Amar pode dar certo

Amar pode dar certo Roberto Shinyashiki




Resenhas - Amar Pode Dar Certo


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Madeira 23/03/2024

Amar em fascículos leves e diretos!
?Amar Pode Dar Certo" é um livro do autor brasileiro Roberto Shinyashiki, que aborda questões relacionadas ao amor e aos relacionamentos. Enfaticamente, Shinyashiki discute a importância do autoconhecimento, da comunicação eficaz e do comprometimento mútuo para construir relacionamentos saudáveis e duradouros. Ele oferece insights e conselhos práticos para ajudar os leitores a melhorar seus relacionamentos amorosos e encontrar felicidade e realização no amor. Recomendo com empenho!
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Carla.Parreira 21/10/2023

Amar pode dar certo
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Eis alguns trechos: ?...É verdade que nascemos com imensas também somos herdeiros de distorções culturais poderosas, que dificultam a gratificante experiência do amor? Os maiores inimigos do amor são o medo e a indiferença... A cada dia, mais pessoas aceitam passivamente a solidão como uma inevitável companheira, seja vivendo sozinhas, seja permanecendo em relacionamentos frustrantes, totalmente sem esperança de ser felizes com alguém. Em vez de nos decepcionarmos com o amor, é importante que nos questionemos a respeito da nossa forma de amar e sobre as ideias que temos quando resolvemos viver com alguém? Muitas pessoas têm a ilusão de que vão encontrar o relacionamento pronto e, quando percebem que terão de dedicar seu tempo, carinho e atenção, simplesmente jogam fora esse amor como uma garrafa descartável. Os hábitos do mundo moderno estão nos iludindo sobre a essência de uma relação afetiva? Os relacionamentos mudaram tanto que foram necessárias novas nomenclaturas para descrever as formas de estar juntos. Os adolescentes inventaram o ficar. Os adultos inventaram a amizade colorida. Tem gente que namora pela internet, sem coragem de se encontrar pessoalmente com o namorado. Tudo isso é reflexo da busca de um novo modelo que dê às pessoas condições de ser felizes no amor e de vencer a insegurança que sentem em amar. O crescimento profissional da mulher quebrou o equilíbrio neurótico que havia nos antigos casamentos. Esse avanço feminino no mercado de trabalho tem transformado radicalmente as relações afetivas, pois a mulher que antigamente queria segurança no casamento hoje procura amor. O homem, que sempre se preparou para dar segurança econômica e mandar, está perdido, ainda não sabe o que fazer. A mulher experimentou o sucesso profissional, mas ainda não descobriu uma postura no casamento que lhe proporcione felicidade no amor... Compreensão passou a ser uma virtude fundamental para quem quer amar? Desistir de amar é deixar de lado uma parte fundamental da própria vida? Viver é procurar provas para aquilo em que acreditamos. Se uma mulher acredita que homem não presta, inconscientemente procurará homens que a farão sofrer. Se um homem acredita que as mulheres só dão trabalho, encontrará mulheres supercarentes que se transformarão em um peso na sua vida? Devemos acreditar no melhor, acreditar que o amor é tão inevitável como o perfume que a rosa exala. Como poderemos viver sem amar? Impossível, porque, se assim for, o vazio sempre nos acompanhará. Por outro lado, é importante que cada um de nós reconheça a sua inabilidade no assunto? Quem não se sente digno de amar pode até encontrar a pessoa especial, mas acabará destruindo esse amor. É dentro de você que começam os seus relacionamentos? Para viver o amor, é preciso abandonar ambições impossíveis e aprender a ser simples. As dificuldades surgem porque o ser humano é mestre na arte de complicar e completamente inábil na arte de simplificar? Talvez, neste momento de sua vida, exista nas profundezas do seu ser um sentimento de desesperança ante a possibilidade de viver plenamente com alguém. Isso vai levá-lo a procurar um meio de provar a si próprio que a solidão é o único caminho. Em vez de negar essa sensação dentro de você, faça algo diferente: observe-a, perceba como esse sentimento vai contaminando o seu coração com o ceticismo, fazendo críticas e afastando-o do verdadeiro amor. Não lute contra a desesperança. Não a mande embora. Procure conhecê-la profundamente. Pode ser que, ao sentir-se compreendida, essa sua parte reconheça que é inútil e saia de sua vida!... Enquanto a insegurança nos transforma em mendigos, sempre pedindo, ou pior, cobrando algo do outro, o amor nos dá energia para doarmos o que somos à pessoa que nos estimula a amar... Quando, numa relação, as pessoas se sentem amarguradas, convém refletir cuidadosamente, pois o amor é uma energia que impulsiona para a vida. Quando estamos amando alguém, sentimo-nos vivos e em sintonia com o Universo? O amor nos proporciona uma sensação de gratidão pela vida, o sentimento de termos sido abençoados pela dádiva divina. E, em retribuição, somos levados a cuidar desse amor? Amar é comprometer-se sem garantias; entregar-se completamente, com a esperança de que nosso amor produza amor na pessoa amada? A ressaca sexual aparece toda vez que se comete uma agressão íntima contra si mesmo e, sem dúvida, é um aviso de que é preciso ser mais cuidadoso. No passado, muitas pessoas experimentavam a ?ressaca moral? por ter transgredido uma regra aprendida na infância, como a norma de que se deve ser fiel ao esposo ou praticar sexo apenas depois do casamento. Mas hoje o que nos chama a atenção é a ressaca sexual, cada vez mais experimentada por mulheres e homens que tiveram um grande número de relações superficiais e passageiras? Conviver com alguém que amamos é o mesmo que comprar um imenso espelho da alma, no qual cada um dos nossos movimentos é mostrado sem a mínima piedade. Ao mesmo tempo em que conhecemos melhor o outro, entramos em contato com nossas inseguranças também. E aí começa o inferno: em vez de encarar a verdade e de ver a imagem temida do verdadeiro eu, tenta-se quebrar o espelho. Como é possível quebrar esse espelho? Há muitas formas, porém as mais frequentes são: fugir da intimidade, culpar o outro, não assumir as próprias responsabilidades na relação e desacreditar o amor... Amar e ser amado é, sem dúvida, o maior desejo do ser humano e, por isso mesmo, a maior causa de suas frustrações e também de suas satisfações. Muitas pessoas reclamam de seu destino por não ter sido contempladas com um grande e definitivo amor. Mas a realidade é que um grande amor é fruto de sua maneira de existir. Amar, jogar xadrez, cozinhar, andar de bicicleta, qualquer processo de aprendizagem tem três fases: a primeira é a da falta de consciência. Realizamos uma ação pelo prazer de realizá-la, sem nos importar com o nosso aprimoramento. Começamos pensando que já sabemos muito... A segunda é a fase do esforço consciente, da aprendizagem propriamente dita, quando descobrimos que não sabemos nada ou quase nada. Então, traçamos um objetivo e queremos aprender o máximo possível... A terceira fase é a da sabedoria, em que não existe nem o ?eu? nem o ?tu?, mas simplesmente a comunhão. Quando não há homem nem mulher isoladamente, apenas o ?nós?. É o momento em que o encontro se torna o mais importante. É a etapa que transcende as individualidades, levando-as à plenitude. O ato de amar só pode ser desenvolvido com disciplina, humildade e coragem. Nós já nascemos sabendo amar, mas desaprendemos essa habilidade e por isso precisamos reaprender do zero, todos os dias, como verdadeiros aprendizes do amor? Quando precisa desativar uma bomba, mesmo um grande perito em explosivos age com extremo cuidado e precaução, como se nada conhecesse daquele artefato. Ele sabe que um gesto precipitado pode acabar com tudo? Cada um de nós sabe que amar alguém pode provocar uma sensação de fragilidade e dependência; a presença do outro torna-se vital, e a possibilidade de ser abandonado a qualquer momento fica tão ameaçadora que, em geral, as pessoas optam pela saída mais fácil: sabotar a possibilidade de viver um grande amor. Eis aqui um dos grandes dilemas do ser humano: queremos viver um grande amor, mas procuramos o tempo todo destruí-lo. Certamente, as tentativas de destruição não são totalmente deliberadas e planejadas, porém o que conta é o resultado final. O medo de amar é uma praga, uma erva daninha que corrompe o coração da maioria das pessoas. E depois vêm as queixas de solidão, desilusão, sofrimento? O medo de amar existe. Esse medo faz com que as pessoas arrumem desculpas e justificativas para explicar suas inseguranças. Ele faz parte da nossa vida. Negá-lo ou inventar respostas fáceis é o que menos resolve? É muito comum as pessoas dizerem que sentem medo de ficar sozinhas no futuro. O fato, porém, é que essas pessoas já estão sozinhas. Mesmo que preencham a vida com uma série de compromissos, trabalhos e relações superficiais, não têm consciência da própria solidão. Quem teme ficar sozinho, tanto na meia-idade como na velhice, é porque já está tomando providências para que a solidão se instale. Já está programando um futuro solitário, passo a passo, com a vida que estruturou no presente... Solidão é olhar o telefone, ansioso por um chamado, e ele permanecer mudo. Ouvir uma música e não ter ninguém com quem associá-la. Querer dormir muito, para não ter a consciência de que está só. Não ter ninguém com quem brindar um acontecimento. Sentir frio e não ter um abraço para aquecê-lo. Falar alto em casa, para ter a sensação de estar ouvindo algum ser humano. Ter apenas um prato na mesa, às refeições. Não ter alguém para lhe abotoar o vestido ou lhe ajeitar a gravata. Sair de madrugada, tentando encontrar algum conhecido para poder desabafar. Perceber que não tem um ombro para chorar. Ler o jornal durante as refeições, por não ter com quem conversar. Verificar que a correspondência se resume a contas e extratos bancários. Nunca ter a quem dizer bom-dia, ao acordar. Não ter quem lhe faça um chá, quando está indisposto. Não ter a possibilidade de dividir o mesmo desodorante ou a mesma pasta de dentes. Não ter alguém que lhe impeça o suicídio. E você? Quando se sente realmente só?... Não há dúvida de que devemos criar momentos de isolamento, pois eles são um sinal da nossa mais profunda identidade. É bom ficarmos sozinhos de vez em quando para refletir em silêncio, para descobrir quem somos. Esse isolamento, no entanto, é apenas uma pausa para olharmos ao nosso redor, em busca do amor. O isolamento não é solidão, mas um momento para estarmos conosco, em paz e harmonia. É uma busca interior, um movimento voluntário, uma virtude a ser desenvolvida que nos ajudará depois a encontrar melhor os olhos e o coração dos outros? O ser humano, mesmo se isolando, mesmo sabotando todas as formas de amor, continua, no seu íntimo, querendo amar. Não se sabe de onde, mas, de repente, aparece uma ânsia louca por alguém, por um amor duradouro, por uma intimidade diária, por uma convivência feita de pequenas circunstâncias? Devido a algumas experiências de rejeição e de desqualificação na infância, na adolescência ou até na maturidade, reagimos perante homens e mulheres como se eles fossem os senhores do bem e do mal, com poder de nos fazer sofrer ou de nos fazer felizes... É verdade que um grande amor sempre traz consigo a possibilidade de uma dolorosa perda. Uma das poucas certezas que temos num relacionamento é que ele pode terminar. O coração do amante, a cada encontro e a cada despedida, sente a fragilidade da vida. E quem não aprender a conviver com essa fragilidade tenderá a estruturar relações de pouca profundidade e fadadas a um fim próximo. Por ter medo do muito que o amor pode dar, e tirar, rejeita-o em bloco? Com medo de sofrer ao amar e se entregar plenamente ao amor, as pessoas criam um ponto de equilíbrio. Elas investem no amor, mas só até um determinado ponto que garanta a sua segurança justificada pelo seu medo. É preciso entender que para ser feliz no amor devemos ultrapassar esse ponto de equilíbrio ou de segurança? O degrau mais próximo do sentimento de rejeição é a solidão. Poucas pessoas suportam a experiência máxima de solidão ou de medo da rejeição. Então a saída é ficar no ponto de equilíbrio, entre a solidão e um grande amor, onde há a sensação de que tudo está bem. Quando, por fim, a pessoa sente a necessidade de se entregar, ou quando existe a ?ameaça? de avançar e comprometer-se um pouco mais na relação, ela se assusta, volta correndo e fica sozinha. Na maioria dos casamentos, por exemplo, as pessoas mantêm um perigoso equilíbrio da solidão a dois. E a consequência é sentir-se prisioneiro, sem liberdade, sem espaço. O relacionamento se esvazia, embora aparentemente os dois respeitem a ?privacidade? de cada um. Em geral, as brigas iniciam-se quando se percebe que o equilíbrio está a ponto de terminar. Então, nessa hora, há três possibilidades: ou as pessoas rompem o falso equilíbrio e se entregam ao amor, ou se afastam uma da outra, ou se acomodam de novo num ponto de equilíbrio? Conseguiremos ultrapassar o ponto de equilíbrio se tivermos disciplina e coragem para enfrentar os fantasmas criados em nossa infância ou mesmo depois dela. Só então poderemos perceber que o outro, assim como nós, tem como desejo básico amar e ser amado. Um alerta, porém: é importantíssimo que você entenda e respeite determinadas dificuldades do ser amado que o fazem apegar-se a algum ponto de equilíbrio. Não force uma situação. A compreensão pode ser o melhor estímulo de que ele precisa para confiar de novo no amor e abrir horizontes para o seu coração? Para amar alguém é preciso analisar se a pessoa que buscamos pode existir de fato ou se só faz parte das nossas fantasias, como um príncipe (ou princesa) encantado que, além de frequentar as páginas dos contos de fadas, só existe na nossa imaginação. Enquanto vivermos sob o domínio das nossas fantasias, com sistemas de comparações, jamais amaremos alguém com intensidade. Amamos nos sonhos e ficamos sozinhos quando estamos acordados? Se você pensa que o seu par vai entendê-lo mesmo que você não expresse o que está sentindo, engano seu. Ele poderá concluir, pelo seu silêncio, que você simplesmente não confia mais nele. Ou então passa a desconfiar de você, intuindo que o seu silêncio encobre uma mentira. Como tudo isso permanece apenas no nível de pensamento, sem comunicação direta, a consequência poderá ser o afastamento um do outro, sem que nenhum dos dois saiba exatamente o que está acontecendo e tenha uma possibilidade de ajuda? É fundamental desmistificar a fantasia de que a relação a dois é a única solução para todas as dificuldades que nos rodeiam... A atitude mais nobre é perdoar e fazer o outro recordar (recordar, isto é, fazer passar de novo pelo coração) as alegrias que ambos viveram juntos e os tornavam identificados pelo amor? Quando amamos uma pessoa, queremos que ela seja livre. Essa liberdade do outro nos dá segurança. Ele é livre e, portanto, está comigo porque quer, porque realmente me ama. Nada o obriga. E nossa preocupação passa a ser mais dar do que exigir? Crie o amor que você merece. Escute o outro. Tenha prazer em fazê-lo feliz, e ele dará a você, de presente, a felicidade que você mesmo ajudou a construir? Sempre haverá amor enquanto houver assunto entre os dois... Apenas quando calamos é que verdadeiramente conseguimos escutar o outro. Calar para ouvir, para deixar as palavras do outro repercutirem em nossa mente e em nosso coração. Estar atento ao que o outro quer dizer. Estar ligado não apenas ao que o outro está dizendo, mas a tudo o que representa para ele aquilo que está falando? Saber calar é não se esconder atrás de palavras vazias; é estar com a atenção volta da para distinguir o que é real do que é fantasia, o que é fruto da imaginação e o que de fato existe? Quando somos ouvidos com atenção, nos sentimos especiais para o outro. E sentirse especial para alguém é o melhor caminho para uma autoestima elevada. Mesmo em situações de tensão, escute. Escutar diminui a tensão gerada por algum conflito, e sem essa tensão torna-se mais fácil chegar a um acordo? Sabe por que muitas pessoas têm dificuldade de conversar com alguém? Porque vivem eternamente em diálogos internos, conversando consigo mesmas, sem perceber que o outro está na sua frente, abrindo o coração. Muitas vezes as pessoas não percebem as mudanças no outro porque já definiram, dentro de si, o que o outro é, deveria ser ou vai ser. Não notam que, todos os dias, a pessoa amada muda um pouco. Mas um dia, de repente, descobrem que ela mudou tanto que se tornou impossível aguenta-la e que é preciso ir embora. Os diálogos internos fazem com que a pessoa defina de antemão o que vai acontecer, impedindo-a de enxergar o que de fato está acontecendo. Tudo começa com um pensamento, que gera um sentimento e uma consequente conduta. Se alguém pensa que o outro não gosta dele, sem nenhum dado real, apenas por uma percepção difusa, poderá cair numa profunda e inútil tristeza. Tal sentimento levará a pessoa a se afastar mais e mais de quem ama, conduta que só vai reforçar o pensamento de que o outro não gosta dela.
Esse processo é uma retroalimentação permanente do pensamento, que potencializará mais emoções e firmará mais a conduta? Uma das formas mais poderosas de proteger o amor, numa relação saudável, é permitir que os limites, as inseguranças, os pontos fracos sejam conhecidos pelo parceiro, de modo que ambos possam cuidar para que eles não os prejudiquem. Ameaças e inseguranças ocorrerão sempre, pois ninguém dá cem por cento de garantia a ninguém. Mas, se cada um se conscientizar da forma como pode contribuir para a relação crescer, as ameaças e as inseguranças serão muito menores. A única maneira de esclarecer se nossa capacidade é real ou imaginária consiste em ter coragem de acreditar no amor do outro, ter confiança de que o outro nos amará com nossas limitações reais e nos ajudará a vencer as imaginárias. A essa atitude damos o nome de entrega amorosa... O ciúme é a manifestação de uma pessoa que se sente inferior e quer controlar a pessoa amada. Porém, principalmente, o ciumento é um preguiçoso, pois, em vez de evoluir, para ficar à altura da pessoa querida, procura o caminho mais curto (para ele): diminuir o outro e, assim, manipulá-lo. O importante é a observação de que, na maioria das vezes, por trás de uma manifestação de ciúme há um apelo para o amor. E, dependendo da compreensão de cada um, poderá ocorrer o crescimento ou o fracionamento da relação. O ciúme, em geral, nasce da percepção de que não se é tudo para o outro. Existe, é claro, o lado real da história, uma realidade a ser aceita, de que ninguém pode mesmo preencher completamente as necessidades do outro. Por outro lado, devemos ter o cuidado de não menosprezar a relação pelo fato de ela não nos preencher totalmente... Na verdade, o ciúme é negativo, nasce do apego ao outro como se ele fosse um objeto. Geralmente, as pessoas ciumentas sentem-se mal se alguém usa algum objeto seu ou se um amigo escolhe viajar com outra pessoa. O ciumento trata o ser amado como se ele fosse um objeto de sua propriedade. Ninguém pode compartilhá-lo. O mais indicado e eficaz é declará-lo abertamente à pessoa amada. Dizer-lhe que está com ciúme e pedir-lhe que não repita determinadas condutas que o machucam tanto. Ao mesmo tempo, cuide de melhorar a autoestima, para não ficar refém do comportamento do parceiro. Existe um ponto em comum em todas as situações que despertam ciúme: o fato de não se ter controle sobre as ações e os pensamentos do outro; de não admitir que o outro é um ser individual, autônomo e que sua individualidade precisa ser respeitada? Temos de compreender que o outro está amando da melhor forma que sabe e consegue. Juntos, com generosidade, podemos criar um relacionamento construtivo e pleno. Mas se exigimos perfeição o que geralmente conseguimos é magoar o outro e nos decepcionarmos. Devemos entender que o outro faz o que faz porque essa é a sua forma de ser, e não porque pretende nos magoar. As pessoas, por vezes, imaginam um ideal de amor e passam a lutar por ele, sem pensar se é um objetivo tangível e se o parceiro também o deseja daquele modo. Criam uma série de ilusões, acreditam que são a realidade e procuram vivê-las no relacionamento, acabando por condená-lo ao fracasso? Exigir do outro (e de si próprio) paixão todos os dias cria um clima de tensão e hipocrisia... O par ideal é a pessoa real, a pessoa que não vem pronta e para a qual nós ainda também não estamos prontos... O seu par ideal é uma pessoa disposta a crescer junto com você... Seja uma pessoa simples, que ama de uma maneira simples e simplesmente quer fazer o outro feliz. Os momentos de felicidade tranquila serão tantos que vão fazer você importante para a pessoa amada... Duas pessoas, apesar de se amarem muito, frequentemente vão estar em diferentes momentos de sua vida pessoal. Lembre-se: não é pelo fato de estarem casados que as suas individualidades se dissolveram no ar... Se a mãe do seu parceiro, por exemplo, estiver com uma doença grave, você pode comemorar o aniversário do seu pai sem exigir que ele vá à festa. Sua parceira, por outro lado, pode estar vivendo a angústia de um desemprego, e você comemorar com amigos a sua promoção. Se for possível que os dois integrem seus momentos tão diferentes, ótimo! Se não for possível, a compreensão é o melhor caminho. Cada um pode experimentar o seu momento, deixando espaço para o respeito mútuo e para que o amor cresça ainda mais... Todos podemos fazer as coisas que queremos, estando casados ou não, desde que usando o bom senso, sem agredir ou desrespeitar as pessoas que nos cercam? Infelizmente, a maioria nunca conseguiu enxergar a beleza única de seu companheiro. Para não ser mais um, gaste alguns momentos observando a pessoa especial que vive com você. Olhe seu jeito de andar, escute a sua voz, curta o seu olhar, compreenda as suas ideias. Certamente, se conseguir ver a beleza inimitável dessa pessoa, nunca mais dirá que as pessoas são todas iguais? Ter amante é comprar um ingresso para assistir a um contínuo e angustiante filme de intrigas e suspense... Uma pessoa dividida não é capaz de criar um relacionamento pleno. Talvez, neste momento, você esteja ?amando? duas pessoas. Cancele o embarque para essa viagem ao país do sofrimento. Pare um pouco, analise a sua vida. Veja o que está faltando para você se sentir feliz. Cuide bem de você. Respire fundo. Descanse. Faça umas caminhadas sozinho. Volte a estar em paz consigo. E você chegará à conclusão de que, para amar alguém, é preciso estar inteiro numa relação? Quando a pessoa está envolvida em suas crendices e percebe que está sendo amada por alguém, seu pensamento fantasioso encontra mais uma saída para não aceitar esse amor: convence-a de que o outro, que a está amando, tem provavelmente algum problema. Pois, se assim não fosse, ele não a teria escolhido. Esse sistema segue sempre uma linha comum de ação. Primeiro, acredita-se que o que se pensa é verdade. Em consequência, ao deixar esse pensamento tomar conta da imaginação, surge à sensação desagradável de rejeição, abandono, insegurança, frustração, impotência. Como essas emoções são por demais incômodas, atua-se no sentido de evitar senti-las. Mas essa ação apenas reforçará a crença. Quem pensa que ninguém o ama, e se sente rejeitado por isso, vai procurar se manter distante de alguém especial. Não se aproximando, para fugir da possibilidade de sentir a dor da rejeição, acabará mais solitário, o que, afinal, reforça a ideia fixa de que ninguém o ama? Muitos atraem para si, em determinadas circunstâncias, exatamente o que pretendem evitar. É como se fosse uma predição. É a expectativa, o temor, a convicção ou a simples suspeita de que as coisas evoluirão num sentido e não no outro. No entanto, ela não é vista como mera expectativa, e sim como realidade iminente, contra a qual é preciso tomar medidas preventivas. Só o fato de encarar a crença como possibilidade real já é suficiente para render-se a ela. De uma forma não consciente, planejam-se ações que, na aparência, são para combatê-la, mas que acabam ?provando? que ela é uma verdade irrefutável e inevitável... Um dos maiores erros que alguém pode cometer é romper uma relação porque pretende viver com outra pessoa; o mais provável é que muitos dos antigos erros sejam repetidos na nova união. Sem contar que a nova pessoa vai sempre carregar a impressão de que um dia aquilo também poderá acontecer com ela... Quando uma separação acontece, é sinal de que a relação já não estava indo bem fazia algum tempo e que alguns problemas não foram resolvidos. Por isso, não culpe o outro e muito menos a você. Aprenda com os erros do passado, cuide bem de si e, principalmente, abra o coração para um novo amor. Aceite a ideia de seguir também o seu caminho em busca de novas chances de ser feliz? Existem duas virtudes que sempre poderão ser utilizadas quando se compreende que a separação foi uma decisão errada: a humildade para procurar a pessoa que foi deixada e a coragem para procurar reconquistá-la, sabendo que ela poderá não estar mais disponível para você o tempo todo? Infelizmente, a maioria das pessoas, quando descobre que o outro é diferente, dá a isso uma conotação negativa, como se as diferenças fossem defeitos? Sendo cada ser humano único e diferenciado, só existe um modo de possibilitar a vivência a dois: o conhecimento e o respeito das diferenças de cada um, que precisam ser aceitas e ajeitadas pelo casal. Só assim a riqueza das diferenças pode criar algo novo e especial na relação. Se duas pessoas são distintas, pensam de modos diferentes e atuam em estilos diversos, sua união pode oferecer mais alternativas e maiores possibilidades, já que a soma das experiências e características do casal é bem maior do que seria caso os companheiros fossem muito parecidos... Não adianta querer convencer o outro de que a vontade dele é desnecessária e sem razão, pois isso acabará gerando insatisfação e focos de conflito em outras áreas... Das diferenças dos dois, criam-se maravilhosas oportunidades de aprendizado e diversão. E o melhor tempero para isso acontecer é a amizade do casal. Em geral, a pessoa que põe defeito no outro tem guardada uma tristeza lá do passado. Possivelmente alguém a criticava muito quando criança. Quando ela aprende a admirar a beleza na diferença do outro, também aprende a se curtir com mais prazer? Para viver um grande amor, é importante perceber que os problemas surgirão e que ficar dando desculpas ou fazendo observações inteligentes, porém sem agir, não ajudará em nada. Sim, porque uma das piores maneiras de tratar um problema é ficar arrumando justificativas para sua existência em vez de enfrentá-lo e resolvê-lo. Agora é hora de anotar todas as pendências que vivem causando tensões entre vocês dois. Talvez até seja o caso de enumerá-las numa lista e fazer um plano em comum para solucioná-las. Limpem a vida de vocês de bobagens que os impedem de desfrutar uma vida em comum mais organiza da e mais amorosa, duas qualidades que não se opõem. Uma boa alternativa é resolver uma dificuldade por vez. As conversas em que ambos ficam jogando um monte de cobranças na mesma panela, além de não resolver nada, apenas pioram o clima entre os dois. Não adianta entrar em um esquema de acusações infinitas, sem procurar soluções? É preciso reconhecer algo na pessoa amada que seja digno de admiração. É necessário admitir, acreditar e sentir que a outra pessoa é inteligente, bonita, carinhosa, culta, forte, líder, solidária, sem que o reconhecimento dessas qualidades nos faça sentir inferiorizados em relação à outra pessoa? Muitas vezes ocorre que, simplesmente, negam-se no outro as características dignas de ser admiradas. Não é que ele não as tenha. Apenas não são reconhecidas nem identificadas pelo parceiro. Essa incapacidade de admirar a pessoa amada está diretamente ligada ao bloqueio de encontrarmos, em nós próprios, algo admirável e digno de ser enaltecido? O respeito produz em nós a consciência de que não faremos ou diremos coisa alguma que possa desvalorizar ou humilhar a pessoa amada. Quando alguém ama e protege esse amor, há respeito. E nada será feito que ameace a pessoa amada e o amor que por ela se sente... Cada um de nós é responsável por se fazer respeitar. Apenas quando eu me respeito é que tenho a capacidade de respeitar o outro... A confiança é aquela sensação que temos de que, aconteça o que acontecer, podemos contar com alguém. É a certeza de que alguém nos quer, mesmo que estejamos em algum momento ruim. É a tranquilidade de podermos contar tudo o que quisermos, sabendo que, se for pedido, o sigilo será mantido? Há pessoas que, sendo vítimas de abandono e rejeição, lutam desesperadamente por qualquer espécie de afeto que possa preencher o vazio. Pensam estar enamoradas de qualquer pessoa que encontram e que lhes dá um pouco de atenção. Para sobreviver, aceitam um amor qualquer, mesmo que lhes ofereçam migalhas de afeto. Muitas vezes, o que chamam de amor autêntico é apenas um gesto educado ou de gratidão... O raciocínio lógico é que a pessoa carente de amor deveria abrir os braços para a afeição oferecida, tal como o sedento recebe a água. Mas isso dura pouco tempo. O afeto aceito serve apenas para aliviar a ansiedade e, assim, melhorar a condição da pessoa carente, que, ao se sentir melhor, pensa já estar curada. Qualquer espécie de afeto pode proporcionar uma reafirmação superficial ou mesmo uma sensação de felicidade. Porém, no íntimo, há o confronto com a descrença, ou surge o medo, a desconfiança, e não se acredita no amor, porque existe a convicção de que ninguém pode amá-lo... O romance convida a falar manso, a olhar profundamente nos olhos, a acariciar a pele com suavidade, a abraçar carinhosamente, a diminuir o ritmo, a pensar no amor, a ficar mais gentil e terno, a falar e escutar apenas palavras bonitas? Quando o ser humano atua patologicamente, em geral vive cometendo os mesmos erros, adiando mudanças importantes. Quando repete, iguala-se aos animais irracionais, como se não tivesse a visão do global; quando adia, assemelha-se aos seres inanimados, como se não tivesse sequer força para agir. Quando cria, assemelha-se a Deus. Realiza o ato transformador e põe em ação sua capacidade de realização pessoal... Existe tanto amor em nós, mas frequentemente somos tímidos ao expressar nosso amor e acabamos mantendo-o encerrado dentro de nós... Uma das ousadias mais verdadeiras é ter a coragem de declarar o seu amor. Deixar o mundo e a pessoa amada saberem o que acontece dentro do seu coração. Ousar viver um amor é aprender a dizer à pessoa amada ?eu te amo? de uma forma especial e frequente, porque assim ela nem terá tempo de duvidar do amor. Dizer que está amando é assumir um compromisso, é afirmar que algo profundo está ocorrendo. Permita-se assumir o risco de demonstrar seu amor, mesmo que a outra pessoa não vá aceitá-lo, porque amar alguém não é um problema nem um defeito; é uma virtude. Se ela não aceitar o seu amor, o problema não é seu, pois, uma vez que você descobriu o jeito de amar, ficará faltando apenas encontrar um companheiro para a viagem a dois. O outro risco que você poderá correr, ao revelar seu amor a alguém, é o de ser aceito. Aparecerão, então, os medos e os sentimentos de inadequação, que terão de ser enfrentados... Ousar no amor é ter coragem de dizer à pessoa amada aquilo que não nos permitimos dizer a mais ninguém. Ousar no amor é ser verdadeiro, mesmo que para isso não sejamos tão atraentes como desejaríamos ser... Há quem coloque no seu ponto de equilíbrio sexual a condição de não se entregar na relação, de não se comprometer. E a forma de se manter nele é ter relações sexuais com pessoas a quem não ama. Isso porque, segundo sua fantasia, amar e entregar-se sexualmente é ficar prisioneiro, tolhido em sua liberdade e com seu espaço comprometido. Numa relação sexual, a não entrega tem a ver com o medo da intimidade. Há pessoas que, quando terminam uma relação sexual, não suportam continuar pele a pele, em contato com o outro. Não conseguem dormir nem acordar juntos. Isso acontece quando se relaciona sexo com sujeira. Para essas pessoas, atividades como caminhar descalço no barro, andar debaixo de chuva e lambuzar o corpo com clara de ovo ? exercícios de exploração do próprio corpo ? ajudam a lidar com essa dificuldade... Quando os sentidos se aguçam, o amor flui, a satisfação sexual é grande e a luta para manter o relacionamento torna-se mais fácil... Se a criatividade é uma busca e se baseia na curiosidade, uma grande ajuda para o descobrimento recíproco dos parceiros é ambos se transformarem em pesquisadores, procurando descobrir juntos o que mais os excita, o que faz com que cada um perca a excitação, o que cada um quer da relação, como cada qual gosta da relação, se existe algum problema físico, o que magoa, machuca ou desqualifica cada um; descobrir se estão ouvindo antigas gravações mentais e quais palavras, gestos ou atos podem ser usados para agradar ao outro... Quando duas pessoas que se amam não têm uma vida sexual satisfatória, é importante que não se acomodem nessa insatisfação, mas que comecem a criar, a explorar-se mutuamente e a ousar nas fantasias sexuais. As pessoas que têm mais prazer no sexo são aquelas que se sentem felizes de dar prazer à pessoa amada... É necessário saber respeitar e conciliar dois impulsos muito naturais no ser humano: a vontade de estar com outra pessoa e a vontade de estar só, de não precisar pedir a opinião de ninguém nem de ter de pensar no que o outro quer. É importante saber que dentro de cada um de nós existe um membro de uma colmeia e um lobo de estepe. É normal; não há razão para você se culpar por se sentir desse modo. Devemos, sim, procurar um meio de nos respeitar como somos. Diz um ditado sobre o casamento: ?Quem está fora quer entrar e quem está dentro quer sair?. Para que o casamento não sufoque, é importante encontrar alternativas que saciem os dois desejos, e assim haver respeito pelas três individualidades da relação: o eu, o tu e o nós... Na realidade, quem não encontra alguém é porque, internamente, não está predisposto a amar, não está disponível para se envolver e, erroneamente, pensa que está querendo compartilhar o amor. Quem se acomoda na solidão dificilmente vai se enamorar, porque, para tanto, é necessário sentir o incômodo da solidão e ter a percepção realista de que estar só o torna infeliz. Quem se acostuma com a solidão não tem a verdadeira motivação para enfrentar todos os desafios que existem no caminho do amor. É uma visão dialética. Se por um lado é necessária a sensação de incômodo, de falta de algo na vida, para o movimento em direção ao amor, por outro lado é fundamental que se queira crescer no amor e que se confie em si mesmo e na própria capacidade de viver em amor. Só assim, num caminho crescente, depara-se ao mesmo tempo com o desconforto provocado pela consciência da solidão e com o impulso de ir ao encontro da felicidade, despertado pela beleza do amor... Somente após a pessoa decepcionar-se com seus comportamentos repetitivos, suas pequenas irritações banais e tantas outras coisas que aprendeu a cultivar para manter-se solitária é que ela vai permitir que o amor a ajude a se entregar a alguém cada vez mais. Muitas pessoas ficam sozinhas porque querem se enamorar da pessoa perfeita, verdadeira, autêntica, para poderem, então, compartilhar o amor total com seriedade e alegria, com comprometimento e liberdade, com entendimento e honestidade. Essa busca da pessoa perfeita geralmente leva à frustração e à solidão... Muitas vezes, as pessoas pensam em se separar de seus parceiros porque não se sentem apaixonadas, e, subitamente, o outro lhes diz que quer ir embora. E então essas pessoas se descobrem amando inteiramente o outro e sofrem demais com a separação. Isso significa que já estavam apaixonadas, mas não tinham consciência disso. Algo deve ser feito para viver essa paixão antes de a relação ficar ameaçada. E uma sugestão é viver como se estivesse apaixonado. Escute músicas românticas pensando no parceiro, veja filmes românticos e pense em vocês dois, escreva bilhetes carinhosos, busque respirar uma atmosfera romântica, e, se existir o enamoramento dentro de você, ele aparecerá... O otimismo no amor significa acreditar que, apesar de todas as dificuldades, o amor satisfaz os nossos mais profundos desejos de compreender e ser compreendido, de valorizar e ser valorizado, de dar e receber. O ser humano só pode existir em paz consigo mesmo se puder se relacionar com uma pessoa a quem diga, com palavras e gestos, ?eu te amo? e de quem ouça com total sinceridade: ?Eu também te amo?... Se você está só, abra o seu coração, coloque um sorriso no rosto, retome o brilho nos olhos e acredite que a vida lhe prepara maravilhosas surpresas...?
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eiiferreira 31/05/2023

Casais de todas as idades deveriam ler esse livro, vc aprende mto com ele, e é um livro com dicas incríveis. Não tenho mto oq falar, mas já comecei a praticar as dicas dele, e se der certo, volto nessa resenha aq ??
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Gustavo Alberguine 17/04/2023

Legalzinho
Esse livro é bom pra saber mais sobre o amor que deve existir nos relacionamentos e tudo mais, mas, não recomendo kkkkk
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Fernanda 10/02/2023

Amar pode dar certo
Que livro incrível, quem busca saber o que é amor ou aprender a amar, super indico! Ele trás de forma simples como o amor funciona e por que muitas vezes não dá certo e acaba, eu sinceramente acho que todos deveriam ler uma vez na vida, pq o amor não é apenas com o outro, mas sim se entender a si mesmo e amar a si mesmo, antes de querer amar outro alguém.
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Alìce 30/01/2023

Inspirador
?Não importa que o problema seja algo lindíssimo. Se for um problema, precisa ser eliminado". Essa doeu até na alma
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Sonic Judeu 25/11/2022

Amar pode dar certo
É um livro bem otimista e com uma leitura agradável, te ensina diversas lições sobre o amor a importância do diálogo na relação, como trata-la e que o amor é algo importante em nossas vidas e não podemos se fechar a ele.
Eu gostei demais e meu trouxe um pouco de esperança que "Amar pode dar certo".
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Larissa 24/07/2022

Precisamos falar sobre relacionamentos e ?relacionamentos??
Recebi a indicação desse livro em um curso de terapia para casais que fiz em 2018, estava descansando na minha estante a um tempinho. ?
Mas o livro foi uma grata surpresa, com ideias, reflexões e ações criativas de como impulsionar e agilizar o seu relacionamento, vale a pena a leitura para quem gosta do tema.
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Breh 30/03/2022

Amar dá certo, porém depende de você
Esse é um livro incrível. Eu geralmente não gosto de livros de autoajuda ou citações, mas esse realmente impressiona o leitor, tem tanta coisa inesperada nele. Admito que o julguei pela capa.

Ele me ensinou muitas coisas a respeito nao só de relacionamentos, mas de mim mesma também.

Acima de tudo; amar dá certo, se você se esforçar, e se a relação tiver esforço mútuo, não somente de sua parte.

Se trata de achar a pessoa certa pra você, e se esforçar pra ser a pessoa certa pra essa pessoa. Não de contos de fadas.
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ana ca 27/03/2022

amar pode dar certo.
é uma ótima leitura para quem está em um relacionamento, que deseja que seja duradouro ou que deseja estar em um futuramente.

esse livro é lindo e esclarecedor de inúmeras maneiras. aprendi com essa leitura coisas que irei aplicar no meu relacionamento quando necessário e também fui percebendo coisas que eu faço dentro do meu relacionamento.

fiz inúmeras marcações nesse livro, e eu amei demais. cada capítulo se encaixa um no outro e trás inúmeras frases lindas para fazer marcações e levar para sua vida amorosa.

e sim, amar realmente pode dar certo! ?
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Jordana 24/08/2021

Bom
É um livro bem legal que serve para refletir bastante sobre nossas ações quando estamos em um relacionamento ou quando queremos entrar em um. Amar e ser amado realmente é muito bom, mas é difícil, porque como ouvimos e vemos muito por aí, nem sempre só o amor é suficiente.
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Júnior Fazolo 08/06/2021

Espetacular
Leitura fluida e direta, contando várias facetas de um relacionamento.
a mentalidade de quem tem um relacionamento bem sucedido, e de quem vive na solidão e relacionamentos superficiais.
Os estágios do relacionamentos e os temperos para o relacionamento fluir com felicidade e satisfação.
Recomendo a todos que ainda sentem o anseio de mergulhar na aventura do amor, e dividir a vida com a pessoa amada, com uma postura mais proativa e bela.
várias citações ao longo do livro.
Muito muito bom.

Te amo Fe ?
Fernanda Dezopi 10/06/2021minha estante
Te amo Ju ??


Júnior Fazolo 10/06/2021minha estante
S2




Josie.Derossi 04/08/2020

O livro me achou.
Achei esse livro meu perdido nas gavetas da mãe, vi que eu já havia lido e até sublinhado um monte de coisa (mas não lembrava de nada), e peguei só pra ver o que eu havia sublinhado, mas acabei lendo o livro todo de novo, porque percebi que há muitos pontos em comum com a terapia e percebi que nós criamos um monte de barreiras para nos proteger.
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Jefferson Vianna 01/06/2020

Por pouco não abandonei este livro...
Apesar do livro apresentar alguns "conselhos" benéficos e assuntos interessantes, por pouco eu não abandonei este livro. Não sei ao certo se eu fiquei incomodado por conta da edição ultrapassada (1988) ou devido o meu ponto de vista em relação ao assunto, acredito que tenha sido por ambos os motivos. O livro é composto de capítulos curtos que facilitam a leitura e nos permite um entendimento razoável do que os autores buscam expor (alguns capítulos salvam o livro). Fiquei incomodado com alguns conceitos, porém por se tratar de um livro publicado há mais de 30 anos, é natural que parte do conteúdo tenha se tornado obsoleto, portanto digno de revisões e alterações. Por exemplo: nesta edição que eu li, os autores reconhecem como casal, apenas casais heterossexuais, ou seja, os autores buscam abordar e tratam o assunto, fazendo uso constante da frase inicial: "Um homem e uma mulher...", excluindo (despretensiosamente) os casais e as relações homoafetivas, estabelecendo desta forma um padrão e/ou modelo a ser seguido. No entanto, amar pode dar certo para qualquer pessoa, independente do gênero ou da orientação sexual.
Bárbara Paradiso 01/06/2020minha estante
Interessante! Estou com este livro na estante e confesso que por um longo tempo tive uma certa resistência para lê-lo. Mas sua resenha me deixou curiosa, pretendo incluir na minha lista e ver que conclusões tiro ?


Jefferson Vianna 01/06/2020minha estante
Então... Não é de todo ruim, mas a linguagem e os conhecimentos (na minha opinião) estão um tanto ultrapassados... Depois me conta o que você achou do livro! ?




kiverdego 12/12/2018

Amar DÁ certo
O livro da sugestões de que uma relação, independente da sua estabilidade, não deve ser usada como instrumento de controle sobre o outro.
Culturalmente, somos educados a enxergar o outro não como companheiro mas como um submisso. Afinal, o livro deixa claro que A liberdade entre os casais deve ser preservada e administrada.
No entanto, a obra deixa passar o aspecto da infidelidade. Ela diz que a infidelidade é uma quebra de contrato. Certo. Mas não elenca os motivos que levam a esta. Mesmo estando esses motivos presentes na obra (ciúmes, exigências, dominação, etc) o livro não faz uma correlação com a traição.
Traicao, no entender deste livro, e apenas parte dos motivos elencados acima. Não trata como consequência e se passa nisso porque, traição é um produto dos motivos listados e, principalmente, a carência e o desprovimento de um dos parceiros.
Afinal a carência tratada nesta obra e pouco explorada. Amar não PODE dar certo. Ela DÁ certo. Se a carência fosse objeto de estudo do livro (pelo menos nesta edição) o título poderia ser o afirmado.
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