Um Cocheiro em Paris

Um Cocheiro em Paris Chirlei Wandekoken




Resenhas - Um Cocheiro em Paris (O Quarteto do Norte #3)


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Keylla @aventura__literaria 15/02/2020

Muito bom, foi uma leitura fluída e gostosa. Belvior e Harriet foram um casal maravilhoso
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Tamires 12/07/2017

Um Cocheiro em Paris, de Chirlei Wandekoken
Um Cocheiro em Paris é o terceiro livro da série independente O Quarteto do Norte, de Chirlei Wandekoken, publicado pela Pedrazul Editora. Aqui, temos a história de um simples cocheiro e de uma dama, que se apaixonam contrariando todas as expectativas da sociedade.

O simples cocheiro na verdade, nós logo descobrimos, é Oliver Ashlie Stanhope, o duque de Belvoir. Ele vivia uma aventura com ninguém menos que a amante de Victor Hugo e no meio da noite teve de sair às pressas do quarto da mulher, pois o escritor, por pouco, não os pegara em flagrante.

Chegando à sua carruagem, Belvoir percebe que o cocheiro havia sumido, de forma que resolve, ele próprio, conduzir o veículo. Um pouco à frente, um acidente travava o caminho e ele resolve ajudar os feridos, desalinhado como estava.

Entre os feridos estavam a velha baronesa de Patchetts e Harriet Neville, esta última, a prima prometida em casamento ao conde de Northumberland via acordo familiar, amplamente discutido em A Estrangeira.

A baronesa, histérica, ordena que o maldito cocheiro, aquele bastardo, tirem-nas logo daquela confusão de carruagens quebradas. Belvoir as ajuda, assumindo ser um simples cocheiro, e fica encantado com a doçura de Harriet, que corresponde.

Harriet Neville, embora prometida ao primo, jamais pensara em se casar com ele. Inclusive, soube que ele estaria fortemente envolvido com a tal estrangeira, a miss Schumacher. Ela achava melhor assim. Era uma jovem fora dos padrões físicos impostos pela sociedade, tinha formas voluptuosas e era complexada pelo tamanho dos seios, bastante fartos. Belvoir adorava-a também por ser assim, uma moça que não era bela como as mais belas da sociedade, como fora sua mãe, uma mulher promíscua na juventude.

Um Cocheiro em Paris é menos picante que A Ama Inglesa, mas sua história é igualmente linda e tem seus toques de sensualidade. Em meio a casamentos por interesse e arranjos matrimoniais selados na infância, esta novela mostra que um amor verdadeiro pode nascer na situação mais improvável.

site: http://www.tamiresdecarvalho.com/resenha-um-cocheiro-em-paris-de-chirlei-wandekoken/
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Rose 12/03/2018

Que Oliver Ashile Stanhope, o duque de Belvior sempre foi um mulherengo, todos sabiam e o próprio nunca escondeu. Mas até ele sabia que o fato de está fugindo nu pela janela de uma de suas amantes não era o mais correto a se fazer... Mas, diante dos fatos, e para manter a própria pele a salvo, o melhor mesmo era catar suas roupas e fugir pilotando a própria carruagem.
E foi assim, todo bagunçado, que ele conheceu Harriet Neville, a prima prometida de seu grande amigo, o conde de Northumberland, que acabara de sofrer um acidente com a carruagem em que estava.
Devido aos acontecimentos, Harriet acabou pensando que Belvior fosse apenas um cocheiro. Isso no entanto, não impediu que a jovem se interessasse por ele. Na verdade, o interesse foi mútuo. E aqui, entra o "X" da questão... Se de um lado Harriet precisará enfrentar os costumes da época e aceitar casar-se com um simples cocheiro, mandando às favas seu casamento combinado desde o berço com um duque, do outro temos Belvior tentando decidir se é possível uma mulher se interessar por ele e não apenas pelo seu título, e neste processo, roubar a noiva do melhor amigo.
Nesta dança das cadeiras, temos algumas surpresas pelo caminho, e um fato que adorei, Harriet é totalmente fora dos padrões de beleza, o que encantou ainda mais Belvior. Na verdade, por conta de um trauma de sua infância, ele foge das mulheres tidas como "belas", e fica bem revoltado toda vez que vê alguém, principalmente o pai de Harriet, dizendo como ela é feia ou algo do gênero. Ou fato que amei em Belvior, foi ele não se importar, apesar de ter ciúmes, se Harriet não fosse mais virgem. Poucos, na verdade, raros, seriam os homens que aceitariam isso nesta época em questão.
Uma leitura cujo o enredo transcorre paralelamente ao volume 1 A Estangeira, por isso, quem leu, vai perceber algumas passagens e um outro ponto de vista da história anterior.
Eu gostei dos personagens e da forma como o enredo foi se desenvolvendo, apesar de ter achado o final um pouco rápido. Mas, sendo o livro tão curtinho, devo avisar que não houve pontas soltas, e a história acaba cativando pelo amor existente entre os personagens. Uma série que recomendo, e que agora parto para o último volume.

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br
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Savaroli 31/01/2019

Nada de interessante
A mesma coisa do livro anterior, só mudou os personagens.
Clichê.
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@livrosmundofantastico 14/06/2019

Uma leitura divertida
O duque de Belvoir é conhecido como amantes das mulheres, quando está fugindo do quarto de uma mulher casada ele acaba ajudando uma carruagem que tinha caído na estrada e conhece a jovem Harriet Neville e decide fazer de tudo para te-la nem que para isso ele se disfarce de cocheiro.
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