Resenhas - O Ano em Que Morri em Nova York

Mori.Tudorache 30/10/2022

Um livro sobre autoconhecimento, sobre relações amorosas, crenças limitantes, morte, gostei de viajar nessa busca em se encontrar, a experiência com a ayahuasca foi bem interessante pra mim que tenho curiosidade sobre o assunto, xamanismo?

Fabiana.Ribeiro 09/10/2022

Momento certo.
Esse livro chegou até mim no momento certo e pude entender exatamente o que a protagonista estava sentindo.
O livro me tocou até a alma, me fez entender coisas e me incentivou aceitar a vida como ela é.
Viver uma separação de anos e um processo doloroso, ainda mais quando existe amor, de ambas as partes.
A protagonista ( que não expõe seu nome) passa por uma separação com Tereza, sua esposa há quase uma década e expõe seu processo de cura e auto conhecimento.

lesbosoul 28/09/2022

Mix emocional

voltei para lê-lo depois de meses e estou satisfeita apesar de ter ficado incomodada em alguns momentos . fico grata por ter terminado essa história ? infelizmente me identifiquei um tanto com a protagonista e a ver superando suas questões me motivaram a entender como supero as minhas. eu gostei que, em vários pontos, mesmo depois de novas experiências e visões da vida, a protagonista tropeça numa mesma questão interna, mostrando que processos são lentos, mas estão caminhando! agraciada com o cap. final e as falas sobre amor livre (lésbicas reflitamos sobre viu). enfim só não queria passar em branco essa resenha. ler sapatonas adultas des-fem me enche de carinho, obrigada milly sz.

tbathat 15/09/2022

Poderia dizer tranquilamente que tá entre os 5 melhores livros que eu li esse ano!

Toda mulher lésbica em especial merece ler essa narrativa porque é difícil demais que não tenham passado por algo próximo.
Milly Lacombe se tornou minha heroína!

Vamos morrer e renascer ?

Fabiana.Diaz 07/08/2022

Livro fabuloso, não conseguia parar de ler, simplesmente fantástico.
Milly escreve tão facilmente que nos instiga a ler todos seus livros.

Maikele.Jardim 31/07/2022

Pertinente
Acho que essa vai ser a resenha mais difícil que eu vou escrever na vida simplesmente por esse não ser um livro fácil de ser avaliado.


Vamos lá: na sinopse está escrito que é um romance escrito com viés autobiográfico o que não me faz ter certeza o que é real ou ficção nesse livro, ou uma mistura de ambos. Sendo assim, fica difícil escrever sobre o que eu achei desse livro, pois, não tenho direito de julgar ninguém pelo jeito que agiu na vida, independente da situação. Entretanto, foi difícil demais durante a leitura não sentir raiva da personagem principal e narradora do livro -que aliás não diz seu nome, o que me faz suspeitar de que seja a própria escritora falando de si e suas experiências no livro- pois seu ego é tremendo, gigante, quase palpável. Em praticamente todas as páginas do livro li sobre seu julgamento e crítica sobre as pessoas ao seu redor, em relação a tudo que ela via outras pessoas fazerem. Suas citações sobre livros que leu não foi agradável pois era palpável na sua escrita que as citações só estavam ali como que para dizer: "Olhem como sou intelectual, leio livros clássicos e sei recita-los!". Tudo isso me fazia sentir raiva dela e a maneira como ela descrevia seu sofrimento por ter sido traída numa relação de quase 10 anos sendo que ela traiu duas ex namoradas só me fez sentir mais revolta da narradora. O livro também não tem uma cronologia muito linear pois diversas vezes ela fala de acontecimentos passados e sempre de maneira repetitiva. E é bem chocante ler sobre a maneira que narradora pensa e suas atitudes com ela falando o livro inteiro que tem 44 anos. Com um comportamento puramente infantil, arrogante e imaturo. Eu quis abandonar esse livro várias vezes pois penso que passar tanta raiva lendo algo não é saudável quando posso estar lendo algo que me cause prazer e sensações agradáveis mas levo muito a sério uma frase que diz assim "aquilo que incomoda no outro é algo que a gente nutre dentro da gente" e no caso aqui me refiro aos defeitos mesmo. Então achei que seria bom ir até o fim. Foi uma surpresa inesperada descobrir que no livro ela fala de sua experiência com as medicinas da floresta -as quais respeito, honro amo e sou grata - pois não vi nenhuma citação das mesmas na sinopse do livro e foi aí mesmo que me obriguei a terminar a leitura. Não posso dizer que foi de todo ruim, todos os outros personagens são cativantes e passam ensinamentos maravilhosos. Fiquei completamente encantada com Muria-Ubi e querendo de fato ler uma autobiografia dessa mulher tão incrível. Os diálogos e as trocas presentes no livro foram o que mais gostei, pois espiritualidade é algo sagrado e importante demais para mim. Com certeza é um livro instigante, que te faz refletir e olhar para dentro de si. Eu só não dei 5 estrelas pelo tanto de raiva que passei lendo o jeito de pensar da personagem principal, e se é ou não a própria Milly Lacombe falando de si e sua vida eu não sei, mas quero deixar aqui a minha mais sincera gratidão pela coragem de escrever um livro e trazer ao mundo uma experiência de vida tão íntima e profunda que traz tanta reflexão e ensinamentos valiosos.

so4away_ 31/07/2022

Você sabe como morre uma estrela, meu amor?
Iniciei a leitura desse livro em maio de 2021. Na época estava passando pelo pior momento da minha vida e achei que precisava ler livros que também me fizessem sofrer (?) A leitura nada fluida e alguns imprevistos externos me fizeram parar a leitura por tempo indeterminado. Mês passado me dei a meta de terminar esse livro porque não aguentava mais ver ele pela metade. Foi difícil e demorado, e definitivamente não tenho intenções de reler. Não é o tipo de coisa que costumo ler, logo não me prendeu em momento nenhum da leitura. Algo nele não me fez colocar esse livro como ruim, por isso dei 3 estrelas, mas também não é o suficiente pra dizer que gostei.

poli 08/06/2022

Um grandioso tapa na cara
Esse livro estava na minha lista de desejos há muito tempo, e só parei pra ler agora, o que eu tenho a plena certeza de que foi o momento certo. como a protagonista, eu não acredito em acasos, e por isso ler esse livro foi um grandioso tapa na cara pra mim. vou confessar que no começo eu não estava entendendo muita coisa e chegava a me irritar as atitudes da Tereza e da própria protagonista (que percebi que não sei o nome?????) e o tanto que ela era dependente, o tanto que ela parecia uma criança ou um adolescente esnobe com plenos 44 anos, mas com o andamento do livro eu comecei a amar a descoberta que ela estava tendo sobre si mesma. o jeito que ela se descobriu, a forma como ela desenvolveu o amor próprio e a sua independência foi linda, e eu ficava feliz por cada conquista que ela tinha nesses momentos, acho que nenhum romance pagaria o romance que ela teve com ela mesma. foi lindo!!!! mesmo que o começo tenha sido muito arrastado e isso tenha arrastado bastante minha leitura, acho que valeu totalmente a pena pelo resto do livro, porque eu gostei muito. espero algum dia ter essa evolução igual ela teve :)

Alê 29/05/2022

Ele não me prendeu
Infelizmente, o livro não me causou uma comoção ou até mesmo algo bacana. Apesar de ser muito real, com pessoas reais, que sentem, choram, sorriem e cometem erros, eu achei muito hipócrita da protagonista dizer que "morreu" por ter sido acometida do mesmo erro que ela cometeu com outras pessoas. Parece irreal querer que ela tivesse consciência dos atos e reações, todo mundo é humano, todo mundo falha. Mas esse discurso de "viver intensamente", dependendo de alguém emocionalmente ou não, quando você é apenas mais uma pessoa hipócrita com rede de apoio em volta e não tem responsabilidade afetiva por ninguém além de si mesmo, me deixa um pouco incomodada.
Lembrando que o problema foi meu, talvez eu não tenha me sentindo bem lendo esse livro, talvez ele tenha me deixado mais mal do que bem pela vida que tenho. O fato, é que ele parece ser um livro bom... Eu espero que outras pessoas se identifiquem com ele. Porque amar a si mesmo é muito importante. Pena que para mim, isso tenha mais a ver com não estragar relacionamentos e ter birra quando o seu é estragado.

Juni 30/04/2022

(RE)nascimento
O livro por ser autobiográfico me pareceu mais instigante. O processo do luto em relação ao término de uma relação de longa data é tocante e vai mostrando suas fases. Aliás, com as relações. A compreensão do fim do ciclo de uma relação com Tereza é repensada no decorrer que a história vai sendo relatada.

O processo de autodescoberta e autoconhecimento de Milly é incrível, gostoso de acompanhar, apesar das suas idas e vindas através desse caminho. Os desafios que se propôs a passar, as pessoas que atravessaram seu caminho e sua história. O encontro dela consigo mesmo.

Foi uma leitura, para mim, que eu devorei o livro. De certa forma, uma parte de mim também morreu ao ler (Na maioria das vezes, não tem como saírmos ilesos de uma leitura).

Possibilitando um renascimento de mim mesmo, através da ótica do outro, fazendo com que eu pensasse sobre meu eu, a partir de uma história que não é minha. Mas que eu me vi, segundo minhas experiências e vivências. As reflexões da autora me atravessaram.

Mas ficou uma dúvida: Tereza traiu ou não traiu?

carolina 24/03/2022

você sabe como nasce uma estrela?
me vi em muitos momentos na narrativa, essa criança ferida que existe em nós e a busca por aceitação e legitimação em terceiros, de como escraviza a forma que existimos. de fato uma jornada de auto descoberta crucial e que me fez refletir muito, o autoconhecimento é agridoce! estesia

Laura 23/03/2022

achei uma merda!! kkkk leitura arrastada demais. fiquei com raiva pulei páginas pq parecia q eu tava lendo a mesma coisa toda hora. o final é legal, mas nossa poderia ter cortado muita coisa dali.

Erivaldo21 24/02/2022

Um convite para o autoconhecimento.
O ano em que morri em Nova York é um romance de Milly Lacombe e vai contar as experiências dela com os seus relacionamentos. Ela, homossexual, escritora e mora em Nova York com Tereza, seu grande amor, percebe que o seu relacionamento atual não está mais dando certo. Preocupada com uma possível traição de sua companheira, vê que tudo está desabando e procura as causas disso. Com sentimentos confusos, volta para o Brasil e participa de um acampamento e, também, vai morar na roça, a partir daí começa a descobrir a si mesma. E percebe que ela tem muitos defeitos que não enxergava.

Ela passa por experiências no acampamento e, na vida na roça, que vai fazendo-a repensar e se conhecer melhor. Descobrindo seus defeitos e como eles atrapalham no convívio com aquelas pessoas que ama. É um lindo romance que te deixa com vontade de ler mais. A escrita é simples e bonita. Mas, a história, é antes de tudo um convite para o autoconhecimento, para iniciar uma viagem para dentro de si próprio e descobrir as razões que te atormentam. Para primeiro se amar e depois amar o outro e, assim, não ser dependente da aprovação ou do amor do outro. É para se descobrir e, através desse se descobrir, se amar mais.

Paola 05/01/2022

Lembrei como é legal ler romances
Fazia muito tempo que não lia romances e histórias. Achei esse livro lindo, me tocou de alguma forma.

??viver é compartilhar. No fim, para que escutemos a música das esferas e dancemos sob as estrelas, é preciso apenas que cada um olhe com atenção e afeto para si, ache esse lugar de paz e silêncio que existe em cada um de nós e, nele, entenda que estamos aqui pra aprender duas coisas: a aceitar e a amar.?

Val 04/01/2022

Se tornou meu livro preferido
Livro perfeito simplesmente porque traz uma historia que ultrapassa um relacionamento amoroso para refletir sobre fins e recomeços, transformações e crescimento pessoal. Amei demais.