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Let's Talk About Love Claire Kann




Resenhas - Let's Talk About Love


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ELTON_d:) 05/02/2024

É uma boa leitura.
Desde o primeiro capítulo que eu já gostei, pois ele já conta alguns momentos ruins que a personagem passou no ensino médio. Isso me fez simpatizar com ela.
Tem muitos momentos de amizade, afeto, passando por momentos bons e ruins, o que é bem legal ?.
Ela está tentando se entender e saber o que fazer com os relacionamentos dela, e pra isso ela procura um psicólogo. Ele dá conselhos a ela, o que serviu até pra mim, muito top.
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Ana 27/12/2022

Como uma pessoa assexual, eu me identifiquei MUITO com esse livro; eu me vi em vários pensamentos e questionamentos da Alice. Eu amei acompanhar a evolução da amizade dela com o Takumi, pra mim foi o ponto alto da história. O livro também conta com questões raciais muito importantes.

Uma coisa que me incomodou, e muito, foi a amizade entre Alice, Feenie e Ryan. Na minha opinião, uma amizade um tanto problemática, por conta da falta de comunicação entre eles. E algumas atitudes da Feenie ao longo do livro também me incomodaram.

Apesar disso, de uma forma geral eu gostei do livro, então vou dar 4 estrelas.
CRIS LI 27/12/2022minha estante
Tô bem curiosa sobre o livro e a sua resenha me fez querer ler ainda mais.


Ana 27/12/2022minha estante
Ah eu gostei. ?




Anyta 21/10/2022

Meio difícil falar desse livro , ao mesmo tempo que amei MUITO , a parte da assexualidade foi muito boa , livro mais representativo que já li até agora e teve partes muito muito boas , a história em si é meio mal feita, no final deixa umas pontas soltas e a escrita as vezes me irritava , então nota ruim mas tbm boa.
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iara 17/04/2022

Entendendo a assexualidade
Comecei a ler esse livro quando me assumi assexual, e, durante minha leitura, foi nisso que eu foquei. Acho que esse livro é muito importante para saber que nem todo assexual é igual, que cada um experiencia a sua assexualidade de maneira diferente, e isso não nos torna menos assexuais.
Sendo o primeiro livro publicado de Claire Kann, a obra possui alguns furos. Eu gostaria que ela tivesse escrito mais no final, porque sinto que as coisas aconteceram (e se resolveram) muito depressa. Mas no geral, é uma leitura fácil (eu recomendaria especialmente para quem está começando a ler em inglês), rápida, e que vale a pena para quem gostaria de entender um pouco mais sobre a assexualidade.
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Gabi 25/02/2022

Cutie code: vermelho
Eu amei tanto esse livro que li em menos de um mês mesmo sendo em inglês.
A Alice é uma garota negra e assexual que acabou de terminar com a namorada, e que avalia tudo, principalmente pessoas, pelo "Código de fofura", até que um cara na livraria quebra esse código.
Tem bastante evolução do romance com o Takumi, a Alice trabalhando para aceitar a própria identidade e tentando convencer os pais de que ela não quer estudar direito. É bem preciso sobre assexualidade, e mostra também o rascismo que a Alice sofre ao longo do livro.
Eu gostei que foi o único livro que já li que a protagonista bissexual (nesse caso bi-romântica) fica com um homem (mas tenho que confessar que comecei a ler pensando que era sáfico, mas culpa minha por não ter lido a sinopse).
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clara2851 03/05/2021

Let's talk about love conta a história de Alice, uma mulher negra que é assexual, bem como se identifica como bi(romântica, no caso). Após ser deixada por sua ex-namorada justamente pela sua falta de atração sexual, Alice acaba encontrando Takumi, por quem se sente extremamente atraída, mas será que ela está pronta pra ter mais uma "daquelas" conversas quando o tempo vier?
Este foi o primeiro livro que li sobre assexualidade e, com certeza, não me decepcionou, foram abordados muitos temas importantes, que agregaram para o meu melhor entendimento pessoal sobre a orientação.
Queria muitíssimo poder dar nota 5 pra esse livro, mas senti que carece de um maior desenvolvimento de alguns personagens, especialmente o Takumi, queria ter descoberto mais sobre ele. Além disso, em alguns momentos, as ações dos amigos e familiares de Alice não foram justificadas. Mesmo assim, se tornou, definitivamente um dos meus livros favoritos. Leiam se puderem!
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Ju 01/01/2021

Um romance saudável, ótima representatividade
É um livro lento e sem grandes acontecimentos, minha leitura foi arrastada e longa - mas valeu a pena. O final me deixou de coração quentinho, embora eu não tenha me envolvido tanto com o enredo morno como gostaria.
Amei ler uma protagonista assexual racializada, trazendo novos olhares sobre a sexualidade (e principalmente uma protagonista bi)! Gosto muito dos recortes na visão de mundo da Alice, como ela explica e vive a própria sexualidade ao decorrer da história.
O romance entre ela e Takumi é muito saudável e cheios de diálogos importantes, conversas maduras, amei cada segundo da construção do casal. A Alice lida com várias pessoas abusivas em sua vida também, gostei de ver as soluções que a protagonista encontrou para contornar essas situações e reaver a própria autonomia sem cortar ninguém da vida dela.
Grifei muitas partes importantes e é um livro muito necessário para compreender sexualidade no geral. Adoro a construção dos personagens, cada um me surpreendendo de um jeito e com profundidade própria - amo tanto a construção da Alice e da Feenie que me sinto dentro do grupinho de amigas.
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Mirella | @readingmirella 08/11/2020

"i finish what i start."
que livro deliciosooooo!!! gostei muito da forma que a autora trouxe tantos temas interessantes e importantes para esse livro de uma forma extremamente natural! me apaixonei totalmente pela alice e pelo takumi!!! mas infelizmente só gostei deles mesmo, achei que faltou um pouco de desenvolvimento dos outros personagens e os únicos que apareceram mais (a feenie e o ryan) achei muito CHATO. a feenie então, o conflito delas foi PÉSSIMO e ela foi totalmente injusta com a alice. mas enfim, foi um bom livro e quero ler o outro da autora!!!
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Queria Estar Lendo 06/07/2020

Resenha: Let's talk about love
Let's talk about love é um YA contemporâneo da Claire Kann que fala sobre amor e assexualidade. Foi uma das minhas escolhas para a Maratona Literária de Inverno 2020 e hoje a resenha é pra falar um pouco mais sobre essa lindeza de história.

Na trama, acompanhamos Alice. Ela é uma universitária bastante indecisa a respeito do que fazer com sua vida acadêmica, com pouco tempo para declarar sua escolha de carreira - totalmente pressionada pelos pais, que esperam muito dela. Não apenas isso, mas Alice está com problemas na vida amorosa também: sua namorada terminou o relacionamento delas pura e simplesmente porque Alice não quer sentia desejo físico por ela.

Porque Alice é assexual. E apesar de amar isso a respeito de si mesma, ela se sente pressionada pelo mundo externo e expectativas e o término só a perturba ainda mais a respeito da própria orientação; isso e o novo contratado da livraria onde ela trabalha, que começa a mexer com seu corpo e mente de jeitos que ela nunca tinha experimentado antes. Isso significa que ela não é mais assexual? Ou que existem exceções e está tudo bem falar sobre isso?

"Por que não se apoiar em ficção, fantasia, para ajudar a se sustentar até entender o que é real e o que não é? É melhor do que estar sozinha o tempo todo."

Sua jornada de descobrimento e entendimento a respeito de quem é, quem sempre foi e quem continuará sendo é extremamente sensível e bem trabalhada. A autora apresenta uma protagonista divertida, cabeça dura e emocional. Alice é totalmente movida pelos sentimentos; romântica incurável, apaixonada por abraços e carinhos, o único detalhe a respeito de si mesma que ainda não tem coragem de expor ao mundo é que é assexual. E tá tudo bem sobre isso.

Não ter saído do armário para o resto das pessoas não a torna menos membro da comunidade, e certamente não tira o peso das suas dúvidas e questionamentos. E durante toda a história, tudo que Alice quer é ficar bem consigo mesma.

Eu amei o modo doce e natural com que a trama tratou sua orientação. Não só a respeito da assexualidade, mas do fato de Alice ser biromântica - o que significa que ela gosta dos dois gêneros, mas não se atrai sexualmente por eles. O livro não cai em esteriótipos bi e ainda quebra ideias preconceituosas a respeito de assexuais; me ver ali nos pensamentos da Alice foi muito importante e poderoso. Ela era eu em tudo que concernia suas dúvidas e aceitações e esse livro é muito impactante por isso.

"Meu problema está com o resto das pessoas. Eu não tenho vergonha ou incerteza ou qualquer coisa do tipo. Eu sou assexual. É maneiro. Eu só não quero ser um cartaz de exibição pra ninguém. Não fui feita para estar nas linhas de frente."

Isso sem mencionar os momentos em que abre espaço para falar sobre racismo e sobre a solidão da mulher negra. Afinal de contas, Alice é negra e queer, o que significa que sofre muito mais quando aborda suas emoções e vivências para o mundo.

É também uma comédia romântica, tenha isso em mente, então enquanto Alice sofre suas sofrências dramáticas e engraçadinhas, ela também está se apaixonando lentamente por Takumi, seu colega de trabalho - e sofrendo mais ainda para entender que tipo de sentimento exatamente é esse. É físico, porque Takumi é lindo e maravilhoso? É romântico, porque ele é um amor de pessoa? É nenhum dos dois?

O livro questiona e dá respostas e mais questões e mostra a complexidade que é a relação entre as pessoas; seja essa relação romântica, sexual ou simplesmente tudo.

Além da parte das questões e do interesse amoroso, Alice também passa por crises em relação às suas duas amizades mais duradouras (e únicas) que são Ryan e Feenie. Além de seus melhores amigos e colegas de apartamento, eles namoram, o que coloca Alice em situações que a fazem questionar o quanto essa convivência faz bem para ela.

Eu queria ter visto um pouco mais de pulso firme dela sobre essa questão, principalmente com a Feenie. Para uma melhor amiga ela foi extremamente abusiva e babaca em MUITOS momentos e a Alice aceitou isso de boas demais pro meu gosto. Entendo seus trejeitos e personalidade pacíficos, mas a narrativa coloca um confronto ali que acaba cedo demais. E que não tira da Alice a situação submissa à toxidade da amiga.

"Está tudo bem. Todo mundo passa por momentos onde são menos do que seu melhor."

Com exceção a isso, é um livro fofo, rápido e engraçado. Tem tudo que uma romcom boa tem que ter e ainda trás protagonismo de dois POCs, além de dar voz a uma personagem fofa e com um coração de ouro e uma das melhores representações ace que eu já li na vida.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2020/07/resenha-lets-talk-about-love-mli2020.html
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Carous 29/06/2018

Minha vontade é de dar nota 2,5, mas eu estou de bom humor, então 3 estrelas será.

Eu sempre irei enaltecer Let's Talk About Love pela sua representatividade. Alice e Takumi são POCs, embora estejam na categoria cisgênero, sem deficiência e magros - Takumi na da heterossexualidade, mas não é nenhum embuste, o que é um verdadeiro milagre. Mas não se pode ter tudo e, de verdade, eu não estou reclamando porque um pouco de representatividade é sempre melhor que nenhuma e aqui tivemos bastante e bem mostradas. Porém não tenho muito a dizer sobre o livro e nem estou com vontade de me estender na resenha.

Achei o livro meio méh. Alice e Takumi são os personagens que têm mais destaque (ela por ser a protagonista; ele, por ser seu interesse). Achei que as informações sobre Takumi podiam ter sido melhor exploradas, ficou tudo na en passant. Enquanto que Alice foi inteiramente apresentada ao leitor: conhecemos seus gostos, amigos, histórico amoroso com detalhes, sua infância e adolescência e sua controladora família. E eu não esperava menos do que isso uma vez que ela é a personagem central no final das contas.

Eu esperava curtir mais a personagem quando li a sinopse do livro. Como não amar uma seriemaníaca que inclusive faz resenhas dos seriados? Contudo, ao iniciar a leitura, eu percebi que isso foi uma estratégia da escritora para fisgar os leitores que também são seriemaníacos. Muitos atributos dela caem nessa categoria de ser atrativo para o leitor, mas que não são o suficiente para amarmos a personagem. E eu precisava me lembrar com frequência de que Alice tinha 19 anos e não 9. Porque, na real, ela parecia meio imatura.

Mas também pode ser que ela se comporte como jovens de 19 anos e eu que já estou tão longe dessa idade já não me lembre muito bem como é. Admito isso.

Neste livro nenhum personagem me agradou muito, ainda que a classificação para cada um varie bastante.
Com certeza a família da Alice não caiu nas minhas graças. Gostei do discurso dos pais dela sobre como é mais difícil para pessoas negras conquistarem seu espaço e concordo com eles. Os Estados Unidos é racista (o mundo, na verdade), mas isso não é desculpa para nem eles nem os irmãos dela empurrarem o curso de Direito pela goela da Alice mesmo ela dizendo de diversas formas de que não almeja ser advogada.
Tenho amigas que são filhas temporão e nenhuma delas têm irmãos que agem mais como pais do que irmãos. Ainda que algumas tenham sido parcialmente criadas por eles. Sério, essa situação foi muito forçada no livro e parecia que Alice tinha dois pares de pais dominadores que achavam que sabiam de tudo e que Alice tinha que obedecê-los como se fosse um carneirinho. Felizmente ela estava cercada de pessoas que a ouviam e compreendiam. E por si própria conseguiu enfrentar a família, caso contrário ela seria um ótima candidata a ter depressão no meio do curso de Direito.

Além desses chatos, Alice tem dois amigos da vida, Ryan e Feenie. Eu gostei da relação entre eles, mas também achei que o casal (eles namoram) foi um pouco injusto com ela no meio pro fim do livro e a resolução da treta foi meio insatisfatória.

Takumi... o que posso dizer? Ele é legal, metade do livro parece ser perfeito. A relação deles só é definida nos últimos capítulos e eu preferia que terminasse de outro jeito.

E o instalove... aqui especificamente, não me incomodaria se tanto Alice quanto Takumi não tivessem acabado de sair de uma relação que pelos detalhes que eles deram importou muito para eles. Ainda assim, tão logo Alice levou um chute na bunda de Margot e bateu os olhos em Takumi, ela estava apaixonada por ele, chorando debaixo dos lençóis porque não queria amá-lo e eu achei muito desproporcional. Takumi também terminou uma relação de 4 anos e isso o abalou muito, mas ele não agia como se tivesse abalado tanto assim. Foi confuso. E tínhamos tempo entre as páginas para desenvolver o romance melhor.

A assexualidade e o biromantismo foram duas coisas que Claire Kann conseguiu mostrar até bem e eu fiquei feliz de finalmente ser sobre uma personagem assexual que sabe o que é e sabe o que quer.

Não sou muito disso, afirmo que a leitura deste livro fica a critério de cada um. Eu não vi nada demais, pelo número de páginas considero que minha leitura foi bem lenta, confesso que pulei uns trechos porque não aguentava mais estar com este livro tendo tantos outros na fila, mas Let's Talk About Love é ok e teve sorte de ter sido lido no mesmo mês em que eu abandonei Madame Bovary o que funcionou a favor dele.
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