Não sei nem como começar a falar dessa leitura.
A sinopse é, sinceramente, a melhor parte do livro: a ideia de um serial killer que coleciona cérebros de pessoas com talentos especiais é muito boa e instigante. Entretanto, logo nos primeiros capítulos é perceptível que nem a autora sabe que tipo de história ela quer contar. Além de ter a história paralela de Sérgio e Cauê que nada tem a ver com o serial killer e me fez sentir como se eu estivesse lendo dois livros diferentes ao mesmo tempo, tem as mil cenas de sexo (ou menção a isso) que me fizeram questionar se eu não comprei um livro erótico sem querer.
Tem muitos diálogos que não fazem o menor sentido e alguns erros de edição e revisão. Há zero desenvolvimento dos personagens que desde o começo demonstram pouca ou nenhuma constância em relação aos seus pensamentos, impedindo uma conexão personagem-leitor. Fica ainda pior quando passa de 60% do livro e a autora nos apresenta mais personagens que não serviram de nada.
A história é zero verossímil, com um número de vítimas absurdo e nenhuma testemunha. Mesmo sendo ficção, isso me incomodou muito. Além do fato de todas as vítimas serem iguais, todas deram mole pra ele imediatamente, nenhuma desconfiou ou teve medo de nada.
Aprecio o fato da autora ter colocado tanta representatividade lgbtqia+ no livro, mas isso não salvou a tentativa mal-executada de criar uma história de suspense sobre um serial killer eletrizante.

P.S. Não sou de escrever resenhas, mas não aguentei porque esse livro foi de f***r (literalmente)
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Mi 10/09/2021

Kerata
A história é muito boa, vai nos apresentando varios personagens e no final de tudo se revela a conexão. Amei a temática Lgbtqia+ que tem.

Tem bastante cenas hot, e algumas de deixar o estômago embrulhado!
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Keth 20/04/2021

acho que nunca li um livro tão decepcionante, do início ao fim. nada faz sentido, histórias desconexas, mil personagens e nenhum desenvolvimento destes.
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Paula.Gabryela 26/02/2020

Razoável
A história tem sexo sem necessidade, além de uma trama de personagens não ligar a narração do livro, fica perdido no meio da trama.
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spoiler visualizar
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PS 19/02/2020minha estante
Nossa, eu achei maravilhoso e coerente. A brincadeira com o tempo, as pequenas pistas históricas pra gente se situar me instigou bastante.




Nessinha 19/02/2020

Me senti representada
Como sapa, me senti incluída nesse livro. É difícil achar literatura lgbt assim que envolva outros assuntos que não seja sexo. Aqui tem história, suspense e é quente mesmo. Eu amei e sexo entre pessoas do mesmo gênero sempre vai incomodar mesmo. Se fosse só sexo hétero tava todo mundo feliz. Agora pq tem sexo gay, lésbico e trans, é ruim. Me poupe. Tudo preconceituosa.
Bruna 19/02/2020minha estante
Falou tudo mana. ????
É bom sermos representadas assim. Eu amei o livro e já tô na loucura pelo segundo.


Dhenni.Souza 19/02/2020minha estante
Se fosse possivel, daria mil likes no seu comentário haha


Dan 17/11/2021minha estante
?




PS 19/02/2020

Brilhante! Um livro pra quem tem repertório
Eu adoro livros, séries e filmes sobre serial killers. Tudo parece o mesmo e foi o que pensei quando peguei o Kerata, o colecionador de cérebros para ler. Ele me tirou da minha zona de conforto, me incomodou em vários momentos, principalmente nas cenas de sexo entre homens. MDe início eu fiquei puto, mas depois lembrei do que a autora escreveu logo na introdução: que o livro falaria sobre a libido humana cada vez mais domesticada pela civilidade. Quando a ficha caiu, achei brilhante! Matar, ter desejo de matar pessoas é um desejo tão primitivo e real quando transar. Só que transar (para procriar) é legal. Matar não é. Por isso tantas combinações de sexo. Achei incrível as referências sutis à História da Arte Brasileira. Debret, o sobrenome do Francês que abriu a primeira Escola de Belas Artes do país. Dentre outras tantas referências históricas como a Segunda Guerra, o início do feminismo, o lance da música para marcar o tempo do livro. Leitor sem repertório crítico não vai gostar mesmo. Brilhante! Já quero o segundo.

site: Kerata o colecionador de cérebros
Nessinha 19/02/2020minha estante
Nossa! Também penso o mesmo. Provavelmente essas minas que n curtiram tudo preconceituosa.




Drikka 31/12/2019

Kerata - que decepção!
O livro tem uma contracapa que desperta a curiosidade e a apresentação da autora dá a entender que vem um livro espetacular, mas o que vem é uma história estranha, desconexa, lotada de cenas de sexo absolutamente descontextualizadas, personagens inconsistentes e situações para lá de inverossímeis narradas em uma linguagem pobre que beira o infantil. Isso tudo permeado por erros grosseiros de português. Grosseiros MESMO!
Como bem disse alguém antes de mim, só não dei zero, pois não tem como.
Érico 19/02/2020minha estante
Exatamente, Achei que a premissa era interessante, mas no final que bela droga! Não vale o papel em que foi impresso. E, de fato, até a revisão gramatical foi pífia!




Lari 08/11/2019

Só não dou zero pq nao dá
É um livro muito rápido de ler, os acontecimentos do livro são passadas em frenesis, não dando a oportunidade dos personagens se desenvolverem além do sexo.
A maioria da reclamação é o sexo e eu vou ser mais uma para criticiar isso tbm. Os detalhes inuteis das cenas de sexo são repetitivos pelo resto do livro, e até as falas para início do sexo é tudo igual. São cenas desnecessárias e, diferente do q a autora diz, nao judam a contribuir com a personalidade dos personagens, citar Freud com um olhar do senso comum não vai agregar a nada!

A história, q supostamente seria a principal, é deixada de lado para dar espaço a personagens que só tem traços primitivos. NAO, A VIDA NÃO É SÓ SEXO. Personagen muito mimada e chata, se a autora quis chocar com algo, ela deveria ter feito em uma forma bem mais construtiva e elaborada. É uma pena a gente ter gastado nosso dinheiro e tempo para dar espaços aos autores nacionais para se decepcionar tremendamente com a história, mas devemos nos lembrar q n importa muito se vc lutou pra publicar um livro que tem um conteúdo desprezível. Mais triste ainda saber que tem o vol. II desse livro.

É super importante trazer temas polêmicos para os livros, mas não adianta nada se esforçar a fazer um livro com esse assunto se ele não é bem elaborado.

No final a autora ainda tenta fazer umas reflexões muito sem sentido e ainda um plot twist q de plot não tem nada.

Obs.: o livro deixa vários furos, que acredito não fazer sentido explicar na continuação, tem vários personagens que nao servem pra nada e aquele final tem nada a ver com menina principal.

SPOILER
Alguns pontos de ????
- gente, onde q uma prostituta pede pra ser chupada? Numa época daquela que prazer feminino era de lado e na situação em que a prostituta não sabia qm era o cliente, será mesmo que pediria para o cliente chupar ela? Lembrando q essa cena aconteceu muito mais vezes no decorrer da história
- tem uma cena q o cara fala q pedro esta dentro de um complexo edipiano... Gente, em nenhum momento isso ficou claro
- o alemão, detetive que era chamado de Holmes, não aguentava nem ver televisão por conta do trauma que teve com o serial killer FICA COM A FILHA DO SERIAL KILLER ????¿¿¿ gente q nada a ver
- a história de davi com a Priscila serviu pra q além de encher linguiça??? E ainda tem gente q tem coragem de falar q o livro abordou tema de tráfico SENDO Q DUROU UMA PÁGINA
Etc etc
PS 19/02/2020minha estante
Eu discordo completamente de você. A grande sacada que eu achei foi a proposital comparação de pulsões: a de morte (pelo serial killer), e a de vida (pelo sexo). Ambas primitivas e condenadas em níveis diferentes (sexo dependendo do gênero em prática). E olhe que pra mim não foi fácil ler as cenas de sexo entre caras! Mas sacou a referência do Sérgio do Raul Pompeia? Do Ateneu? A história tem muito conceito psicológico, muita referência histórica, artística e literária. Um brinde ao Naturalismo brasileiro! Achei muito inovador e vai virar leitura obrigatória pros meus alunos.


Érico 19/02/2020minha estante
Concordo! O livro parte de uma premissa até interessante, mas depois ela se perde. Começa a enfiar personagens demais, muitas tramas paralelas, um sexo absolutamente desnecessário, e vai por aí a fora... Também achei difícil acompanhar a "linha do tempo"...


Dhenni.Souza 19/02/2020minha estante
kkkkk, falou, falou e por fim nao entendeu o livro.


MauroEdu 14/12/2023minha estante
Realmente, não dá para levar as críticas dessa rede a sério. Triste. E não me suspreende que um livro com trama LGBT que critique tão brilhantemente os privilegiados desse país tenha uma nota baixa. Vocês dão nota baixa pra Gregório de Matos! Pra Lima Barreto! Melhorem, meu povo. Melhorem.




Julia1457 08/11/2019

Não. Eu não li.
Alguém me explica onde eu tava com a cabeça quando comprei esse livro. Só li até a pág. 50. Mas eu precisava descontar a raiva fazendo resenha. Já comecei o livro odiando. Parece que eu to lendo uma fanfic de alguém de 15 anos que se empolgou com Crepúsculo. Que merda. A autora começa o livro dizendo algo como " uma luz suave entrou pela veneziana". E ela também fala coisas ridículas como "pernas torneadas". Meu Deus do Céu. Bem que meu professor de filosofia dizia: não há mérito em escrever um livro se ele for uma porcaria. Se Não há nd legal pra contar, não escreva. Segundo ponto: se ela queria fazer um livro com infinitas cenas de sexos, anunciasse logo que era um livro hot e não a merda de um livro de serial killers. Em 50 páginas você ouve falar do crime em umas 2, enquanto o resto são todos os personagens agindo como animais. Perdi meu tempo e a paciência.
Érico 19/02/2020minha estante
Que bom que você não perdeu seu precioso tempo lendo tudo. E que pena que gastou seu precioso dinheirinho com essa coisa. Eu li até o fim esperando que pudesse melhorar, mas, vã ilusão!
Uma das coisas que me deixou mais P... foi a quantidade simplesmente ABSURDA de cérebros que o tal colecionador teria arrecadado ao longo dos anos... Irreal demais..




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