A Primeira-Dama da Reforma

A Primeira-Dama da Reforma Ruth A. Tucker




Resenhas - A Primeira Dama da Reforma


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Maiara.Souza 18/12/2022

Não queria julgar
Sinceramente não queria tá dando uma nota tão ruim e uma resenha pior para esse livro, mas sério NÃO PERCA SEU TEMPO LENDO! Com certeza ficou muito apelativo ao feminismo colocando a Catarina como uma revolucionária que ela não foi (não nesse contexto de ativismo feminista). Seu papel é reconhecido pela mulher guerreira da fé como cristã, mãe e esposa! E isso vale muito mais do que qualquer coisa que inventaram a mais dela sendo que o que já sabemos já é mais que suficiente.
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Valentina.Kurtz 23/11/2022

Informações supérfluas.
De todos os livros sobre Catarina que li em português, esse foi o pior. A autora busca uma imparcialidade que não consegue disfarçar ao deixar suas opiniões subentendidas nos textos que, aparentemente, escreve só para preencher espaço no livro.

Não dei 1 estrela porque apresenta uma extensa bibliografia que me fez conhecer outros livros (de língua inglesa) sobre Lutero e sua família e o movimento da Reforma.
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12/09/2022

Catarina von Bora
Pense numa mulher arretada. Uma figura muito bem representada, cheia de fibra e autenticidade. Amei conhecê-la.
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Kawaii 02/02/2022

Um obra bem feita no meio do escuro
A tentativa de tirar Catarina das sombras da História foi valida, porém em dados momentos parecia que ela estava muito à sombra de Lutero. Um bom livro
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Paula.Dorti 16/01/2022

Esperava mais
A autora fala mais de Martinho do que de Catarina. Inicialmente, tem uma linguagem confusa porque vai incluindo na narrativa exemplos de outras pessoas e ao meu ver não torna a leitura fluida.
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Amanda.Dias 21/11/2021

Muito abaixo das expectativas
Não recomendo. A autora que me perdoe, mas não gostei da forma como o livro foi escrito. Não é apenas um trabalho de pesquisa, a autora traz um juízo de valor sobre pessoas que ela não conheceu. Julguei o livro pela capa achando que seria bom, é uma pena todos anos de trabalho jogados fora.
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Debora.Mezzavilla 21/11/2021

Horrível
O livro é pura especulação, porque, simplesmente, não há fontes sobre a vida de Catarina, além do que Lutero se referiu a ela. Dessa forma, a autora teve toda a liberdade para pintar a imagem de Catarina da forma que queria: nesse caso, como uma mulher forte, feminista (sendo puro anacronismo), que, por ter saído do mosteiro, era completamente rebelde e criando, da cabeça dela, enquanto escrevia, a história mais mirabolante do mundo. Ela chega a falar de Idelette Calvino como "doentia" (como se tivesse sido um peso para Calvino - lembrando que era viúva), em forma de comparação com Catarina que, obviamente, sendo jovem e nunca tendo tido filhos, não possuía problema algum de saúde. Ela cria uma imagem de Catarina que faria a própria se revirar no túmulo. Uma lástima!
Amanda.Dias 21/11/2021minha estante
Acabei de ler e concordo plenamente com vc




Estante da Ka 16/11/2021

Catarina Von Bora, sob o olhar de Ruth A. Tucker!
Bem, não foi das minhas melhores leituras, o livro fica muito baseado na opinião da autora, sem muito embasamento, já que não temos tantos relatos assim de Catarina, porém há alguns fatos históricos que valem a leitura!
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Carina109 22/05/2021

É um bom livro, mas...
Imagine alguém tentar escrever uma biografia só com dados vagos, apesar do esforço e pesquisa, pois não se acha quase nada a respeito de Catarina Von Bora, diferente do que ocorre com seu marido, o ilustre Martin Lutero, nem cartas foram encontradas redigidas por Catarina. Supõe-se que ela era consumida pelos afazeres domésticos e não tinha tempo pra mais nada, em uma época que a mulher não tinha voz e nem valor, e no final de sua vida, todos lhe viraram as costas, inclusive os amigos e admiradores de seu marido. Morreu viúva, pobre e doente. Eu reconheço o esforço da autora para escrever essa obra, mas se torna muito cansativa a repetição: "O que será que Catarina pensava sobre isso?" "Será que ela se preocupava com aquilo?" Acho que por isso demorei mais de dois meses para ler esse livro fino.
Manu 01/10/2022minha estante
exatamenteeee! eu também demorei pra ler ele (quase abandonei) porque eu achei que a autora vai e volta nos mesmo pequenos dados que ela teve acesso




Lua 17/05/2021

"Será?" "E se?"
Sobre a obra:

A partir da leitura da Introdução deste livro, percebe-se que este girará em torno de "Será" e "E se".
SERÁ que Catarina queria isso? E SE Catarina tivesse se casado com outra pessoa e por causa disso a história fosse diferente? (claro que a história seria diferente)
Do início ao fim do livro há a clara observância de pontos de vista da autora em como seria a vida de Catarina "SE". No entanto, por mais que seja rasa todas as fontes que nos leva à primeira-dama da reforma, o livro traz muitos trechos das cartas do próprio Martinho à Catarina, tornando a obra bastante interessante. Não é uma biografia, por mais que se espere isso, é impossível biografar alguém de quem pouco se sabe. A protagonista nada escreveu, nada deixou registrado. O que sabemos dessa é segundo a compreensão de Lutero, dos amigos do Lutero e dos "inimigos" de Lutero.
Catarina von Bora foi muitas coisas clarividente, sobretudo, um buraco negro - que não conhecemos por vê-los, "mas por conhecermos os efeitos que eles provocam na matéria que fica nas suas proximidades".
Não é um livro de todo ruim, inclusive, faz bem se o ler. A dinamicidade que a autora traz nas palavras e na divisão dos capítulos te faz seguir página por página, mesmo quando você pensa em desistir de prosseguir com a leitura.
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Raquel.Cola 10/05/2021

O buraco negro chamado Catarina von Bora
Realmente, assuntos religiosos não são pra mim. Apesar da biografia ser sobre a MULHER que Catarina foi, a história dela é completamente imersa na religião e isso me tira um pouco a paciência. Sou ignorante nisso e não tenho muito saco pra ler sobre.
Porém, terminei o livro e vou dizer minhas impressões sobre ela.
O epílogo foi o que fechou as ideias do livro para mim. O que se sabe sobre Catarina e sua influência na vida de Lutero e consequentemente na Reforma Protestante só é capturado por terceiros, não há uma via direta que expresse quem ela foi. Isso torna tudo muito nebuloso. Gostei do trecho: ?Uma pergunta válida poderia ser esta: Seria possível alguém escrever uma biografia de um buraco negro? De uma pessoa vista somente como um reflexo obscuro num espelho??.
A autora conclui que essa lacuna gigante de informações sobre ela na história não se deve ao gênero, mas sim à personalidade e ambições inadequadas, junto com a falta de devoção espiritual. Por como foi ?impróprio? dizer que ela, sozinha, realizou mais do que a grande maioria dos homens no século XVI. E me fez refletir sobre quantas mulheres não são silenciadas ou abafadas por serem assim ainda hoje em dia.
Enfim, me entristece que a história dela seja conhecida através de olhares masculinos com algum grau de incerteza sobre a pessoa dela. Mas se as coisas que estão nesse livro foram como foram, Catarina é sem dúvida uma grande mulher.
Pol 22/05/2021minha estante
Não sei o que é mais perfeito a leitora ou a crítica


Raquel.Cola 22/05/2021minha estante
??




Bia 10/04/2021

livro bom, mas não tanto quanto o esperado...
A obra é interessante, visto que nos faz olhar para a Reforma de uma maneira diferente e nos faz enxergar o quão importante foi a figura de Catarina. Mas, pelo fato de Catarina von Bora não ter deixado seus próprios registros sobre sua forma de enxergar o mundo e tudo o que nele acontecia, a obra é composta por "será" e "talvez".
A escrita da autora é boa, pois retrata os acontecimentos de forma dinâmica- mesmo que eu tenha achado o livro um pouco cronologicamente desorganizado.
No geral, é um livro bom para quem se interessa em ler sobre grandes acontecimentos e Reformas.
Leitura e . 10/04/2021minha estante
Oii... tudo bem?... desculpa interromper sua leitura mas mês que vem faz 1 ano que criei o @leituraeponto no Insta, me ajuda a chegar em 5 mil seguidores antes do aniversário? ? Vem falar de livro comigo?! ?




Anna 15/03/2021

Confesso que antes dessa leitura Catarina Von Bora não era uma personalidade histórica que capturava a minha atenção. Esse livro superou minhas expectativas de diversas formas, a escrita é super envolvente e a autora também nos apresenta um pouco do panorama da realidade do ‘ser mulher’ no século XVI. Apesar de não termos registros o suficiente da própria Catarina para se formar uma biografia muito fiel de quem ela foi ou do que dominava suas escolhas, a autora conseguiu nos apresentar um bom reflexo dela através dos registros daqueles que passaram por sua vida. Em muito momentos me identifiquei com aspectos de sua personalidade que para época, eram considerados inadequações. Outro ponto muito interessante foi que vimos Lutero por uma nova lente e me fez refletir sobre o quanto fantasiamos a respeito das figuras históricas colocando-as em um molde ou pedestal.
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Lisa Mifarreg 12/02/2021

Ruth A. Tucker é a vergonha da profissão
Como historiadora Ruth Tucker é a vergonha da profissão. Na tentativa de preencher as lacunas existentes da história de Catarina, devido a ausência de fontes, a autora complementa com seus achismos e de uma forma que isso pareça uma verdade absoluta. O que era para ler um relato histórico se torna as especulações da dita historiadora, que faz um grande esforço para colocar a Catarina como uma grande feminista descrente. Tentativas falhas, obviamente. O livro tem que ser lido com muita atenção para que se possa separar o que realmente são dados históricos do que é mera especulação e criação da cabeça da autora. Mesmo com seus grandes esforços, teve que reconhecer Lutero como um bom marido e pai, Catarina como uma grande mulher que cumpriu seu papel de auxiliadora do seu marido e grande pilar da reforma.
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Lise Schardosim 10/12/2020

Uma quase biografia de Catarina
"O discernimento é, às vezes, encontrado na obscuridade".
A verdade é que pouco se sabe sobre Catarina von Bora. E o que se sabe vem dos escritos de Lutero que a apresentam sobre sua ótica. Ruth Tucker, porém a apresenta de maneira que, apesar das lacunas em sua história, é possível visualizá-la, em suas tarefas, seu cuidado com os filhos e principalmente, sua relação e cuidado com seu marido. Atuando "nos bastidores", sem olofotes e por vezes desprezada, ela foi uma mulher forte e ousada, e porque não, a frente de seu tempo. Uma coisa é certa, sem Catarina não haveria Reforma.
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